A morte do advogado Marcelo Roverlando Jorge de Moura, de 38 anos, estaria relacionada com sua atividade profissional. Pelo menos é essa a linha de investigação mais forte para o caso, de acordo com o delegado Renato Oliveira, de Apodi. Ele explica que descartada a possibilidade de latrocínio, o crime é tido como uma execução.
Mesmo o escritório do advogado tendo sido arrombado após a morte dele, o delegado afirma que nenhum objeto pessoal foi roubado da vítima. Além disso, os depoimentos de mais de dez pessoas, que foram ouvidas ao longo dos últimos dias, ficou totalmente descartada a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).
“Está claro que foi uma execução e, ao que indica, em virtude da atividade profissional dele. Porém, não podemos afirmar isso com 100% de certeza, porque ainda estamos em investigação e colhendo provas que possam levar aos assassinos”, declarou o delegado Renato Oliveira, titular da Delegacia de Apodi.
Marcelo Roverlando tinha atuação em várias comarcas na região Oeste, em diversos segmentos do Direito, como Trabalhista e Criminal. Além disso, ele também tinha sido agente penitenciário entre os anos de 2002 e 2008. O advogado foi morto com vários tiros, na noite de 9 de janeiro, na rua Sebastião Paulo, em Apodi.
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