Um trabalhador de uma empresa de confecção foi morto com um tiro no peito no início da manhã desta quarta-feira (14) no bairro Pajuçara, na Zona Norte de Natal, ao reagir a abordagem de uma dupla de criminosos no momento em que se encontrava em um ponto de ônibus. De acordo com informações preliminares, a vitima aguardava o transporte coletivo para ir trabalhar, e teria se negado a entregar sua mochila.
Segundo a Polícia Civil, através da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),covardemente, a dupla de assaltantes efetuou o disparo fatal e fugiu logo após com destino ignorado. Não há a confirmação se a dupla conseguiu levar a mochila.
Pelo visto minha opinião te incomoda, olhe que nem foi algo direcionado para você meu caro mas isso fica de aprendizado para mim que a notícia publicada nesses meios nunca é imparcial e a opinião do leitor só e valida quando é coerente as mesmas ideias.
Se esta informação proceder, será mais uma injustiça cometida pela ultrapassado legislação brasileira, que culpa teve a empresa nessa tragédia?
Que Deus dê o devido conforto a família desse jovem trabalhador que teve sua vida ceifada por vagabundos que agem livremente e impunimente.
É QUASE IMPOSSÍVEL EMPREENDER AQUI NO BRASIL!
As empresas privadas, além de exploradas, também são "responsáveis" pela segurança pública.
Aqui, registro os meus sentimentos a família. Que Deus tenha misericórdia de nós.
É impressionante como as pessoas falam bobagens sem saber do que estão falando, por pura mania de incitar os outros a querelas. O Brasil é o país dos técnicos de futebol; dos cientistas políticos; …
Vai estudar, ignorante.
O próprio nome ¨acidente típico¨ já explica do que se trata (e eu não vou lhe explicar. Continue na ignorância).
No infeliz caso desse rapaz, poder-se-á configurar como acidente de percurso – isso se provado que estaria mesmo indo para o trabalho -, mas ainda assim não traz qualquer responsabilidade civil para a empresa, uma vez que não houve culpa ou dolo (art. 7º, da CF) da empresa no evento.
A Prefeitura do Natal anunciou nesta segunda-feira (24) um reajuste salarial de 6,27% para os professores da rede municipal de ensino. O aumento vai ser implantado já na folha de março, que deverá ser paga na próxima segunda-feira (31). Vão receber o aumento os professores da ativa, além de aposentados e pensionistas.
Em assembleia geral do Sinte nesta terça-feira (25), na sede do sindicato, a categoria aprovou a proposta da Prefeitura, mas cobrou que a negociação sobre o retroativo (janeiro e fevereiro) comece em maio, com a instalação de uma mesa de negociação. A Prefeitura, por sua vez, quer iniciar a discussão em julho.
O anúncio do reajuste foi feito pelo secretário municipal de Educação, Aldo Fernandes, e pelo presidente do Instituto de Previdência dos Servidores (NatalPrev), Thiago Marreiros, em reunião com dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte).
Este será o primeiro reajuste pago na gestão do prefeito Paulinho Freire (União). Vale lembrar que, pela legislação federal, o Município de Natal só seria obrigado a pagar o novo piso salarial dos professores, definido pelo Ministério da Educação este ano em R$ 4.867,77, após aumento de 6,27%.
No entanto, por força de lei municipal, o mesmo índice de reajuste dado ao piso precisa ser aplicado em toda a carreira. Ao longo da gestão do ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos), a regra foi ignorada, mas será cumprida por Paulinho Freire neste 1º ano de mandato.
Protesto
Durante a assembleia, a categoria definiu que aprovou a realização de um ato público no dia 9 de abril, em frente à Secretaria Municipal de Educação (SME), para reivindicar o atendimento das principais demandas da educação. Além disso, também está prevista uma audiência entre o Sindicato e o Secretário de Educação, e uma nova assembleia dos educadores, marcada para o dia 22 de abril, à tarde.
Outro ponto discutido na assembleia foi a “continuidade das lutas por outras demandas essenciais para a educação em Natal”. Entre as questões destacadas, estão a luta contra a privatização das cozinhas escolares e pela manutenção de disciplinas específicas na matriz curricular, como o ensino religioso.
O papa Francisco chegou tão perto da morte durante sua internação para tratar uma pneumonia que seus médicos pensaram em parar o tratamento para que ele pudesse morrer em paz, revelou o chefe da equipe médica do pontífice, em entrevista ao jornal italiano “Corriere Della Serra”, nesta terça-feira (25).
Sergio Alfieri, que esteve ao lado do papa nos 38 dias de internação, contou que o momento mais crítico ocorreu no dia 28 de fevereiro, quando Francisco piorou muito. O papa teve alta no domingo (23).
O médico disse que Massimiliano Strappetti, assistente pessoal do papa, decidiu tentar de tudo para salvar o papa, apesar do risco de complicações:
“Tivemos que escolher entre parar e deixá-lo ir, ou forçá-lo e tentar todos os medicamentos e terapias possíveis, correndo o risco muito alto de danificar outros órgãos. E no final nós tomamos esse caminho. Massimiliano Strappetti disse: ‘Tente de tudo, não desista’. Foi o que todos nós pensamos também. E ninguém desistiu”, afirmou Alfieri.
“Pela primeira vez, vi lágrimas nos olhos de algumas pessoas ao seu redor. Pessoas que, durante esse período de internação, o amam sinceramente, como a um pai. Estávamos todos cientes de que a situação havia piorado e que havia um risco real de que ele não sobrevivesse”, relembrou.
Segundo Alfieri, o pontífice estava consciente todo tempo e sabia que tinha piorado: “Está ruim”, teria afirmado o pontífice, que teve alta no último domingo (23).
“Mesmo quando sua condição piorou, ele estava totalmente consciente. Aquela noite foi terrível. Ele sabia, assim como nós, que talvez não sobrevivesse àquela noite. Vimos que estava sofrendo. Mas desde o primeiro dia ele nos pediu para lhe contar a verdade. Nunca nada foi modificado ou omitido”, afirmou Alfieri.
De acordo com Alfieri, houve um segundo momento crítico, quando o papa broncoaspirou enquanto se alimentava.
“Posso dizer que duas vezes a situação foi perdida e então aconteceu como um milagre”, comemorou.
O médico, que agora voltou ao trabalho no Hospital Gemelli, acredita que as orações recebidas pelo pontífice e também seu bom humor foram os responsáveis pela recuperação:
“Ele costuma dizer: ‘Ainda estou vivo’ e, imediatamente, acrescenta: ‘Não se esqueça de viver e manter o bom humor’. Ele tem um corpo cansado, mas a mente é a de um homem de 50 anos”.
Papa se recupera com reabilitação
Nesta terça-feira (25), o Vaticano falou sobre o estado do pontífice, dois dias após sua alta. De acordo com um comunicado, Francisco continua com terapia farmacológica e fisioterapia, em particular a reabilitação respiratória “para recuperar completamente o uso da respiração e da fala”.
Segundo a assessoria de imprensa da Santa Sé, o papa vem concelebrando a missa na capela do segundo andar da Casa de Santa Marta, onde vive. Nos últimos dois dias, ele não recebeu visitas “além de seus colaboradores mais próximos” e não há previsão para uma nova aparição pública.
Uma influenciadora digital, de 18 anos, foi presa em flagrante pela Polícia Civil nesta segunda-feira (24), em Natal. Segundo a Polícia Civil, ela é suspeita de promover o jogo de azar conhecido como “jogo do tigrinho” em suas redes sociais.
A prisão ocorreu no âmbito da “Operação Jackpot”, que investiga a divulgação desse tipo de atividade ilícita no ambiente virtual.
Prisão ocorreu após denúncias anônimas
As diligências foram iniciadas após o recebimento de denúncias anônimas, que levaram ao monitoramento do perfil da investigada.
Durante as investigações, foi constatado que ela utilizava seus canais digitais para incentivar a prática do jogo, com promessas de lucros altos e imediatos, o que caracteriza, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar, crimes contra as relações de consumo e induzimento à especulação.
A suspeita foi localizada ao sair de um órgão público. No momento da abordagem, os policiais apresentaram as publicações veiculadas em seu perfil, que foram por ela reconhecidas como de sua autoria.
Em depoimento, a jovem confessou a prática criminosa e revelou ter adquirido um veículo à vista com recursos provenientes da divulgação da plataforma. Após os procedimentos, foi encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Operação Jackpot recebeu esse nome em alusão ao termo utilizado em apostas para designar o “prêmio acumulado”, representando a falsa promessa de ganhos fáceis propagada por esse tipo de jogo. A ação contou ainda com o apoio da 18ª Delegacia de Polícia (DP).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais para criticar o julgamento na 1ª Tuma do STF (Supremo Tribunal Federal) que pode tornar o ex-presidente réu no processo da suposta tentativa de golpe de Estado após o resultado das Eleições de 2022.
“Já no meu caso, o juiz apita contra antes mesmo do jogo começar… e ainda é o VAR, o bandeirinha, o técnico e o artilheiro do time adversário; tudo numa pessoa só”, disse em uma alusão ao jogo entre Brasil e Argentina, que será realizado na noite desta terça-feira (25).
Foto: reprodução/TV Justiça
A 1ª Turma do STF é composta por: Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin, Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes iniciou a leitura do relatório às 9h48.
No documento, ele detalha os crimes atribuídos ao grupo, descreve os fatos criminosos, informa que determinou a notificação dos denunciados e menciona a retirada do sigilo da delação de Mauro Cid.
A primeira-dama, Janja Lula da Silva, declarou nesta terça-feira (25) que “nunca houve falta de transparência” em relação aos gastos de sua viagem para o Japão. Ela diz ter economizado em passagem aérea e hospedagem.
“Obviamente eu vim com a equipe precursora, inclusive, para economizar passagem aérea, vim um pouco antes, fiquei hospedada na residência do embaixador”, afirmou em entrevista à BBC.
A mulher do chefe do Executivo está em Tóquio desde 18 de março. A colunista Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo, publicou que a primeira-dama não cumpriu nenhuma agenda oficial até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcar no país asiático, no domingo (23.mar, no horário do Brasil).
Na segunda-feira (24), Janja visitou, a convite da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) das obras do Pavilhão Brasil na Expo Osaka – Exposição Universal, que começa em 13 de abril e terá duração de 6 meses.
CUSTOS DA VIAGEM
Segundo o DOU (Diário Oficial da União), a viagem da primeira-dama foi autorizada com ônus –isto é, quando implica direito a passagens e diárias, assegurados ao servidor o vencimento e demais vantagens de cargo, função ou emprego. Os custos da viagem também ainda não foram publicizados pelo governo federal.
Em fevereiro, a viagem da primeira-dama a Roma, na Itália, integrando uma comitiva de 12 pessoas, custou ao menos R$ 260 mil aos cofres públicos. A mulher do presidente Lula foi acompanhada do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias.
Participaram da 48ª Sessão do Conselho de Governança do Fida (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola), vinculado à ONU (Organização das Nações Unidas).
Os dados da passagem de Janja estão disponíveis no Painel de Viagens. A passagem de ida, em 9 de fevereiro, custou R$ 15,4 mil. A da volta, em 14 de fevereiro, custou R$ 18,7 mil. Somados, os gastos somente em passagens para a primeira dama custaram R$ 34,4 mil.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou nesta terça-feira (25) a participação do ex-chefe do Executivo no plano de golpe de Estado após as eleições de 2022. O advogado Celso Vilardi declarou que “não se achou nada” que indicasse a participação de Bolsonaro.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta manhã a análise da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra oito acusados pela tentativa de golpe de Estado.
No julgamento, a defesa do ex-presidente também questionou a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. O advogado pediu ainda acesso à “completude da mídia das provas” que basearam a denúncia da PGR e a investigação da Polícia Federal (PF).
Sobre os atos criminosos de 8 de janeiro de 2023, a defesa argumentou que Bolsonaro não teve participação e que ele repudiou a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Vilardi também negou que o ex-chefe do Executivo tenha tido qualquer relação com a elaboração o plano intitulado “Punhal Verde e Amarelo” sobre o assassinato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recém-eleito presidente, do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do STF Alexandre de Moraes.
Os denunciados do chamado “núcleo crucial” do plano de teor golpista foram indiciados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima, e deterioração de patrimônio tombado.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta terça-feira (25), a primeira sessão para analisar se deve ser recebida a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 7 acusados de participação na tentativa de golpe de Estado em 2022.
A sessão começou com a leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes e com o posicionamento da Procuradoria-Geral da República. Em seguida, o STF passou a ouvir os advogados dos acusados.
Cada representante teve 15 minutos para falar, em ordem alfabética dos nomes dos acusados.
Leia abaixo o resumo dos argumentos das defesas de cada réu:
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin
Ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Ramagem foi representado na sessão pelo advogado Paulo Renato Garcia Cintra Pinto.
Segundo o advogado, a denúncia constrói dois “conjuntos de acusações” contra Ramagem:
diz que ele teria atuado na construção de uma “mensagem” para questionar a credibilidade das urnas eletrônicas;
diz que, como diretor-geral da Abin, Ramagem teria montado uma estrutura paralela no órgão para monitorar potenciais adversários.
A defesa de Ramagem nega ambas as acusações. Segundo Cintra Pinto:
no caso da “mensagem” contra as urnas, a PGR reuniu “indícios extremamente tímidos, singelos, da prática de um crime extremamente grave”;
os arquivos de texto citados na denúncia não trazem “argumentos novos” sobre as urnas que pudessem ser atribuídos a Ramagem;
que a ferramenta FirstMile, que teria sido usada pela “Abin paralela”, teve o uso descontinuado na gestão de Ramagem;
que a delação de Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, não dá “relevo algum à participação de Ramagem na organização”.
Ao fim, Cármen Lúcia pediu a palavra para confirmar um trecho da fala do advogado – de que seria “dever da Abin” fiscalizar as urnas no processo eleitoral.
“Vossa Excelência anotou ‘urnas’. E ‘urnas’ são de outro Poder. Só para ter certeza do que eu anotei”, disse Cármen Lúcia.
Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil
Almir Garnier foi representado no julgamento pelo advogado Demóstenes Torres. Na fala, Torres:
defendeu que a denúncia deveria ser analisada no plenário do STF, e não na Primeira Turma;
disse que os dados da denúncia são insuficientes para caracterizar uma “organização criminosa armada”;
disse que a suposta organização criminosa começou a agir em julho de 2021, mas o militar só foi inserido em novembro de 2022, quando teria assinado uma nota com outros comandantes “a favor da liberdade de expressão” – e questionou por que os outros comandantes não foram denunciados.
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF
Anderson Torres foi representado no julgamento pelo advogado Eumar Novacki. Na fala aos ministros, Novacki:
disse que a denúncia contra Torres é “inepta e permeada de falsas acusações”;
defendeu que Torres não tem foro privilegiado e, por isso, o STF deveria enviar a denúncia às instâncias inferiores da Justiça;
afirmou que “todas as condutas que foram elencadas” pela PGR correspondem à conduta profissional de Torres;
declarou que Torres nunca esteve reunido com o então comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes;
disse que a PGR deu “peso descomunal” a uma minuta “absurda, que não tem valor jurídico algum”;
apontou que Mauro Cid não citou Anderson Torres na delação;
pediu a rejeição da denúncia por falta de justa causa.
General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
Advogado de Augusto Heleno, Matheus Mayer Milanez:
questionou o fatiamento da denúncia e disse que o trecho contra Augusto Heleno é “inepto”;
defendeu “necessidade de acesso à íntegra das provas” e aos “elementos de prova bruta”;
pediu a rejeição da denúncia por falta de justa causa;
disse que Heleno, quando participou de uma live com Jair Bolsonaro contra as urnas eletrônicas em 2021, “não falou absolutamente nada e não se manifestou”;
afirmou que não há registro de participação e visitas do general Heleno a acampamentos;
disse que, na delação de Mauro Cid, consta que o militar nunca viu ação operacional ou de planejamento por parte do general;
afirmou que não há provas suficientes contra Heleno;
pediu a rejeição da denúncia.
Jair Bolsonaro, ex-presidente da República
Bolsonaro foi representado na sessão pelo advogado Celso Vilardi. Ele:
afirmou que Bolsonaro foi “o presidente mais investigado da história do país”.
disse que, após vasta investigação, não foi encontrado nenhum documento comprometedores com o ex-presidente.
contestou a lógica da denúncia, argumentando que os supostos crimes contra a democracia teriam começado em dezembro de 2021, ainda durante o próprio governo Bolsonaro — o que, segundo ele, torna a tese “impossível”.
disse que a denúncia é baseada em um volume exagerado de material: “São 45 mil documentos. É um quebra-cabeça exposto à defesa.”
defendeu que o julgamento ocorra no plenário do STF, não na Primeira Turma.
negou envolvimento de Bolsonaro nos planos chamados de “Punhal Verde e Amarelo” e “Operação Copa 2022”, voltados para matar o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin.
Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência
Mauro Cid foi representado pelo advogado Cezar Roberto Bittencourt. Ele:
destacou a “dignidade e grandeza” de Mauro Cid durante o processo. Cid fez delação premiada e relatou fatos que foram usados na denúncia;
afirmou que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro “trouxe uma parcela de contribuição para orientar, informar”;
disse que Cid apenas cumpriu seu dever como militar e colaborador;
reforçou que espera a absolvição do cliente;
pediu que a denúncia não seja recebida em relação a Mauro Cid.
General Paulo Sérgio Nogueira, ex-comandante do Exército
O militar foi representado na sessão pelo advogado Andrew Fernandes Farias, que:
questionou se havia “justa causa” e “lastro probatório” contra o general Paulo Sérgio Nogueira;
leu trechos da delação de Mauro Cid;
disse que é “ilação” a informação sobre a reunião de 14 de dezembro para pressionar comandantes das Forças;
afirmou que não existem elementos sólidos em relação ao general Paulo Sérgio;
declarou que “a narrativa constante da acusação colide com a delação de Mauro Cid e demais elementos de prova”.
Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil
Braga Netto foi representado pelo advogado José Luís Oliveira Lima, o “Juca”. Na sessão, ele:
disse que a defesa não vai ficar em silêncio diante de ataques ao STF;
classificou Braga Netto como “homem de reputação ilibada”, e destacou os serviços prestados ao Exército;
afirmou que a PGR não apontou elementos que individualizassem a conduta criminosa do militar;
defendeu que Braga Netto “não teve qualquer relação com os fatos de 8 de janeiro” e nem “participou de qualquer plano que atentasse contra o Estado Democrático de Direito” ou contra Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes;
afirmou que Mauro Cid mente e que a delação “não fica em pé”;
disse que a atuação da defesa estava sendo “cerceada”;
pediu que a denúncia seja rejeitada porque é baseada em um acordo de delação “viciado”.
O que vem em seguida
Após os advogados apresentarem seus argumentos, é a vez do relator, Alexandre de Moraes, começar a votar sobre as chamadas questões preliminares – são questionamentos processuais levantados pela defesa, como competência do colegiado para julgamento, por exemplo;
Os outros quatro ministros da Turma votam sobre as preliminares. Apresentam seus votos nesta ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, que preside o colegiado.
O relator, então, analisa o mérito da denúncia, ou seja, se manifesta diretamente sobre o pedido de abertura de ação penal;
Os demais ministros votam no mérito. Apresentam seus votos nesta ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
Em resumo, o colegiado vai decidir se o caso deve prosseguir e se transformar em uma ação penal. Se isso ocorrer, envolvidos serão réus e vão responder a um processo na Corte.
Cadeia pra todos. Bolsonaro foi e é uma tragédia para o Brasil. Deveria responder por tantos homens desequilibrados que hoje atiram facilmente em mulheres, vivem nas ruas provocando brigas, enfim, ele incitou crimes , incitou tragédias, É o chamado ENVIADO DO SATANAS.
TEM QUE ESQUECER ESSE TRASTE NA CADEIA.
O vereador Robson Carvalho anunciou, nesta terça-feira (25), que a Comissão Especial de Inquérito (CEI) conseguiu todas as assinaturas necessárias para investigar o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).
De acordo com Robson, a sua assinatura foi a última necessária para dar início ao inquérito.
“Vamos investigar o movimento criminoso e vagabundo que é o MLB. Invasores de propriedades privadas vão ser investigados e punidos. Vamos dar início a esse inquérito para fazer justiça ao cidadão de bem. Isso não mais vai passar. É um ato criminoso e que temos que repudiar”, afirmou.
A inciativa foi proposta pelo vereador Matheus Faustino, que levou até à sessão desta terça a ata para que Robson assinasse e pudesse dar início.
Achei q esse vereador fosse de verdade uma nova liderança, mas me parece apenas mais um parlamentar de extrema direita que usa um discurso difuso para enganar uma parte da população, nunca votei nele, e depois de tal movimentação a certeza que o meu voto e nem de minha família ele terá, boa sorte a ele nessa empreitada, a cidade cheia de problemas e ele envolvido nesse tipo de coisa, bom seria ele tentar descobrir o que anda acontecendo com o BOSQUE DAS MANGUEIRAS no bairro de lagoa nova, não abre mais a noite, as lâmpadas todas apagadas, um descaso enorme com o patrimônio publico dos moradores de Natal, mas ele tá mais preocupado em lacrar.
Para o ministro da Assistência e Desenvolvimento Social, Wellington Dias, a alta no preço dos alimentos se deve ao aumento da renda nas classes sociais mais baixas. Em entrevista à coluna, Dias avaliou que os preços elevados impactaram na queda da aprovação do governo Lula, mas representam o crescimento do consumo entre os anos de 2023 e 2024.
“Se, de um lado, dizem que o presidente Lula teve uma baixa na aprovação, e é verdadeira, [isso se deve] principalmente a problemas como a alta no preço dos alimentos. Isso é um problema real, e o presidente não titubeou. Ele imediatamente adotou providências para produzir mais arroz. Agora, uma coisa boa: o alimento teve aumento de preço porque a renda cresceu. O povo, principalmente o povo mais pobre, com mais renda”, afirmou Dias.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social, o aumento da renda chegou a 30% entre a parcela mais pobre da população nos dois primeiros anos do governo. “A renda cresceu em média 11%. Em termos reais, 23% a 24%. Mais consumo. Os mais pobres, 30,8%, os 5% mais pobres. Houve mais consumo. Aumentou a demanda”, avaliou.
Wellington Dias também citou o impacto do aumento do dólar na alta dos preços dos alimentos, uma vez que alguns segmentos estão atrelados à variação cambial. “Claro que houve alguns preços com aquele aumento, até de certa forma carregado de especulação, um aumento na valorização do dólar frente ao real. Muitos preços são internacionalizados. O preço do milho, o preço de vários produtos com base no preço internacional. O café entrou no consumo de forma muito forte. A China, a Índia, tivemos problemas em alguns países. Então, não foi um problema só brasileiro. O arroz que plantamos no ano passado, estamos colhendo agora, então o preço está voltando, e é assim com vários produtos”, disse.
Kkkkkkkkkkkk.
Quer dizer que inflação, aumentos não tira o poder de compra??
Quem foi no Brasil que teve a renda aumentada a não ser vcs, os artistas ruanet, mídia globo lixo??
O povo tá fhu fhu papangú.
Muito pelo contrário, a renda despencou!
Kkkkkkkkkkkk.
Ah ladrão!!!
O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, vai sofrer um reajuste de 5% em relação ao preço médio atual praticado no Rio Grande do Norte . A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Revendedores de GLP no RN (Singás-RN), Ivo Lopes. Segundo o representante, um reajuste no GLP aplicado pela Petrobras e que entrou em vigor na última sexta-feira (21) no RN explicam o aumento, que deve ocorrer de imeadiato.
De acordo com o presidente do Singás-RN, o reajuste pela Petrobras foi informado às distribuidoras de GLPs na sexta-feira (21) e será de R$ 1,49 a R$ 1,99 no Brasil. As distribuidoras, por sua vez, já repassam o botijão reajustado para as revendedoras, que transferem para o consumidor final.
“Tivemos um aumento na semana passada, há quatro dias, de todas as distribuidoras pelos leilões internos da Petrobras. Não somos autossuficientes em GLP no Brasil e as distribuidoras têm de importar, e com isso houve um custo em média de R$ 1,49 a R$ 1,99 em vigor desde a última sexta. As distribuidoras repassaram em média R$ 2 para a revenda. Isso incide impostos. O preço médio praticado no RN era de R$ 100, e o aumento deve ser em torno de R$ 5. O GLP deve variar entre R$ 104 a R$ 105”, explica.
Em fevereiro deste ano, a nova alíquota de ICMS entrou em vigor para gasolina, etanol, diesel e gás de cozinha. Enquanto a alíquota do ICMS aumentou para gasolina, etanol e diesel, o gás de cozinha teve uma redução de R$ 0,02, passando de R$ 1,41 para R$ 1,39.
Em visita a alguns pontos de revenda em Natal nesta segunda-feira (24), revendedores ainda não repassaram completamente o reajuste para os consumidores. Há ainda casos de pontos de revenda que cobram taxas de entrega e prática de descontos para consumidores que forem até o estabelecimento buscar o botijão.
Paralelo a isso, uma pesquisa do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal (Procon/Natal) apontou que o preço médio do botijão de gás de 13kg em Natal estava em R$ 100.
A equipe de pesquisadores percorreu um total de trinta pontos de venda deste produto na semana passada, levando em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização desse produto fixado e identificado junto com a placa de preço. O valor médio por região variou de R$ 96 na zona Norte, R$ 98 na zona Oeste, R$ 99 na zona Leste e R$ 109 na zona Sul.
O presidente do Singás-RN comenta que os preços são livres para os revendedores. Ele explica que há casos em que o frete também é incluso no preço do produto. A prática é legal, desde que seja informado ao consumidor em local visível.
Segundo a diretora-geral do Procon Natal, Dina Pérez, a pesquisa contemplou as quatro regiões da cidade e identificou uma varição do produto de 27,79% entre o maior – de R$ 115,00 – e menor – R$ 90,00 – ou seja, uma diferença de R$ 25,00.
Um tempo desse esse mesmo blog anunciou aumento para além desse valor, quer dizer que baixou e o BG não atualizou o cidadão? Só vale notícia ruim né? Eu sei, eu sei…
Pelo visto minha opinião te incomoda, olhe que nem foi algo direcionado para você meu caro mas isso fica de aprendizado para mim que a notícia publicada nesses meios nunca é imparcial e a opinião do leitor só e valida quando é coerente as mesmas ideias.
Concordo amigo tem q cobrar é dos políticos imundos bandidos são os únicos responsáveis pelo o estado de coisas
Será que a família sabe que nesse caso a empresa responde por acidente de trabalho atípico?!?
Se esta informação proceder, será mais uma injustiça cometida pela ultrapassado legislação brasileira, que culpa teve a empresa nessa tragédia?
Que Deus dê o devido conforto a família desse jovem trabalhador que teve sua vida ceifada por vagabundos que agem livremente e impunimente.
É QUASE IMPOSSÍVEL EMPREENDER AQUI NO BRASIL!
As empresas privadas, além de exploradas, também são "responsáveis" pela segurança pública.
Aqui, registro os meus sentimentos a família. Que Deus tenha misericórdia de nós.
É impressionante como as pessoas falam bobagens sem saber do que estão falando, por pura mania de incitar os outros a querelas. O Brasil é o país dos técnicos de futebol; dos cientistas políticos; …
Vai estudar, ignorante.
O próprio nome ¨acidente típico¨ já explica do que se trata (e eu não vou lhe explicar. Continue na ignorância).
No infeliz caso desse rapaz, poder-se-á configurar como acidente de percurso – isso se provado que estaria mesmo indo para o trabalho -, mas ainda assim não traz qualquer responsabilidade civil para a empresa, uma vez que não houve culpa ou dolo (art. 7º, da CF) da empresa no evento.