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“Acabou a história de joia”, diz Bolsonaro sobre decisão do TCU

Foto: Reprodução/YouTube

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou a decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre presentes recebidos por presidentes da República. Definiu que os bens não são patrimônio público. A Corte analisou recurso da AGU (Advocacia Geral da União) sobre relógio francês do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A decisão do TCU foi de 19 de novembro. “Eles tentaram de tudo para me pegar. Há duas semanas o Tribunal de Contas da União chegou à conclusão, à questão de joias e presentes, que os presentes são dos ex-presidentes, independentemente de seus valores. Não sobra mais nada contra mim. Então sobrou essa fumaça que é o golpe de Estado e tentaram toda maneira dizer que eu teria programado um golpe em novembro e dezembro de 2022”, disse Bolsonaro em entrevista à Rádio 93 FM Gospel neste sábado (15.mar.2025).

Ele declarou que, apesar de a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não gostar, irá leiloar joias que recebeu. “Deixo claro aqui meu compromisso. Pedi para o advogado peticionar um daqueles conjuntos, que é da Michelle. Obviamente ela não vai gostar. Porque ela recebe presente e a lei nada diz sobre esposa de presidente e o que fazer. O sheik lá pode dar o que quiser para ela. Eu vou fazer um leilão e doar para a Santa Casa de Juiz de Fora”, disse.

Bolsonaro defendeu que “acabou a história” de investigação sobre joias. Leia o que escreve o TCU:

“Não é procedente o argumento de que há norma positivada que permita criar obrigação aos presidentes e vice-presidentes da República de incorporação ao patrimônio público de bens e presentes recebidos em cerimônias oficiais”, disse o acórdão escrito pelo redator Jorge Oliveira.

Segundo ele, é preciso definição legal de “bens personalíssimos” e de “alto valor” para fundamentar obrigação aos presidentes e vice-presidentes de incorporação ao patrimônio público de bens e presentes recebidos.

A Corte de Contas entendeu que não há uma lei para especificar valores e critérios dos itens recebidos pelo chefe do Executivo para classificá-los como personalíssimos ou de direito da União.

A AGU entrou com recurso no TCU para Lula ficar com relógio recebido em 2005. Defendeu que fosse aplicada a tese de que Lula não precisaria devolver, porque o tribunal só proferiu decisão sobre o tema em 2016, determinando que itens de alto valor e de uso não-pessoal são propriedades do Estado. Assim sendo, o entendimento não poderia retroagir a 2025.

CASO DAS JOIAS

A PF (Polícia Federal) indiciou em julho de 2024 o ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito que apura a venda ilegal de joias da Arábia Saudita no exterior. A corporação disse haver indícios dos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. Leia a íntegra do relatório da PF.

Em janeiro de 2025, a Polícia Federal enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um pen drive com imagens e depoimentos colhidos nos Estados Unidos no processo que investiga a venda ilegal no exterior de joias recebidas da Arábia Saudita pela gestão do ex-presidente Bolsonaro.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, disse em delação premiada que o ex-presidente solicitou a venda de joias do acervo presidencial oriundas de autoridades estrangeiras. Os pagamentos foram realizados em espécie a fim de evitar registros bancários, segundo a PF.

Poder 360

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Líder do PL diz que pedirá urgência ao projeto da anistia nesta semana

Foto: Reprodução/Youtube Silas Malafaia

O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do partido na Câmara dos Deputados, afirmou que entrará com pedido pela urgência do projeto de lei que propõe anistiar os envolvidos pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023.

A declaração foi dada durante manifestação que acontece neste domingo (16) na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e diversas outras autoridades, incluindo governadores, deputados federais e senadores, estão presentes.

“Estou assumindo aqui o compromisso com todos vocês de que nesta semana, quinta-feira, na reunião do colégio de líderes, nós vamos dar entrada com a minha assinatura e dos 92 deputados do PL e de vários outros partidos que eles vão ficar surpresos, para que nós possamos pedir a urgência do PL da Anistia para entrar na pauta na semana que vem”, afirmou.

CNN Brasil

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VÍDEO: Veja o momento da chegada de Bolsonaro ao ato por anistia no Rio de Janeiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou para o ato em defesa da anistia para envolvidos no 8 de Janeiro, que acontece na orla de Copacabana neste domingo (16). Ao som da música “Baile de favela”, o político foi anunciado pelo pastor Silas Malafaia enquanto cumprimentava o público presente.

Diversas autoridades, como os governadores Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Mauro Mendes (União), do Mato Grosso, estão na manifestação.

Ainda no início da manhã, Bolsonaro compartilhou uma foto nas redes sociais ao lado dos quatros governadores. “Juntos pela anistia aos presos políticos!”, escreveu o ex-presidente na legenda da imagem publicada em seu perfil no X.

CNN Brasil

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PAPO DE FOGÃO: Confira as receitas de Moqueca de palmito, Taça Supreme de doce de leite e Cheesecake de frutas vermelhas

MOQUECA DE PALMITO
Ingredientes:
1 tomate (em rodela)
1 cebola (em rodelas)
1 pimentão (em rodelas)
3 dentes de alho ralado
1 colher de sopa de mel de rapadura
1/2 kg de palmito de pupunha
3 colheres de sopa de molho de tomate
400ml de água
100 ml de leite de coco
1 colher de sopa de azeite de dendê
Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:
Em uma panela coloque um pouco de água, o mel e mexa até homogeneizar;
Coloque o palmito na panela, tempere com pimenta do reino, sal e o alho ralado;
Cubra com as rodelas de tomate, cebola e pimentão;
Acrescente o molho de tomate, a água e leve ao fogo até abrir fervura;
Após abrir fervura, acrescente o leite de coco, o azeite de dendê e deixe cozinhar por 2 minutos.
Está pronto. Decore com erva doce ou coentro e sirva com cuscuz marroquino ou arroz de guarnição.

Tempo de preparo: 20 min
Tempo de cozimento: 10 min

DICA 1:

TAÇA SUPREME DOCE DE LEITE
INGREDIENTES:
100g doce de leite
Biscoitos de massa de bolo de rolo

MODO DE PREPARO:
Corte a massa de bolo de rolo assada em tirar e leve ao forno para assar mais e deixar ela bem crocante, algo em torno de 5 minutos com fogo pré-aquecido em 200g.
Em uma taça coloque o doce de leite e espete os biscoitinhos de bolo de rolo, quantidade que achar necessária(8 a 10).

Tempo de preparo: 3 min
Tempo de cozimento: 5 min

DICA 2

CHEESECAKE DE FRUTAS VERMELHAS
Ingredientes:

Massa
200g de bolacha maisena
100g de manteiga em cubos

Recheio
200g de cream cheese
200g de ricota
300ml de creme de leite fresco
1 lata de leite condensado
3 ovos
1 colher de café de baunilha
Raspas da casca de 1 limão

Calda
300g de frutas vermelhas(morango, amora, framboesa…)
4 colheres de sopa de açúcar

Modo de preparo:
Massa
Bata as bolachas no liquidificar até virar uma farinha
Coloque em uma tigela, acrescente a manteiga em cubos misture bem, ate ficar bem homogênea.
Espalhe, com as mãos, a massa em uma assadeira, com fundo removível, no fundo e subindo pelas laterais.
Reserve na geladeira enquanto prepara o recheio.

Recheio
Bata todos os ingredientes no liquidificador até estar bem misturado.
Despeje na forma e leve para assar no forno preaquecido, por 30 minutos a 200 graus.
Retire do forno e leve a geladeira para por pelo menos 12 horas.

Calda
Coloque parte do açúcar na panela e deixe começar a derreter. Acrescente as frutas vermelhas e deixe ferver.
Acrescente mais açúcar, abaixe o fogo e deixe reduzir, até as bolhas ficarem pequenas. Quando passar a colher e descolar do fundo está no ponto.
Coloque sobre o cheescake e deixe na geladeira por uma hora no mínimo.
Desenforme e sirva gelado.
Para enfeitar pode usar pedaços de morango ou folhas de hortelã.

Tempo de preparo: 13h
Tempo de cozimento: 50 min

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VÍDEO: Familiares de Clezão, que morreu quando estava preso pelo 8/1, participam de ato por anistia no RJ

Imagem: Samuel Pancher/Metrópoles

Familiares de Clériston Pereira da Cunha, conhecido como “Clezão”, que morreu enquanto estava preso em Brasília por envolvimento nos atos de 8/1, participam de ato pela anistia, no Rio de Janeiro. Clezão será homenageado durante o ato.

“Estamos lutando pela anistia para que outras vidas não sejam perdidas. Não estamos pedindo privilégio para ninguém, só queremos justiça pela vida do Clezão e de tantos outros que está interrompida por conta de arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes”.

Metrópoles

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VÍDEO: Ato por anistia com Bolsonaro e governadores reúne manifestantes em Copacabana, no Rio

Manifestantes se reúnem neste momento na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, para acompanhar um ato com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em defesa da anistia para envolvidos no 8 de Janeiro.

Diversas autoridades, como os governadores Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Mauro Mendes (União), do Mato Grosso, estarão na manifestação.

Ainda no início da manhã, Bolsonaro compartilhou uma foto nas redes sociais ao lado dos quatros governadores.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e os governadores do Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso • Reprodução/X

“Juntos pela anistia aos presos políticos!”, escreveu o ex-presidente na legenda da imagem publicada em seu perfil no X.

Outras personalidades, como o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), os filhos de Bolsonaro, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e o presidente do nacional do PL, Valdemar Costa Neto, também devem estar presentes.

A manifestação acontece em meio à expectativa pelo julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que irá deliberar nos dias 25 e 26 de março se acata ou não a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado tramada após as eleições de 2022.

Bolsonaro é um dos 34 denunciados por estimular e realizar atos contra os Três Poderes e contra o Estado Democrático de Direito.

CNN Brasil

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VÍDEO: Jornalista da GloboNews culpa a Quaresma pelo aumento no preço dos ovos

As altas expressivas nos preços dos ovos voltaram a ser atribuídas à Quaresma, no canal GloboNews. A jornalista Flávia Oliveira, durante participação no programa Estúdio i, na sexta-feira 14, declarou que a tradição cristã foi um dos fatores responsáveis pelo aumento do preço do alimento.

“Sobre o ovo tem um outro elemento além do que vocês citaram do clima e da produtividade, as exportações saíram dados aqui que eu já passo, mas tem uma sazonalidade que também é conhecida nesse período de fevereiro até a Páscoa, que é a Quaresma”, declarou a jornalista.

“Há um aumento de consumo de ovo porque pessoas religiosas, especialmente cristãos, católicos, reduzem ou eliminam a consumo de carne e aí usam o ovo como essa proteína.”

A fala de Oliveira logo se tornou alvo de ironias como esta, nas redes sociais. “Meteram a culpa na Quaresma e nos Católicos pelo aumento do preço do ovo!!!!”

No último dia 21 de fevereiro, declaração deste tipo já havia sido veiculada no canal. A explicação havia sido dada em um período de 40 dias antes da Páscoa. A quarta-feira de Cinzas ocorreu quase duas semanas depois, no dia 5 de março.

Com origem no século 4, a Quaresma é um período de 40 dias de reflexão e penitência que antecede a Páscoa. É uma prática dos católicos, ortodoxos, anglicanos e luteranos.

Em janeiro e fevereiro, os preços dos ovos comercializados no atacado e no varejo no Brasil acumularam aumentos entre 15% e 20% em regiões produtoras dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, os maiores fornecedores.

Tal aumento se tornou um problema nacional, ameaçando até a alta da inflação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na sexta-feira 14, disse não aceitar que joguem “a culpa nas galinhas” como uma das várias explicações peculiares que têm se espalhado a respeito do tema.

“Ovo está caro, e até hoje não encontrei explicação sobre o preço do ovo”, afirmou o petista. “Estou querendo descobrir onde tem ladrão que roubou o direito de comer ovo do povo. Estão jogando a culpa em cima das galinhas […] não aceitamos isso.” Ao fim, ele completou. “Queremos encontrar quem é o pilantra que aumentou o ovo tanto.”

Revista Oeste

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Lula vem inaugurar Oiticica, mas fez apenas 7% da obra, diz Rogério Marinho

Foto: Jefferson Rudy- Agência Senado

O presidente Lula vem ao Rio Grande do Norte na quarta-feira (19), dia de São José, entregar as obras da Barragem Oiticica, em Jucurutu, na Região do Seridó, que encontrou 93% concluída pelo governo Jair Bolsonaro (2019/2022), que investiu cerca de R$ 300 milhões, de um total de R$ 657,2 milhões.

Projeto elaborado em 1952 pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), o início da obra arrastou-se por mais de 60 anos. Somente em 2013, no então governo Dilma Roussef, o projeto começou a sair do papel, sofrendo interrupções durante a a execução da obra, que chegou em 2019, primeiro ano de mandato de Bolsonaro, com 69% das obras em andamento.

O contrato de execução da obra de Oiticica foi assinado em 2014, mas as obras, propriamente dita, só começaram em 2017.

Acordão de auditoria nº 1489/2024 do Tribunal de Contas da União (TCU) mostra depois da elaboração do projeto na década de 50, os estudos iniciais foram paralisados e somente retomados em 1989, por iniciativa do Governo do Estado, em convênio com o DNOCS. Após quatro anos de estudo, o projeto foi novamente paralisado e retomado pelo governo estadual, através de sua Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH/RN.

Para a construção do barramento no rio Piranhas, foi desapropriada uma área de 116,2 hectares, ocupando uma área de aproximadamente 60 km², que proporcionará um armazenamento de 556,23 milhões de m³ de água.

Estudos mostram que a Barragem Oiticica é importante para o controle de enchentes com atenuação de 32% para cheias milenares, o aumento da demanda de água para irrigação de até 10 mil hectares e incremento da piscicultura no lago formado, o abastecimento humano de uma população da ordem de 2 milhões de habitantes, contribuindo com a geração de energia elétrica para a geração de 3,52 MW e o desenvolvimento da recreação e do lazer como elementos de incentivo ao turismo na região do Seridó.

Rogério: “Governo foi incompetente”

O senador Rogério Marinho (PL) disse que o governo do Estado, responsável pela administração da obra, “não teve a competência ou não teve a disposição de permitir que fizéssemos a complementação da parede da barragem”.

Marinho disse que o governo Jair Bolsonaro (2019-2022) entregou 93% das obras concluídas, “não apenas da barragem, mas as vilas rurais, obras de contenção, de estradas que foram construídas, mas a governadora não teve a competência de permitir que nós fizéssemos o fechamento do lago que aprovisionaria a água”.

“Estamos falando de um governo federal que está chegando aqui para falar sobre 7% dos recursos que foram investidos. Lula vai inaugurar uma obra em que apenas 7% foram investidos no seu governo”. Segundo Marinho afirmou que no período em que esteve no Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), aportou mais de R$ 300 milhões na barragem Oiticica. “O importante é que a obra está lá e a população vai ser beneficiada, que esse reservatório vai servir como um pulmão para toda a região do Seridó”.

Aliás, expôs Marinho, “também foi uma ação nossa no MDR a adutora do Seridó, que fiizemos o projeto, licitamos e iniciamos a obra, alocamos o recurso, já está com a primeira fase”, disse.

Girão: “Presença de Lula é um absurdo”

O deputado General Girão (PL) considera a presença de Lula no Rio Grande do Norte para a entrega da Barragem de Oiticica “um absurdo, prova do quanto Lula é cretino. Bolsonaro, junto ao à época Ministro Rogério Matinho, concluiu mais de 90% da obra, só não concluiu por incompetência e ingerência da petista Fátima Bezerra, mesmo com todos os recursos garantidos e liberados”.

Girão acha que “uma obra dessa não poderia passar de cincoanos, é algo extremamente importante para a população. Os Rios Piranhas e Assú não estão recebendo águas do Rio São Francisco porque, em janeiro de 2023, Lula mandou cessar o bombeamento. Aí agora ele vem inaugurar e tomar louros por uma obra feita pelo governo anterior, que serve principalmente para represar as águas do Rio São Francisco, ou seja, uma incoerência sem tamanho. É mais uma mentira desse cara que eu tenho a infeliz satisfação de chamar de Lulanóquio”.

Valentim: “um espetáculo eleitoreiro”

O senador Styvenson Valentim (PSDB) declarou que “Impaciência é a palavra que define o sertanejo: a barragem, que deveria ter sido concluída em apenas dois anos, levou décadas para chegar ao estágio em que nos encontramos hoje. A obra, lenta e caríssima, permanece incompleta e tem servido de palco para presidentes e governos se alternarem em um show de politicagem digno do Oscar da Incompetência. Não importa se é o governo federal ou estadual, todos se mostraram ineficientes e ilusionistas com o povo potiguar”.

Styvenson Valentim afirmou que “Bolsonaro foi a Oiticica inaugurar e: nada. Lula volta, anos depois, para entregar a mesma coisa que seu antecessor: um espetáculo eleitoreiro. E o fato é que essa obra, mesmo com 99% concluída, ainda não pingou uma só gota de água nas torneiras de quem realmente precisa: o povo sofrido potiguar”.

Na opinião de Valentim, “o governo brinca com a vida das pessoas e irrita o cidadão sério, que vê os inflacionados aditivos financeiros, com um aumento absurdo de até 200% do valor previsto para sua conclusão, adiada diversas vezes”. Esse atraso não apenas drena a paciência da população, mas também mina a credibilidade dos governos envolvidos, tornando-se um dos maiores ralos de desperdício de dinheiro público”.

“ Após quatro gestões sucessivas tentando se promover com a entrega dessa obra, ainda esperamos que, finalmente, algum sertanejo seja efetivamente beneficiado pelas águas deste reservatório. Torço para que, enfim, a obra seja concluída de forma real e que se fechem as torneiras dos gastos dos recursos públicos, transformando essa promessa em algo concreto e benéfico para o povo potiguar, que, embora veja a barragem a 99% de conclusão, segue desesperançoso”, disse.

Benes e Carla destacam Bolsonaro

O deputado federal Benes Leocádio (União) disse que “todos sabemos das etapas e dos problemas que foram enfrentados ao longo do anos para que a Barragem de Oiticica pudesse ser um sonho concreto”, mas nesse caminho, prosseguiu, “reconhecemos os grandes avanços dessas obras, no período que o nosso conterrâneo, Rogério Marinho, esteve ministro do Desenvolvimento Regional e concentrou esforços para garantir a celeridade necessária. Também, ressaltamos a contribuição da Bancada Federal, destinando emendas e garantindo os investimentos durante vários anos”.

Porém, disse Leocádio, “é É hora de comemorar e agradecer a todos que se dedicaram na concretização da Barragem de Oiticica, que vai trazer segurança hídrica para o Seridó, melhorando a economia e desenvolvimento do nosso Estado”.

Para a deputada federal, Carla Dickson (União Brasil), essa problemática se arrasta há 70 anos, passou pelos primeiros dois governos de Lula e nada. “No de Dilma, o PT tomou vergonha e iniciou a obra, mas como praticamente tudo que fazem, tiveram problemas e não concluíram. Até que chegou Bolsonaro e finalmente concluiu o que cabia à gestão federal. Ele sim foi um presidente que realmente se preocupou com o povo, em trazer água para o Rio Grande do Norte e teve a coragem de usar recurso público do povo para o povo, ao invés de se envolver em escândalos de corrupção”, disse

Carla Dickson disse que lembra que foi em Oiticica na época de Bolsonaro e faltava apenas a parte do Governo do Estado para que a barragem estivesse apta a ser entregue à população. “Mas aí, pra variar, o Governo Fátima seguiu o modus operandi do partido e protelou ao máximo esses trabalhos pra chegar agora nas vésperas de uma eleição e tentar obter os louros. Então pra mim, nitidamente tudo isso agora não passa de puro oportunismo eleitoral.”, disse.

Recursos da Semarh

Em dois relatórios de auditoria internos em 2022 e em 2023, a Semarh relata que investiu apenas 35% dos recursos orçamentários na barragem de Oiticica, especificamente, de um total R$ 90,64 milhões previstos para a construção, ampliação e recuperação de barragens e açudes, usou R$ 31,664 milhões em 2022.

No ano seguinte (2023), segundo a Semarh, a despesa executada foi de apenas 24%. De um orçamento de R$ 120,42 milhões, aplicou R$ 17,2 milhões, motivada pelos seguintes fatores: realização de empenho dos valores aprovados no plano de trabalho e disponibilidade financeira a partir do governo federal através do DNOCS, o avanço da obra de conclusão do barramento principal depende de conclusão de obras e ações complementares (agrovilas, estradas vicinais de contorno, implantação de rede de energia elétrica, supressão vegetal, estudos de sítios arqueológicos, condicionantes ambientais), processos de pagamento de desapropriações e atendimento de demandas do movimento local dos atingidos pela construção da barragem.

Tribuna do Norte

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VERBORRAGIA PRESIDENCIAL: Lula repete histórico de gafes de primeiros mandatos e vê repercussão negativa das falas aumentar

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a ver, neste terceiro mandato, a própria retórica alimentar a oposição e render críticas até entre simpatizantes. Embora deslizes verbais já tivessem ocasionado dores de cabeça pontuais no passado, especialistas avaliam que as declarações atuais — algumas de viés machista ou racista, por exemplo — refletem a dificuldade do petista em se adaptar a um mundo “mais exigente” sobre esses temas e no qual informações repercutem mais intensamente graças às redes sociais. Além disso, Lula ainda se depara com rivais à direita preparados para explorar seus erros à exaustão na arena digital.

O episódio mais recente se deu na última semana, quando o chefe do Executivo destacou, diante de parlamentares, ter escolhido “uma mulher bonita” para comandar a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) — em referência a Gleisi Hoffmann (PT).

De acordo com dados da consultoria Bites, o caso gerou a segunda maior reação negativa ao presidente nas redes, superado apenas pela comparação feita pelo petista dos ataques israelenses à Faixa de Gaza ao Holocausto, em fevereiro do ano passado. Os dados foram obtidos pela coluna de Lauro Jardim, do GLOBO.

Nas plataformas da Meta (Instagram, Facebook e Threads), a fala mobilizou mais de 3.300 comentários nas horas seguintes, que associaram o presidente a termos como “absurdo” e “vergonha”, aponta relatório da consultoria GoBuzz para o jornal O Globo. “A frase desagrada não apenas mulheres e defensores da igualdade de gênero, mas também dá munição aos adversários, que relembram episódios polêmicos do passado para desgastar ainda mais sua imagem”, destaca a análise.

O levantamento esmiuçou 5,9 milhões de conteúdos das mesmas redes postados nos últimos 365 dias tratando de declarações de Lula, apontando as ocasiões com maior impacto negativo para o petista. A lista inclui a menção a Gleisi e também outros momentos de cunho sexista, como quando disse que “homens são mais apaixonados pela amante”, em janeiro. Com a popularidade em queda nas pesquisas, um dos segmentos nos quais a aprovação ao presidente mais recuou este ano foi justamente junto a mulheres.

Entre os momentos mais críticos para Lula, surge ainda uma declaração sobre a escravidão, descrita em março de 2024 como “uma coisa boa” por gerar “miscigenação”. Um mês antes, ele já havia afirmado, ao lado de uma jovem negra no palco de evento, que “afrodescendente assim gosta de um batuque de tambor”.

Verborragia presidencial

A partir da análise de 5,9 milhões de comentários, a consultoria GoBuzz apontou as oito falas de Lula mais exploradas negativamente nas redes ao longo de um ano. Na lista, há tanto declarações recentes quanto mais antigas, mas que seguem sendo recuperadas por críticos do petista.

  • “Coloquei essa mulher bonita para ser ministra (…). Não quero mais ter distância de vocês.” — 12 de março de 2024, durante evento no Planalto com a presença de parlamentares. Fala considerada sexista por sugerir que a aparência de Gleisi Hoffmann foi determinante para sua nomeação.
  • “Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia.” — 11 de março de 2025, durante cerimônia de inauguração em Minas. Declaração direcionada ao presidente dos EUA foi recebida como um desafio direto a outra nação.
  • “Se tal produto está caro, você não compra.” — 6 de fevereiro de 2025, em entrevista a rádios da Bahia. Sugestão foi interpretada como insensível ao desafio dos brasileiros diante da alta nos preços dos alimentos.
  • “Eu sou um amante da democracia (…) porque, na maioria das vezes, os homens são mais apaixonados pela amante do que pelas mulheres.” — 8 de janeiro de 2025, em ato que lembrava os ataques de 8 de janeiro. Metáfora foi tida como inadequada e machista, aponta a consultoria.
  • “Depois de jogo de futebol, aumenta a violência contra a mulher. Inacreditável. Se o cara é corinthiano, tudo bem.” — 16 de julho de 2024, durante reunião no Palácio do Planalto. O comentário foi recebido como uma relativização da violência de gênero.
  • “Toda desgraça que isso (a escravidão) causou ao país, causou uma coisa boa, que foi a mistura, a miscigenação.” — 14 de março de 2024, ao visitar reserva indígena em Roraima. Foi interpretado como uma minimização dos horrores da escravidão, gerando críticas de movimentos negros.
  • “O que está acontecendo na Faixa de Gaza (…) só existiu quando Hitler resolveu matar os judeus.” — 18 de fevereiro de 2024, durante a Cúpula da União Africana, na Etiópia. A comparação com o Holocausto foi considerada antissemita por muitos, incluindo autoridades israelenses.
  • “A classe média ostenta um padrão de vida que não tem na Europa.” — 6 de abril de 2022, em entrevista à Folha de S. Paulo. Fala, ainda da pré-campanha, foi vista como desconectada da realidade econômica do país, indica a GoBuzz.

Histórico de controvérsias

 

  • “Pelotas é cidade polo, exportadora de viado.” — Dita em conversa privada a político da cidade no ano 2000, frase acabou captada por microfones de equipes de TV.
  • “A dor da escravidão é como a de um cálculo renal: não adianta dizer, tem que sentir.” — Declaração durante visita ao Senegal, em abril de 2005, no primeiro mandato do petista.
  • “A Venezuela vive um excesso de democracia.” — Frase de setembro de 2005, ao assinar parceria com o país então comandado por Hugo Chávez, ilustra posição controversa de Lula sobre o tema.
  • “O buraco é tão fundo que qualquer dia a Petrobras vai trazer um japonesinho na broca.” — Em setembro de 2008, ao ressaltar o trabalho da estatal de petróleo.
  • “Uma mulher não pode ser submissa ao homem por causa de um prato de comida. Tem que ser submissa porque gosta dele.” — A fala de teor machista ocorreu em janeiro de 2010, já na reta final do segundo mandato na presidência.
  • “Cadê as mulheres de ‘grelo duro’ do PT?” — Em conversa privada com o ex-ministro Paulo Vannucchi, em 2016, grampeada e tornada pública por decisão do ex-juiz da Lava-Jato Sergio Moro.

Com informações de O Globo

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Cápsula da SpaceX que viabilizará retorno de astronautas ‘presos no espaço’ há 9 meses chega à Estação Espacial

Butch Wilmore e Suni Williams, astronautas da Nasa que estão 'presos no espaço''. — Foto: NasaButch Wilmore e Suni Williams, astronautas da Nasa que estão ‘presos no espaço”. — Foto: Nasa

A cápsula Dragon Endurance, da SpaceX, chegou à Estação Espacial Internacional (ISS) na madrugada deste domingo (16). A missão, lançada em uma parceria com a Nasa, deve trazer de volta à Terra dois astronautas que estão “presos” no espaço desde junho de 2024.

Transportando quatro astronautas, a cápsula partiu na sexta-feira (15) às 20h03 (horário de Brasília) do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, impulsionada por um foguete Falcon 9. Após uma viagem de aproximadamente 29 horas, a espaçonave ancorou na ISS.

A missão é comandada pela astronauta norte-americana Anne McClain, com Nichole Ayers como piloto, além do japonês Takuya Onishi e do cosmonauta russo Kirill Peskov como especialistas. Eles substituirão a atual tripulação da Crew-9, em órbita desde setembro.

A missão é liderada pela astronauta norte-americana Anne McClain e conta com Nichole Ayers como piloto, além do japonês Takuya Onishi e do cosmonauta russo Kirill Peskov como especialistas. Eles substituirão a equipe da Crew-9, que está na ISS desde setembro.

Além da troca de equipe, a missão também viabilizará o retorno de Suni Williams e Butch Wilmore, que estão na ISS desde há quase nove meses. A dupla chegou ao laboratório orbital a bordo da cápsula Starliner, da Boeing, para uma estadia de apenas dez dias, mas falhas técnicas impediram a nave de trazê-los de volta.

À época, como medida de segurança, a Nasa optou por retornar a cápsula à Terra vazia, deixando-os sem transporte.

Agora, com a Endurance acoplada à ISS, Williams e Wilmore poderão finalmente embarcar na cápsula Dragon Freedom e iniciar a viagem de volta na quarta-feira (19).

A Freedom será o veículo que efetivamente trará de volta os quatro membros da Crew-9, incluindo os astronautas da Starliner, aproximadamente uma semana após a chegada da Crew-10.

Este período de sobreposição é padrão nas operações da estação espacial, garantindo uma transição suave das responsabilidades entre as equipes.

Inicialmente, a SpaceX planejava construir uma nova cápsula Dragon para a missão Crew-10, com lançamento previsto para fevereiro.

Contudo, atrasos na fabricação, possivelmente combinados com pressão política – evidenciada em publicações do presidente Donald Trump e do CEO da SpaceX, Elon Musk, sobre os astronautas “presos” no espaço – levaram a Nasa a reatribuir a missão para uma Dragon que pudesse estar pronta para voar mais cedo.

A saga da dupla

Os astronautas deveriam ter retornado em junho de 2024 na cápsula Starliner da Boeing, após uma missão de demonstração prevista para uma semana.

Contudo, devido a dificuldades para acoplar à lSS, a Nasa decidiu retornar a cápsula vazia e reposicionar os astronautas para uma missão com a SpaceX neste ano.

Mas a SpaceX também enfrentou atrasos. O lançamento da nova cápsula que viabilizaria o retorno de Butch e Suni, preparada para substituir a anterior, teve que ser adiado devido a ajustes técnicos, o que prolongou ainda mais a missão dos dois.

Com isso, devido a esses atrasos na produção da cápsula da SpaceX, a equipe de gerenciamento da missão decidiu usar uma cápsula Dragon Endurance, utilizada previamente em diversas missões à ISS.

Assim, o lançamento, inicialmente previsto para 25 de março, foi antecipado para 12 de março e depois adiado para esta sexta-feira (14).

A Crew-9 está programada para retornar à Terra na quarta-feira, 19 de março de 2025. No entanto, a data ainda pode sofrer ajustes.

g1

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Geral

Bolsonaro diz que fará “semelhante a El Salvador” se voltar ao Planalto

Foto: Reprodução/Youtube

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, afirmou neste sábado (15) que mudará o destino do Brasil se vencer as eleições presidenciais em 2026 e tiver apoio de 50% do Congresso. Disse que faria “algo semelhante a El Salvador”, governado por Nayib Bukele.

“É o 3º país mais seguro do mundo. E você vê os presídios, e é tudo jovem preso, mas todos tatuados, por incrível que pareça. Ele botou ordem na casa”, disse em entrevista à Rádio 93, FM Gospel.

Desde que foi eleito, em 2019, Bukele trava uma luta contra o crime em El Salvador, em especial o cometido por gangues. Ele decretou e prorrogou por diversas vezes o estado de emergência. Ainda lançou uma operação de encarceramento em massa.

Organizações internacionais, como a Anistia Internacional, dizem que as práticas usadas por seu governo violam os direitos humanos.

Durante a entrevista, Bolsonaro convidou os brasileiros para participarem do ato no domingo (16) em Copacabana, no Rio, para pedir anistia dos envolvidos no 8 de Janeiro.

“A gente convida, mais uma vez, a todos que puderem comparecer, porque é pela nossa democracia, o que sobra dela ainda, pela nossa liberdade de expressão, que é mais importante, pela anistia dos reféns de 8 de Janeiro”, declarou.

O ex-presidente afirmou que a censura cresce no Brasil e voltou a criticar o andamento da denúncia da PGR (Procuradoria Geral da República) contra ele por tentativa de golpe de Estado.

O ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), marcou na quinta-feira (13) o início do julgamento para 25 de março.

“Essa trama toda que a PF [Polícia Federal] divulga e depois o procurador-geral [Paulo Gonet] acolheu, segundo os autos, começou em 21 de julho de 2021. O que aconteceu nesse dia? Uma live minha na 5ª feira”, disse. “Ali, segunda a Polícia Federal, começou a trama do golpe que foi acabar em 8 de Janeiro de 2023. É uma peça de ficção”, afirmou.  

Bolsonaro mencionou que, no 8 de Janeiro, estava nos Estados Unidos. Sem citar nominalmente o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, Bolsonaro afirmou que um integrante da Corte comemorou quando ele não foi reeleito.

“Eles querem, obviamente, fazer voltar ao Poder gente semelhante ao atual mandatário que está aí. Todos sofrem com isso. A economia só não está pior porque o governo Lula pegou uma gordura do nosso governo em 2022. E está fundando o país”, disse.

Leia abaixo outras declarações de Bolsonaro: 

CASO DAS JOIAS

Bolsonaro citou que o TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu que presentes aos chefes de Executivos, como joias e outros produtos, são dos ex-presidentes “independentemente dos seus valores”. Afirmou que houve uma tentativa de incriminá-lo de “toda maneira”.

GOVERNO LULA

O ex-presidente declarou que não é só a picanha, mas o ovo está caro também. Afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está levando o país “ladeira abaixo”.

CONGRESSO E SUCESSÃO

O ex-presidente declarou que não pretende perseguir ninguém com o Senado forte. Afirmou que a atuação dura é para quem está abusando da autoridade.

“Dá para mudar o Brasil, temos esperança, pode acontecer. Não existe, no meu entender, outro caminho agora. Não existe salvador da pátria”, disse Bolsonaro.

Poder 360

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