O astro da NBA Kobe Bryant, de 41 anos, morreu na tarde deste domingo, de acordo com o site TMZ, quando seu helicóptero sofreu um acidente, na cidade de Calabas, na Califórnia. As informações são do Globoesporte.com.
De acordo com as informações iniciais, outras quatro pessoas estavam na aeronave e também não sobreviveram à queda. Sua esposa, Vanessa e os filhos, a princípio, não estão entre as vítimas. Kobe Bryant se despede das quadras e deixa legado importante para o esporte.
A influencer britânica Camilla do Rosario revelou que seu marido paga à ela uma “taxa mulher” de US$ 200 mensais, o equivalente a R$ 1.200, na cotação atual. Segundo a mulher, o “imposto” é cobrado pelo fato dela menstruar todos os meses, além de ser mãe e ter sido submetida à cesariana em ambas.
Entenda
O marido da influencer Camilla do Rosario decidiu compensá-la financeiramente;
Para isso, ele desembolsa todo mês cerca de R$ 1.200 como uma espécie de “taxa mulher;
A “taxa” é para compensar o fato de Camilla menstruar todo mês;
Além disso, é uma forma de retribuir a esposa por duas gestações nas quais vomitou quase todos os dias e teve que passar por duas cesáreas.
Em vídeo publicado no TikTok, Camilla explicou que a “taxa” é paga duas vezes por mês em parcelas de aproximadamente US$ 103 (R$ 622), o que significa que seu marido desembolsa US$ 2.472 (R$ 14 mil) por ano. A ideia partiu do próprio marido.
“Não consigo explicar o quão feliz me deixa e isso realmente compensa aquela semana da menstruação. As mulheres têm muita dificuldade, honestamente”, disse a influencer, brincando que os homens “deveriam pagar impostos para as mulheres”.
Camilla disse ainda que quer dar exemplo para as duas filhas. “Elas devem ser cuidadas e também cuidar de si mesmas.”
O método de “imposto sobre as mulheres” foi elogiado pelos seguidores de Camilla. “Homens assim são raros!”, escreveu uma pessoa.
O Blog do BG recebeu informações de que os os médicos das UPAS, UBS, PAM e demais serviços prestado pela empresa SAMA à prefeitura de Mossoró, receberam salário pela última vez em novembro de 2024. A categoria está reivindicando os pagamentos atrasados.
Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, está sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, após ter sofrido um aneurisma e ter morte cerebral decretada, no dia 1º de janeiro. A medida foi necessária porque Joyce está grávida de seis meses e, devido à gestação avançada, os médicos decidiram manter os aparelhos ligados até que ela complete o sétimo mês.
De acordo com o marido de Joyce, João Matheus Silva, de 23 anos, ela foi internada após sentir uma dor de cabeça muito forte. Ao g1, ele contou que a esposa nunca apresentou nenhum indício que indicasse um possível aneurisma e que as dores de cabeça começaram depois da gravidez
“Assim que ela engravidou, sentia muito enjoo e dores de cabeça, mas eram leves. Ninguém esperava que isso iria acontecer com ela”, contou.
Em nota, a Santa Casa de Rondonópolis disse que a criança está sendo acompanhada pela equipe de obstetrícia e não há previsão para o parto.
Segundo ele, tudo aconteceu muito rápido. No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital, onde vivem desde que vieram de Tocantins para Mato Grosso, em julho. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, ela foi internada.
Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro.
Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada.
Joyce está sendo mantida viva por aparelhos devido à gravidez — Foto: Arquivo pessoal
“Não temos nenhum vício, somos caseiros, só queríamos conquistar nossas coisas, com nossos filhos, mas não foi da vontade de Deus”, desabafou.
Joyce e João estão juntos há seis anos e vieram para Mato Grosso em busca de oportunidades de trabalho, acompanhados das duas filhas, de 3 e 7 anos. João começou a trabalhar como ajudante em uma ferrovia e Joyce trabalhava como vendedora antes da gravidez.
A família agora busca uma forma de arrecadar dinheiro para enviar o corpo de Joyce para Tocantins, após o nascimento do bebê. João contou como está lidando com a situação, inclusive com as filhas perguntando sobre a mãe.
“A verdade é que eu não consigo acreditar no que está acontecendo. A pior parte é saber que as crianças vão crescer sem mãe”, lamentou.
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao TikTok, extrajudicialmente, para que a plataforma retirasse do ar uma postagem contendo um vídeo falso que simulava uma fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendendo a “taxação de pobres”.
Na manhã desta terça-feira (21), a publicação já havia sido removida. O pedido foi enviado na noite de segunda (20), sob argumento de que a postagem tem caráter “enganoso e fraudulento”.
No documento, a AGU “enfatizou que a postagem feita por usuário da plataforma trata-se de desinformação, pois veicula um vídeo manipulado com auxílio de Inteligência Artificial (IA), que mostra fato não condizente com a realidade”, disse o órgão, em nota.
Além disso, o post “busca confundir o público sobre a posição do ministro da Fazenda acerca de assuntos de interesse público, sem sua efetiva manifestação”, prossegue o texto.
A notificação da AGU, porém, não detalha o conteúdo do vídeo. Uma série de publicações falsas do ministro têm circulado nas redes desde que a Receita Federal anunciou que ampliaria, neste ano, a fiscalização sobre movimentações financeiras dos contribuintes.
Em meio à onda de fake news e aplicação de golpes digitais sobre o tema, a medida foi revogada.
Responsabilização judicial
Na semana passada, Haddad anunciou que o governo pretendia acionar a Justiça contra quem está propagando fake news sobre a taxação do PIX ou aplicando golpes.
“A AGU [Advocacia-Geral da União] foi envolvida para tomar providências judiciais contra os golpistas. Quem está divulgando fake news está patrocinando organizações criminosas no país, que estão atuando, mandando boleto para a casa das pessoas, cobrando a mais indevidamente, dizendo que estão sendo taxados”, declarou Haddad, na última quarta-feira (15).
A deputada federal Carla Dickson (União Brasil) protocolou, nesta segunda-feira (20) na Câmara Federal, uma emenda à Medida Provisória 1288/2025, publicada pelo Governo Federal trazendo novas normatizações relacionadas às transacões financeiras via PIX. A emenda pede a exclusão do parágrafo quarto do artigo 2° da MP que determina a equiparação do pagamento via PIX ao pagamento em espécie, ou seja, em dinheiro.
“Primeiro veio o trágico anúncio que a Receita Federal iria fiscalizar as transações via PIX. Ao se dar conta do erro grave o governo voltou atrás, recuou da medida, mas tá tentando corrigir nos colocando uma pegadinha que vai penalizar diretamente o bolso do povo brasileiro. É claro que não posso permitir isso e minha iniciativa é pra proteger o cidadão” ressalta a deputada Carla Dickson.
A tal armadilha descrita pela deputada está exatamente nessa equiparação. Todos as fiscalizações e efeitos que atualmente existem para pagamentos em dinheiro, pela MP também deverão existir para pagamentos via PIX.
Atualmente, por lei, todas as transações bancárias acima de R$ 2 mil para pessoas físicas e de R$ 6 mil para pessoas jurídicas, já devem obrigatoriamente ser informadas à Receita Federal. Isso quer dizer que pelas novas regras propostas pelo governo, qualquer pessoa ou estabelecimento comercial que receber um pagamento via PIX acima desses valores, a transação também será automaticamente informada à Receita. Ou seja, abre a possibilidade de cobrança de multa, caso as declarações de imposto de renda não relacionem essas movimentações.
Vale salientar também que todos os pagamentos em espécie não podem ser recusados por quaisquer pessoas, nem por quaisquer negócios jurídicos, sob pena de se infringir duas leis. O Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90) e a Lei das Contravenções Penais (Lei 3.688/41). Assim sendo, os pagamentos via PIX também não poderão ser recusados.
“Resumindo, na verdade e na prática o Governo não recuou da tentativa de tributar o PIX, ele só disfarçou. Isso só mostra a única estratégia de arrecadar mais nas costas do trabalhador. Ao invés de tributar quem pode mais, mais uma vez, o objetivo é penalizar você que vive de salário e luta para sobreviver. É um absurdo e vou lutar contra isso no plenário da Câmara”, reforça a deputada.
Vinte e dois dias após o sorteio da Mega da Virada 2024, um dos ganhadores do Distrito Federal ainda não foi buscar o prêmio. Ao todo, oito apostas foram premiadas, incluindo dois bolões feitos na capital do país.
Um dos bolões premiados no DF é de 30 cotas, com cada apostador tendo direito a R$ 2.647.859,02. 29 sortudos já resgataram o valor, faltando apenas um felizardo.
A outra aposta vencedora feita na capital é de três cotas, com prêmio de R$ 26.478.590,22 para cada integrante do bolão. Neste caso, todos já sacaram o dinheiro.
A informação é da Caixa Econômica Federal, responsável pelo sorteio.
A pessoa premiada tem até 90 dias para resgatar o dinheiro, a contar da data do sorteio. Após esse período, o valor é direcionado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Investigada pela Polícia Civil por desviar um bilhete premiado da Mega-Sena, uma atendente de lotérica em Taguatinga, no Distrito Federal, já havia feito um furto parecido antes. O caso da Mega-Sena, do bilhete com prêmio de R$ 34 mil, aconteceu no dia 13 de janeiro deste ano.
A mulher de 44 anos, que foi demitida da lotérica após ser descoberta, admitiu à
coluna da Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, que desviou não apenas um bilhete premiado da Mega-Sena, mas também um prêmio anterior de um bolão da Lotofácil.
Ela se diz arrependida dos atos. O caso foi registrado na 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte), e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga como tentativa de furto mediante fraude.
Como aconteceu o furto?
A vítima relatou para a polícia que apresentou um bilhete premiado da Mega-Sena para conferência na manhã do dia 13 de janeiro, mas foi informada pela atendente que não havia premiação. A atendente então pediu para rasgar o bilhete, sugestão aceita pela vítima.
A funcionária fingiu rasgar o papel, e escondeu no bolso da calça. Depois, passou para a capinha do celular. A cliente decidiu conferir os números na internet e descobriu que havia acertado na quina da Mega-Sena — prêmio de cerca de R$ 34 mil.
Na parte da tarde, ao perceber que a cliente havia descoberto a fraude e retornado à lotérica, a atendente tentou descartar o bilhete rasgando-o completamente, mas a ação foi registrada pelas câmeras de segurança.
Furto anterior
Segundo o Metrópoles, a atendente confessou no depoimento para a polícia que também desviou outro prêmio, no valor de R$ 451, referente a um bolão da Lotofácil, no início de janeiro.
Ela diz estar arrependida e que vai colaborar com as investigações e apresentar provas do furto da Lotofácil. O Portal iG tentou contato com a lotérica mas teve a ligação recusada.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) apresentou uma ação civil pública contra o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Nunes Alves, e outros agentes públicos e empresários, por suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção que teria causado um prejuízo de R$ 3.671.674,34 ao erário municipal. A ação, ajuizada após a eleição de 2024, cmo trâmite na 5ª Vara da Fazenda Pública de Natal, aponta que Carlos Eduardo teria praticado atos dolosos durante sua gestão, diretamente relacionados à manipulação de contratos públicos no âmbito da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMSUR).
No âmbito penal, os crimes prescreveram e os envolvidos não serão denunciados, mas no âmbito cível, não prescreve a obrigatoriedade de ressarcir o erário em caso de condenação. O Blog do Dina tenta ouvir os envolvidos
Denúncia Detalha Esquema e Monopólio de Contratos
De acordo com a acusação, o ex-prefeito teria liderado, entre 2013 e 2017, um esquema que envolvia:
Fraude em Licitações: Contratos superfaturados e direcionados para empresas específicas;
Pagamento de Propinas: Estimado em 5% do valor dos contratos firmados, totalizando R$ 3.671.674,34;
Monopólio: Um grupo empresarial dominava os contratos de iluminação pública em Natal, operando com a anuência e colaboração de agentes públicos.
Conforme o MPRN, as irregularidades teriam garantido às empresas contratadas mais de R$ 73 milhões em pagamentos ao longo do período, sendo parte desse valor desviado para abastecer o esquema de corrupção.
Provas e Indícios Apresentados
A ação é embasada em robustas evidências obtidas na Operação Cidade Luz, incluindo:
Interceptações Telefônicas: Conversas detalham a manipulação dos contratos e o pagamento de propinas.
Relatórios da Controladoria Geral do Município: Identificaram superfaturamento nos contratos.
Quebra de Sigilo Fiscal e Bancário: Reforçou a movimentação ilícita dos recursos.
O ex-prefeito, segundo o documento, teria usado sua posição para garantir a manutenção do esquema, beneficiando empresas como ENERTEC, SERVLIGHT, LANÇAR, BKL CONSTRUÇÕES e REAL ENERGY, que integravam o chamado “cartel pernambucano”.
Segundo o Ministério Público, Carlos Eduardo, na condição de prefeito, foi peça central na execução do esquema. Interceptações telefônicas sugerem que decisões críticas passavam pelo seu aval. Em uma chamada com a então chefe da Unidade Administrativa Financeira (USAF) da SEMSUR, o dono da empresa BKL CONSTRUÇÕES afirma que “o pagamento só sairia com a assinatura do ‘MOR”.
Essa referência reforça a acusação de que o ex-prefeito tinha pleno conhecimento e controle sobre os atos dolosos praticados pela administração municipal.
Carlos Eduardo e Outros Alvos da Ação
Além de Carlos Eduardo, são réus na ação o ex-secretário da SEMSUR, Raniere Barbosa, e outros gestores públicos e empresários que teriam operado como intermediários e beneficiários do esquema.
Conforme o Ministério Público, os réus atuaram de forma consciente e deliberada para permitir o desvio de recursos públicos. A ação classifica a conduta de Carlos Eduardo como “ato doloso”, praticado em interesse próprio e de terceiros, em grave violação aos princípios da administração pública.
Impacto no Erário e Ressarcimento
O MPRN cobra o ressarcimento integral do prejuízo ao município, além da aplicação de sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa. O valor exato solicitado é de R$ 3.671.674,34, correspondente ao montante mínimo estimado de propinas pagas.
Corrupção nos contratos da Pública?
A pergunta é: “cadê o resto dos prefeitos envolvidos nessas falcatruas? Poderia também incluir os contratos para coleta do lixo de todos os municípios do Estado, como também, locação de veículos.
Oficialmente empossado como ministro da Secretaria de Comunicação de Lula, o publicitário Sidônio Palmeira apresentou um plano de comunicação de 90 dias para tentar alavancar a popularidade do governo petista.
A explanação ocorreu na reunião ministerial promovida pelo presidente nesta segunda-feira (20), na residência oficial da Granja do Torto.
Uma das orientações de Sidônio é para que seus colegas de Esplanada façam comparações de como encontraram os ministérios e como as pastas estão agora. A comparação entre as gestões do ex-presidente Jair Bolsonaro e o governo Lula será um dos principais motes do marqueteiro, registra o jornal O Globo.
A comunicação do governo é foco de preocupação de Lula, que fez críticas públicas à Secom antes de demitir o petista Paulo Pimenta da pasta. Para Lula, o governo não é tão ruim quanto ao que é percebido pela população.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (21) que o Supremo Tribunal Federal (STF) “opera em sigilo e, por isso, exerce controle sobre o país”.
O ex-presidente afirmou que não há sentido em depor na Suprema Corte:
“Não adianta eu ir lá depor. É o que eles querem, já tá pronta a sentença”.
O político também comentou sobre a possibilidade de receber 28 anos de prisão e questionou sua suposta vinculação aos atos de vandalismo às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, ressaltando que estava fora do Brasil na época.
Durante entrevista ao ‘Show da Manhã’, Bolsonaro abordou a “minuta de golpe”, defendendo que discutir dispositivos constitucionais não é ilegal e que nada foi concretizado nesse sentido.
Por fim, o ex-presidente falou sobre a “perseguição que enfrentou durante seu mandato”, mencionando ações do STF e a abertura de inquéritos.
O político também afirmou que, se for candidato, pode resolver questões políticas com o apoio do povo, almejando um Congresso forte, sem a intenção de perseguir ninguém.
Não se preocupe capitão!
Trump já tá na cola do nine!
Ele tá mais perdido que cego em tiroteio!
Tudo vai dá certo!
O senhor elegível ou não , o nine dessa vez vai dançar um tango!
Já tá na hora do bebum se internar!
Se existe mesmo uma “ditadura do judiciário” no Brasil, CERTAMENTE é bem melhor do que ter a ditadura militar que Bolsonaro queria e tentou instaurar por aqui
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