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De acordo com o 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, lançado nesta quinta-feira, o país teve 1 milhão de ocorrências de roubo e furto de celular em 2022, com uma média de 2.738 aparelhos levados por dia. O número é recorde: aumento de 16,6% em relação ao ano anterior.
Somando 508.335 roubos e 490.888 furtos, o número total foi de 999.223 casos no Brasil. O estado que liderou o ranking, em números absolutos, foi São Paulo, onde houve mais de 300 mil celulares roubados ou furtados, o que representa 30% do total do país. Em segundo lugar, a Bahia teve 83.433 ocorrências dos dois tipos, cerca de 8%.
Já comparando com a quantidade de pessoas que habitam em cada local, as unidades da federação com maior taxa de roubo e furto de celulares por 100 mil habitantes são Amazonas, com 1.015,1 e o Distrito Federal com 1.008,3. Os lugares com maior aumento em relação a 2021 foram a Bahia, com variação de 70,5%, e o Rio de Janeiro, que aumentou em 58,6%.
Os impactos da pandemia
De 2018 a 2022, foram totalizados 4.726.913 casos de roubos de celular no país, com o maior número em 2019, quando houve 1.053.433 de registros. Houve uma queda de ocorrências em 2020 e 2021, período de pico da pandemia de Covid-19, com um total de cerca de 800 mil casos em cada um dos dois anos. As medidas de isolamento social foram responsáveis por essa redução, de acordo com o anuário. Em 2022, houve o retorno ao cenário pré-pandemia.
Em todos os quatro anos analisados pelo anuário, o número de roubos foi maior do que o de furtos, o que mostra uma tendência de uso da violência ou da ameaça à violência na maior parte dos casos de aparelhos usurpados, ainda que em 2022 a proporção de roubos tenha caído, ao passo em que a de furtos cresceu. O relatório também chama atenção para o fato de que, embora os crimes relacionados a celulares ainda tenham como princípio ações físicas, essas ocorrências podem dar origem a tipos de crimes virtuais como estelionato ou o golpe virtual, já que cada vez mais a população coloca dados pessoais em equipamentos eletrônicos.
Com informações de O Globo, por Mayra Castro
Ainda bem que não foi avião presidencial
Transforma isso aí em cervejinha pra ver uma estimativa de consumo dos parceirinhos.
Foram só pra tomar uma cervejinha, tá tranquilo, tá sossegado. Imagina a quantidade que será em 23!
Por isso que as vendas de cerveja aumentaram, entendedores entenderão…
Será que no Alecrim tem celular roubado?