A Quality Pesquisa registrou levantamento para o governo do RN e já está causando cada vez mais questionamentos.
Registrada na quinta, deve ser divulgada no dia 24 e custou R$ 126 mil. Para se ter ideia, o Ibope, que divulga pela Intertv é tem os levantamentos mais caros, paga R$ 65 mil por pesquisa.
Mas os mistérios não param por aí.
Na amostra de entrevistas, serão feitas mais perguntas em Mossoró e Macaíba do que em Natal.
Por lógica, a amostra costuma atender a distribuição proporcional do eleitorado. Como Natal possui o maior colégio eleitoral do RN, deve concentrar o maior número do entrevista.
Mas não foi isso que a Quality registrou no TSE. Ela pretende ouvir 255 eleitores em Mossoró, 197 em Macaíba e apenas 77 em Natal.
A estranheza avança para o questionário. A primeira pergunta é se o eleitor vota aqui ou no estado de São Paulo.
As coisas não param por aí. Pesquisas são divulgadas após o campo ser realizado. Mas parece que a Quality decidiu não seguir esse entendimento.
A divulgação que está anunciada para o dia 24 vai ocorrer no meio da coleta de dados, que foi registrada para ser iniciada no dia 23 e terminar no dia 25.
Essa pesquisa não é para favorecer Carlos Eduardo, pois o instituto vai ouvir 255 eleitores em Mossoró, que deu vitória no primeiro turno a candidata do PT e apenas 197 em Natal, onde o ex-prefeito foi vitorioso, com mais de 70 mil votos, sendo que a Capital tem quatro vezes mais eleitores que a cidade do oeste.
Carlos ALVES está tentando confundir o eleitorado potiguar, o barco das oligarquias ALVES, Maia e Rosado, vem furado, desde o primeiro turno! Vai perder a campanha com mais de 150 mil votos de maioria! FÁTIMA 13 GOVERNADORA!
Concordo plenamente com você, ele vai lançar pesquisa de instituto que ainda será criado pra vê se o eleitor confunde, não tem mais jeito, Fátima Governadora. Principalmente depois do banho que ela deu em cima dele no debate da Band. Parabéns a futura Governadora.
É Aperrei… é aperrei… é aperrei…
Todo dia tem matéria querendo desqualificar pesquisa… e não se ver isso do outro lado.
#PTNuncaMais
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta sexta-feira (18) que o governo Trump está pronto para “seguir em frente” com outras prioridades caso não haja progresso nos próximos dias para um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia.
Falando em Paris após participar de conversas de alto nível para discutir a Ucrânia e sua segurança, Rubio disse que as reuniões foram construtivas e resultaram em um esboço de medidas rumo à paz. Uma nova reunião no mesmo formato está prevista para os próximos dias em Londres e deve contar com a participação do secretário.
“Essa guerra não tem solução militar. Simplesmente não tem… Estamos tentando evitá-la, mas não vamos continuar viajando pelo mundo e fazendo reunião após reunião se nenhum progresso for alcançado. Então, se você realmente quer a paz, seja de um lado ou de ambos, queremos ajudar”” declarou Rubio.
Após semanas de tentativas fracassadas do governo Trump de intermediar um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, Rubio disse que os Estados Unidos pretendem tomar uma decisão em questão de dias.
“Se não for acontecer, e se for o caso de seguirmos em frente, vamos nos dedicar a outros assuntos que são igualmente – ou até mais – importantes, de certa forma, para os Estados Unidos”, afirmou o secretário.
Rubio e o enviado presidencial Steve Witkoff têm liderado os esforços dos EUA pela paz. Diversas rodadas de negociações foram realizadas na Arábia Saudita, mas, até o momento, não houve avanços no acordo proposto por Trump e apoiado pela Ucrânia. Isso porque a Rússia condiciona o acordo à interrupção da mobilização militar ucraniana e ao fim do envio de armas ocidentais, o que foi rejeitado por Kiev.
Duas mulheres naturais de Caicó foram detidas pela Polícia Federal, na noite da última quinta-feira (10), no Aeroporto Internacional de Brasília, após tentarem entrar no país com grande quantidade de medicamentos na bagagem. A informação é do blog Sidney Silva.
A ação foi registrada por volta das 18h15, durante inspeção da Receita Federal, que acionou a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Fazendários (DELEFAZ).
As caicoenses Valdenia Bezerra de Lima e Andrea de Medeiros Camilo, além de um terceiro suspeito, Emanuel Felipe Gomes Pinheiro, foram flagrados com um total de 265 unidades do medicamento Mounjaro, usado no tratamento de diabetes tipo 2 e, frequentemente, empregado de forma irregular para perda de peso. Também foram encontrados comprimidos do medicamento Retartutide.
De acordo com o Termo de Retenção de Bens da Receita Federal, os remédios estavam escondidos nas malas e até junto ao corpo dos envolvidos. A passageira Valdenia, por exemplo, transportava 87 cartelas de Mounjaro e duas de Retartutide, totalizando um valor estimado de R$ 130 mil em medicamentos, sem comprovação de origem ou autorização da Anvisa.
O caso foi registrado sob o comando do delegado federal Tarcísio Júnior Moreira Lima, que formalizou a apreensão dos medicamentos e deu início à investigação. Os suspeitos não informaram a procedência exata dos remédios nem apresentaram justificativa médica legal para a importação.
Após pagamento de fiança, os três foram liberados. Eles podem ser enquadrados nos crimes de contrabando e infração à legislação sanitária.
Um caminhão tombou e pegou fogo na manhã desta sexta-feira (18), em um trecho da rodovia que liga Jardim do Seridó e Caicó. O veículo se deslocava para Caicó, e estava a cerce de 5km do destino.
O trânsito pelo local ficou totalmente interrompido até o momento em que foi feito um desvio pelo acostamento para que os veículos pudessem trafegar. O Corpo de Bombeiros realiza o combate às chamas.
A indústria brasileira foi considerada a menos competitiva entre 18 países analisados por uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta semana. O ranqueamento incluiu localidades que possuem complexos industriais de dimensão ou nível de desenvolvimento comparáveis ao do Brasil, ou uma inserção semelhante na economia global.
O primeiro lugar configurou um empate entre Países Baixos e Estados Unidos, ambos com nota 6,41 em uma escala de zero a 10. Encerrando a lista, o Brasil conquistou apenas 3,6 pontos, atrás de pares do continente sul-americano como Peru, Colômbia, Argentina e Chile.
Foram analisados oito grandes fatores para a formulação do ranking de competitividade industrial: Ambiente de Negócio; Ambiente Econômico; Baixo Carbono e Recursos Naturais; Comércio e Integração Internacional; Desenvolvimento Humano e Trabalho; Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Tecnologia; Educação; e Infraestrutura. O Brasil figurou na última posição em três dos oito critérios: Ambiente Econômico; Desenvolvimento Humano e Trabalho; e Educação.
Em relação ao ambiente econômico, pesou para o país principalmente o patamar da taxa de juros local, hoje em 14,25% ao ano, o custo do spread bancário, a baixa taxa de investimento, a despesa do governo com os juros da dívida pública, e a complexidade e alíquotas dos tributos cobrados sobre empresas no país. Em todos esses pontos, o Brasil ficou entre os quatro piores países. O aspecto do ambiente econômico brasileiro melhor avaliado foi a inflação, quesito no qual o país ficou em sétimo lugar.
O ponto analisado pelo estudo da CNI no qual o Brasil apresentou seu melhor resultado foi Baixo Carbono e Recursos Naturais. O país ficou em 12o lugar, à frente de México, Canadá, Chile, Argentina, China e Rússia. O uso de energia renovável na matriz brasileira e a relativa baixa emissão de gases do efeito estufa ajudaram na classificação do país. Por outro lado, o Brasil ficou entre as piores nações quando o assunto é recuperação de resíduos sólidos e uso produtivo de recursos, de modo que o país não figurou entre os primeiros na categoria voltada ao meio ambiente.
Confira o ranking geral de competitividade na indústria da CNI (2023-2024):
O Senado Federal deve analisar a partir deste ano a reforma do Código Civil brasileiro. Entre outros temas, o projeto atualiza a legislação para permitir o divórcio unilateral, ou seja, apresentado por apenas uma das pessoas da relação. A proposta possibilita que a solicitação seja feita por uma das partes diretamente no cartório e sem a necessidade de ação judicial.
O pedido poderá ser feito em caso de divórcio e de dissolução da união estável. Pelo texto, a solicitação deverá ser assinada pelo interessado e pelo advogado ou defensor público.
Para a advogada e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Maria Berenice Dias, as mudanças sugeridas no projeto vão trazer agilidade para os processos de divórcio.
“Já que [o divórcio] é um direito que outro não pode se opor, por que precisa ser feito perante a Justiça? Por que não pode ser feito, por exemplo, perante o tabelionato? […] O Poder Judiciário está encharcado de tantos processos. Há também uma preocupação de desjudicializar esses procedimentos em que não tem o que contestar”, afirmou a advogada.
No caso do divórcio, atualmente, são permitidos três modelos: o judicial litigioso, quando não há acordo sobre a dissolução da união; o judicial consensual; e o extrajudicial, em casos de consenso e que não há necessidade de ação judicial.
Pelo projeto da reforma do Código Civil, o pedido unilateral deverá ser apresentado no mesmo Cartório do Registro Civil em que foi registrado o casamento ou união estável. A partir da solicitação, a outra parte deverá ser notificada de forma pessoal ou por edital.
Se a outra parte não for localizada “após exauridas as buscas de endereço nas bases de dados disponibilizadas ao sistema judiciário”, a notificação será feita via edital. Essa notificação poderá ser dispensada caso o cônjuge este tenha “manifestado ciência por qualquer meio”.
Apenas após essa notificação, o cartório, em cinco dias, iniciará o processo de registro do divórcio ou da dissolução da união estável. “Nesse primeiro momento, achando o outro ou a outra dá para se decretar o divórcio extrajudicialmente”, explica Maria Berenice Dias.
A advogada integrou a comissão de juristas que analisou a proposta. Segundo ela, o projeto permitirá que o decreto de divórcio não dependa da Justiça, mas, em processos que envolvam a guarda de filhos e partilha de bens, as determinações ainda precisam ser feitas por via judicial.
“Essas questões dos alimentos, da partilha, isso continua sendo na Justiça. Só o decreto do divórcio que há a possibilidade de ser feito perante o tabelionato”, disse.
Nove indiciados pela Polícia Federal por um esquema de apostas em um cartão amarelo do atacante do Flamengo Bruno Henrique em um jogo entre Flamengo e Santos em novembro tiveram lucros com as bets que ficaram entre R$ 700 e R$ 2,5 mil.
Além dos nove apostadores, o próprio atleta foi indiciado essa semana. A PF acredita que o atacante forçou uma falta em jogo contra o Santos, no Brasileirão de 2023, para levar cartão e validar aposta de parentes.
Segundo a investigação, apostadores (nove no total) integravam dois grupos: os de familiares de Bruno Henrique e os de pessoas estranhas ao jogador. Entre os parentes, cunhada obteve maior lucro, de R$ 1,7 mil. No outro núcleo, um apostador teve ganhos de R$ 2,5 mil.
Segundo as investigações, o total apostado por todos os investigados foi de R$ 5.732,44, com um total ganho de R$ 17.007,01. Levando em conta o que foi apostado, o lucro total foi de R$ 11.274,57.
Na família, três pessoas apostaram no cartão do jogador: seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, a sua cunhada e uma prima.
No outro grupo, são seis apostadores que não conhecem o atacante do Flamengo. A ligação entre os grupos é Wander, irmão do jogador. Ele conhece Claudinei Vítor Mosquete Bassan, que tem relação com os outros cinco apostadores.
As investigações indicam que Wander Nunes Pinto Junior, o irmão de BH, apostou R$ 380,86 e teve retorno de R$ 1.180,67.
Bruno Henrique não se pronunciou diretamente sobre o caso.
O Flamengo divulgou uma nota sobre o tema: “O Flamengo não foi comunicado oficialmente por qualquer autoridade pública acerca dos fatos que vêm sendo noticiados pela imprensa sobre o atleta Bruno Henrique. O Clube tem compromisso com o cumprimento das regras de fair play desportivo, mas defende, por igual, a aplicação do princípio constitucional da presunção de inocência e o devido processo legal, com ênfase no contraditório e na ampla defesa, valores que sustentam o estado democrático de direito”.
A direita avança em vários países e é mais atuante nas redes sociais, admite Sidônio Palmeira, responsável pela Secretaria de Comunicação (Secom) do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Marqueteiro da campanha do petista em 2022, o publicitário baiano ocupa o cargo desde janeiro e mantém presença frequente nas reuniões no Palácio do Planalto.
Em entrevista ao jornal O Globo, Sidônio analisa os motivos da queda da popularidade de Lula e aponta falhas de comunicação. De acordo com ele, uma parte do problema vem da “nova forma de comunicação com o advento das redes sociais”, que seria responsável pelo crescimento de uma suposta “extrema-direita” em diversos países.
Além disso, para o chefe da Secom, as redes sociais fortalecem a divulgação de notícias falsas contra o governo. “A extrema-direita avança em vários países como Argentina, Estados Unidos, Polônia, Hungria, Itália etc.”, afirma Sidônio. “(…) Ódio e fake news estão engajando muito nas redes e dando dinheiro.”
Sidônio: comunicação falha dificulta alta da popularidade de Lula
O ministro argumenta que “fake news é errado e tem que ser condenada independentemente de que lado esteja”, mas que a direita é “mais atuando nas redes”. Segundo Sidônio, o governo é vítima não só das fake news, como de falhas internas da própria comunicação.
“No Brasil, quando o governo assumiu, faltou comunicar qual herança encontrou”, alega Sidônio. “Como estava a educação? E a saúde? De que maneira enfrentamos a pandemia de um jeito caótico? Estivemos diante de um país destruído, com muitos programas encerrados.”
O ministro defende que o governo tem “entregas”, mas que essas ações ainda não chegaram de forma clara à população. “A expectativa com relação ao presidente é alta, […] a gestão já tem entregas, ainda falta a informação de tudo isso chegar na ponta.”
Sidônio também destaca a importância de manter a espontaneidade do presidente. “Ele não pode perder a naturalidade e o jeito dele ser”, disse. Para o ministro, a comunicação do governo deve utilizar todos os formatos, incluindo rádio, TV, redes sociais e entrevistas.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o ex-assessor de assuntos internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Filipe Martins, para assistir presencialmente ao julgamento da denúncia sobre tentativa de golpe de Estado.
A audiência para análise da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o chamado “núcleo 2” está marcada para 22 e 23 de abril na Primeira Turma do Supremo.
Martins é um dos denunciados.
O ex-assessor de Bolsonaro precisará informar ao STF o hotel no qual ficará hospedado.
Logo após o término do julgamento, deverá retornar a Ponta Grossa, no Paraná.
Multa
Na semana passada, Moraes multou Martins em R$ 20 mil por uma publicação feita por seu advogado, Sebastião Coelho, na qual ele aparece.
“Dessa forma, APLICO A MULTA DE R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pela referida postagem no perfil @desembargadorsebastiaocoelho, na plataforma Instagram e determino que o denunciado preste esclarecimentos, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, sobre as razões do desrespeito, sob pena de imediata conversão das medidas cautelares em prisão, nos termos do art. 312, § 1º, do CPP”, diz trecho.
Na postagem no Instagram, Coelho mostra Filipe Martins chegando ao Fórum de Ponta Grossa, no Paraná, uma das medidas cautelares imposta por Moraes. Na legenda, o advogado escreveu: “Rotina das segundas-feiras, imposta pelo Ministro Alexandre de Moraes!”.
Cautelares
Desde o ano passado, Martins ficou proibido de usar qualquer conta nas mídias digitais.
Em agosto, o ministro Alexandre de Moraes determinou a soltura do ex-assessor de Bolsonaro, porém, impôs o uso de tornozeleira eletrônica, cancelou o passaporte e suspendeu eventual porte de arma.
Martins ficou preso por seis meses em 2023 e tenta provar que não deixou o país no fim do governo Bolsonaro.
Uma suposta viagem aos Estados Unidos foi um dos argumentos usados para manter sua prisão, mas segundo a defesa, os dados telefônicos já em posse de Moraes desde o fim do ano passado mostram o contrário.
A Petrobras gastou 79% a mais anualmente com publicidade sob a gestão do presidenteLuiz Inácio Lula da Silva (PT) do que sob a de Jair Bolsonaro (PL). A média anual dos investimentos no governo petista foi de R$ 204 milhões, enquanto a do ex-presidente foi de R$ 114 milhões.
De 2023 a 2024, o valor gasto pela Petrobras com publicidade chegou a R$ 407,6 milhões. Já nos 4 anos do governo passado, o total foi de R$ 456,3 milhões. Os números foram corrigidos pela inflação até dezembro de 2024.
Arte: Poder 360
O salto dos investimentos é um dos maiores dentre as principais estatais. Nos 2 primeiros anos de Bolsonaro, a Petrobras gastou R$ 193,3 milhões. Já no mesmo período de Lula, o valor vai para R$ 407,6 milhões.
O Poder360 questionou a Petrobras sobre o aumento dos gastos com publicidade. A estatal atribui o crescimento do valor ao lançamento e à sustentação de “novo posicionamento de marca da companhia como líder na transição energética”.
Lula gasta mais com propaganda
Segundo levantamento do Poder360, com Lula, foram investidos ao menos R$ 4,1 bilhões em 2 anos pelo governo e principais estatais. Em média, Lula 3 gastou R$ 2 bilhões por ano com propaganda. Bolsonaro teve um gasto anual de R$ 1,8 bilhão na mesma base de comparação.
Entram na conta campanhas idealizadas pelos ministérios, pela Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) e pelas estatais como o Banco do Brasil, a Caixa e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), por exemplo.
Cadê o JUMENTO SANTOS, para comentar? Ontem comemorou o pifil 0,12 centavos do óleo diesel. Mas faz parte da luta dos babões de governo que nada entrega a população. O governo Lula é do tipo galinha quando põe um ovo, qualquer coisa insignificante, os
jumentinhos saem fazendo o maior alarde.
A minuta de projeto de lei (PL) do Ministério de Minas e Energia (MME) para reforma do setor elétrico — que agora tramita na Casa Civil — prevê novas modalidades para a conta de luz do consumidor.
Um dos artigos da minuta, ao qual a CNN teve acesso, enumera as modalidades e prevê que todos os consumidores poderão utilizar as opções, incluindo a de tarifa por horário e a pré-paga. O MME chama a medida de modernização tarifária.
A principal novidade seria a possibilidade das tarifas variarem ao longo do dia. Com a tarifação horária, o preço do quilowatt-hora (kWh) poderia ser mais alto nos períodos de pico de demanda, geralmente no início da noite, e mais baixo em momentos de menor consumo, como a madrugada, ou de alta geração renovável, como o meio-dia com forte incidência solar.
“A tarifa diferenciada por horário, já praticada para cliente de alta tensão (no mercado livre de energia) visa reduzir a pressão no sistema elétrico brasileiro, principalmente no pico das 18h às 21h. Esse é um horário crítico no Brasil devido à saída da geração intermitente, como a solar, que precisa do sol para gerar energia. Uma tarifação horária incentiva mudanças no padrão de consumo, o que é fundamental para o sistema”, diz Daniel Ito, gerente de monitoramento estratégico da Esfera Energia.
A intenção é dar um sinal econômico claro aos consumidores para que desloquem o uso de equipamentos de maior consumo para horários mais vantajosos, aliviando a pressão sobre o sistema elétrico.
Energia pré-paga
Além do modelo horário, a modalidade pré-paga também é considerada, permitindo ao consumidor comprar créditos de energia antecipadamente, de forma similar ao que ocorre na telefonia celular.
“A vantagem é que a pessoa pode se programar para uma quantidade que ele está comprando de energia e podendo chegar a ter um preço menor. Assim terá uma inadimplência menor, já que está sendo pago de forma antecipada, existe a possibilidade que você possa ter um preço menor numa tarifa como essa”, aponta Marcos Madureira, presidente da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica).
Experiência internacional
Na Espanha, uma reforma implementada na primavera de 202 introduziu faixas horárias na conta de luz, inicialmente levando à crença popular de que o ideal seria concentrar o consumo na madrugada. A recomendação era baseada na lógica tradicional de menor demanda nesses períodos.
Levando os consumidores a lavar a roupa na madrugada e condicionar a rotina de acordo com as tarifas, porém depois de pouco mais de três anos, o cenário espanhol se transformou devido à expansão da energia solar. Hoje, para os milhões de consumidores, os horários mais baratos são justamente aqueles com maior geração solar, ou seja, ao meio-dia e início da tarde.
De acordo com especialistas, o modelo de tipo de consumo deve se ajustar de acordo com as característica do setor elétrico de cada país.
Mais uma falácia .Vão escamotear mais um aumento nos custos Brasil , essa canhota é perversa , o estado brasileiro canibalizando os geradores de riqueza, trabalhadores ( os legítimos), empreendedores e empresários. Acorda povo Brasileiro !
Fátima governadora a!!!!!!!
Essa pesquisa não é para favorecer Carlos Eduardo, pois o instituto vai ouvir 255 eleitores em Mossoró, que deu vitória no primeiro turno a candidata do PT e apenas 197 em Natal, onde o ex-prefeito foi vitorioso, com mais de 70 mil votos, sendo que a Capital tem quatro vezes mais eleitores que a cidade do oeste.
Carlos ALVES está tentando confundir o eleitorado potiguar, o barco das oligarquias ALVES, Maia e Rosado, vem furado, desde o primeiro turno! Vai perder a campanha com mais de 150 mil votos de maioria! FÁTIMA 13 GOVERNADORA!
Concordo plenamente com você, ele vai lançar pesquisa de instituto que ainda será criado pra vê se o eleitor confunde, não tem mais jeito, Fátima Governadora. Principalmente depois do banho que ela deu em cima dele no debate da Band. Parabéns a futura Governadora.
É Aperrei… é aperrei… é aperrei…
Todo dia tem matéria querendo desqualificar pesquisa… e não se ver isso do outro lado.
#PTNuncaMais