A Diretoria Colegiada (Dicol) da Anvisa aprovou, na última sexta-feira (19), a manutenção da proibição dos cigarros eletrônicos, também conhecidos como “vape”, no Brasil. O tabaco aquecido, assim como acessórios e refis destinados ao uso em quaisquer destes produtos também continuam proibidos no país.
Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) são uma polêmica no mundo inteiro. Desde seu surgimento e em muitos países, os cigarros eletrônicos e outros DEFs são considerados uma alternativa menos nociva ao cigarro tradicional. No entanto, estudos recentes mostram que esses dispositivos são nocivos à saúde, geram dependência e não trazem benefícios comprovados para a saúde pública. Além disso, eles têm um apelo muito grande entre jovens, incluindo crianças e adolescentes.
Confira cinco motivos, baseados em evidências científicas, pelos quais o cigarro eletrônico faz mal à saúde.
Dependência
O vape tem níveis de nicotina semelhantes ou superiores aos do cigarro tradicional. Além disso, devido à forma que entrega a nicotina, que “facilita sua inalação por períodos maiores, sem ocasionar desconforto ao usuário”, esses dispositivos teriam uma facilidade maior do que o cigarro convencional de tornar o usuário dependente. Um estudo do Hospital das Clínicas da USP mostrou que o cigarro tradicional tem um limite de 1 mg da substância no Brasil, enquanto os eletrônicos chegam a 57 mg por ml. Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), um único vape equivale a um maço com 20 cigarros.
Substâncias químicas
Tais dispositivos podem conter quase 2 mil substâncias, a maioria não revelada. Um trabalho da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, encontrou outras milhares de químicos desconhecidos nos aparelhos, que não eram listados pelas fabricantes. Além disso, sabe-se que a inalação de substâncias conhecidas presentes nestes dispositivos, como propilenoglicol e metais, são tóxicas e cancerígenas.
Alteração no DNA
Trabalho publicado na revista científica Cancer Research no mês passado revelou que usuários de cigarros eletrônicos apresentam alterações de DNA em células específicas da bochecha semelhantes às dos fumantes convencionais.
Jovens
Os vapes, em especial os descartáveis de sabor açucarado ou frutado e embalagens de cores vivas que lembram doces são especialmente atraentes para os adolescentes. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2019 pelo IBGE, 16,8% dos adolescentes de 13 a 17 anos já experimentaram o cigarro eletrônico.
Danos ao organismo
Segundo um estudo feito pelo Center for Tobacco Research do The Ohio State University Comprehensive Cancer Center e da Southern California Keck School of Medicine, ambos dos Estados Unidos, apenas 30 dias de consumo dos chamados vapes podem gerar problemas respiratórios severos, mesmo em pessoas com boas condições de saúde e pouca idade, público que mais consome esse tipo de produto.
Usuários de cigarros eletrônicos há 30 dias tiveram um risco 81% maior de apresentar um sintoma chamado chiado. Para esse grupo, também foi demostrado um risco 78% maior de sentir falta de ar e um risco 50% maior de apresentar sintomas de bronquite.
Outro estudo, feito pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, descobriu que a inalação do vapor de um cigarro eletrônico, mesmo a exposição moderada, pode impedir o funcionamento normal das células imunológicas capazes de enfrentar doenças. Já um trabalho da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) afirma que os cigarros eletrônicos, popularmente conhecidos como vapes, aumentam em 1,79 vez a probabilidade de infarto. Ainda de acordo com estudos analisados pela SBC, os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) também impactam na incidência de aterosclerose em seus usuários.
“O uso de cigarro eletrônico foi associado como fator independente para asma, aumenta a rigidez arterial em voluntários saudáveis, sendo um risco para infarto agudo do miocárdio da mesma forma que o uso de cigarros tradicionais diários. Em estudos de laboratório, com camundongos, o cigarro eletrônico se mostrou carcinógeno para pulmão e bexiga”, disse a AMB.
A Associação também alerta para a ocorrência da EVALI, sigla para lesão pulmonar induzida pelo cigarro eletrônico. Trata-se de uma doença no pulmão associada aos dispositivos que foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos – onde já foram registrados 2.807 casos e 68 mortes associadas.
Outro estudo, publicado no periódico Inhalation Toxicology, observou que há vazamento de metais pesados das serpentinas (coils) para os e-líquidos (juices) dos dispositivos eletrônicos para fumar. Nas amostras, foram encontrados alumínio, ferro, cromo, cobre, níquel, zinco e chumbo, o que eleva o risco de câncer entre os consumidores, além de outras doenças respiratórias, cardiovasculares e neurológicas.
O Globo
Rã é comestível quando bem preparada. Essa dos comentários deve ser uma perereca…que se come fresquinha…kkk
Eu já gostava de lá, agora passei a gostar muito mais.
Sou da época do cantinho da gia. Com rã, gia ou sapo, vou do mesmo jeito. Ou Mi-mi-mi do caralho.
Fui recentemente e esperei 40 minutos para o prato chegar, quando chegou. Totalmente frio. Já não eh o mesmo padrão que antes. Infelizmente
Pratos super faturados e ainda com rã, novidade ou comida chinesa num restaurante com Cultura Australiana, pouca mais de 3 anos fui fazer minha confraternização lá, e veio uma batata frita toda queimada, vieram me dizer que era batata rústica 🤣🤣🤣 pensem numa suada que eu fiz na hora.
Gostei do cometario de que foi a detentora da marca foi quem pediu desculpa. Kkkkkkk. Aí entende…. kkkkkkkk
Faz Tempo Que o Restaurante Perdeu a Sua Originalidade Deixando a Desejar no Atendimento Como Também em Seus Pratos e Agora Com Essa Novidade de Decoração De Prato Putzzzz. Era Frequentador Assíduo é Super Indicava, Agora Nenhum Dos Dois.
Sou hipertenso e quase fui vítima de uma grande rede de farmácias. Comprei três caixas do meu remédio e quando ia saindo da farmácia fui observar as validades e, pra minha supresa uma caixa estava vencida. Ora, eu estava correndo risco de vida caso não tivesse observado a validade. Imediatamente voltei, troquei, e quando cheguei em casa liguei pra matriz da drogaria em Fortaleza. Fiquei meia hora no telefone e simplesmente recebi um obrigado. Poderia ter usado a mídia e denunciado na Anvisa, aí sim eu receberia as desculpas merecidas.
Você queria o que? Que a farmácia sustentasse você a vida toda?
Trocasse seu carro?
Uma indenização de 500 milhões?
“Patriotas” sempre querendo levar vantagem né???!
@direitaesclerosada vc já não atinava em nada com nada e agora, desesperado com sua esquerda ridícula, partiu para o ataque de qualquer pessoa. Infelizmente alguns Débil de esquerda( não são todos)são do seu estilo: mal educados, mentirosos e se metem em tudo que não é chamado além de se aproveitar do errado e julgar errado o CERTO. O cara do remédio está correto e só pediu uma desculpa mais formal e reconhecida já que o remédio poderia matá-lo. Vc perde sempre uma oportunidade de ficar calado. Fica menos feio.
Concordo com você Pão com MortaNdela.
Isso é que chamar fresco ao pé da letra… Kkkk só faltou a rã cantar dentro do prato kkk
A resposta da empresa mostra respeito com o consumidor, por este motivo voltarei a visita-los, distante atitude da Outback shopping Recife que me serviu Lagosta não comestível, fiz a devolução do prato, escrevi nos comentários me identificando, e, mesmo assim paguei. Não tive nenhuma atitude de elegancia da parte dos mesmo.
Parabens Outback Natal. Sucesso.
Amigo, a resposta foi da detentora da Bloomin’ Brands, não da Outback Natal.
Mas a rã fazia parte do prato sofisticado?? Uma bela iguaria. Kkkkkkkk….
E a rã? Era decoração? Os alimentos são tão frescos que vêm com a rãzinha.
Imagine se não tivessem todos estes cuidados o que poderia ter vindo na salada.
Nada dais. Acontece. Cabe a empresa se desculpar e trocar o prato. Outback é um ótimo restaurante. Chopp geladíssimo.
E rã fresca !