(Por interino)
Antônio Paulo Lopes, “Paulinho”, de 20 anos, fugiu da prisão, no mês de janeiro, devido sentir forte saudade de sua eterna paixão, o travesti identificado apenas por “Geiza”.
Ele estava preso desde dezembro do ano passado, na Delegacia de Miranda do Norte onde responde por homicídio. Paulinho falou que a fuga teve um motivo especial: não aguentava viver sem olhar diariamente Geiza – apesar dela ir 15 em 15 visitá-lo.
Na primeira quinzena de janeiro, ele em companhia de mais cinco companheiros de cela, conseguiram fugir e durante a fuga, dois detentos morreram e três recapturados pela polícia. “Como prova de amor fiz uma tatuagem no braço com o seu nome”, diz.
A VOLTA AO LAR
Para não ser recapturado pela polícia, Paulinho ficou escondido o dia todo dentro de um matagal. No período da noite, segundo o fugitivo, saiu do mato e foi até um lugarejo onde conseguiu ligar para Geiza e ainda essa noite conseguiram se encontrar.
Ele afirmou que durante a madrugada, ele acalentou-o e somente pela manhã do dia seguinte fugiram a pé pela estrada de ferro, localizada nas proximidades da cidade de Anajatuba. Neste município, pegaram um táxi e vieram morar em São Luís, na Vila Maranhão.
Desde esse mês, ele estava trabalhando como ajudante de pedreiro para sustentar a casa, segundo ele, a Geiza possui a profissão de empregada doméstica, mas no momento está sem emprego.
O RETORNO
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