Imagens: reprodução/Valor Econômico
No caderno especial sobre franquias, na edição dessa quinta (27), em matéria assinada por Lilian Satomi, o título: “Redes de cuidadores ganham espaço no país”.
No destaque, entrevista com Izabelly Miranda, que com o marido Miranda Júnior fundou a Cuidare, no fim de 2013, em Natal.
Conta a jornalista, que entrevistou Izabelly, com direito a foto na chamada de capa:
– Em 2016, a operação foi formatada para virar franquia e hoje conta com 70 unidades em 22 Estados. O objetivo é chegar a 100 em 2025. “Tudo começou no final do meu curso de enfermagem há mais de 10 anos, no estágio que eu fazia em um hospital.
Via familias com dificuldades de se organizar nos cuidados do paciente que estava sendo ‘desospi-talizado. Essas cenas fizeram com que eu tivesse um insight e pensasse numa empresa de prestação de serviços de cuidador”, conta a empresária.
Foi a iminente alta hospitalar da avó que levou Fernando Werneck Vieira Marques, de Guarulhos (SP), a procurar um serviço de cuidadores, após presenciar o cansaço de seus tios que a acompanhavam na internação. “Quando estava para contratar a Cuidare, minha avó faleceu”, lembra Marques. Quando foi demitido da empresa onde trabalhava, em março de 2020, quis abrir uma franquia da Cuidare. Atualmente sua unidade atende 12 clientes por mês, fora os volantes, e tem 15 cuidadores registrados.
Do início
A matéria trata sobre o cenário do Brasil que está envelhecendo “e, com isso, cresce a procura por serviços de cuidados, saúde e bem-estar de idosos e doentes crônicos, que demandam de ajuda para tarefas do dia a dia”.
Detalha que, de acordo com dados do último censo, em 2022, “o aumento da população idosa brasileira (acima de 60 anos) foi de 56%, em comparação a 2010. Passou de 20,6 milhões para 32,1 milhões de pessoas. A projeção é que, em 2050, os idosos representem 30% da população — um contingente de 60 milhões de brasileiros, seguindo a tendência global de crescimento estimada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Hoje essa fatia é próxima de 16%.
Com base nesses dados e na carência de serviços especializados, as empresas da área têm vislumbrado no modelo de franquias uma forma de se expandir mais rapidamente. Levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra que, nos últimos dois anos, o número de unidades franqueadas no segmento cresceu 75%. As operações passaram de 393, em 2022, para 503 no ano passado, e, só no primeiro semestre de 2024, atingiram 690 unidades. Enquanto isso, o setor de franchising, como um todo, prevê um aumento de 5,5% no números de operações neste ano.
Ao recomendo, tivemos muitos problemas com essa empresa, compostas por pessoas sem qualificação para cuidar de pacientes o que nos deixou cansados e pior as pessoas responsáveis não se empenham em manter um diálogo com as famílias. Total decepção!
Muito obrigado, BG por sempre prestigiar as nossas empresas Potiguares.
Sabemos que ser reconhecido como uma referência em nossa própria cidade já é de tamanha dificuldade e, Graças a Deus, nós somos!
E agora receber essas duas matérias em renomados portais de nível nacional, como o Valor Econômico e o PEGN, foi de nos deixar muito orgulhosos.
Nos últimos meses de vida da minha amada Mãe, precisei contratar duas Cuidadoras, indicadas por um profissional que trabalhava em um dos hospitais que ela tinha se hospitalizado e foi uma dolorosa decepção em todos os sentidos. O desgaste foi enorme pela total falta de capacidade/conhecimento profissional, ética e até humanidade delas. Sem falar dos custos financeiros que foram enormes. Agora, acredito que estou prestes a precisar novamente de Cuidadores para minha irmã mas velha. Dessa vez, gostaria de contratar a Cuidare mas já consultei e está fora das minhas condições financeiras. Essa minha previsível futura/breve necessidade está me preocupando muito ☹️😔. Peço a Deus que me dê uma solução, pois essa minhas irmã ajudou a Mamãe nos cuidados comigo e com meus irmãos e que no momento não têm condições de me ajudar a cuidar dela.