Como muitos sabem, alguns ônibus de turismo costumam exibir filmes em pequenas televisões espalhadas pelo veículo, com o objetivo de deixar a viagem mais agradável. Entre os preferidos, estão aqueles filmes chamados de “Sessão da tarde”, que atendem a todo tipo de público.
Mas um ônibus – de origem não identificada – acabou exibindo por engano um filme pornô a todo mundo que estava lá dentro! Um dos passageiros conseguiu flagrar a cena com uma câmera amadora, mostrando inclusive um funcionário da companhia desesperado ao descobrir o que havia ocorrido. O vídeo foi publicado há uma semana e já tem mais de 700 mil visualizações (sem contar os views de outros canais que também reproduziram o vídeo).
No YouTube, recebeu restrição de idade por conta das cenas do filme pornô que acabam aparecendo. Então, atenção a quem for assistir:
Após a publicação de um vídeo no BLOGDOBG, no qual o homem que registrou as imagens (veja aqui) faz críticas ao andamento da obra da Ponte de Igapó, o DNIT emitiu uma nota de esclarecimento.
Veja a íntegra abaixo:
NOTA DE ESCLARECIMENTO: Obras da Ponte de Igapó
Em relação às obras de reabilitação do Complexo Viário da Ponte de Igapó, o DNIT esclarece aos usuários e à população em geral que os serviços estão sendo realizados dentro do cronograma estabelecido. Todo o complexo está sendo restaurado, com 75% do total do empreendimento finalizado.
Os serviços de pista na ponte da direita (ponte nova), sentido Zona Norte/Centro já foram concluídos, e atualmente as equipes estão concentradas na ponte da esquerda (ponte velha) sentido Centro/Zona Norte. Até o momento já foram concluídos a demolição de elementos deteriorados, a restauração e reforço de estacas, de blocos, pilares e vigas, bem como a substituição de aparelhos de apoio.
O DNIT ressalta que grande parte dos serviços de restauração estão sendo executados abaixo da pista da ponte, por se tratar de um problema estrutural que há muito tempo necessitava ser reabilitado, como é o caso da reestruturação das vigas de sustentação e a troca dos aparelhos de apoio, não sendo visível, portanto, aos usuários que trafegam pela referida Obra de Arte Especial.
Dessa forma, é importante esclarecer que os serviços estão sendo executados dentro dos critérios técnicos estabelecidos e de acordo com as regras viárias necessárias para garantir a segurança da equipe executora e dos transeuntes da via.
A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, disse que costuma interromper agendas para atender a primeira-dama, Janja Lula da Silva, o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
A declaração da chefe das Mulheres foi dada durante sessão da CEP (Comissão de Ética da Presidência da República) e revelada pelo O Estado de S. Paulo. O áudio não é público e está em poder da comissão.
Segundo o jornal, a ministra indicou que ignora o chamado de outros 2 colegas de Esplanada: Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria Geral da Presidência).
“Na hora que estou com tudo organizado o presidente chama, a Janja chama, Rui chama. O Palácio chamou… O presidente chamou tem que deixar tudo, Rui chamou tem que deixar tudo. Os únicos que eu consigo enrolar são o Márcio e o Padilha, os outros eu não consigo. Isso se chama hierarquia, respeito à autoridade”, teria dito a ministra.
Assim como Padilha e Macêdo, Cida também periga perder o cargo na reforma ministerial. Em seu lugar, há quem diga que a ministra Luciana Santos, da Ciência, Tecnologia e Inovação pode assumir a cadeira das Mulheres.
Questionado pelo O Estado de S. Paulo, com base na gravação, o Ministério das Mulheres negou que Janja receba tratamento especial e diferente de outros ministros.
Leia a nota do ministério:
“A ministra não teve acesso aos áudios e não se recorda do teor das conversas, muitas vezes em tom descontraído e informal. De qualquer forma, é importante pontuar que a afirmação de que ‘a primeira dama merece mais prioridade do que ministros de Estado, que podem ser ‘enrolados’, e alguns ministros mais do que outros’, é da reportagem e não um pensamento da ministra”.
“Como ministra de Estado, Cida Gonçalves jamais deixou de atender a qualquer outro ministério. O Ministério das Mulheres possui articulação institucional com todas as outras pastas do governo, até por conta da transversalidade dos temas tratados. Naturalmente, algumas pautas são mais complexas do que outras e as atinentes à Secretaria Geral da Presidência e à Secretaria de Relações Institucionais são mais extensas e demandam tempo, por envolver, respectivamente, a articulação com entidades da sociedade civil e a relação com o Congresso Nacional.”
O Poder360 questionou o órgão e também a CEP via e-mail a respeito do áudio e das declarações da ministra. Até a publicação desta reportagem, não recebeu resposta. O espaço está aberto.
Cida Gonçalves foi acusada de assédio moral contra a secretária de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política, Carmen Foro, demitida em 8 de agosto de 2024.
Depois da demissão, a ministra teria usado uma reunião para “ameaçar” o emprego de funcionárias que faziam parte da equipe de Foro. Em uma gravação obtida pelo Alma Preta, é possível ouvir a ministra dizendo “quem é dela e quem veio com ela, tinha que ir”.
A ministra também foi acusada de contribuir para um ambiente de trabalho marcado por assédio moral e perseguição. O site registrou laudos de problemas como síndrome de burnout, crises de pânico e de ansiedade por causa do ambiente de trabalho. Ao todo, foram 59 demissões registradas no DOU (Diário Oficial da União) desde o início da gestão de Cida Gonçalves.
Na 2ª feira (24.fev), a CEP (Comissão de Ética Pública da Presidência da República) decidiu arquivar as acusações à ministra.
Na manhã desta terça-feira (25), a governadora Fátima Bezerra foi alvo de um protesto após sair de um evento no auditório da Escola de Governo, no Centro Administrativo, em Natal. Como podemos ver nas imagens, as pessoas gritam ‘queremos o vale-alimentação’.
A liderança conquistada pelo médico cardiologista Ricardo Queiroz na pesquisa Consult/96FM, divulgada hoje (25), pela disputa pela presidência da Unimed Natal, representa uma virada na disputa.
Isso porque na pesquisa Consult divulgada no 23 de janeiro, pela 96 FM, Ricardo Queiroz aparecia com 31,33%. De acordo com o levantamento publicado hoje, o cardiologista cresceu 8% em pouco mais de um mês, chegando a 39,33%. Já Márcio Rêgo, que estava com 35,67%, estacionou.
A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, entre os dias 20 a 24 de fevereiro. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.
A atual gestão da Unimed Natal é aprovada por 60% dos médicos cooperados e desaprovada por 28%. Outros 12% não quiseram opinar sobre a gestão comandada pelo médico Fernando Pinto. Os números são da Pesquisa do Instituto Consult, divulgados hoje (25), no portal da 96 FM.
Na pesquisa Consult anterior, 65,7% aprovavam a atual gestão, desaprovam 26,0% e sem opinião eram 8,3%.
A pesquisa CONSULT/96FM/ELEIÇÃO UNIMED foi realizada com 300 médicos cooperados, entre os dias 20 e 24 de fevereiro, com margem de erro de 6% e confiabilidade de 95%.
A 96 FM divulga hoje a pesquisa exclusiva Consult sobre a eleição para a presidência da Unimed Natal. No levantamento desta terça-feira (25), o cardiologista Ricardo Queiroz, da Chapa 1, aparece na liderança das intenções de voto para a presidência, no cenário estimulado.
O cardiologista apareceu com 39,33%, contra 35% do ortopedista Márcio Rêgo, da Chapa 2. Não sabem dizer somam 23,67% e nenhum, 2%.
Veja os números:
* Ricardo Queiroz: 39,33%
* Márcio Rego: 35 %
* Nenhum: 2%
* Não sabe dizer: 23,67%
A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, entre os dias 20 a 24 de fevereiro. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.
A Operação Pleonexia, que mira em uma organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, segundo agentes da Polícia Federal e da Receita Federal, lupas de investigações identificaram que a maior parte dos valores captados era desviada para a aquisição de imóveis, veículos de alto padrão, joias e outros itens de luxo pelos investigados, com movimentação que ultrapassa R$ 151 milhões, dinheiro proveniente de aproximadamente 6,3 mil pessoas, distribuídas em 732 municípios brasileiros.
Diante das evidências, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de cerca de R$ 244 milhões em bens dos envolvidos para ressarcir potenciais vítimas e ao pagamento de multas e custas processuais.
Baixa confiabilidade de dados, desrespeito à ordem da fila e aumento do tempo de espera por procedimentos de saúde foram alguns dos problemas constatados por uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) na Secretaria de Saúde de Natal e na Central Metropolitana de Regulação.
O relatório da CGU, ao qual o g1 teve acesso, avaliou a regulação de serviços de saúde ambulatoriais de média e alta complexidade entre 2022 e 2023 na capital potiguar.
Aumento do tempo de espera por procedimentos
A auditoria apontou que houve aumento do tempo médio de espera entre a solicitação e a data agendada para atendimento dos 20 procedimentos considerados mais críticos. Entre 2022 e 2023 o aumento médio do tempo de espera foi de 39,26%, mas chegou a 344% em determinados procedimentos.
Foi o caso da espera pelo atendimento de fisioterapia motora, pelo qual o paciente esperava 134 dias (entre solicitação e agendamento) em 2022, e passou para 595 dias em 2023.
A análise também considerou que havia filas excessivas. Segundo o relatório, considerando-se a quantidade de solicitações e a quantidade de procedimentos realizados mensalmente, a fila de espera pelo exame doppler venoso dos membros inferiores – ultrassom que avalia a circulação sanguínea nas pernas – só deve ser zerada em 17 anos, sem considerar a inclusão de novos pacientes.
A fila de espera por atendimento psicológico, por exemplo, só deve ser zerada em 14 anos, segundo o relatório.
O g1 procurou a Secretaria Municipal de Saúde de Natal, mas não recebeu retorno até a última atualização desta matéria.
A auditoria teve como objetivo verificar se a regulação estava atendendo às necessidades da população de “forma adequada e em tempo oportuno”. Segundo a CGU, os resultados devem subsidiar a atuação do Ministério da Saúde para o aprimoramento da Política Nacional de Regulação do SUS.
Desrespeito à fila de espera
Os auditores também constaram agendamentos realizados desrespeitando a ordem da fila automática, com inclusão de informações complementares fora do sistema, o que permite que pacientes sejam agendados independentemente da posição automática na fila de espera.
A CGU ainda constatou que 69,5% dos procedimentos ambulatoriais não são direcionados para atendimento dos pacientes da fila de espera regulada e ficam sob gestão direta de unidades de saúde. A auditoria ainda constatou que havia destinação indevida de vagas de retorno para agendamento de consultas do tipo “Primeira Vez”.
Outros problemas constatados foram a ausência de dados sobre absenteísmo – quando o paciente falta ao procedimento marcado. Segundo o relatório, não se conhece o nível real, mas a estimativa dos gestores era de que 30% dos pacientes não compareçam para atendimento.
Ainda de acordo com a avaliação, o gerenciamento da regulação não estava estruturado adequadamente em metas, informações e indicadores gerenciais e havia ausência de publicidade das filas de espera. Também havia fragilidades relacionadas à administração de logins do Sisreg, com uma quantidade grande de pessoas com acesso ao sistema.
Um homem se suicidou na manhã desta terça-feira (25) no bairro de Neópolis, na Zona Sul de Natal. De acordo com a Polícia Militar do 5º BPM, o suicídio ocorreu após o suspeito discutir e tentar matar um outro homem com cinco tiros, em uma praça na primeira etapa do Conjunto Pirangi.
Após o atentado, o homem chamou uma motocicleta por aplicativo e deu fuga pela Av. Ayrton Senna. A guarnição da PM seguiu o suspeito e pediu parada em frente no entorno da Av. das Furnas, que dá acesso a segunda etapa do Conjunto Pirangi,
O motorista parou e o suspeito tentou pegar a arma, a polícia deu um tiro de advertência em sua perna, mas em seguida ele cometeu o suicídio com um tiro na cabeça. Ainda não se sabe a motivação do crime.
A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou hoje a Operação Pleonexia, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Ao todo, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 18 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal/RN, Barueri/SP e Goiânia/GO, expedidos pela 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte. A ação envolve 52 policiais federais e 12 servidores da Receita Federal.
A empresa investigada, Alpha Energy Capital, que possui escritórios em Natal/RN e Barueri/SP, promovia a captação de recursos de investidores sob a promessa de rendimentos muito acima dos praticados no mercado, supostamente obtidos por meio da comercialização de créditos de energia solar. O grupo atraía pessoas de diversas regiões do país, comprometendo-se a pagar um rendimento mensal entre 4% e 5% — o que se revelou insustentável e com fortes indícios de fraude.
No portfólio dirigido aos potenciais investidores, a empresa divulgava a existência de onze usinas de energia solar, com capacidade de geração de 1.266.720 kWh/mês, no entanto, a investigação revelou a existência de apenas uma usina efetivamente conectada à rede da distribuidora de energia local, tendo gerado somente 28.325 kWh.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, a empresa investigada não é titular de nenhum empreendimento de geração de energia regular e não tem pedido de outorga em tramitação em seu nome. Pesquisa realizada perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontou que a empresa não figura no rol de associados da entidade, condição para negociar energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre, conforme as normas setoriais.
As investigações demonstraram que a maior parte dos valores captados era desviada para a aquisição de imóveis, veículos de alto padrão, joias e outros itens de luxo pelos investigados. O montante ilícito movimentado ultrapassa R$ 151 milhões, com recursos provenientes de aproximadamente 6.300 pessoas, distribuídas em 732 municípios brasileiros. Diante das evidências, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de cerca de R$ 244 milhões em bens dos envolvidos, visando ao ressarcimento das potenciais vítimas e ao pagamento de multas e custas processuais.
A investigação ainda constatou que o líder da organização criminosa, preso preventivamente hoje, já possui condenação por tráfico internacional de drogas e responde a processos por estelionato, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro, em razão de um golpe supostamente praticado em 2021, envolvendo a captação fraudulenta de recursos por meio de uma plataforma de apostas esportivas. Diante de seu passado criminoso, o investigado ocultou sua atuação na empresa, valendo-se de terceiros para divulgar nas mídias a falsa oportunidade de investimento e celebrar os contratos fraudulentos.
Diante do elevado número de pessoas que celebraram contratos de investimento com a ALPHA ENERGY CAPITAL e da abrangência territorial da ação criminosa, a Polícia Federal disponibiliza o link abaixo para o registro de comunicação online dos crimes financeiros apurados na Operação Pleonexia, com vistas a identificar todas as vítimas, quantificar os valores investidos e os prejuízos sofridos para, ao final, definir o valor do dano a ser reparado.
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