Foto: Iara Morselli e Marina Malheiros/Divulgação CNN Brasil
A Âmbar, empresa do conglomerado J&F (dos irmãos Joesley e Wesley Batista), apresentou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um plano estratégico para assumir o controle da Amazonas Energia. O movimento é observado após a publicação de uma MP (medida provisória) que favorece tanto a distribuidora do estado como outra operação do grupo da família.
A MP, publicada no mês passado, transferiu a conta a ser paga pela Amazonas pela energia fornecida por termelétricas locais (que também foram compradas recentemente pela Âmbar) ao conjunto dos consumidores de todo o país. Além disso, promoveu flexibilização das obrigações contratuais da Amazonas e facilitou a própria transferência de controle da empresa.
Representantes das parte privadas envolvidas afirmam que o documento apresentado ainda não significa uma operação de compra. Segundo eles, caso a Aneel libere a transferência deve haver uma análise final dos executivos para que a transferência seja efetivada.
A Âmbar também comprou recentemente um conjunto de termelétricas no Amazonas, quatro dias antes de o governo alterar as regras do mercado local por meio da MP.
De acordo com especialistas, a MP era esperada para resolver o problema da distribuidora local e evitar um colapso no fornecimento de energia no estado. Mas, ao mesmo tempo, abriu caminho para que contratos de compra de energia térmica dos ativos comprados pela J&F passassem a ser totalmente bancados pelo conjunto dos consumidores do Sistema Interligado Nacional.
A MP tem duas grandes partes. Uma delas é voltada à Amazonas Energia, concessionária de distribuição do estado que compra ao menos parte da energia das termelétricas. O texto flexibiliza uma série de condições para garantir a viabilidade econômica do contrato.
Nessa seção, o texto ainda permite ainda a transferência do controle societário como alternativa à extinção da concessão. Uma iniciativa desse tipo era vista como necessária pelo setor devido à situação da empresa e das condições de mercado no estado, sujeito a entraves como um elevado patamar de furto de energia.
Uma segunda seção da MP abre caminho para a conversão dos contratos de termelétricas nos chamados contratos de energia de reserva –o que permite uma reengenharia nos pagamentos.
Folhapress
VAMOS PAGAR ENERGIA MAIS CARA PARA ENCHER O RABO DESSES BANDIDOS? NÃO VOU NEM FALAR MAIS NADA, HOJE, NO BRASIL NÃO SE PODE FALAR A VERDADE.
esses 2 visitaram a caern na epoca do escandalo da lavajato, um amigo trabalhava em uma empresa que fazia o monitoramento de imagens da caern, certo dia o diretor chamado JAILTON, HCAMOU A EMPRESA PARA APAGAR TODAS AS GRAVAÇOES SEM NENHUM EXPLICAÇÃO, E AINDA PEDIU SIGILO, ALGUNS DIAS DEPOIS ELE DESCOBRIU QUE ERA PQ ESSES DOIS HAVIAM VISITADO PARA UMA POSSIVEL PRIVATIZAÇÃO,…….
Corruptos agora são os mocinhos debochando dos otários que contribuíram pra seu retorno ao erário público, com as bençãos da ju$$$tiça $$$uprema !
Esse muído todo da mídia falando essa semana de joias, gabinete do ódio, abim paralela e usando o nome do presidente Bolsonaro, nada mais é pra poder da passagem despercebida esse caso aqui dos batistas, aumento da gasolina, e reforma do aumento de imposto mais conhecida como reforma tributária.
TROCANDO EM MIÚDOS, NAO É NADA MAIS, NADA MENOS DO QUE O GROSSO ENTRANDO TÁ.?
Tem que ter dinheiro pro governo petista da pipoco, com ruanet, mídia, viagens etc etc…
Então é simples.
Bota o povo pra pagar mais impostos e se lasquem.
O governo quer é dinheiro e ponto final.
Essa a verdade.
Imoral!!
Ô eleitor burro esse nossos.
Exatamente. O sistema é foda! Por que requentaram o caso da ABIN? Cortina de fumaça para as merdas do Lula e queimar Ramagem, que tá bem nas pesquisas para prefeitura do Rio de janeiro. Simples assim. Requentaram até o caso do Pablo Marçal em São Paulo, só porque ele falou umas verdades pra umas esquerdistas da burruol e também tá subindo nas pesquisas em São Paulo
Marminino que beleza 🤨
VOLTARAM A CENA DO CRIME, INCLUSIVE, QUEM TAVA QUESTIONANDO A VOLTA.
Os saqueadores dos cofres públicos voltaram, capitaneado pelo ex-presidiário de Curitiba