Por causa do amistoso da seleção brasileira contra a Inglaterra amanhã, este sábado será repleto de jogos. Serão 25, das quatro divisões do país – Séries C e D começam hoje.
Confira os horários de todos os jogos:
Série A
16h20 Botafogo x Cruzeiro
16h20 Atlético-PR x Flamengo
16h20 Santos x Grêmio
18h30 Vitória x Vasco
18h30 Goiás x Coritiba
21h00 Corinthians x Ponte Preta
Série B
16h20 Palmeiras x América-MG
16h20 Bragantino x Guaratinguetá
21h00 Boa Esporte Clube x Atlético-GO
21h00 São Caetano x Chapecoense
Série C
15h00 Madureira x Guarani
16h00 Baraúnas-RN x Fortaleza
16h00 CRAC-GO x Betim-MG
19h00 Mogi Mirim x Duque de Caxias
Série D
15h00 Aracruz x Tupi
16h00 Tiradentes-CE x Central
16h00 Ypiranga-PE x Guarany de Sobral
16h00 Sergipe x Vitória da Conquista
16h00 Araxá x Nova Iguaçu
16h00 Penapolense x Juventude
16h00 Lajeadense x J.Malucelli
17h00 Náutico-RR x Nacional-AM
17h00 Marcílio Dias-SC x Santo André
17h00 Botafogo-SP x Metropolitano-SC
18h00 Plácido de Castro x Paragominas-PA
Cláudio Humberto destacou no Jornal Gente desta sexta-feira (24) o pagamento de R$ 500 mil a 41 magistrados do Conselho Nacional de Justiça apenas em dezembro de 2024. Na avaliação do colunista da Rádio Bandeirantes, as justificativas dos pagamentos são vagas e muito suspeitas.
“Esse montante de dinheiro é chamado por denominações vagas, como gratificações natalinas, pagamentos retroativos, abonos, indenizações e antecipação de férias. Mas eles nem se preocupam em justificar a maior parte dos valores, que são apontadas como ‘direitos eventuais’”, afirmou.
Somente um dos juízes, de Rondônia, embolsou R$ 735 mil somente em dezembro, a título de direitos eventuais. “O que seriam direitos eventuais? Seja lá o que for, está rendendo uma grana boa para muitos magistrados”, questionou.
Essa semana, 27 ministros do TST receberam líquidos, em dezembro, entre R$ 420 mil e R$ 706 mil. É uma beleza. Parece uma conspiração, o Executivo propõe um aumento brutal de impostos, o Legislativo alegremente aprova e o Judiciário ainda mais alegre sacramenta tudo isso e condena os brasileiros a pagar a maior carga tributária do mundo.
“Assim, sustenta a elite do serviço público, as mordomias, regalias, privilégios e penduricalhos que não são pagos em nenhum outro lugar do mundo”, completou Cláudio Humberto.
Mantendo a tradição desde a sua fundação, há seis anos, o Colégio Porto comemora a aprovação de estudantes no vestibular da Fuvest, para ingresso na Universidade de São Paulo, a USP, um dos mais concorridos do país. O resultado da primeira chamada foi divulgado esta semana. Três alunos conseguiram a aprovação nos cursos de Medicina, Administração e Engenharia de Alimentos.
Dos 99,3 mil candidatos que fizeram a prova da primeira fase do vestibular, apenas 30,3 mil atingiram pontuação suficiente para avançar para a segunda etapa nas carreiras escolhidas. Um desses estudantes foi Enrico Tadeu, de 18 anos, aluno do Colégio Porto, e aprovado no curso de Medicina, o mais concorrido do concurso, com 95,6 candidatos por vaga.
“Para mim essa conquista significa a realização de um sonho e o reflexo de um estudo sério e um enorme comprometimento com o conhecimento. Com certeza o primeiro passo para chegar aonde estou foi ter estudado no Colégio Porto, no qual dei o pontapé inicial nos meus estudos para os vestibulares e onde pude construir a base para atingir meus resultados”, disse.
Lígia Pereira, de 17 anos, também foi aluna da escola e está comemorando a aprovação no curso de Administração, pela USP. Ela avaliou a conquista não só como um feito individual, mas como um resultado alcançado em conjunto. “Incluo nesse grupo a equipe de professores do Colégio Porto que, extremamente competentes, me auxiliaram nos momentos que precisei. Pretendo a partir de agora me dedicar ao máximo na carreira que escolhi, na faculdade que sempre sonhei”.
Quem também está feliz da vida é a estudante Diana Gastar, de 18 anos, que garantiu a vaga no curso de Engenharia de Alimentos. Ela também destacou a importância da equipe de professores da escola para o resultado e destacou outros fatores. “O suporte que o Colégio Porto dava com as monitorias para tirar dúvida, e as mentorias, com os mentores de diversas faculdades do país, foram fundamentais para orientar essa trajetória vitoriosa”, comemora.
O professor e diretor acadêmico do Colégio Porto, André Cury, se mostrou orgulhoso pelos resultados alcançados pelos estudantes. Para ele, a aprovação em uma das universidades mais concorridas do país é fruto do talento e dedicação dos alunos, mas também da tradição da escola em formar jovens preparados para os mais altos desafios acadêmicos. “Nosso compromisso é oferecer uma educação de excelência, que já nos levou a aprovações não apenas nas principais universidades do Brasil, mas também em instituições internacionais. Esses resultados reforçam o impacto do nosso trabalho e nos motivam a seguir formando alunos prontos para conquistar o mundo”.
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual(CPRE), por meio do *BATALHÃO RODOVIÁRIO* realizou, na noite desta quinta-feira mais uma “Operação Sossego” em Natal.
A ação, que contou com o apoio do Esquadrão Águia, foi realizada na zona oeste da cidade, culminando com a remoção de 11(onze) veículos que causavam poluição sonora.
Um jovem de 19 anos sem habilitação e conduzindo motocicleta com escape barulhento, desobedeceu ordem de parada e empreendeu fuga pelas ruas do bairro de Cidade da Esperança. Ao ser interceptado recebeu voz de prisão, sendo encaminhado à Central de Flagrantes.
Ao sacudir a administração pública municipal de Natal, a Operação Cidade Luz, do Ministério Público do RN, revelou um esquema de fraudes na Semsur que chegou à porta do então prefeito Carlos Eduardo Alves, sem ter, até aqui, implicado-o diretamente.
Investigação do Blog do Dina num extenso arquivo de 1,5 gigabytes, no entanto, conclui de maneira definitiva que todas as acusações contra o ex-prefeito foram mantidas longe do olhos do público em acordos de delação premiada diligentemente guardadas e ofertadas em denúncia de Ação Cívil Pública após a última eleição. Na esfera penal, o caso prescreveu, o que significa que ele não poderá ser denunciado por corrupção passiva, associação criminonosa, fraude em licitações, lavagem de dinheiro dentro outros delitos.. No âmbito cível não prescrever a obrigatoriedade de ressarcir o dano ao erário público.
Desde que começou a série de reportagens sobre esse tema, o Blog do Dina tem insistido reiteradamente para o ex-prefeito de se manifestar, mas sem sucesso. Bem como os ex-vereador Raniere Barbosa.
Um dos episódio que descrevem a entrega de propina a Carlos Eduardo é descrito da seguinte forma na investigação que agrega vários inquéritos: “objeto consiste na “apuração de pagamento de vantagem indevida ao então prefeito Carlos Eduardo Nunes Alves pela empresa LANÇAR CONSTRUTORA”.
Três meses após a deflagração da Operação Cidade Luz, em setembro de 2017, um dos delatores do esquema, o empresários implicados no esquema negociaram delação premiada. Um deles foi Felipe Gonçalves de Castro. A espúria negociação incluía o recebimento de propinas com vistas à campanha de 2016 para, em troca, perpetuar o esquema fraudulento nas gestão do prefeito. Esse episódio contou, segundo o delator, com a participação do vereador Kleber Fernandes, que tentaremos ouvir ao longo do dia.
“Fale com Jonny Que É A Mesma Coisa de Falar Comigo”
Para operacionalizar a entrega da propina, narram os delatores, o ex-prefeito designou seu braço direito, Jonny Costa, e informou que Kleber Fernandes, naquela ano, seria o candidato a vereador do prefeito, e que precisaria, portanto de ajuda para sua campanha à Câmara de Vereadores. As delações descrevem desvios para beneficiar Fernandes em pelo menos R$ 6 mil.
As entregas das propinas que somavam R$ 300 mil para o ex-prefeito terminaram em R$ 280. E foram distribuídas a Jonny Costa e Daniel Bandeira, outro auxiliar da gestão. O dinheiro desviado dos munícipes de Natal foi entregue, segundo os delatores, no estacionamento do Midway Mall e do Supermercado Nordestão.
Também tentaremos contato com Jonny Costa para ouvir sua versão.
Campanha Era Fachada, Pois Propina Também Teria Sido Para Enriquecimento Ilícito
Em que pese os empresários associados aos esquema terem fechado o compromisso de desviar recursos para a campanha do ex-prefeito em 2016, em nenhum momento eles comprovam que o dinheiro foi aplicado para esse fim, fato que leva o MPRN a tratar o caso como vantagem indevida.
Para o Ministério Público isso restou comprovado ao separar as investigações sobre Carlos Eduardo em duas frentes: uma sobre propina disfarçada de doação eleitoral e outra que trata de enriquecimento ilícito, quando o agente público toma o dinheiro para o proveito que lhe convém, fato que o MP resume nos eventos em que descreve:
Propinas Na Licitação Fraudulenta
Allan também foi indagado se conhecia a respeito de outros empresários estarem envolvidos no esquema, e revelou que mais propina foi paga ao ex-prefeito, em reunião em Recife, onde a licitação da iluminação pública foi combinada com valores definidos de propinas a serem distribuídas. As revelações contidas nos anexos das delações apontam para corrupção para além da campanha eleitoral, já que um dos delatores afirma que fazia repasses para o ex-prefeito com frequência mensal.
Prefeito Apresentou Operadores do Esquema de Desvios em Ato na zona Norte Como Responsáveis Por Obras, Que Se Afligiram Com Exigência Para Pagar Advogado de Brasília
Se por um lado os servidores que tinham cargo de confiança na Semsur participavam do assalto aos cofres públicos nos bastidores, em público eram apresentados à população de Natal como responsáveis por obras importantes – obras eivadas de corrupção.
Aos promotores do Patrimônio Público, Daniel Melo, que chegou a ser adjunto da Semsur e operava o esquema de desvios foi apresentado em ato eleitoral por Carlos Eduardo como responsável por importante obra no Parque dos Coqueiros.
Enquanto esse novelo se desdobrava nos bastidores, empresários e servidores envolvidos no esquema conjecturavam como iriam alcançar um valor que o prefeito exigia para pagar uma causa a um escritório de advocacia em Brasília no valor de R$ 500 mil.
Sem Celulares, Por Favor
Uma evidência de que o ex-prefeito sabia da conduta criminosa era a exigência para que telefones fossem desligados nas reuniões para definir propinas. Em 26 de setembro de 2017, Allan Emanuel narrou aos promotores que fora chamado para o escritório da prefeitura em Candelária.
Nessa reunião em que estava Jonny Costa, o prefeito se encarregou pessoalmente de recolher os telefones dos presentes. A razão para tamanho cuidado viria na sequência. Carlos Eduardo informara que não dispunha de recursos partidários para sua campanha como gostaria e que o dinheiro teria de sair do esquema que estava em vigor há quase quatro nos sob sua gestão.
A Operação Cidade Luz
Deflagrada em 2017, a Operação Cidade Luz foi resultado de investigações conduzidas pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) que revelaram esquemas de superfaturamento e desvio milionário de recursos em contratos públicos de Natal. As apurações apontam irregularidades que totalizam um prejuízo de R$ 3,6 milhões aos cofres públicos em contratos para iluminação pública, entre 2013 e 2017, além de desvios de R$ 22 milhões no mesmo período.
Entre os denunciados estão o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e o ex-secretário da Semsur (Serviços Urbanos), Raniere Barbosa. Ambos são acusados de favorecer empresas em licitações, assegurando monopólio de contratos de serviços como manutenção de iluminação pública e decoração natalina.
Segundo o MP, o esquema envolvia um cartel formado por empresários e servidores públicos. Investigações detalharam fraudes em licitações, controle de mercado e pagamento de propinas para garantir vantagens indevidas. Parte dos contratos incluía serviços como manutenção da tradicional Árvore de Natal de Mirassol e instalação de iluminação LED para a Copa do Mundo de 2014.
Além disso, foram identificados núcleos criminosos organizados, incluindo um dedicado à lavagem de dinheiro. O grupo utilizava métodos como subcontratações fraudulentas e distribuição de lotes em licitações para mascarar irregularidades. A ação civil pública, fruto da operação “Cidade Luz”, requer o ressarcimento do montante desviado e a responsabilização dos envolvidos.
A luz amarela acendeu na campanha de Márcio Rêgo na Unimed. Os dados da pesquisa Consult caíram como uma bomba, quase uma tragédia para alguns dos médicos que apoiam o ortopedista ao analisarem os números e meu comentário ontem no MEIO DIA RN.
Os números da pesquisa Perfil/TV Ponta Negra divulgada há 10 dias já não tinham sido bons. Quem trabalha com marketing e estratégia sabe disso.
A pesquisa divulgada pelo site da Ponta Negra, realizada pelo instituto Perfil demonstrava um levantamento para tranquilizar o eleitorado do ortopedista, divulgaram mesmo estando com uma margem apertada e não divulgaram a boa avaliação da atual gestão.
Há de se analisar que Marcio é candidato há seis meses, já teve, em levantamentos internos encomendados por ele, quase 30% sobre a candidatura do então candidato da situação. Só para se ter ideia, Márcio já chegou a ter mais de 45% de intenções de voto, e segundo a pesquisa Consult divulgada nesta quinta, comparada com à própria pesquisa divulgada pela TV Ponta Negra, ele despencou. Marcio está perdendo força quando deveria estar ganhando. Justamente o contrário do seu oponente.
O médico Ricardo Queiroz, que é candidato há apenas 30 dias, já alcançou o empate e vem em tendência de crescimento. Está tracionando no momento crucial.
Detalhe importante: a gestão de Fernando Pinto é bem avaliada em todos os levantamentos. Fernando Pinto, o atual presidente, só está entrando em campo agora.
Podemos dizer que a campanha só agora, de fato, começou.
Outro ponto que vale lembrar ainda foi a estratégia ansiosa e equivocada da candidatura de Márcio de transformar a eleição da Unimed numa eleição de sociedade, com apoios políticos, empresariais e até de socialites e digitais influencer como se eles votassem, será que isso agrega? Só votam 1.300 cooperados, e eles não querem que a empresa seja colocada na berlinda como tem sido.
Mais um detalhe relevante: segmentos da área médica que Márcio computa que vai dar um capote em Ricardo Queiroz, hoje já prevalecem o apoio à candidatura de Ricardo Queiroz.
A sexta-feira (24) começou com mais um dia de protesto dos terceirizados da saúde do Rio Grande do Norte, ocasionada pela falta de pagamento do governo do estado. Ato acontece em frente ao hospital Walfredo Gurgel, em Natal.
Eles ocupam um lado da pista, então só há um lado livre para o tráfego de veículos. No vídeo, podemos ver que a população apoia, buzinando e gritando. Também podemos ouvir, quando os carros passam, pessoas que gritam “fora Fátima!.
De acordo com Márcio Roberto, secretário-geral do SECHES-RN, a situação dos trabalhadores tem gerado enormes prejuízos financeiros. “Tem muita gente sendo despejada, não conseguem alugar imóveis devido ao histórico de atrasos quando descobrem com o que trabalham e acabam com o nome sujo”, destaca.
Acho estranho o MPE não ter se pronunciado até agora sobre o caos instalado na saúde pública do estado.
Falta o mínimo para a realização de atividades, hospitais sem comida, sem atividades essenciais.
Nunca tivemos uma crise tão grande de atrasos de pagtos a prestadores de serviços/ fornecedores.
Alguma coisa precisa ser feita urgente.
Hospitais sem nada.
As aulas nas escolas estaduais do Rio Grande do Norte deste ano começam no dia 10 de fevereiro, com 200 dias letivos obrigatórios divididos em quatro bimestres. O calendário escolar para 2025 foi divulgado pela Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer do Rio Grande do Norte (Seec) em novembro de 2024 no Diário Oficial do Estado. O cronograma conta, ainda, com jornadas pedagógicas e períodos dedicados à formação de professores, além de apontar os feriados e períodos de recesso.
A secretária de Educação do RN, Socorro Batista, diz que o calendário tem papel estratégico no planejamento das ações educacionais. “Ele leva em consideração as necessidades formativas dos professores e o desenvolvimento integral dos estudantes potiguares, promovendo um ambiente escolar que respeite o cumprimento dos 200 dias letivos obrigatórios”, destacou.
O primeiro bimestre está previsto para ocorrer entre 10 de fevereiro e 25 de abril, seguido pelo segundo, de 28 de abril a 25 de julho. O terceiro bimestre será realizado entre 28 de julho e 2 de outubro, enquanto o quarto e último bimestre acontecerá de 6 de outubro a 18 de dezembro. Ainda em dezembro, o calendário prevê a realização de exames finais entre os dias 19 e 22, com a divulgação dos resultados no dia 23.
O planejamento contempla, ainda, feriados e recessos importantes. O Carnaval será comemorado nos dias 3 e 4 de março, e a Semana Santa, nos dias 17 e 18 de abril. Entre os feriados nacionais, estão Tiradentes (21 de abril), o Dia do Trabalho (1º de maio) e a Proclamação da República (15 de novembro). Também constam os feriados estaduais, como os Mártires de Cunhaú e Uruaçu (3 de outubro).
Os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do Ensino Médio matriculados nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) também iniciarão as aulas no dia 10 de fevereiro. O primeiro semestre será encerrado em 28 de julho, enquanto o segundo semestre terá início em 1º de agosto e se estenderá até 23 de dezembro. O período de matrículas para o segundo semestre e validação de vagas para a EJA acontecerá entre os dias 23 e 25 de julho.
Na noite desta quinta-feira (23), o prefeito Allyson Bezerra entregou oficialmente à população de Mossoró a primeira obra de duplicação da Avenida Presidente Dutra, marcando um momento histórico para a cidade. A entrega, feita durante uma live ao lado de moradores e lideranças locais, simboliza a concretização de um sonho aguardado por mais de 40 anos.
A obra, que integra o programa Mossoró Realiza, foi executada em tempo recorde, respeitando rigorosamente o cronograma definido pela gestão municipal e entregue de forma antecipada. Durante o evento, o prefeito destacou o impacto transformador da duplicação para a mobilidade urbana e a qualidade de vida da população.
“Hoje é uma noite especial. Estamos entregando a primeira ponte de uma obra que há décadas era apenas um sonho para os mossoroenses. Essa é uma conquista histórica, fruto de muito trabalho e planejamento, e que vai trazer mais segurança e fluidez para o trânsito da nossa cidade”, afirmou Allyson Bezerra.
Moradores que participaram do evento destacaram a importância da realização para a cidade e agradeceram à gestão municipal por transformar um desejo antigo em realidade.
Com a entrega desta primeira etapa, a gestão do prefeito Allyson Bezerra reafirma seu compromisso em atender às demandas históricas de Mossoró, consolidando avanços significativos no desenvolvimento urbano e social do município.
Cerca de 47 milhões de trabalhadores estão na informalidade ou devendo impostos, no caso dos microempreendedores individuais (MEI).
Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria da Receita Federal.
A mudança no formato de fiscalização do PIX e dos cartões de crédito pela Receita Federal, anunciada no começo deste ano, e depois revogada pelo governo federal diante da repercussão negativa e da divulgação de informações falsas (de que a movimentação financeira seria taxada), gerou tensão entre os empreendedores.
O temor era de que, em posse de informações mais detalhadas sobre sua movimentação financeira, os contribuintes fossem chamados pela Receita Federal para dar explicações, ou para pagar impostos devidos. O chefe do Fisco negou que esse fosse o objetivo do órgão
Veja as informações sobre informais e inadimplentes:
Dados do IBGE apontam que, em novembro do ano passado (última informação disponível), havia 40,3 milhões de trabalhadores na informalidade, o equivalente a 38,7% da população ocupada.
De acordo com a Receita Federal, havia, em setembro de 2024 (último dado divulgado), 16,17 milhões de microempreendedores individuais no país, dos quais 6,78 milhões estavam inadimplentes no pagamento dos impostos ao governo, estados e municípios.
Segundo o economista sênior e gerente de projetos sobre o mercado de trabalho na LCA Consultores, Cosmo de Donato Junior, o número de trabalhadores informais sempre foi alto no Brasil por conta de disparidades regionais grandes. Isso porque as regiões menos desenvolvidas (como o Norte e Nordeste) apresentam oportunidades menores de trabalho com carteira assinada pela falta de qualificação.
Gustavo Mansur/Palácio Piratini
As enchentes no Rio Grande do Sul, a seca na região amazônica e outros eventos climáticos no Brasil afetaram ao menos 1,1 milhão de estudantes em 2024, segundo dados da Unicef (Fundo das Nações Unidas para Infância).
Ao R7, o especialista em clima e meio ambiente da organização Danilo Moura entende que o Brasil precisa adaptar as estratégias climáticas para garantir o melhor funcionamento e andamento de serviços públicos essenciais, como escolas, em crises ambientais.
“O clima mudou, e as estratégias para garantir segurança e funcionamento de equipamentos essenciais, como escolas, precisam mudar junto. Mesmo que a gente cumpra todos os compromissos internacionais que o Brasil assumiu e que outros países assumiram, a gente tem décadas pela frente, e eventos extremos vão se tornar mais frequentes e intensos. Você precisa ter políticas climáticas que reconheçam esse cenário e que preparem os serviços públicos essenciais para lidar com esse clima alterado”, disse.
O especialista cita que deve haver uma melhora na infraestrutura das escolas, atualização de protocolos e o desenvolvimento de um sistema educacional flexível o suficiente para manter jovens vinculados ao ensino.
No cenário global, ao menos 242 milhões de estudantes, em 85 países, sofreram impactos na vida escolar por eventos climáticos extremos, incluindo ondas de calor, ciclones tropicais, tempestades, inundações e secas. De acordo com o relatório, o Sul da Ásia foi a região mais prejudicada, com 128 milhões de estudantes afetados, enquanto na Ásia Oriental e no Pacífico o número chegou a 50 milhões.
“Globalmente, os sistemas educativos já estavam falhando com milhões de crianças. A falta de professores qualificados, as salas de aula sobrelotadas e as diferenças na qualidade e no acesso à educação têm criado, há muito tempo, uma crise de aprendizagem que os riscos climáticos estão exacerbando”, diz o Unicef.
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