A inadimplência, recorde na história do programa, lança alerta sobre a sustentabilidade do financiamento estudantil federal nos próximos anos. A queda de atratividade para os alunos também preocupa o governo e as faculdades privadas. Em 2018, eram preenchidas 82% das vagas ofertadas. No ano passado, o índice caiu para apenas 39%.
Diretor de Políticas e Programas de Educação Superior da pasta, Adilson de Carvalho diz que o MEC estuda maneiras de aperfeiçoar o modelo, para atrair mais alunos e melhorar a quitação de dívidas. Também estuda incentivar o ingresso em áreas com demanda de mercado, como licenciaturas e carreiras de tecnologia.
Em geral, o Fies banca a maior parte da mensalidade e só cobra a restituição após o estudante se formar. Mas esse financiamento, na maioria dos casos, não tem sido integral: há ainda uma coparticipação que o aluno deve custear durante o curso. A exceção é o Fies Social (para quem tem renda familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa), quando 100% da mensalidade é coberta.
A parcela da mensalidade financiada só é paga pelo estudante após a formatura. Esse débito, com juros mais baixos que os de mercado, deve ser pago para o governo federal. O saldo devedor total de parcelas de amortização é hoje de R$ 116 bilhões.
Ao longo da graduação, as faculdades têm garantia de pagamento, por meio da verba que vem dos cofres da União.
Já a dívida dos alunos durante o curso, referente a essa coparticipação, é diretamente com as instituições de ensino. O montante devido para as faculdades não foi informado pelo MEC.
Desde 2015, o Fies tem passado por reformulações que restringiram as regras de acesso. Na época, o redesenho incluiu diminuir a proporção de bolsas integrais e impor mais limites de vagas.
A mudança precisou ser feita justamente diante da explosão de gastos com mensalidades no gestão Dilma Rousseff (PT), o que ameaçava a sustentabilidade financeira do financiamento estudantil.
O Fies, depois disso, encolheu. Em 2014, houve 733 mil novos contratos. Já no ano passado, foram 44 mil. Segundo o relatório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do MEC responsável pelo Fies, foram repassados ao menos R$ 5,6 bilhões para o programa em 2024.
De acordo com Carvalho, já havia expectativa de queda do total de contratos com a reformulação, mas o tamanho da redução da atratividade surpreende.
“O que preocupa é que talvez tenhamos errado na mão nas reformas que fizemos (a partir de 2015), que eram necessárias porque era um processo insustentável, ao menos do ponto de vista financeiro. Mas essa queda não era a esperada”, disse ele durante o Congresso Brasileiro de Educação Superior Privada (CBESP).
A concepção da reforma era tornar o programa autossuficiente, com os recém-formados pagando suas dívidas. Esse valor seria usado para ajudar a custear alunos que ainda estivessem na graduação. Mas isso não aconteceu, especialmente em razão da alta inadimplência.
O MEC identificou que a maioria dos estudantes que abandonam o processo de inscrição no Fies o fazem ainda na etapa de cadastro, quando os valores da coparticipação são mostrados. Para a pasta, isso indica que as vagas ociosas têm relação com a falta de capacidade financeira dos candidatos.
Nos últimos dois anos, o governo tem feito incentivos à renegociação de débitos para beneficiários com contratos antigos inadimplentes. Até 2024, foram repactuados 389 mil contratos, com arrecadação R$ 800 milhões pela União, somente com o pagamento da entrada do novo valor das dívidas.
O que fazer agora?
O governo tenta implementar no Fies um formato de pagamento condicionado à renda do recém-formado: aquele com renda próxima ao salário mínimo (R$ 1.518) pagaria 8% do salário mensal para a amortização da dívida. Já quem ganha o equivalente ao teto do INSS (R$ 8.157,41) ou mais pagaria 13% da renda.
“A gente está fazendo um esforço muito grande para que saia no menor tempo possível porque o programa foi desenhado tendo isso como premissa”, afirma Carvalho, sem dar previsão de quando isso será implementado.
Outro ponto crucial, segundo ele, é oferecer ao aluno do Fies opções de assistência, como auxílios para moradia, alimentação e transporte. Ele defende que esse é um complemento que não deve partir só do poder público, mas também das próprias faculdades.
“Esse estudante cada vez mais precisa de outros elementos junto com o pacote, além da simples oferta da vaga (seja pelo Fies ou ProUni, que dá bolsas). Se ofertar só a vaga, esse estudante, pelo perfil socioeconômico, não fica”, diz.
O Pé-de-Meia, programa federal que paga bolsas para alunos de ensino médio não abandonarem a escola, também é visto pelo governo como estratégico. Além de aumentar o total de formados no ensino básico, transfere renda a jovens pobres, que depois podem mirar a graduação.
Para o diretor do MEC, além do desafio financeiro, há um obstáculo de comunicação. “Há certo desencanto com a educação superior. No mundo inteiro, a procura tem caído – aqui no Brasil, especialmente”, diz.
“Alia-se a isso o comportamento de novas gerações, que se encantam com redes sociais, novas tecnologias da informação, e cria-se um ambiente em que precisa de esforço muito maior para que se interessem pelo curso superior”, avalia.
“(A ideia é) desfazer essa ilusão que afeta muitos jovens brasileiros: de acharem que vão subir, melhorar fácil de vida sem ensino superior”, continua ele.
O MEC estuda ainda incentivar, por meio do financiamento estudantil, cursos em que enxerga necessidade de mais profissionais no País, como licenciaturas (formação de professores) e áreas da tecnologia (como Inteligência Artificial e Ciências de Dados).
“A empregabilidade é uma variável importante. O interesse do estudante não é a única variável, mas é levada em conta”, afirma Carvalho.
O setor de ensino superior privado reivindica incentivo também para a Enfermagem, cuja oferta na modalidade a distância (EAD) passou a ser proibida por um decreto federal publicado em maio. Não há ainda, porém, indicação do MEC nesse sentido.
Pela nova regra, a Enfermagem só poderá ser oferecida de forma presencial, o que exige ao menos 70% da carga horária na sala de aula. Hoje, há cerca de 193 mil matriculados em cursos EAD de Enfermagem – que terão o direito de concluir a graduação nesse formato.
O diretor do MEC diz que a pasta está aberta para discutir com o setor privado sobre a possibilidade de expandir o Fies para o EAD. “O decreto saiu na semana passada e a gente ainda não fez esse estudo. Mas estamos abertos”, afirma.
Estadão Conteúdo, por Isabela Moya
Eu duvido que tenha só 43 % da população pedindo pela intervenção , ninguém aguenta mais a vida no Brasil cada dia acontece uma denuncia nova e roubo toda hora eu mesmo já tive esse ano 4 carros roubados só esse ano , e não aguento mais o que está acontecendo clamo pela intervenção se demorar mais pode ser tarde demais.
O que muitos não sabem sobre o que foi chamado "Milagre Econômico" do governo militar e quais suas consequências?
Ou melhor, a que preço nós aparentemente progredimos?
Por meio de empréstimos vultuosos do Banco Mundial e do FMI, cujos objetivos eram, além de ganhar dinheiro com os juros da dívida gerada, nos manter em rédea curta, dominados. Pois a interferência americana em todos os setores da sociedade eram uma verdadeira invasão de privacidade e entrega da soberania nacional em forma de submissão a tudo que o Banco Mundial e o FMI diziam, recomendavam ou simplesmente receitavam.
Nessa época era comum "missões" do FMI e do Banco Mundial aqui no Brasil dizendo como fazer ou não fazer, cobrando resultados e ditando normas.
Qualquer semelhança com o RN SUSTENTÁVEL não é mera coincidência. E´assim que funciona, pois não existe almoço grátis e o que eles querem é entrar em nosso país e abocanhar as nossas riquezas nos convencendo que somos incapazes de cuidar dela sozinhos.
O período da História do Brasil entre os anos de 1969 e 1973 foi marcado por forte crescimento da economia. Nesta época o Brasil era uma Ditadura Militar, governado pelo general Médici. O termo “milagre” está relacionado com este rápido e excepcional crescimento econômico pelo qual passou o Brasil neste período.
Este crescimento foi alavancado pelo PAEG (Programa de Ação Econômica do Governo) implantado em 1964, durante o governo de Castelo Branco.
Principais características deste período:
Aspectos positivos:
– Crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) entre 7% e 13% ao ano;
– Melhorais significativas na infraestrutura do país;
– Aumento do nível de emprego proporcionado, principalmente, pelos investimentos nos setores de infraestrutura e indústria.
– Significativo desenvolvimento industrial, alavancado pelos investimentos nos setores de siderurgia, geração de eletricidade e indústria petroquímica. O setor foi puxado, principalmente, pelo crescimento e fortalecimento das empresas estatais.
Aspectos negativos:
– Inflação elevada. No período, a inflação ficou entre 15% e 20% ao ano.
– Aumento da dívida externa. O desenvolvimento econômico foi bancado, principalmente, com empréstimos no exterior. Esta dívida prejudicou o desenvolvimento do Brasil nos anos futuros, pois criou uma dependência com relação aos credores e ao FMI (Fundo Monetário Internacional), além de comprometer uma significativa fatia do orçamento para pagamento de juros da dívida.
– Embora a economia tenha crescido consideravelmente, não houve distribuição de renda e, portanto, aumentou ainda mais as desigualdades sociais no país com o aumento da concentração de renda nas mãos dos mais ricos.
Ao final do período, estávamos tão endividados, a desigualdade social tão absurda e a inflação tão alta, que não foi mais possível segurar a "onda pela democracia" representada pela luta pelas "DIRETAS JÁ".
Será que já esquecemos porque lutamos tanto e queremos voltar pro cativeiro?
Depois da ditadura veio o grande "sarney", inflação de 85% ao mês e o começo da ROUBALHEIRA desenfreada dos ditos "democratas das diretas já", essa corja de políticos não a um que preste são todos desavergonhados, tomaram o País de ASSALTO. Abaixo todos eles e seus defensores.
Você misturou as coisas. A pesquisa é pela INTERVENÇÃO MILITAR e não DITADURA MILITAR. Leia novamente.
WEB, que garantia você dá de que uma coisa não leve a outra?
Pessoal, intervenção militar já está acontecendo agora no Rio de Janeiro, como também já teve em Natal, portanto, tá passando da hora de ter no Brasil como todo, até colocar ordem nesse cabaré que tá bagunçado de mais da conta em todos os sentidos.
Para o bem do povo brasileiro e moralização da NAÇÃO, já devia ter OCORRIDO!
nao perguntaram á mim e sou á favor da intervenção
O texto é tendencioso. O apoio é pela INTERVENÇÃO MILITAR, e não pela Ditadura militar. O texto começa falando que a população apois a intervenção. Aí, no 5° parágrafo muda o termo para ditadura. Disto só podemos concluir que quem o escreveu agiu de má fé. Ou seja, é uma pessoa mal intencionada.
Esses não tem um pingo de juizo
Você, quê tá falando em democracia, me diga onde está o compromisso, o respeito, desses políticos corruptos e bandidos com o povo Brasileiro, me diga onde está o STF que é prá impor a ordem jurídica no pais? eu digo a vocês, tá defendendo a corrupção no pais, porquê? porquê todos quê estão lá foram colocados por políticos. se o STF não devesse favores a esses bandidos já estavam todos presos, Militares no poder não é ditadura não, é moralizar um país de corruptos, Militares fechem senado, câmara de deputados, STF, esses são o câncer do país, o remédio é as FORÇAS ARMADAS.
Excelente comentário, essas pessoas vem falar de democracia em um país que esta claro que não existe (democracia).
Poderes corrompidos, leis frageis, juizes com interpretações ridiculas, bandidos que fazem todo tipo de atrocidades soltos, desemprego, saude, educação e segurança uma bosta…
Perguntar não ofende , os defensores de regime militar, respondam me , "Qual a nação do mundo que se desenvolveu sob o domínio de uma ditadura militar?" Gente, Democracia se faz com participação, compromisso,Liberdade, Respeito fiscalização e educação…. Estes são os princípios da democracia, nós Brasileiros reduzimos a democracia ao simples fato de votar…. Pergunto novamente , EM QUEM VOCÊ VOTOU NA ÚLTIMA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO E SENADOR? Você acompanha , cobra , vai atrás… passa email? fiscaliza? você delega sua representação e depois não cobra, não vai atrás, espera que o seu representante faça aquilo que você não faz…. Agora com relação a MILITAR NO PODER, só se for pelo voto, já que estão bem nas pesquisas, não será difícil vencer as eleições é só candidatarem um MILITAR .
Como se 1 pessoa governasse só!
Eu respondo o BRASIL
Só pode falar do regime militar "ditadura" quem tem mais de 60 anos os mais novos só sabem por
Lucros e quem escreveu esses livros eram todos que queriam ganhar no mole como hoje seria os políticos
Acredito que na atualidade as pessoas nao querem uam DITADURA, a intervenção militar teria que ser apenas para banir os políticos do poder, até pq nos tempos atuais, em plena era digital, os militares não teriam como controlar, por exemplo, a liberdade de expressao, a ideia atual de intervenção nao esta associada a DITADURA, com excessos de proibições, principalmente relacionado ao povo.
Os militares devem assumir, única e exclusivamente para dar jeito nos tres poderes, q estao podres.
Quem dar jeito é votando correto e nao eleger representantes de empresas.
Brother, na moral, quantas pessoas votaram naqueles que elas julgavam uma pessoa idônea e no final o canditado foi pego envolvido em algum caso de corrupção?
Antes já era dificil, pelo menos para mim, acreditar na classe polítca, atualmente entao piorou.
Não adianta votar, presidente nao governa só, a podridao do país não é so no legislativo e excutivo, existe o judiciário tbm.
Melhor votar em empresario do que em pelego ou servidor publico que so pensa no proprio bolso.. pelo menos o empresario tem gerado emprego, enquanto o sindicalista-pelego tem gerado desemprego e muito imposto pra o povo pagar. Metade do país é sustentado pela outra metade que produz.. isso é ridículo.
Quem colocou um "OPERÁRIO " no poder que roubou tanto ele é sua turma que quebrou o Brasil
Só quem tem medo que a casa seja posta em ordem são os políticos (CORRUPTOS). As pessoas de bem não tem o que temer, pois , pior do que está com certeza não ficará.
O brasileiro e sua mania de querer um "salvador da pátria" para resolver seus problemas… Até parece que nunca existiu corrupção no seio da caserna! O máximo que conseguiríamos com um novo golpe é carimbar o país definitivamente com o rótulo de República das Bananas, que sempre são retratadas nos filmes americanos como governadas por ditadores militares corruptos. Não existe saída viável que não seja pela democracia, embora os "falsos profetas" da internet digam que a intervenção militar é a solução!
E o sr. acredita que exista democracia?
Isso é o que querem que pensemos.
Tudo é controlado por quem domina o capital mundial.
Alem do mais ja esta mais q provado q o povo brasileiro é pessimo quando se trata de escolher seus representantes e tambem é um povo acomodado que nao luta por seus direitos.
Estamos prontos pessoal, acreditem em nós, vai ser melhor para nossa nação.
Avante BRASILLLLLLLLLL.
Metodologia furada essa do Paraná Pesquisas.
Não entendo porque o Brasil passando por uma enorme crise de moral e ética, com uma inversão de valores inconcebíveis, onde a palavra honestidade não mais existe na cabeça dos corruptos e ladrões desse país, ainda tem gente com medo do regime militar, será que acreditam que a impunidade deve continuar? seria uma coisa benéfica prá quem?, duvido que um "HOMEM DE BEM" tenha sido punido com o então Regime Militar.
Basta assistir TV e depois refletir.
E vc inocente acha q nao houve/há corrupção e bandidos no exército Tá "serto". O povo tem o poder nas mas mas só vota em representantes de empresas.
BG
O regime Militar só foi ruim para BANDIDOS, COMUNISTAS e VAGABUNDOS. Hoje temos uma "democracia" faz de contas com ladrões do dinheiro público em todos os três poderes, foram criados no serviço público (justiça comum, Federal e do Trabalho, ministérios públicos estaduais e Federal, fiscais de estado e de prefeituras só para citar alguns) verdadeiras castas onde se ganha ABSURDOS e não se respeita a LEI que determina o limite máximo que é o supremo (para Inglês Ver) e fica o País sem a menor estrutura hospitalar, de segurança, educacional e muitas outras necessidades básicas ao ser humano. Isto tem que acabar e logo, nós Cidadãos já fomos TOLERANTES demais com essas praticas. Só um regime de força e com o apoio da população vai conter essa BANDALHEIRA do Oiapoque ao Chui.
EU MOLEQUE COM MEUS 15 ANOS…FUI AS RUAS PEDINDO DIRETAS JA….FUI UM GRANDE ERRO. COMO DISSE O PRESIDENTE ERNESTO GEISEL…..UM DIA O POVO BRASILEIRO VAI SENTIR SAUDADES DOS MILITARES. SABIO PRESIDENTE GEISEL…SAUDADES.
Eu era contra até o final do ano passado, mas cansei. Hoje eu peço que haja essa intervenção e que a situação do país seja enfrentada como ele deve ser: estado de exceção e tudo mais que isso implica. Toque de recolher, tolerancia zero para crimes, alteração de leis,nova constituinte e tudo mais.
Nós estamos em guerra, se convençam disso.
Como vai ter toque de recolher se existem vários comércios e serviços que funcionam à noite?
Toque de recolher é exegeiro, coloquem uma coisa na cabeça, os militares so devem assumir para por ordem nos poderes, e nao no povo (exceto as facçoes criminosas e etc)
Quem é contra o Regime Militar é a favor da desordem que se encontra a atual conjuntura desta nação. Vive em pleno Regime Militar e estou vivo, já no civil apenas Deus, só Deus sabe até quando continuaremos vivendo…
Ou é alguém que tem um mínimo de entendimento da república, e entender que força militar tem seus propósitos (e deveria deixar de ser sucateada), ajuda no desenvolvimento da ciência, mas deve deixar os civis governarem.
Militar que quiser mudar o país internametne, se candidate ou vá para outras esferas do serviço público.
Cabral, já que você viveu o tempo do Golpe Militar, deve estar lembrado do desmonte do ensino público do país (antes as escolas públicas tinham qualidade, pergunte a qualquer um que estudava na época), das obras faraônicas que nos deixaram como legado uma enorme dívida externa ( Usinas Angra I e II, Transamazônica etc), da hiperinflação (que só conseguiu ser domada nos anos 90), da censura dos meios de comunicação (haja receita de bolo nos jornais), do atraso tecnológico criado pela proibição das importações…
Rómulo não minta
Ou você é mentiroso ou você não viveu no regime militar vice deve saber isso por livro escrito pelos esquerdista