ROBINSON FARIA
A segurança pública será prioridade no governo de Robinson Faria (PSD) a partir de janeiro de 2015. Mais do que uma promessa de campanha, Robinson assumiu o compromisso de aplicar 10% do orçamento com a segurança pública. “Vamos destinar 10% do orçamento de para a segurança pública, que hoje é o maior clamor da população do nosso Rio Grande do Norte”, destacou Robinson.
A declaração do candidato foi destaque no debate da TV União nesta segunda-feira (25) com os candidatos ao Governo do Estado. Robinson relatou os desafios da segurança pública e apresentou as propostas para a segurança. “Não se faz segurança sem dinheiro, orçamento e investimento. No nosso governo não vamos aceitar nenhum tipo de contingenciamento do orçamento para a segurança pública. Estou convencido que é possível, em dois anos, fazer do RN um Estado mais seguro para viver. Vamos fazer no Estado uma revolução na segurança pública”, comenta.
Durante o debate, Robinson comentou que aproximadamente R$ 80 bilhões são gastos pela União com o drama da segurança com mortes e hospitalização e em contrapartida, apenas R$ 3 bilhões são investidos na segurança. “Vamos mudar esse cenário. A prioridade no nosso governo será a segurança pública, cuidar da segurança das pessoas em todo o RN”.
Outra proposta de Robinson aplaudida pelos policiais que acompanharam o debate na TV União foi a criação do Código de Ética. “Vamos devolver a dignidade dos policiais militares através do novo Código de Ética. Não é aceitável que no século XXI um policial precise pedir licença para cortar o cabelo. Os policiais, principalmente os pequenos, são humilhados e sofrem. No nosso governo os policiais serão valorizados”, destaca Robinson.
HENRIQUE ALVES
O candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves, apresentou suas propostas para a área de segurança pública em debate realizado nesta segunda-feira (25) na TV União. Entre as propostas, estão a ocupação de áreas onde há maior índice de violência, a integração das polícias, o combate às drogas, entre outras.
Ocupar as áreas mais afetadas pela violência no Rio Grande do Norte. Mas não só com as forças policiais. Levar a polícia e também políticas públicas relativas a cultura, lazer, educação, saúde, entre outras áreas. De acordo com Henrique, essa será uma medida emergencial, a ser realizada nos primeiros seis meses de Governo, para combater o aumento descontrolado da insegurança no Rio Grande do Norte. A medida foi batizada de Operação 190.
“Precisamos de uma medida emergencial para dar uma resposta imediata para essa escalada da violência no Rio Grande do Norte. Nos primeiros seis meses, vamos levar policiais e políticas públicas para as áreas com maiores índices de violência. Ocupar não apenas com o policiamento ostensivo, mas também com desenvolvimento para essas comunidades”, disse Henrique. Receberão num primeiro momento esse contigente a Região Metropolitana de Natal e Mossoró, onde os índices de criminalidade são mais preocupantes.
Além da ação emergencial, Henrique Alves irá instituir um comitê de gestão integrada de segurança, que responderá diretamente ao gabinete do governador. “Esse comitê será coordenado diretamente pelo gabinete do governador, sendo monitorado passo a passo. Além disso, queremos promover a integração entre as polícias, a Polícia Civil e a Polícia Militar, incluindo também o Corpo de Bombeiros e o Itep. É preciso integrar as polícias e investir na inteligência, na investigação e no combate ostensivo”, explicou.
O candidato explicou que os jovens hoje são as maiores vítimas da insegurança no Rio Grande do Norte hoje. “Os jovens são as maiores vítimas da insegurança, das drogas, e da atração ao mundo do crime. Hoje temos 58 mortes de jovens para cada 100 mil habitantes, um número inaceitável. Natal que já foi uma cidade pacífica é uma das cidades mais violentas do mundo, segundo relatório da ONU”, falou Henrique.
A questão da droga será abordada no governo de Henrique de forma preventiva. Para o candidato, é preciso encontrar meios para se evitar a atração do jovem pelo mundo das drogas. “Políticas preventivas são fundamentais. Precisamos lutar contra esse panorama, onde os nossos jovens estão sendo dizimados e atraídos pelo mundo do crime e pelo mundo da droga, porque hoje nós vivemos um clima de guerra civil”, disse, complementando que a Polícia irá ter acesso à tecnologia e material de trabalho. “O policial precisa ter acesso a armamento, a tecnologia, enfim, sentir-se valorizado e respeitado no seu trabalho cotidiano”, acrescentou.
Em relação às entidades que defendem os direitos dos policiais, Henrique Alves garantiu que irá governar primando pelo diálogo. “Quem quiser resolver o problema da insegurança, o primeiro passo é respeitar as entidades. A nossa marca será o diálogo. Teremos o diálogo e a transparência como marca do nosso Governo”, falou.
São propostas absurdas. Me explique como um governo vai ocupar uma comunidade em 6 meses levando policia, escola, lazer e cultura? Rosalba também tinha esta mesma proposta Ela colocou a Ronda Cidadão no bairro nossa senhora da apresentação. alguém sabe me dizer se resolveu o problema? O candidato Henrique vai fabricar policia? por a policia que tem não é suficiente nem para suprir a necessidade em outros bairro imagine!.Como ele vai construir uma escola em seis meses ou um ginázio? até pode o problema é dar continuidade. São propostas que não bate com a realidade. vai enganar outro besta.
bandido rouba/mata > policia prende > justiça solta > bandido rouba/mata > policia prende > justiça solta >bandido rouba/mata > policia prende > justiça solta > bandido rouba/mata > policia prende > justiça solta > bandido rouba/mata > policia prende > justiça solta .
Esse é o nosso ciclo vicioso, pode botar um policial em cada esquina do Brasil que não resolve o problema da segurança pública.
Duas visões toscas e imediatistas para o problema da segurança. Segurança Pública é um sistema. Sendo um sistema há ramificações e interligações que precisam de ações. Não adianta por PMs a cada 10m de rua se a legislação manda soltar ou se não tem presídio para manter o delinquente preso.
Precisaria alterar a legislação reduzindo ou aniquilando os benefícios, vantagens ou requisitos que autorizam responde em liberdade. Com isso mais vagas em presídios seriam necessárias. Logo, a construção de estabelecimentos penais seria necessária.
Hoje, os bravos prendem, o advogado vem em defesa, o juiz de mãos atadas manda soltar e a sociedade que se dane.
Sua visão esta correta, sérgio. Porém, seu idealismo egoísta e falho, lhe faz esquecer que mesmo com tudo isso que você citou, as coisas nao irão mudar, se na comunidade pobre, carente, as crianças continuarem nascendo e crescendo sem uma perspectiva de vida, se chances e sem oportunidades, enquanto veem os playboyzinhos filhos dos ricos tendo tudo que eles gostariam de ter. Não estou defendendo bandido, mas é sociologicamente comprovada a influencia de todos esses fatores, na formação de um delinquente. nao tem a ver com cor de pele. tem a ver com oportunidades!
La vem outro teórico-iludido dizer que o problema da violência tem a haver com oportunidade, diferença de classes sociais, consumismo, e assim o comunismo seria a solução mais bonita!!! Em Cuba não ha violência por que não ha o que comer alem de inhame, não ha o que roubar pq ninguém tem nada mesmo, nem o que fazer, a não ser pensas no suicídio ou sonho de ir pra Miami nadando. O problema é que nos últimos 12 anos comprovou-se que o tal investimento social em bolsa-esmola é uma falsa distribuição de renda que não resolveu a pobreza e a violência, apenas estimulou a preguiça social! Apos 12 anos de mentira, o resultado é muita violência, alta carga tributaria, muita droga no interior e na capital, baixa estima social, divida alta, sombra de desemprego voltando … em fim, acho que isso deve ser o tal socialismo dos sonhos bolivariano… e a culpa é dos brasileiros que votam em troca de emprego publico, cargo comissionado, dentadura…
ENGRAÇADO HENRIQUE TEVE PODER DURANTE TODO ESSE TEMPO E DEIXOU NOSSO ESTADO NA MERDA, AI SÓ AGORA VAI FAZER E ACONTECER KKKKKKKK ME ENGANA QUE GOSTO
O candidato Henrique demonstrou preparo e habilidade para implementar as ações.