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EUA, Reino Unido e Austrália anunciam novo pacto para conter a China, e embaixada de país asiático critica ‘Mentalidade de Guerra Fria’

Foto: © REUTERS/Jonathan Ernst/Direitos Reservados

O Pacto de Aukus reúne os Estados Unidos, o Reino Unido e a Austrália para fazer frente às pretensões territoriais da China no Indo-Pacífico. O acordo, no âmbito da Segurança e Defesa, prevê que Camberra possa construir, pela primeira vez, submarinos com capacidade nuclear, mas também a estreita colaboração das três nações ao nível das capacidades cibernéticas, quânticas e de inteligência artificial.

Os analistas consideram o acordo como um dos mais significativos nas áreas de segurança e defesa desde o fim da Segunda Guerra Mundial. O pacto vai permitir à Austrália a construção de submarinos com propulsão nuclear, com o apoio dos aliados, Estados Unidos e Reino Unido.

“Estamos investindo na maior fonte de força: as nossas alianças. Estamos nos atualizando para enfrentar, da melhor forma, as ameaças de hoje e de amanhã. Estamos ligando os aliados e parceiros da América de novas formas”, afirmou o presidente norte-americano,Joe Biden, ladeado pelas imagens dos líderes britânico e canadense, em imagens transmitidas pelos canais de televisão.

Sobre os submarinos, os Estados Unidos e a Austrália garantiram que Camberra não irá recorrer a armas nucleares, ainda que tenham capacidade para as transportá-las.

“Permitam-me ser muito claro: a Austrália não quer obter armas nucleares ou alcançar uma capacidade nuclear civil”, disse Scott Morrison, o primeiro-ministro australiano.

O país é um dos signatários do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que visa a impedir a aquisição e o desenvolvimento de armas nucleares.

Ainda assim, este é o primeiro acordo em várias décadas de partilha de informação e tecnologia com capacidade de propulsão nuclear. Antes dessa quarta-feira, a última vez que os Estados Unidos tinha firmado esse tipo de entendimento foi em 1958, com o Reino Unido.

Esses submarinos, que no âmbito do acordo passam a ficar estacionados na Austrália, são muito mais rápidos e difíceis de detectar do que os submarinos convencionais, o que confere maior influência norte-americana na região do Indo-Pacífico.

Camberra torna-se, dessa forma, o sétimo país do mundo a operar submarinos com capacidade nuclear, depois dos Estados Unidos, do Reino Unido, da França, China, Índia e Rússia.

Com esse entendimento, cai um acordo assinado pela Austrália em 2016, com a França, para a construção de 12 submarinos convencionais, no valor de 56 bilhões de euros.

Mentalidade de “Guerra Fria”

O pacto prevê uma cooperação ainda mais estreita, ao nível da segurança e defesa, entre os Estados Unidos, o Reino Unido e a Austrália, três países que já integravam o grupo Five Eyes, em que também estão o Canadá e a Nova Zelândia.

Além dos submarinos, o acordo Aukus prevê a estreita colaboração dos três países no conhecimento e capacidade cibernéticos, quânticos e de inteligência artificial, bem como de novas tecnologias submarinas.

Na conferência conjunta, nenhum dos três líderes fez referências diretas à China, tendo assumido apenas que os desafios de segurança regionais “aumentaram significativamente”.

No entanto, o acordo é visto como uma resposta dos Estados Unidos ao expansionismo de Pequim no Mar do Sul da China e das ameaças chinesas a Taiwan. Em entrevista, Joe Biden falou da importância de “um Indo-Pacífico livre e aberto”.

“Esta é uma oportunidade histórica para as três nações, aliadas e parceiras com ideais semelhantes, protegerem os valores partilhados e promoverem a segurança e a prosperidade na região”, diz a declaração conjunta.

A embaixada chinesa em Washington criticou o acordo trilateral e pediu às nações que “deixem a mentalidade de guerra fria e o preconceito ideológico”, afirmou o porta-voz Liu Pengyu.

Agência Brasil, com RTP

Opinião dos leitores

  1. O humanitário Biden deixou armamento, dinheiro e muito poder de fogo para o Talibã dominar a força seu povo. Valeu esquerda!
    A China colocou o mundo de joelho com o covid, vírus que não atingiu nenhuma metrópole na China, ficou apenas em 01 pequena cidade.
    As mulheres já estão sendo tratadas como manda o regime do talibã e não vejo nenhuma feminista, a turma do “mexeu com uma, mexeu com todas”, artista, protestar publicamente contra o talibã.
    A turma do LGBT tem visto o tratamento que o talibã dedica aos homossexuais? Vão protestar? Estão calados por qual razão? Se não se pronunciam, podemos entender que toda essa turma apoiam o talibã.
    Que estranho, até pouco tempo atrás existia forte campanha contra todos os governos de direito que não matam mulheres, não proíbem mulheres de trabalhar, não fuzilam homossexuais. Mas contra as ações do Talibã existe o mais absoluto silêncio. O que houve?

    1. Corroboro com vossa opinião sobre essa parte que escreveste sobre os homossexuais: LGBTQImais e sobre as mulheres que são parte da pauta ideológica do PT e dos partidos esquerdista ambos ligados ao comité internacional cubano, coreano, russo e chines, no Brasil todas essas pessoas consideradas bi-genero ou de género feminino possuem a total liberdade, igualdade no direito de ir, ficar e vir sem impedimento algum em todos os ambientes públicos ou privados, não se sabe o que as pessoas lutam porque elas vivem em um país onde elas podem escolherem ou terem as profissões que quiserem ou que escolhere(a)m sem nenhuma distinção ou impedimento por ser bi-género ou ser do género feminino, podem não fazerem nada como boa parte da juventude brasileira, as pessoas estudam onde podem ou onde querem, se querem ou não trabalharem, podem escolherem onde querem trabalhar ou não, não existe no Brasil trabalho forçado nem mesmo entre as pessoas presidiarias ou apenadas como em muitos países, as pessoas podem fazerem o que quiserem desde que não cometam crime, no Brasil as pessoas podem ser assexuais, bissexuais, heterossexuais, fazerem sexo ou não , as pessoas Podem namorar, noivar, casar com quem querem ou preferem ficar solteiras para sempre.

  2. A China usa a corrupção de cidadãos do ocidente para implantar seu plano hegemônico. Precisa ser contida, mas esse senil Biden não tem capacidade para isso. O “galegão” vinha conseguindo progressos. Uma pena que tenha saído.

    1. Comece logo a pedir aos búzios, a Deus não pois vcs não acreditam nele Sr. Carlucio, não é como vc que a maioria da população pensa, depois é só correr para o abraço.

    2. Nesse caso, vc é mais um que torce pela China. Está recebendo algum Bolsonaro? Bolsonaro é a única barreira que separa o Brasil do caos. EM 2022, É JAIR OU JÁ ERA.

    3. Joe Biden está botando os EUA no seu lugar: o protagonismo. Já o daqui está também botando o Brasil no seu lugar: República bananeira.

    4. Vixe! Então vc quer dizer que o MINTOmaníaco das rachadinhas foi comprado já que recentemente elogiou a China? Hum..

    5. Ainda bem que por aqui tem um Manoel F, que é do lado do bem e não conversa tanta besteira, não tem quem aguente esse tapioca.

    6. Olha o nível, Trump foi eleito com apoio do urso russo e do dragão chinês, a política de Trump era não-intervencionista, diferente da de Obama e Bush. Trump na primeira guerrinha comercial fez logo as pazes, planos hegemônicos os EUA também tem, bem como Rússia e China, é só ler Kissinger (se tiver brio).

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Economia

Bolsas dos EUA fecham em queda com anúncio de tarifas de Trump.

Foto: Reuters/Elizabeth Frantz

As principais Bolsas de Valores dos Estados Unidos fecharam em queda nesta 2ª feira (3.mar.2025). Os resultados foram influenciados pelos anúncios do presidente Donald Trump (republicano) de tarifas para China, Canadá e México. Leia como se comportaram os índices e as variações diárias:

Canadá e México terão taxa de 25% aos produtos vendidos para os EUA, enquanto os produtos da China terão tarifa de 20% –o dobro dos 10% inicialmente anunciados por Trump. A medida pode levar a atritos comerciais com os 3 maiores parceiros comerciais dos EUA. Também tem potencial de impactar os preços para os consumidores norte-americanos, o que afetaria os índices de inflação do país.

Trump justificou o aumento das tarifas sobre a China como uma resposta ao “fracasso em lidar com o fluxo de fentanil para os Estados Unidos”. É um tema recorrente desde a campanha eleitoral, quando Trump defendia que o seu país dava mais benefícios ao comércio exterior do que recebia.

Poder 360

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Mundo

Trump anuncia taxação de 20% para China e de 25% para Canadá e México

Foto: Daniel Torok/White House

A Casa Branca anunciou nesta segunda-feira (3) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem para aumentar os impostos sobre importações chinesas. O comunicado cita o que chamou de “fracasso de Pequim em combater o comércio ilícito de fentanil”, substância relacionada à crise de opioides. A ordem aumenta de 10% para 20% a tarifa imposta à China.

Trump também confirmou o aumento para 25% nas tarifas de importação do México e do Canadá. As medidas devem passar a valer nesta terça-feira, segundo ele. O mandatário estadunidense afirmou que “não há espaço” para evitar o seu plano de aumento de impostos. “As tarifas, você sabe, estão todas definidas. Elas entram em vigor amanhã”, disse, em resposta a questionamentos de jornalistas.

Durante a campanha, Trump chegou a dizer que seu governo poderia impor tarifas de 60% aos produtos chineses e propor impostos de 20% à importação de produtos de todos os países. O objetivo é priorizar a atividade econômica doméstica dos EUA, limitando a concorrência internacional.

A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Melanie Joly, afirmou que as tarifas iminentes de Trump representam uma “ameaça existencial” para o país.

“Esta é uma ameaça existencial para nós”, com “milhares de empregos no Canadá em jogo”, disse Joly a repórteres em Ottawa, depois do anúncio de Trump.

Ela afirmou ainda que autoridades canadenses tiveram “conversas construtivas” com a administração Trump para tentar evitar as taxas de 25%, e alertou que, se Trump seguir em frente, “estamos prontos com tarifas de resposta”.

Brasil de Fato

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Mundo

Zelensky diz que Ucrânia precisa de diplomacia “substantiva” para fim da guerra

Foto:reprodução

O presidente Volodymyr Zelensky declarou nesta segunda-feira (3) que a Ucrânia tinha que se envolver em diplomacia “substantiva” para pôr fim rapidamente à guerra de três anos com a Rússia, e que esperava poder contar com o apoio dos EUA para garantir a paz.

“É muito importante que tentemos tornar nossa diplomacia realmente substantiva para acabar com esta guerra o mais rápido possível”, escreveu Zelensky no X.

“Estamos trabalhando junto com os EUA e nossos parceiros europeus e esperamos muito pelo apoio americano no caminho para a paz. A paz é necessária o mais rápido possível”, acrescentou.

CNN

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Geral

Imóvel onde foi filmado Ainda Estou Aqui, vencedor do Oscar, vai virar Casa do Cinema Brasileiro

Foto: reprodução

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), anunciou nesta segunda-feira (3/3) que vai desapropriar a casa que serviu de cenário para o filme vencedor do Oscar Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, e transformá-la em um espaço dedicado ao cinema brasileiro.

“Vamos tornar público e abrir para visitação o espaço que trouxe o primeiro Oscar do Brasil em quase 100 anos da premiação”, anunciou o político nas redes sociais.

“Faremos da casa onde foi gravado o filme um lugar de memória permanente da história de Eunice Paiva e sua família, da democracia e ainda uma homenagem às duas grandes mulheres que orgulham o Brasil e deram vida a ela: Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, completou.
O decreto que desapropria o imóvel foi publicado em edição extra do Diário Oficial da Prefeitura desta segunda. Após o ato, o órgão deve iniciar o processo de compra.

De acordo com o prefeito, a residência será transformada na Casa do Cinema Brasileiro e abrigará a sede do Rio Film Commission, empresa pública voltada ao apoio à produção audiovisual na cidade. A residência fica localizada no bairro da Urca, zona sul do Rio de Janeiro.

METRÓPOLES

Opinião dos leitores

  1. Tá parecendo a cidade de Sucupira onde o prefeito era Odorico Paraguaçu, falta só colocar uma banda pra desfilar pela cidade e fazer uma passeata com direito a discurso de duas horas para enfatizar a nova era que a cidade acabou de entrar

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Geral

Flávio Bolsonaro aciona TCU contra Lula por uso da rede nacional de rádio e TV

Foto: Pedro França/Agência Senado

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que investigue o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na representação, ele acusa Lula de usar a rede nacional de rádio e TV para autopromoção sob o pretexto de um pronunciamento oficial, o que, segundo ele, configuraria desvio de finalidade e violação aos princípios da moralidade administrativa.

O documento classifica o pronunciamento de Lula, feito em 24 de fevereiro, como uma “campanha publicitária” e alega que o conteúdo veiculado desrespeita o decreto que regula o uso da rede nacional por agentes públicos. O Estadão procurou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) para comentar a representação do senador, mas não obteve resposta.

“(O presidente Lula) se valeu da rede nacional de transmissão para promover sua imagem, transformando o pronunciamento em verdadeira propaganda política, com direito ao uso de muitos recursos publicitários e, inclusive, atores”, afirma o texto. A representação sustenta ainda que o presidente adotou um discurso eleitoreiro para destacar dois programas de governo.

Flávio Bolsonaro argumenta também que os atos de Lula podem configurar improbidade administrativa. Ele solicita que o TCU abra um inquérito para investigar as acusações e convoque o presidente para depor. Além disso, pede a aplicação das sanções cabíveis e a devolução aos cofres públicos dos valores gastos na produção dos vídeos.

Estadão

Opinião dos leitores

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133 pessoas precisam trabalhar para sustentar 1 deputado federal

Foto: Luis Macedo

Um deputado federal custa, por ano, o equivalente à renda de 133 trabalhadores brasileiros. A informação vem de um levantamento do portal Poder 360, que revelou que cada parlamentar tem um custo médio anual de R$ 3.283.000,00.

Enquanto isso, o rendimento médio anual per capita do trabalhador brasileiro é de R$ 24.828,00, conforme dados do IBGE divulgados no último dia 28 de fevereiro.

Para manter os 513 deputados da Câmara, são necessárias 67.834 pessoas trabalhando o ano inteiro. No total, os parlamentares custam ao país cerca de R$ 1,68 bilhão por ano.

O salário dos deputados foi reajustado de 2023 a 2025. Aumentou 18%. Neste ano legislativo, que vai até janeiro de 2026, ganharão R$ 46.366,19.

A renda por pessoa também cresceu nos últimos 3 dados anuais divulgados pelo IBGE –de 2022 a 2024. Aumentou 27,3%. Foi de R$ 1.625,00, em 2022, para R$ 2.069,00, em 2024.

Poder 360

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  1. Isso sem contar os executivos e legislativos estaduais e municipais. E de quebra o judiciário, MP, etc. O serviço público brasileiro além de caro, é ineficiente… É um câncer!

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Por unanimidade, STF confirma decisão de Dino que deu aval a plano sobre emendas apresentado pelo Congresso

Foto: Rosinei Coutinho/STF

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou por unanimidade, nesta segunda-feira, a decisão do ministro Flávio Dino que homologou um plano de trabalho em que deputados e senadores se comprometem a identificar os autores das indicações de emendas parlamentares.

O julgamento, que ocorre em uma sessão extraordinária do plenário virtual, foi iniciado na meia-noite de sexta-feira.

A decisão de Dino homologando o plano foi proferida na quarta-feira. Inicialmente, o referendo ia ocorrer apenas entre os dias 14 e 21 de março. Na quinta-feira, no entanto, o ministro solicitou o adiantamento, devido à “excepcional urgência” do caso.

De acordo com Dino, caso a maioria da Corte concorde com o plano proposto pelo Congresso, não haverá mais impedimento para que emendas previstas no Orçamento de 2025 e de anos anteriores possam ser executados, o que indica um ponto final no impasse envolvendo a execução desses recursos.

Desde agosto, em sucessivas decisões, o ministro tem impedido o pagamento de parte das emendas parlamentares sob o argumento de falta de transparência no gasto público.

Após negociações com STF e governo, o Congresso chegou a aprovar, em novembro, novas regras para que os recursos sejam repassados a estados e municípios. No fim do ano passado, porém, Dino voltou a bloquear a execução de R$ 6,9 bilhões em emendas de comissão por entender que essas normas foram descumpridas.

Os minitros Alexandre de Moraes e André Mendonça foram, até agora, os únicos a apresentar um voto separado. Moraes afirmou que mesmo atos próprios do Legislativos estão sob supervisão do STF.

“O Supremo Tribunal Federal, portanto, tem o dever de analisar se determinado ato, ainda que praticado no exercício do poder discricionário próprio da função típica do Poder Legislativo, está vinculado ao império constitucional”, escreveu Moraes.

Zanin, em seu voto, diz que acompanhou o relator para referendar a homologação do plano de trabalho apresentado pelos Poderes Executivo e Legislativo.

Dino, por sua vez, apenas repetiu sua decisão de quarta-feira, na qual declarou que o plano apresentado “estabelece trilhos para que haja maior transparência e rastreabilidade na execução das emendas parlamentares”.

O relator afirmou que o acerto é um exemplo da “harmonia entre os Poderes”, mas ressaltou que essa harmonia “não significa a anulação da dimensão dos freios e contrapesos, que deve sempre se manifestar quando necessário”.

O Globo

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Homem é preso após quebrar viatura e xingar policiais em Alexandria

Foto: PMRN/Divulgação

Um homem, de 36 anos, foi preso no município de Alexandria, interior do Rio Grande do Norte, após desacatar policiais e danificar uma viatura durante uma ação da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar.

De acordo com a PM, a operação no domingo (2), teve início com uma abordagem a um bar da cidade, onde populares informaram sobre uma discussão no local. Os agentes solicitaram que o homem deixasse o local para evitar maiores problemas.

Após o início da ação, enquanto a guarnição realizava rondas a pé, foram informados que o suspeito havia danificado a lanterna traseira da viatura com socos e fugido em uma veículo.

O homem foi localizado nas proximidades de um posto de gasolina, mas ele desobedeceu às ordens e desacatou os policiais com palavrões. Diante disso, foi dada voz de prisão ao infrator, que foi conduzido a 8ª Delegacia de Polícia Civil de Alexandria para a realização dos procedimentos legais.

Tribuna do Norte

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Trump sobre Zelensky: “Não quer paz enquanto tiver apoio dos EUA”

Foto: Reuters

Após uma matéria da agência Associated Press (AP) destacando uma fala do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, de que o fim da guerra com a Rússia estaria “muito, muito distante”, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu nas redes sociais.

“Esta é a pior declaração que Zelensky poderia ter feito, e os Estados Unidos não a tolerarão por muito mais tempo! É o que eu disse, ele não quer que haja paz enquanto tiver o apoio dos EUA”, escreveu na Truth Social.

“E a Europa, na reunião que teve com Zelensky, afirmou categoricamente que não consegue fazer o trabalho sem os EUA – provavelmente não uma grande declaração feita em termos de demonstração de força contra a Rússia. O que eles estão pensando?”, continuou Trump, se referindo a reunião de líderes europeus em uma cúpula para discutir a guerra no leste europeu que aconteceu no último final de semana em Londres, no Reino Unido.

Zelensky chegou a criticar governos dos EUA e Trump alegou que o líder ucraniano “está apostando em uma Terceira Guerra Mundial” em conflito com a Rússia no leste europeu.

J.D. Vance, vice-presidente dos EUA, também participou da discussão e enfatizou que Zelensky deveria ser grato ao governo americano.

O presidente ucraniano reforçou, depois do bate-boca, que espera continuar recebendo apoio dos EUA e que o relacionamento entre os dois países continuará.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Perfeito! O presidente da Ucrânia tá lucrando com a guerra e engolindo corda da extrema esquerda europeia.

    1. Se Trump disser que é de esquerda, você vai arranjar umas desculpa pra dizer que ele está certo. Se liga, tem muita coisa em jogo que tu nem sonha, com esse seu pensamento rasteiro.

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Papa Francisco sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda nesta segunda-feira (3), diz Vaticano

Foto: REUTERS/Remo Casilli

O papa Francisco sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda nesta segunda-feira (3), informou o Vaticano.

De acordo com o novo comunicado, o pontífice também precisou de ventilação mecânica não invasiva durante o dia. O estado de saúde de Francisco, que tem 88 anos, permanece “reservado”.

“Hoje, o Santo Padre apresentou dois episódios de insuficiência respiratória aguda, causada por acúmulo significativo de muco endobrônquico e consequente broncoespasmo”, diz a mensagem. “Foram então realizadas duas broncoscopias com necessidade de aspiração de secreções abundantes.”

O Vaticano acrescentou que o papa se manteve “vigilante, orientado e colaborativo”.

CNN Brasil

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