Dois homens, foragidos da justiça e acusados de roubos e homicídios no RN, reagiram a uma abordagem policial realizada pelo Grupo Tático Operacional (GTO) de Alexandria, no fim da tarde desta quarta-feira (18), na RN 79, subida da Serra de Martins, e entraram em confronto com os policiais. Na ocasião, os indivíduos identificados como Antônio Carlos Pereira do Nascimento, vulgo “Carlinhos tatuagem de Umarizal”, de 22 anos, e Geilson Ferreira de Oliveira, vulgo “Branquinho de Lucrécia” atiraram contra os agentes de segurança pública que reagiram à injusta agressão, alvejando os infratores. A ação contou também com o apoio da Polícia Civil da região.
A dupla havia sido identificada em atitude suspeita na região, possivelmente planejando roubos na cidade de Martins. O veículo que conduzia os acusados, do modelo Fiat Uno, de cor preta e placas FTO 4260, foi acompanhado pela guarnição e não obedeceu a ordem de parada. Os dois homens tentaram fugir, por um matagal, atirando contra os policiais que revidaram a ação.
No veículo, a PM apreendeu vários ilícitos como drogas, munições de cal. 380 e dois revólveres calibre 38.
Os dois ainda foram socorridos para o Hospital Maternidade Dr. Antônio Martins, na cidade de Martins, porém não resistiram aos ferimentos e morreram.
Personagem central na investigação da suposta trama golpista, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid mudou cinco vezes sua delação e isso será um dos principais argumentos das defesas dos outros réus para tentar desqualificar as acusações no julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao longo de um ano e quatro meses em que prestou 12 depoimentos, o tenente-coronel elevou a gravidade dos fatos e mudou versões até incluir o ex-ministro Walter Braga Netto como peça-chave de uma reunião na qual teriam sido discutidas ações para promover o “caos social”.
As alterações e controvérsias, como a divulgação de um áudio em que Cid dizia estar sendo pressionado a falar à Polícia Federal “coisas que não aconteceram”, levantaram questionamentos das defesas dos outros acusados e pedidos de anulação da delação, o que já foi negado pelo STF.
O GLOBO analisou cerca de 250 páginas que tratam do teor dos depoimentos prestados por Cid entre agosto de 2023 e dezembro de 2024. O conteúdo revela que ele mudou de versão em pelo menos duas ocasiões e acrescentou informações novas em outras três. Procurada, a defesa do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro afirmou que o “calendário e forma de coleta” da delação foram definidos pela Polícia Federal e que a colaboração “não teve idas e voltas”. A nota acrescenta que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, homologou a colaboração.
‘Mentiroso’
Como mostrou um levantamento feito com auxílio de inteligência artificial, os advogados dos outros sete integrantes do “núcleo central” tiveram como uma das estratégias a tentativa de desqualificar a delação — Cid chegou a ser chamado de “mentiroso”. O ministro Luiz Fux votou para tornar réus todos os denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), mas criticou “omissões” nos depoimentos do tenente-coronel e disse que ele foi “a cada hora acrescentando uma novidade”. A ponderação foi vista pelas defesas de forma positiva.
A delação de Cid foi corroborada por outros elementos ao longo da apuração. O tenente-coronel relatou a elaboração de uma minuta golpista e de reuniões para discuti-la, com a participação de Bolsonaro. A informação foi confirmada pelos ex-comandantes do Exército Marco Antônio Freire Gomes e da Aeronáutica Baptista Júnior. Mensagens encontradas no inquérito e registros de entrada no Palácio da Alvorada também reforçaram as declarações.
Cid iniciou a rotina de depoimentos em agosto de 2023, três meses após ser preso no curso da investigação sobre a suposta fraude nos cartões de vacinação de Bolsonaro e da filha — na sexta-feira Moraes arquivou o caso. Naquela ocasião, o militar prestou seis esclarecimentos sobre assuntos como a trama golpista, milícias digitais, vacinas e o suposto desvio de joias da Presidência. No mês seguinte, foi solto por determinação de Moraes e continuou colaborando.
Em março de 2024, deu dois novos depoimentos à PF, com mais detalhes sobre a suposta tentativa de golpe. Omissões e uma série de acontecimentos ao longo do ano passado, no entanto, provocaram reviravoltas. Naquele mesmo mês, ele foi preso novamente, logo após um interrogatório no STF, sob acusação de descumprir medidas judiciais e de obstruir a Justiça. O depoimento foi convocado para que ele explicasse áudios revelados pela revista Veja em que afirmava ter sido pressionado pela PF e fazia críticas aos métodos de Moraes. Depois, disse que havia feito as declarações como um “desabafo” e que se tornou delator de forma “espontânea e voluntária”.
Cid foi solto, mas a análise do conteúdo que havia sido deletado de celulares e computadores do tenente-coronel revelou elementos que haviam ficado fora das declarações, o que fez a PF e a PGR pedirem novas informações, deixando a delação em xeque. Foi aí que o ex-ajudante de ordens deu um passo além. Em 19 de novembro do ano passado, em audiência com Moraes, acrescentou informações relevantes. O novo tom foi antecedido por um aviso: o ministro disse que aquela seria a “última chance” de dizer a “verdade sobre tudo”, além de lembrá-lo que eventual rescisão do acordo poderia levar à “continuidade das investigações” sobre o pai, a mulher e uma das filhas.
Diante das novas circunstâncias, Cid pôs Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, como peça central na formulação do suposto plano golpista. Segundo o delator, o general foi o anfitrião de uma reunião em novembro de 2022, logo após a derrota de Bolsonaro, em que foram discutidas “ações” que provocassem “caos social” para a decretação de um estado de defesa ou de sítio.
“Na reunião se discutiu novamente a necessidade de ações que mobilizassem as massas populares e gerassem caos social, permitindo, assim, que o presidente (Bolsonaro) assinasse o estado de defesa, estado de sítio ou algo semelhante”, relatou Cid, pontuando que foi retirado da reunião pelo general pela sua “proximidade” com Bolsonaro.
A mesma história já tinha sido narrada de outra forma. Em março de 2023, Cid havia dito que a reunião teria sido um encontro comum com o pretexto de levar dois amigos militares a “tirarem uma foto” com Bolsonaro e “darem um abraço” no ex-chefe da Casa Civil. “Que não foi possível encontrar no Alvorada e, diante disso, acertou com o Braga Netto o encontro na casa do general”, disse ele.
Sobre os assuntos ali tratados, Cid listou a “conjuntura nacional do país, a importância das manifestações, o pedido de intervenção militar, se as manifestações podiam ou não estar estar lá”, em referência aos acampamentos em frente a instalações do Exército. Não houve naquele momento menção a discussões para insuflar a ofensiva golpista.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar Israel pela guerra do Oriente Médio. Em nota publicada por meio do Ministério das Relações Exteriores (MRE), a gestão petista “condenou” ações militares do país judaico nos subúrbios ao sul de Beirute, capital do Líbano, na sexta-feira 28.
Um bombardeio atingiu a capital libanesa depois de uma evacuação do bairro realizada pelo Exército de Israel. De acordo com a agência de notícias Reuters, o alvo da ação era uma instalação de armazenamento de drones na área pertencente ao grupo terrorista Hezbollah.
“O governo brasileiro condena os bombardeios israelenses realizados ontem, dia 28, em Beirute e no sul do Líbano”, afirmou o Itamaraty. “Assim como o lançamento de foguetes a partir do Líbano contra o território israelense, ambos em violação ao acordo de cessar-fogo de 26 de novembro.”
O MRE ainda disse expressar “forte preocupação com essa recente escalada de violência e com as violações sistemáticas do cessar-fogo”.
“O Brasil conclama as partes envolvidas a exercer máxima contenção e a cumprir, integralmente, os termos do referido acordo e as obrigações previstas na Resolução 1.701 do Conselho de Segurança”, prosseguiu o governo federal. “Incluindo a plena retirada das tropas israelenses do Sul do Líbano.”
Assim como em comunicados anteriores, o governo Lula critica apenas Israel. Não há nenhuma menção ao Hezbollah ou ao Hamas.
Grupo terrorista com base na Faixa de Gaza, o Hamas é o responsável pela deflagração da guerra. Em 7 de outubro de 2023, terroristas invadiram o sul israelense. Mais de mil civis foram mortos e centenas de pessoas foram sequestradas. Até hoje, o Hamas mantém reféns no território palestino.
Lula critica plano de Trump para cessar guerra entre Israel e Faixa de Gaza
No mês passado, Lula criticou o plano anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de assumir o comando da Faixa de Gaza. Para o petista, a estratégia é “praticamente incompreensível”.
“Os Estados Unidos participaram do incentivo a tudo que Israel fez na Faixa de Gaza”, disse Lula, em entrevista a rádios de Minas Gerais. “Então, não faz sentido se reunir com o presidente de Israel e dizer: ‘Nós vamos ocupar Gaza, vamos recuperar Gaza, vamos morar em Gaza.’ E os palestinos vão para onde, onde vão viver? Qual o país deles?”
Lula voltou a falar que as ações do Exército de Israel configuram um “genocídio” na Faixa de Gaza. “Sinceramente, não sei se os Estados Unidos, que fazem parte de tudo isso, seriam o país para tentar cuidar de Gaza.”
“Quem tem que cuidar de Gaza são os palestinos”, prosseguiu presidente brasileiro, que é considerado persona non grata pelo governo israelense. “O que eles precisam é ter uma reparação de tudo aquilo que foi destruído, para que possam reconstruir suas casas, hospitais, escolas, e viver dignamente com respeito.”
Ainda durante a entrevista a emissoras de rádio de Minas Gerais, Lula defendeu a criação do Estado Palestino, “igual o Estado de Israel” para “estabelecer uma política de convivência harmônica, porque é disso que o mundo precisa”.
O Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da USP, e a ONG More in Common apontaram que 6.600 pessoas participaram do protesto realizado neste domingo (30/3), em São Paulo, convocado pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) contra a anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro e para participantes do 8 de Janeiro.
Estimativa é cerca de três vezes menor do que o que foi calculado pela mesma entidade no protesto do dia 16/3, no Rio de Janeiro, a favor da anistia.
Para chegar ao número, o Monitor do Debate Político da USP usou um drone que captou imagens aéreas da multidão. Em seguida, um software analisou automaticamente essas imagens para identificar e marcar as cabeças das pessoas.
Utilizando inteligência artificial, o sistema localizou cada indivíduo e calculou quantos pontos correspondiam a pessoas na imagem. Esse processo garantiu uma contagem precisa, mesmo em áreas densas.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu afirmou que ele nunca saiu do PT e nem da política ao responder a críticos da candidatura de Edinho Silva à presidência do PT. Junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dirceu é um dos principais cabos eleitorais do ex-prefeito de Araraquara na corrida para assumir a presidência da legenda.
— Alguns dos nossos críticos da candidatura do Edinho (Silva) dizem que os mensaleiros querem voltar. Primeiro, eu nunca saí, nem o Delúbio (Soares), nem o Vaccari (Neto), nem o João Paulo (Cunha). Nós nunca saímos — disse Dirceu a integrantes da legenda.
A fala aconteceu durante uma reunião que aconteceu na sede do PT em Brasília na sexta-feira (28), da organização da campanha de Edinho a presidente do partido. O evento teve participação presencial e virtual.
Dirceu falou do esforço que o PT terá que fazer para reeleger Lula. Disse ainda que a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está sendo articulada. O ex-ministro defende que, como estratégia, o PT deve associar a Tarcísio à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Dirceu avalia que o Edinho Silva tem o melhor perfil para liderar a renovação da legenda nessa nova fase do partido, com o PT ocupando o Palácio do Planalto e em governo de frente ampla, que pretende manter diálogo com empresários, entidades e diferentes partidos políticos.
Para o ex-ministro, Gleisi Hoffmann cumpriu papel fundamental de manter a militância unida na pior fase da legenda e segurar a onda no período em que Lula esteve preso.
Dirceu também trabalha para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026 pelo PT. Ele teve seu mandato cassado em 2005 em meio ao escândalo do mensalão e agora vê como questão de justiça retornar à Casa ao completar 80 anos.
Em outubro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, anulou as condenações do ex-ministro na Lava-Jato e reabilitou Dirceu politicamente. O magistrado considerou o ex-juiz Sergio Moro suspeito ao praticar atos contra Dirceu, mesmo entendimento aplicado em relação ao presidente Lula.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para rejeitar um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a condenação por propaganda eleitoral irregular nas eleições de 2022.
O pedido dos advogados de Bolsonaro foi apresentado em novembro de ano passado por meio de um agravo interno, e foi enviado para análise do plenário virtual na última sexta-feira (28).
O relator do caso, ministro Flávio Dino, votou contra o pedido e foi acompanhado pelos ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. A análise vai até a próxima sexta-feira (4). O ministro Luiz Fux ainda precisa registrar voto.
Mesmo sem o voto de Fux, a decisão sobre rejeitar o recurso já foi tomada, já que a maioria dos ministros da Turma concordaram com o entendimento de Dino. Caso Fux peça vista (mais tempo para analisar um caso), o julgamento será suspenso.
Decisão do TSE
Em 2023, o TSE aplicou R$ 40 mil em multas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à coligação “Pelo Bem do Brasil” por impulsionarem propaganda negativa contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu concorrente nas eleições de 2022.
Segundo o relator do caso no TSE, ministro Benedito Gonçalves, foram divulgados dez anúncios em site de busca que levavam usuários a um site com conteúdo negativo sobre Lula.
A decisão pela multa de R$ 40 mil foi unânime entre os ministros da Corte Eleitoral, e atendeu a uma representação proposta pela federação Brasil da Esperança, da qual o PT faz parte.
O terremoto em Mianmar, que resultou na morte de mais de 1,7 mil pessoas e deixou mais de 3,4 mil feridos, também atingiu a província de Yunnan, na China. Imagens divulgadas nas redes sociais neste domingo (30) mostram enfermeiras tentando proteger recém-nascidos em uma maternidade.
Nas imagens, duas enfermeiras aparecem tentando segurar os carrinhos que transportam recém-nascidos na maternidade. Uma delas chega a ficar no chão, com um bebê no colo, enquanto tenta segurar dois carrinhos.
O abalo registrado na sexta-feira (28/3), de magnitude de 7,7, teve seu epicentro próximo de Mandalay, derrubando prédios e danificando a infraestrutura da cidade de 1,5 milhão de habitantes.
O socorro tem sido atrasado por estradas obstruídas, pontes destruídas, dificuldades técnicas de comunicação e os desafios de se deslocar em um país em plena guerra civil.
A busca por sobreviventes tem sido majoritariamente conduzida por moradores locais. Eles não dispõem de maquinário adequado e trabalham com as próprias mãos ou pás, sob um calor de 41ºC. Em Mandalay, acredita-se que mais de 90 pessoas estejam presas nos escombros de um prédio residencial de 12 andares, de acordo com um funcionário da Cruz Vermelha.
Quem compra em e-commerces como Shopee, Shein e AliExpress vai começar a pagar mais impostos a partir da próxima terça-feira, dia 1º de abril. O Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) cobrado sobre os produtos importados on-line vai subir para 20% em dez estados. Além disso, já há a chamada “taxa da blusinha”, cobrança sobre compras internacionais com valor até US$ 50 — o que é válido em todo o país, já que é um imposto federal.
Os estados e o Distrito Federal fecharam, no ano passado, um acordo que permitiu subir a alíquota sobre remessas importadas de até US$ 3.000 de 17% para 20%. O objetivo, de acordo com o Comitê Nacional de Secretarias de Estado da Fazenda (Comsefaz), é “garantir a isonomia competitiva entre produtos importados e nacionais, promovendo o consumo de bens produzidos no Brasil”, de acordo com nota divulgada em dezembro.
Com isso, dizem os estados em nota, a ideia é “estimular o fortalecimento do setor produtivo interno e ampliar a geração de empregos, em um contexto de concorrência crescente com plataformas de comércio eletrônico transfronteiriço”.
Isso, porém, não foi automático. Em estados em que o teto do ICMS geral é de menos de 20%, isso dependia de aprovação de um decreto do governador ou de lei local. Dessa forma, dez estados terão alíquotas maiores.
Estados que optaram por elevar o ICMS para 20%:
Acre
Alagoas
Bahia
Ceará
Minas Gerais
Paraíba
Piauí
Rio Grande do Norte
Roraima
Sergipe
Estados em que a alíquota permanece 17%
Amazonas
Amapá
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Pará
Pernambuco
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Roraima
Santa Catarina
São Paulo
Tocantins
Como é hoje?
As importações realizadas a partir do Regime de Tributação Simplificada (RTS) são tributadas pelo ICMS, que atualmente tem alíquota uniforme de 17%, independentemente de a compra ser efetuada em sites certificados pela Receita Federal no Programa Remessa Conforme ou não.
O RTS vale para a importação de encomendas internacionais com valor aduaneiro (soma dos bens + frete + seguro) de até US$ 3.000, destinados a pessoas físicas e jurídicas.
Além do ICMS, as compras internacionais feitas em e-commerces de Remessa Conforme e destinadas a pessoas físicas pagam também o Imposto de Importação (a “taxa da blusinha”), alterado em agosto do ano passado. Para compras em que o valor aduaneiro for de até US$ 50 a alíquota é de 20%. Já quando o valor for maior que US$ 50, a alíquota é de 60%.
Como vai ser?
Em dez estados, o ICMS será majorado para 20% para esse tipo de compra on-line. Assim, consumidores irão pagar o Imposto de Importação — que pode ser de 20% ou 60%, a depender do valor da compra — mais 20% de ICMS.
Show grandioso reuniu mais de 10 mil pessoas, contou com participação de Pablo e surpreendeu com repertório diversificado | Fotos: Bruno Dantas
Uma noite histórica para o forró! Ontem (29), Luan Estilizado, Raí Saia Rodada e Zezo comandaram um show grandioso no Classic Hall, em Recife, marcando a gravação do segundo DVD da label À Vontade. Com um público de mais de 10 mil pessoas que cantou do início ao fim, o trio entregou uma apresentação recheada de sucessos, emoções e surpresas musicais.
Acompanhados por uma produção impecável, os anfitriões trouxeram ao palco o romantismo inconfundível de Pablo do Arrocha, que participou do show arrancando aplausos e coro do público. Além de Pablo, João Gomes também fará parte do DVD, tendo gravado sua participação especial na sexta-feira (28), em um registro feito à parte.
O repertório transitou entre os grandes sucessos do À Vontade e releituras emocionantes de clássicos de diferentes gêneros. O público foi surpreendido com versões de Mulher de Fases (Raimundos), A Lenda (Sandy & Junior), Gostava Tanto de Você (Tim Maia), entre outros covers, mostrando a versatilidade do trio e tornando a noite ainda mais especial.
O Classic Hall, uma das maiores casas de shows da América Latina, também já foi palco de grandes artistas internacionais como Scorpions, Alanis Morissette, RBD, A-ha, Backstreet Boys, Elton John, Evanescence, Guns N’ Roses, Aerosmith e muitos outros.
Com uma energia contagiante e uma plateia totalmente envolvida, a gravação do novo DVD do À Vontade entrou para a história do trio. Agora, é só aguardar o lançamento para reviver cada momento dessa noite memorável!
Confira abaixo a setlist da gravação completa da gravação:
O cardiologista Ricardo Queiroz, candidato à presidência da Unimed Natal pela Chapa 1, consolidou-se como o favorito para vencer a eleição que será realizada nesta segunda, dia 31.
Ricardo superou o ortopedista Márcio Rêgo em três dos quatro institutos que divulgaram pesquisas entre os meses de fevereiro e março. Ricardo foi o mais citado pelos médicos cooperados aptos a votar em levantamentos realizados pelos institutos Consult, AR7, e Bravo.
O mais recente levantamento, divulgado ontem pelo portal Grande Ponto em parceria com a Bravo, confirmou que a liderança de Ricardo Queiroz no levantamento. Nas pesquisas anteriores, realizadas pelo portal Potiguar News em parceria com a AR7 Consultoria, em 17 de fevereiro, e pela Consult Pesquisas, que divulgou os números no dia 25 de fevereiro e 18 e 28 de março, divulgadas pela 96FM, mostra que o cardiologista também foi o mais votado pelos cooperados.
Já o ortopedista Márcio Rêgo, da Chapa 2, liderou somente na Perfil Pesquisa, que teve seus números divulgados em parceria com os portais 98 FM e Ponta Negra News, em 25 de fevereiro, e 17 e 28 de março.
Com as eleições para a presidência da Unimed Natal marcadas para amanhã, Ricardo Queiroz é o nome mais forte e consolidado para assumir a cooperativa, de acordo com os números divulgados pelos institutos.
Imagens das manifestações contra a anistia aos presos pelo 8 de janeiro de 2023 viraram piada nas redes sociais. Os atos convocados pela esquerda, que também pedem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocorrem na Avenida Paulista, em São Paulo, e em outras capitais do país neste domingo, 30.
A câmera da Revista Oeste mostra os registros ao vivo da movimentação na Avenida Paulista, na altura do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Pelo vídeo, é possível ver pouca movimentação, inclusive por volta das 14h, no horário anunciado pelo deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP). O parlamentar esteve em frente ao Masp.
Além da câmera de Oeste, fotos e vídeos que circulam nas plataformas digitais mostram as manifestações esvaziadas. Além disso, as ações deste domingo se tornaram alvo de críticas por parte da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com a baixa adesão, às manifestações contra a anistia dos presos pelo 8 de janeiro de 2023, os usuários das redes sociais fizeram piada com o evento conclamado pela esquerda.
“A esquerda conseguiu fazer uma manifestação tão grande, mas tão grande, que dá pra contar quantas pessoas foram na foto”, escreveu o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). “Eu contei 44 e vocês?”
O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) também se manifestou. “Ato organizado pela esquerda e convocado por Boulos contra a anistia e pedindo prisão de Bolsonaro impressiona com o número de manifestantes.”
“Segundo a USP, tinham 2 milhões de pessoas”, ironizou Jordy, ao publicar um vídeo do ato na Paulista. “E eles ainda têm a cara de pau de tentar desmerecer as manifestações da direita.”
Ato organizado pela esquerda e convocado por Boulos contra a anistia e pedindo prisão de Bolsonaro impressiona com o número de manifestantes. Segundo a USP, tinha 2 milhões de pessoas. E eles ainda têm a cara de pau de tentar desmerecer as manifestações da direita. pic.twitter.com/QmLWrM68ma
Além dos parlamentares, usuários das redes sociais fizeram chacota dos protestos: “Manifestação da esquerda contra a anistia… Flopou”, avisou Denise Mury. “Deixe sua gargalhada.”
“Sem anistia”, disse o Boulos.
O povo respondeu: “sem paciência pra espetáculo político vazio.”
Anistia para guerrilheiros, maconheiros, ditadores, para comunistas, turna que assalta banco, fazem referens, criminosos. PT=PCC. Sim essa turna merece é im Paredom.
Quem vai a estas manifestações é perturbado mental,de um lado e de outro.Psquiátricos
O que o povo quer de verdade é: Educação com currículo condizente formativo; assistência à saúde, com UPAS equipadas e hospitais decentes; Segurança para população;Moradia; Emprego e Renda! Precisa desenhar.
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