Qual dessas empresas você não reconhece pela logomarca? Show essa evolução.
Fonte: Chakalat.net
O Governo do Rio Grande do Norte publicou no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (25) a nomeação de 758 candidatos aprovados em concurso público da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).
As nomeações atendem a uma decisão judicial que determina a substituição de contratos temporários por servidores efetivos, a fim de evitar a interrupção dos serviços na rede estadual de saúde.
Foram convocados ao todo 758 profissionais
527 técnicos em enfermagem
4 técnicos em farmácia
49 técnicos em laboratório
34 técnicos em radiologia
20 biomédicos
43 enfermeiros
26 farmacêuticos
18 farmacêuticos em análises clínicas
19 fisioterapeutas
11 clínicos gerais
7 nefrologistas
Os convocados são oriundos dos concursos regidos pelos Editais nº 01 e 02/2025, da Secretaria de Administração (Sead) e da Sesap, e passam a integrar o quadro efetivo do Estado, conforme a legislação vigente.
O Diário Oficial traz ainda as orientações para a posse, com prazos, documentação exigida e exames médicos admissionais obrigatórios.
A programação de shows do Natal em Natal começa nesta quinta-feira (25) com apresentações gratuitas na orla da nova Ponta Negra. O palco montado reúne atrações voltadas ao público local e turistas.
Entre os nomes confirmados para esta quinta-feira (25) estão Gilmar Bezerra, Fernanda e Gislaine, Marquinhos Gomes e Rafaella Marçal, que substitui Davi Sacer que teve problemas logísticos para chegar à capital potiguar.
Além dos shows, o público poderá acessar o Camarote Solidário, com ingressos limitados trocados por três latas de leite em pó em pontos oficiais.
Programação – Quinta-feira (25/12)
Orla de Ponta Negra
Gilmar Bezerra
Fernanda e Gislaine
Marquinhos Gomes
Rafaella Marçal
Transporte será gratuito no retorno para casa
Para facilitar a vida de quem vai curtir os shows, a STTU montou uma operação especial: a volta será gratuita em todas as noites. A medida busca garantir que todo mundo possa aproveitar o evento com segurança e acesso ao lazer.
Na ida, a tarifa segue normal (R$ 4,90). No dia 25, quem usa cartão NuBus paga a tarifa social de R$ 2,45. Pagamentos em dinheiro permanecem no valor integral.
Linhas especiais e corujões
Entre os dias 25 e 30 de dezembro, o Natal em Natal contará com linhas extras e a operação dos corujões. Os ônibus partem da Avenida Engenheiro Roberto Freire, em frente ao Hotel Ponta Negra Flat.
Linhas especiais:
SE7 – Ponta Negra ↔ Nova NatalSE8 – Ponta Negra ↔ Parque dos CoqueirosSE9 – Ponta Negra ↔ Planalto
Corujões:
N-73 – Santarém/Ponta NegraE – Felipe Camarão/Cidade Nova/Ponta Negra
Horários desta quinta (25/12)
SE7, SE8 e SE9: 23h40, 0h10, 0h40 (3 ônibus), 0h50, 1h, 1h20 e 1h40.
Corujões N-73 e E: 0h10, 0h40 (3 ônibus), 0h50, 1h, 1h10, 1h20 e 1h40.
Viagens extras:
3h20 (linha E) e 3h40 (linha N-73).
No total, serão 37 ônibus e 43 viagens somente nesta noite. O Natal em Natal segue até o dia 30 com programação gratuita em Ponta Negra, reunindo cultura, música e lazer para todas as idades.
Programação de shows de 26 a 31/12:
26/12 – Sexta-feira
Bonde do Gragra
Soanata
Zé Vaqueiro
Dilsinho
27/12 – Sábado
DJ Local
Circuito Musical
Zezo
Luan Estilizado
28/12 – Domingo
Hiago Medeiros
Priscila Freire
Léo Santana
Calcinha Preta
29/12 – Segunda-feira
DJ Local
Raynel Guedes
Nuzio Medeiros
Sorriso Maroto
30/12 – Terça-feira
DJ Local
Pedro Lucas
Cláudia Leitte
Limão com Mel
31/12 – Quarta-feira
DJ Local
Giullian Monte
Israel Fernandes
Durval Lelys
Henry Freitas
Ricardo Chaves
AVENIDA DA ALEGRIA – REDINHA
31/12 – Quarta-feira
Banda Detroit
Ricardo Chaves
Banda Mel
Fotos: Lula Marques/ Agência Brasil | Wilton Junior/Estadão
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não registraram em suas agendas oficiais encontros realizados recentemente entre ambos. A informação é da coluna da jornalista Andreza Matais, do Metrópoles.
Em nota divulgada na terça-feira (23), Moraes informou ter se reunido com Galípolo em duas ocasiões: em 14 de agosto, após o ministro ser alvo de sanções dos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky, e em 30 de setembro, depois de a mesma medida atingir sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes.
Apesar da confirmação, nenhum dos encontros consta nas agendas públicas. Moraes não divulga seus compromissos oficiais.
Já Galípolo costuma registrar reuniões no sistema e-Agendas, da Controladoria-Geral da União (CGU), mas não há registros no dia 14 de agosto. Em 30 de setembro, duas audiências previstas foram listadas, mas ambas acabaram canceladas. Procurado pela coluna da jornalista Andreza Matais, do Metrópoles, o chefe de gabinete de Galípolo não respondeu.
Foto: Cristiano Mariz / Agência O Globo
Duas condições são críticas para o funcionamento pleno das instituições numa República. Primeiro, elas precisam ser transparentes. Segundo, devem prestar contas regularmente de suas atividades ao público. Em ambos os quesitos, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem falhado sistematicamente. É constrangedor que o Supremo tenha levado tanto tempo para se manifestar sobre as revelações do GLOBO a respeito do caso mais rumoroso que chegou à Corte nos últimos tempos, as suspeitas de falcatruas envolvendo o Banco Master. Mais constrangedor ainda é o processo continuar sob sigilo.
No dia 9 deste mês, a colunista Malu Gaspar, do GLOBO, revelou que o escritório de Viviane de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes, mantinha contrato com o Master pelo qual receberia R$ 3,6 milhões mensais ao longo de três anos para defender os interesses do banco junto a uma ampla lista de órgãos públicos, como Cade, Receita Federal ou Banco Central (BC). A revelação causou estranhamento, mas Moraes e o STF mantiveram silêncio por duas semanas.
Na última segunda-feira, a colunista do GLOBO noticiou que Moraes manteve contatos telefônicos e uma reunião presencial com o presidente do BC, Gabriel Galípolo. De acordo com o relato de seis fontes diferentes ouvidas por ela, Moraes fazia pressão em favor do Master. O BC levou 24 horas para se manifestar a respeito. Em nota de apenas duas linhas, confirmou que houve reuniões entre Moraes e Galípolo, mas afirmou que o tema tratado nelas foram os efeitos da Lei Magnitsky (os Estados Unidos impuseram em julho sanções a Moraes com base nessa lei; a liquidação do Master ocorreu em 18 de novembro).
O STF também levou 24 horas para se manifestar. Enviou uma nota sumária a jornalistas, que não publicou em seu site, confirmando reuniões de Moraes com Galípolo para tratar “exclusivamente” dos efeitos da Magnitsky. Assim como o BC, não informou a data das reuniões. Apenas quase 35 horas depois que a notícia veio à tona, enviou uma segunda nota, negando ter havido contatos telefônicos e informando que houve duas reuniões, em 14 de agosto e 30 de setembro.
A falta de transparência e a demora nas explicações deixam dúvidas no ar e dão maior gravidade à crise. A situação é ainda mais nebulosa, pois o ministro Dias Toffoli, relator do caso do Master no STF, pôs o processo sob nível altíssimo de sigilo. Isso ocorreu, como revelou o colunista do GLOBO Lauro Jardim, logo depois que Toffoli viajou a Lima no jato de um empresário para assistir à final da Libertadores, na companhia do advogado de um diretor do Master. Toffoli alega que não tratou do caso na viagem e que só foi sorteado relator naquele mesmo dia.
É inaceitável que, diante de tantos fatos comprometedores, o processo do Master continue sob sigilo. É imperativo que Toffoli suspenda a medida e que as investigações passem a tramitar com total transparência. Também urge que o STF adote um código de conduta como o defendido pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, de modo a dirimir todas as situações que gerem conflito de interesse. O objetivo deve ser não só preservar a imagem, mas a própria missão do Supremo, sobre cuja integridade não pode pairar nenhuma dúvida. Seria uma medida saneadora para as instituições da República, que revigoraria a democracia.
O Globo
Após quase um mês de internação depois de ter sido atropelada e arrastada pelo ex na Marginal Tietê, em São Paulo, Tainara Souza Santos, de 30 anos, morreu por volta das 19h desta quarta-feira (24/12) no Hospital das Clínicas.
A morte foi confirmada por familiares e pelo advogado da vítima, Fábio Costa. Segundo ele, a causa foi falência múltipla dos órgãos. O velório será realizado nesta quinta-feira (25/12).
Em decorrência do ataque, Tainara teve as duas pernas amputadas e passou, na última segunda-feira (22/12), por nova cirurgia para amputação na altura da coxa e reconstrução dos glúteos.
O suspeito, Douglas Alves da Silva, de 26 anos, foi preso no dia 30 de novembro em um hotel na zona leste da capital.
Nas redes sociais, a mãe de Tainara pediu orações e justiça, afirmando que a filha “descansou após muito sofrimento”.
Perguntar não ofende: Pq o feminicídio aumentou tanto no governo de Lula. Até um filho dele também foi acusado por uma ex mulher. Algum petista sabe responder esse aumento absurdo de feminicídio? Já pensaram se fosse no governo Bolsonaro…
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) leu nesta quinta-feira (25), na porta do hospital onde Jair Bolsonaro está internado, uma carta manuscrita pelo ex-presidente antes de passar por uma cirurgia.
No texto, Bolsonaro afirma que decidiu indicar Flávio Bolsonaro como pré-candidato à Presidência da República em 2026. Embora a carta traga a data de 25 de dezembro, Flávio disse que recebeu o documento no dia 23, por meio de um advogado, e que ele teria sido escrito na Superintendência da Polícia Federal.
Segundo o senador, a carta serve para eliminar dúvidas sobre a posição do pai e reforçou a necessidade de unidade da direita para enfrentar o PT. “Para mim, não muda nada, mas pode mudar para quem duvidava”, afirmou.
Bolsonaro passa por uma cirurgia de hérnia inguinal na manhã do Natal, com duração estimada de três horas. De acordo com Flávio, o ex-presidente está sem soluços, e os médicos ainda avaliarão se será necessário outro procedimento.
Leia a íntegra da carta:
“Ao longo da minha vida, tenho enfrentado duras batalhas, pagando um preço alto, com a minha saúde e família, para defender aquilo que acredito ser o melhor para o nosso Brasil.”
Diante desse cenário de injustiça, e com o compromisso de não permitir que a vontade popular seja silenciada, tomo a decisão de indicar Flávio Bolsonaro como pré-candidato à presidência da república em 2026.”
Entrego o que há de mais importante na vida de um pai: o próprio para a missão de resgatar o nosso Brasil. Trata-se de uma decisão consciente, legítima e amparada no desejo de preservar a representação daqueles que confiaram em mim.”
Ele é a continuidade do caminho da prosperidade que iniciei bem antes de ser presidente, pois acredito que precisamos retomar a responsabilidade de conduzir o Brasil com justiça, firmeza e lealdade dos anseios do povo brasileiro.”
Que Deus abençoe e o capacite na liderança dessa corrente de milhões de brasileiros que honram a Deus, a pátria, a família e a liberdade.”
Brasília, 25 de dezembro de 2025.
Jair Messias Bolsonaro.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira (24) um decreto que torna obrigatória, a partir de 2026, a exibição de filmes brasileiros nas salas de cinema de todo o país.
A norma regulamenta a Cota de Tela, estabelece um número mínimo de sessões para produções nacionais e será fiscalizada pela Ancine. O decreto também foi assinado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes.
A medida, segundo o governo, visa garantir espaço contínuo e diversificado para o cinema brasileiro no circuito comercial, evitando a concentração em poucos títulos e ampliando o acesso a diferentes produções nacionais.
O governo afirma que a iniciativa busca fortalecer o setor audiovisual, estimulando a produção, a circulação de filmes e a geração de empregos e renda.
O ministro Dias Toffoli, do STF, rejeitou pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e manteve a acareação no âmbito da investigação do Banco Master, marcada para terça-feira (30).
A decisão foi tomada na noite de quarta-feira (24), cerca de duas horas após o procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitar a suspensão do procedimento. O processo corre em sigilo.
Toffoli determinou que sejam ouvidos o presidente do Banco Master, Daniel Vorcaro, o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB) Paulo Henrique Costa e o diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos. A acareação será realizada por videoconferência.
O objetivo é esclarecer contradições e apurar as circunstâncias de uma suposta fraude de R$ 12,2 bilhões na tentativa de venda do Banco Master ao BRB. A PGR argumentou que a medida seria prematura, já que os envolvidos ainda não prestaram depoimentos individuais.
No final das contas ou seja não vai da em,nada ,como sempre!
Foto: Reprodução
Durante a Missa do Galo, celebrada na noite desta quarta-feira (24), o papa Leão XIV afirmou que negar ajuda aos pobres e estrangeiros equivale a rejeitar o próprio Deus. Ao recordar o nascimento de Jesus em um estábulo por falta de espaço na hospedaria, o pontífice disse que a mensagem do Natal continua atual diante das desigualdades e exclusões do mundo contemporâneo.
Conduzindo a celebração na Basílica de São Pedro, diante de cerca de 6 mil fiéis, Leão XIV destacou que a história do nascimento de Cristo revela a presença de Deus em cada pessoa. “Na Terra, não há lugar para Deus se não houver lugar para a pessoa humana. Recusar um é recusar o outro”, afirmou, reforçando que a dignidade humana deve estar no centro da fé cristã.
O papa, primeiro pontífice nascido nos Estados Unidos, celebrou seu primeiro Natal desde a eleição, ocorrida em maio. Em sua homilia, ele também citou palavras do papa emérito Bento XVI para criticar um mundo que ignora crianças, pobres e estrangeiros, além de condenar uma economia que trata pessoas como mercadoria.
“Enquanto uma economia distorcida desumaniza, Deus se faz humano e revela a dignidade infinita de cada pessoa”, disse Leão XIV. Segundo ele, “onde há espaço para o ser humano, há espaço para Deus”, ressaltando que até um estábulo pode se tornar mais sagrado do que um templo.
Do lado de fora da basílica, cerca de 5 mil pessoas acompanharam a celebração por telões na Praça de São Pedro, mesmo sob forte chuva. Antes da missa, o papa foi ao encontro dos fiéis e agradeceu a presença deles. Nesta quinta-feira (25), Leão XIV celebra a missa de Natal e profere a tradicional bênção “Urbi et Orbi”.
Com informações da CNN
Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF
Após quatro meses à frente da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin tem encontrado dificuldades para conter o ambiente de tensão que cerca a Corte. Apesar de uma atuação discreta e focada no diálogo institucional, o magistrado precisou lidar com sucessivos atritos com o Congresso Nacional e também com desgastes dentro do próprio tribunal.
Nos bastidores, Fachin tem buscado interlocução direta com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), na tentativa de evitar o agravamento de conflitos. Ele entrou em campo, por exemplo, durante a crise provocada por decisão do ministro Gilmar Mendes sobre a Lei do Impeachment e em meio a insatisfações do Legislativo após uma operação autorizada por Flávio Dino envolvendo emendas parlamentares.
Apesar dessas iniciativas, uma ala do STF avalia que o presidente da Corte tem falhado em fazer um diagnóstico mais preciso das crises. Ministros reclamam da condução excessivamente reservada de Fachin e da falta de escuta interna, o que teria ampliado o mal-estar entre os colegas.
O principal foco de desgaste interno surgiu com o anúncio da elaboração de um código de conduta para magistrados. A proposta, tornada pública em um momento delicado para a imagem do tribunal, foi vista por parte dos ministros como precipitada e mal articulada. O debate ganhou força justamente quando o STF enfrentava críticas externas, inclusive após a revelação de viagem do ministro Dias Toffoli em um jato privado ligado a advogado envolvido no caso do Banco Master.
Internamente, há o temor de que a discussão sobre o código forneça munição ao Congresso, especialmente num momento em que o Senado analisa mudanças na Lei do Impeachment. Um levantamento que circula nos gabinetes do Supremo aponta, inclusive, que não há lacuna jurídica que justifique um novo código, já que princípios como independência e imparcialidade estariam garantidos por normas em vigor.
Para tentar reduzir as tensões, Fachin passou a promover almoços no gabinete da presidência com ministros do STF e ex-integrantes da Corte. Interlocutores avaliam que o recesso do Judiciário pode ajudar a esfriar os ânimos e que a proposta do código de conduta deve ficar em segundo plano por tempo indeterminado, enquanto o presidente do Supremo tenta recuperar coesão em um tribunal ainda sob forte pressão política.
Com informações do O Globo
Faltou moral para o comandante máximo do stf. Agora é seguir para a história como um covarde que não teve coragem de punir seus cúmplices, aplicando um código de conduta, que poria um fim aos crimes cometidos por vários de seus colegas, portanto, futuro cúmplice dos crimes cometidos por eles.
O logo atual da Apple não é esse, é o mesmo de 1998. Esse que diz como sendo atual é apenas o logo do iOS, sistema operacional de iPhones, iPads e iPods.