Uma parceria entre a Prefeitura do Natal e o Governo do Estado do Rio Grande do Norte está viabilizando a criação de uma faixa compartilhada para bikes e ônibus na Av. Roberto Freire – região Sul da capital.
A faixa compartilhada segue o mesmo modelo das propostas criadas nas avenidas Prudente de Morais e Hermes da Fonseca pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e será implantada nos dois lados da via que liga a cidade à enseada de Ponta Negra.
O projeto conta com a parceria do Detran/RN, da Secretaria de Infraestrutura, do Departamento de Estradas e Rodagem, da Secretaria Municipal de Mobilidade e da Associação de Ciclistas do Rio Grande do Norte (ACIRN).
Antes da entrega oficial, os órgãos parceiros envolvidos realizarão vivências entre operadores de ônibus e ciclistas para simular como será a relação entre os dois tipos de veículos dentro da faixa compartilhada. Essas vivências serão realizadas nas garagens das operadoras que administram as linhas de ônibus que transitam na via.
O gado que anda de carro acha lindo quando vai para o exterior e vê as ruas tdas com ciclovias e organizadas mas quando é para fazer na sua cidade ele se revolta pois para ele é mais importante olhar pro umbigo.
Não basta pintar e sinalizar a via… É preciso recapear, principalmente no sentido ponta negra, cheio de ondulações e buracos.
Quem vai a João Pessoa percebe a diferença abissal entre as duas capitais, em JP você corta a cidade de norte – sul em ciclovias totalmente seguras e nos finais de semana a orla de Cabo Branco é interditada num certo horário para o tráfego de carros, proporcionando lazer para a população. Várias capitais já realizam essa interdição.
Pobre Natal. A poucos anos atrás essa avenida e ser totalmente reformada com viadutos, elevados, rotatórias, etc. O projeto acabava com os semáforos. O dinheiro para a reforma já estava no cofre e o valor era 220 mi. Veja em que resultou. Uma simples faixa para ônibus e bicicletas. Muito caro para a Verba anunciada.
era só o que faltava, que saco essa cidade meu amigo, os caras só querem andar no meio da rua, não tem jeito. uma avenida que já estava ruim de andar agora essa palhaçada!
Não consigo entender como vão colocar uma via exclusiva pra trafegar ônibus e bicicleta. Será que não entendem que um é maior que o outro. São pesos e cargas desproporcionais.
Certo.mesmo seria uma via no canteiro Central pras bikes…longe de pedestres e veículos.motorizados.
De novo vemos o privilégio de uma minoria contra a maioria.
Resultado de uma Administração pública fraca e sem pulso.
Bicicleta é na ciclovia mas qdo elas são feitas os ciclistas ignoram.
Aos desavisados e ignorantes (no sentido lato e stricto sensu), sugiro que antes de emitir opiniões, leiam as LEIS: nº 9.503/1997 (para saber respeitar as leis de trânsito) e a nº 13.724/2018. Vejam que é OBRIGATÓRIA a implantação de ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas, devidamente sinalizadas (inc. II do Art. 5º), dentre outras formas previstas de estimular o uso de bicicletas! Não se trata, portanto, de mero capricho dos ciclistas que andam de bicicleta por lazer, por esporte ou por necessidade!
Lá vem os playboys ciclistas cheios de "legalidade". São os mesmos que não hesitam em andar na contramão, subir sobre calçadas pondo em perigo os pedestres, passar no sinal vermelho, etc, etc, etc. "Leis" pros demais, nunca para eles.
Eu quero uma CICLOBURRO ou uma CICLOVALO, preciso me locomover "num burro e no meu carralo donzelo" os bixim precisam de baias exclusivas"
Porque não criar faixa de ciclistas nas ruas paralelas a Roberto freire, iria ter impacto zero no trânsito e menos risco de vida aos ciclistas. A não ser que a administração estadual se diverte com o caos, não duvido muito.
Das possíveis soluções, a pior. Com três pistas de rolamento o trânsito já é difícil. Vejam a Bernardo Vieira no que se transformou. Passo diariamente na Roberto Freire e já foi possível constatar que muitos motoristas não respeitam essa "exclusividade" da faixa direita. Ciclovias inteligentes e com investimento mínimo utilizam o canteiro central, com ordenamento e sinalização. Mas aqui estão sempre a reinventar a roda.
Eu acho errado. Os carros transportam mais pessoas que os ônibus, então não justifica uma faixa exclusiva para ônibus !!! Esse espaço servirá somente para multar, ou seja, arrecadar dinheiro. Não resolve nada no trânsito, mas vai piorar.
Já as bicicletas, a prefeitura deveria conseguir junto ao Exército, o recuo do terreno na margem da Av. Eng. Roberto Freire e criar um faixa para bikes.
Verdade! Se o lance das bicicletas é saúde e menos poluição, não custa nada o Parque ceder uma faixa estreita, 5 metros que seja, pra fazer a ciclovia. Daí não tem conflito ônibus x ciclista, nem INVIABILIZA a Roberto Freire (e bairros dela dependentes) com congestionamentos monstruosos!!!
Essa modinha de ciclismo tem data certa pra acabar: quando começar a vacinação.
O uso recreativo e noturno vai desaparecer.
Ninguém é louco de usar bicicleta pra ir trabalhar, nesse sol escaldante.
Mesmo em cidades com administração retrógrada em que não há condições apropriadas, a pratica do ciclismo vem crescendo exponencialmente, seja como lazer ou atividade esportiva ou como meio de transporte mesmo. Se derem condições de segurança e praticidade então, aí vai ser de cabo a rabo.
So em Natal um ABSURDO desses e anuciado como solucao. Onde alguem pode acreditar que juntar onibus e bicicletas numa mesma faixa e viavel? Isso e insano e irresponsavel, vao esperar pessoas morrerem pra acabar com isso? A capital potiguar vai na contra mao de tudo, nao tem orla e nao tem ciclovias como qualquer cidade do mundo. Isso e revoltante, o MP atrapalha licenciamentos gerando inseguranca e afugentando investitores mas isso eles deixam passar? Que cidade e essa? Que Estado e esse? Ate quando o RN vai ser essa provincial?
Uma coisa "superinteligente" dos administradores da cidade. Colocar ônibus e bicicletas em uma mesma faixa. Usem a faixa central, igual à Fortaleza, bandijumento.
Essas "vivências", para serem realistas, tem que incluir fechadas, buzinada e xingamentos! Motoristas ignorantes X ciclistas que se acham donos da pista = o confronto do século!
Não existe lobby tão pesado nesta cidade quanto o dos ciclistas.
Quem passou pela Roberto Freire neste final de semana viu o desatino. Basicamente nenhum ônibus (sao poucas as linhas que passam no local), quase nenhuma bicicleta, mas congestionamentos gigantescos nas duas faixas da esquerda que foram estreitadas. Um crime contra o fluxo normal da avenida, e, como sempre, sem um claro estudo prévio da adequação, incluindo linhas de ônibus, numero total de pessoas transportadas por todos os modais, etc.
Com certeza! Vai virar o trânsito Indiano. Nada contra os ciclistas até pq sou praticante de esportes. Mas a cidade não tem estrutura pra pedal em horários de pico. E o que vejo, é que tem ciclistas que praticam suas atividades em horários inadequados, fazendo que os motoristas tenham mais um ponto de atenção e, sem contar que prejudicam a circulação dos automóveis. Não custa nada, pedalar após às 20:00hs
Enquanto quem é de classe baixa se coloca majoritariamente “nada interessado” por política, pessoas de classe alta dão mais importância à área. Os dados são de pesquisa Quaest divulgada neste domingo (16).
Entre a classe baixa brasileira, 38% se dizem “nada” interessados por política. Na classe média, o indicador cai para 28%; e na alta, para 21%.
Pessoas que demonstram “muito” interesse por política representam 11% da classe baixa, 15% da média e 20% da alta.
Os que se dizem “mais ou menos” interessados por política representam a maioria numérica nas classes alta (36%) e média (32%, em empate técnico com os “nada” interessados, com 28%).
Para classificar as pessoas em classes, a Quaest utilizou como referência o Critério Brasil 2024, criado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abdp) para estipular classificações econômicas.
A diretriz estabelece pontos em relação ao número de automóveis, escolaridade do chefe da família, renda mensal média, entre outras variáveis, para estratificar as pessoas nas classes A, B1, B2, C1, C2 e D+E.
Para o levantamento, a Quaest baseou-se em “pesquisas nacionais domiciliares realizadas no ano de 2024”, totalizando 2 mil respostas de amostra.
A margem de erro geral do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos; nos segmentos, a variável é maior (veja abaixo).
Veja os níveis de interesse por política (por classe):
Classe baixa (margem de erro: quatro pontos percentuais)
Muito interessado: 11%
Mais ou menos interessado: 24%
Pouco interessado: 26%
Nada interessado: 38%
Classe média (margem de erro: três pontos percentuais)
Muito interessado: 15%
Mais ou menos interessado: 32%
Pouco interessado: 25%
Nada interessado: 28%
Classe alta (margem de erro: quatro pontos percentuais)
Uma nova pesquisa revelou que o brasileiro está olhando o trabalho de forma diferente: em meio a alta de preços de produtos de consumo básico, ter um emprego, independente da área, tem sido mais importante do que trilhar os caminhos de um diploma universitário. O estudo foi feito pelo Quaest a pedido do jornal “O Globo” e divulgado neste domingo, 16.
Não é como se o diploma não fosse importante para ter uma profissão, mas a percepção de necessidade da graduação diminuiu em todas as classes sociais. Entre os entrevistados de classe baixa, 84% acredita que o importante é ter um trabalho, seja ele qual for, desde que pague as contas de casa. A opção também apareceu em respostas da classe média e alta, em que 77% e 71% das pessoas, respectivamente, têm a mesma opinião.
Cerca de 58% de entrevistados da classe baixa concordam que o importante é ter um diploma – nas classes média e alta, esse número passa a ser de 52% nos dois casos. Os números podem indicar uma mudança na visão de emprego, principalmente voltada ao empreendedorismo e a uma crescente geração Z que entende novas formas de trabalho além das carreiras acadêmicas.
A Quaest ouviu 2 mil pessoas no decorrer do ano passado e utilizou o Critério Brasil 2024 para fazer a classificação dos grupos em classes. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
A pesquisa também revelou que a maior parte dos brasileiros, independente da classe social, estão bancarizados de alguma forma. Cerca de 68% dos entrevistados da classe baixa possuem conta em banco – e 65% já possuem cadastro no Pix. Além disso, a maior parte dos entrevistados de todas as classes afirmou ter “poucas dívidas”. Cerca de 25% dos brasileiros da classe baixa admitem estar muito endividados, número que passa para 22% entre a classe média e 20% na classe alta.
Ainda, de acordo com a pesquisa, 56% dos brasileiros de classe baixa moram em imóveis próprios e 29% em imóveis alugados. Na classe média, o número de pessoas em casas já quitadas salta para 59%, enquanto na classe alta, o índice é de 58%.
O estudo trouxe considerações sobre como as classes brasileiras enxergam questões sociais, econômicas e governamentais, como privatizações e deveres do Estado.
Nessa questão, cerca de 58% dos entrevistados de classe baixa acreditam que instituições como Correios, Caixa Econômica Federal e Petrobras devem continuar sendo administradas pelo governo. Nas classes média e alta, esse número diminui para 54% e 53% respectivamente.
Em todas as classes, uma boa saúde foi apontada como maior desejo do brasileiro, seguido pela felicidade junto à família e amigos, com o anseio de ter uma casa própria na terceira colocação. Já em relação às maiores preocupações, o temor número um de todas as classes continua sendo com a violência e a criminalidade. A segunda principal preocupação da classe baixa é com a fome e a miséria, enquanto as classes média e alta elencaram a corrupção como um dos maiores temores atuais.
Para a classe alta, ainda, a maior desvantagem de morar no Brasil segue sendo a corrupção, resposta escolhida por 21% dos entrevistados entre as opções oferecidas na pesquisa. Para brasileiros da classe média e baixa, a maior desvantagem está relacionada a problemas de segurança pública, como crimes e a violência.
O governo Lula vem perdendo popularidade desde que começou, e chega agora, no início de seu terceiro ano, ao pior nível de aprovação em todas as pesquisas.
Nos números do instituto Datafolha, a aprovação de 24% é a pior dos três mandatos presidenciais do petista, mais baixa até do que os 28% registrados no ápice da crise do mensalão, em 2005.
No caso do primeiro grande escândalo de corrupção do PT, Lula conseguiu reverter o cenário e se reelegeu em 2006. Ficou daquela época a impressão de que a oposição vacilou ao não insistir no impeachment do presidente, o que permitiu que ele se recuperasse.
Outros tempos
Neste governo, tudo parece diferente. A estratégia de Lula de aquecer a economia por meio de intensos gastos públicos, que levou a taxa de desemprego a recorde de baixa, não se reverteu em gratidão da população, o que tinha ocorrido em seus dois primeiros mandatos.
A oposição agita mobilização para um impeachment, mas, apesar da baixa popularidade do presidente, não parece haver clima popular para interromper o governo antes do fim. Além do mais, a sensação é de que o governo já acabou — e 62% não o querem como candidato em 2026, segundo o Ipec.
Lula gastou mais do que devia nos dois primeiros anos de mandato e, mesmo assim, não satisfez nem seus próprios eleitores. Depois de o discurso de melhorar a comunicação não ter mostrado qualquer efeito no prestígio do presidente, as soluções que circulam são mais gasto público.
Cofre sem fundo
O plano de isentar de Imposto de Renda quem recebe até 5 mil reais de salário segue de pé, apesar de o governo não ter garantia de uma contrapartida para abrir mão da receita de ao menos 50 bilhões de reais — a taxação de “super ricos” seria uma alternativa não garantida de compensação.
Também já se fala em facilitação de crédito e na distribuição gás gratuito para 22 milhões de famílias, e os governistas depositam esperanças na volta do Pé-de-Meia, programa de incentivo aos estudantes que o Tribunal de Contas da União (TCU) tinha bloqueado por estar fora do Orçamento.
Todas essas medidas teriam como efeito impulsionar a inflação, que o governo Lula diz querer combater para reduzir o preço dos alimentos, e, consequentemente, pressionar para cima a taxa básica de juros.
Melhores?
A situação é tão ruim que Lula teve de apelar ao único argumento que restou ao seu governo, e que foi o que levou a sua eleição em 2022: “Nós somos melhores que os outros para governar este país”.
Os petistas se escoram nas pesquisas de intenção de voto que indicariam o presidente como favorito para a sucessão de 2026. Mas os números de Lula não são tão bons assim, a eleição ainda está longe e a perspectiva é de ainda mais desgaste para o presidente — há uma recessão a caminho, e isso não se evita ou se mascara com contabilidade criativa.
A questão agora é se Lula chegará a 2026 em condição de se apresentar como candidato, sob o risco de não conseguir limpar sua biografia após ser preso — a verdadeira razão pela qual concorreu em 2022 — e ainda jogar o país na pior crise desde que empurrou Dilma Rousseff para governar o Brasil.
Sou bolsonarista, mas contra a destituição do inominável.
Para vir um Alckmin, tendo que fazer o trabalho impopular de consertar a economia e o desgraçado ficar acusando de ódio a pobre? Para um poste voltar em 27? Melhor não. Povo tem que sofrer no couro.Só espero que o sucessor não se eleja prometendo que o ajuste será fácil.
Manda esse Véio se tratar e deixa logo Alckmin terminar o mandato. Era isso que o outro doido tinha que ter feito. Se afastar e deixar Mourão terminar. Nem Lula e nem Bolsonaro têm o juízo certo. Um está gagá e o outro sempre foi doido.
O Brasil tem um novo tenista campeão em torneios da ATP (Association of Tennis Professionals): João Fonseca.
A joia brasileira de 18 anos venceu Francisco Cerundolo, da Argentina, por 2 sets a 0 (6-4 e 7-6), neste domingo (16), e garantiu o título do ATP 250 de Buenos Aires.
João Fonseca mostrou maturidade e fez um jogo de paciência contra Cerundolo. O brasileiro disputou pontos longos e conseguiu quebras importantes no começo de cada set. Pressionado pela torcida rival na quadra Guillermo Villas, perdeu dois games em que sacou para o título, mas foi arrasador no tie-break e confirmou a vitória.
O título em Buenos Aires é o primeiro de João Fonseca nos principais torneios da ATP. Ele havia conquistado o ATP Next Gen Finals, no ano passado, torneio que reuniu os oito melhores tenistas abaixo dos 20 anos em 2024.
A vitória na final garantiu uma premiação de 100 mil dólares (R$ 572,7 mil) a João Fonseca.
João Fonseca se tornou o brasileiro mais jovem a vencer um torneio da ATP. Ele conseguiu o feito com 18 anos, um a menos que Thiago Wild, que conquistou o ATP de Santiago aos 19, em 2020.
João garantiu um salto no ranking. Com o desempenho em Buenos Aires, o brasileiro ultrapassou Thiago Wild e se tornou o brasileiro melhor colocado. Com o título João agora é o 68° no ranking da ATP.
O brasileiro volta às quadras na próxima terça-feira (18). Ele enfrentará o francês Alexandre Müller na primeira fase do Rio Open.
Ainda bem que os brasileiros estão torcendo pelo Brasil. Já o “patriota raiz” torce pelos Estados Unidos, Argentina e Israel. Tem que adesivos das bandeiras nos carros, nas motocicletas, nos capacetes e nas roupas.
Melhor do que torcer e idolatrar um ladrão que saqueou e está saqueando ainda mais o país, mas como marginais falam a mesma língua, você deve torcer por ele.
Típico espantalho. Cria opiniões alheias inexistentes, para melhor atacar.
Um homem de 42 anos foi preso pelo furto de 14 peças de picanha e 11 unidades de queijo muçarela, avaliados em R$ 4,2 mil. O caso ocorreu nessa quinta-feira (13/2) em um mercado atacadista, na Rua 15 de Novembro, em Jundiaí, no interior de São Paulo.
De acordo com a Polícia Militar (PMSP), a corporação foi acionada por funcionários do estabelecimento. O caso foi registrado no 1° Distrito Policial de Jundiaí.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o criminoso foi flagrado ao atravessar os caixas com um carrinho cheio de produtos sem efetuar o pagamento. “Ao notar a presença policial, ele abandonou os itens e tentou fugir, mas foi detido no local”, informou a pasta.
Durante manifestação pelo fim da escala 6 x 1, no shopping Midway Mall, manifestantes ligados a partidos de esquerda, sindicatos e movimentos sociais gritavam palavras de ordem, neste domingo (16): “baixa a escala, aumenta o salário, e o lucro do patrão vá pra casa do caralho”, entoavam.
Alguns manifestantes ainda conseguiram entrar no shopping e estender uma faixa pedindo o fim da escala 6 x 1.
Vai fazer baderna na porta da casa da governadora, bando de vagabundo, oque é que o shopping tem haver com isso, bando de hipócritas safados, vagabundos, vçs são o atraso desse país …
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) apreendeu 18 motos com escapes barulhentos em duas operações em Natal, na noite de sexta-feira (14) e na noite desse sábado (15). As ações foram realizadas pelo Batalhão Rodoviário.
Na primeira fiscalização, nove veículos, sendo oito motos e um ciclo, foram recolhidos ao pátio nas zona Leste e Norte de Natal. Já na ação desse sábado, as nove apreensões aconteceram na zona Oeste da capital, com apoio do Esquadrão Águia.
De acordo com o CPRE, conduzir motocicleta causando poluição sonora é infração de natureza grave, acarretando multa no valor de R$ 195,23, além de cinco pontos no prontuário, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
“A operação sossego segue sendo intensificada em Natal e na Grande Natal com o intuito de coibir a poluição sonora causa por veículos automotores”, destacou o CPRE.
Um grupo de manifestantes de partidos esquerda e movimentos sociais se reuniu em frente ao shopping Midway Mall na tarde deste domingo (16).
O grupo se posicionou em frente a uma das entradas do shopping e era observado por seguranças do estabelecimento. O acesso estava fechado, impedindo a entrada, enquanto os manifestantes cantavam do lado de fora agitando bandeiras partidárias, de sindicatos e de movimentos sociais.
Perguntem em quem eles votaram, incrível é q eles tem pavor a empresários mais qdo o bolso seca em vez de procurar o governo, invadi empresas privadas, sabendo q no governo vai levar borracha
Essa aí é a turma que defende esse desastre que está destruindo o Brasil esse presidente ex presidiário que além de incompentente é também um agitador que fomenta e incentiva esse tipo de vandalismo, tá passando da hora do Brasil se libertar dessa mundiça do PT no cenário estadual e federal. Esses agitadores além de não trabalharem atrapalha aquele que realmente trabalham .
Segunda edição do Axé Natal já tem data: Dias 30, 31 de janeiro e 02 de fevereiro no Circuito Tio Branco”
A segunda noite do Axé Natal 2025 foi surpreendente, a banda Grafith fez três voltas no percurso, batizada por Ricardo Chaves de Tio Branco (personagem icônico nos blocos de rua de Natal). No final da noite, a banda Olodum fez um show irrepreensível e emocionante, tocando seus clássicos e levando o público do Axé Natal ao delírio até as duas horas deste domingo.
Logo após os shows, o organizador do evento, Alexandre Tawfic, emocionado, disse para o público: “Está confirmada a segunda edição do AXÉ Natal para os dias 30 e 31 de janeiro e 1º de fevereiro de 2026. Assim como Grafith deu três voltas hoje o Axé Natal 2026 terá três dias. Aguardem que vem muitas novidades por aí.”, disse.
O Axé Natal, que começou na sexta-feira (14) e seguiu no sábado (15), reeditando a animação dos blocos de rua. A prévia do Carnaval de Natal e o movimento que celebra os 40 anos do Axé promoveu o reencontro de turmas e fãs de Netinho, Ricardo Chaves e Sergynho Pimenta que no passado puxaram os blocos Bikoka, Bicho e A Barca, aqui em Natal, com show do É o Tchan encerrando o primeiro dia.
A programação do sábado continuou com o bloco para crianças ao som do bloco Xameguinho com Mara Dias e Léo Megga. Na sequência o bloco Grafitheiros por Amor dominou as ruas de Petrópolis.
No Palco Pipoca teve as apresentações da Banda Pretta, Afrobeat e Igor Karuzo. Já no Corredor da Folia, após três passagens do “Grafitão” aconteceu o show do grupo Olodum para encerrar a noite com chave de ouro.
O evento é uma realização da Tawfic Produções, com o apoio do Governo do Estado, Lei Câmara Cascudo, Prefeitura do Natal, Alares e Comjol.
Não consigo entender como é que pode tantos eventos e empreendimentos sendo lançados e vendidos com sucesso se o Brasil está quebrado. Restaurantes, lanchonetes, bares, cinemas, casas de shows, lojas de veículos, supermercados, e outros comércios todos lotados com o Brasil quebrado, juros altos e a inflação fora de controle.
Foi tudo muito bom. Só o que ficou a desejar foi a questão da segurança, ninguém foi revistado e vi 2 brigas no bicho e não tinha seguranças para apartar as brigas. Fora isso sucesso.
Novos vídeos revelam momentos antes do assassinato do ciclista Vitor Felisberto Medrado, ocorrido na manhã de quinta-feira (13) no Itaim Bibi, em São Paulo.
As imagens de câmeras de segurança mostram motoqueiros perseguindo Vitor, que estava parado na bicicleta, antes de ser abordado e morto a tiros sem reagir.
Os criminosos, ainda foragidos, são procurados pela polícia. O enterro de Vitor aconteceu no Cemitério da Paz, em Belo Horizonte (MG).
Será que alguém vai falar que a culpa é do governador e do prefeito? Claro que não. A culpa sempre é de Lula e de Fátima. Nunca do congresso federal com suas leis para proteger os políticos do colarinho branco das ações e investigações policiais. Isso dificulta as ações e investigações contra criminosos comuns. Tarcísio é um excelente governador, está fortalecendo as Polícias e já mostrou competência de gestão quando foi convidado por Dilma para o DENIT e depois quando foi convidado por Bolsonaro para o ministério da infraestrutura. Vamos eleger Tarcísio em 2026 para sairmos dessa polarização maluca.
O gado que anda de carro acha lindo quando vai para o exterior e vê as ruas tdas com ciclovias e organizadas mas quando é para fazer na sua cidade ele se revolta pois para ele é mais importante olhar pro umbigo.
Alguém tem que nivelar as tampas de bueiros. O CORNO que asfalta as vias deve andar de helicóptero. Não tem suspensão e nem pneu que aguente.
Não basta pintar e sinalizar a via… É preciso recapear, principalmente no sentido ponta negra, cheio de ondulações e buracos.
Quem vai a João Pessoa percebe a diferença abissal entre as duas capitais, em JP você corta a cidade de norte – sul em ciclovias totalmente seguras e nos finais de semana a orla de Cabo Branco é interditada num certo horário para o tráfego de carros, proporcionando lazer para a população. Várias capitais já realizam essa interdição.
Parece piada, cadê as faixas de pedestre e a sinalização vertical dessa avenida, pois as mesmas não existem faz tempo.
Pobre Natal. A poucos anos atrás essa avenida e ser totalmente reformada com viadutos, elevados, rotatórias, etc. O projeto acabava com os semáforos. O dinheiro para a reforma já estava no cofre e o valor era 220 mi. Veja em que resultou. Uma simples faixa para ônibus e bicicletas. Muito caro para a Verba anunciada.
era só o que faltava, que saco essa cidade meu amigo, os caras só querem andar no meio da rua, não tem jeito. uma avenida que já estava ruim de andar agora essa palhaçada!
Não consigo entender como vão colocar uma via exclusiva pra trafegar ônibus e bicicleta. Será que não entendem que um é maior que o outro. São pesos e cargas desproporcionais.
Certo.mesmo seria uma via no canteiro Central pras bikes…longe de pedestres e veículos.motorizados.
enquanto isso a Av das FRONTEIRAS NO PANATIS E UMA TABUA DE PIRULITO….PREFEITO PEBA
De novo vemos o privilégio de uma minoria contra a maioria.
Resultado de uma Administração pública fraca e sem pulso.
Bicicleta é na ciclovia mas qdo elas são feitas os ciclistas ignoram.
Eu tenho uma bicicleta vermelha, eu adoro monta nela.
ABSURDO. O Poder Público não pode se submeter aos gostos de quem gosta de passear de bicicleta.
Aos desavisados e ignorantes (no sentido lato e stricto sensu), sugiro que antes de emitir opiniões, leiam as LEIS: nº 9.503/1997 (para saber respeitar as leis de trânsito) e a nº 13.724/2018. Vejam que é OBRIGATÓRIA a implantação de ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas, devidamente sinalizadas (inc. II do Art. 5º), dentre outras formas previstas de estimular o uso de bicicletas! Não se trata, portanto, de mero capricho dos ciclistas que andam de bicicleta por lazer, por esporte ou por necessidade!
Lá vem os playboys ciclistas cheios de "legalidade". São os mesmos que não hesitam em andar na contramão, subir sobre calçadas pondo em perigo os pedestres, passar no sinal vermelho, etc, etc, etc. "Leis" pros demais, nunca para eles.
Eu quero uma CICLOBURRO ou uma CICLOVALO, preciso me locomover "num burro e no meu carralo donzelo" os bixim precisam de baias exclusivas"
Porque não criar faixa de ciclistas nas ruas paralelas a Roberto freire, iria ter impacto zero no trânsito e menos risco de vida aos ciclistas. A não ser que a administração estadual se diverte com o caos, não duvido muito.
Das possíveis soluções, a pior. Com três pistas de rolamento o trânsito já é difícil. Vejam a Bernardo Vieira no que se transformou. Passo diariamente na Roberto Freire e já foi possível constatar que muitos motoristas não respeitam essa "exclusividade" da faixa direita. Ciclovias inteligentes e com investimento mínimo utilizam o canteiro central, com ordenamento e sinalização. Mas aqui estão sempre a reinventar a roda.
Eu acho errado. Os carros transportam mais pessoas que os ônibus, então não justifica uma faixa exclusiva para ônibus !!! Esse espaço servirá somente para multar, ou seja, arrecadar dinheiro. Não resolve nada no trânsito, mas vai piorar.
Já as bicicletas, a prefeitura deveria conseguir junto ao Exército, o recuo do terreno na margem da Av. Eng. Roberto Freire e criar um faixa para bikes.
Verdade! Se o lance das bicicletas é saúde e menos poluição, não custa nada o Parque ceder uma faixa estreita, 5 metros que seja, pra fazer a ciclovia. Daí não tem conflito ônibus x ciclista, nem INVIABILIZA a Roberto Freire (e bairros dela dependentes) com congestionamentos monstruosos!!!
Essa modinha de ciclismo tem data certa pra acabar: quando começar a vacinação.
O uso recreativo e noturno vai desaparecer.
Ninguém é louco de usar bicicleta pra ir trabalhar, nesse sol escaldante.
Mesmo em cidades com administração retrógrada em que não há condições apropriadas, a pratica do ciclismo vem crescendo exponencialmente, seja como lazer ou atividade esportiva ou como meio de transporte mesmo. Se derem condições de segurança e praticidade então, aí vai ser de cabo a rabo.
So em Natal um ABSURDO desses e anuciado como solucao. Onde alguem pode acreditar que juntar onibus e bicicletas numa mesma faixa e viavel? Isso e insano e irresponsavel, vao esperar pessoas morrerem pra acabar com isso? A capital potiguar vai na contra mao de tudo, nao tem orla e nao tem ciclovias como qualquer cidade do mundo. Isso e revoltante, o MP atrapalha licenciamentos gerando inseguranca e afugentando investitores mas isso eles deixam passar? Que cidade e essa? Que Estado e esse? Ate quando o RN vai ser essa provincial?
Uma coisa "superinteligente" dos administradores da cidade. Colocar ônibus e bicicletas em uma mesma faixa. Usem a faixa central, igual à Fortaleza, bandijumento.
Parabéns Prefeito, Natal era para incentivar a pratica esportiva,, precisamos ampliar mais essas vias em toda Natal.
Essas "vivências", para serem realistas, tem que incluir fechadas, buzinada e xingamentos! Motoristas ignorantes X ciclistas que se acham donos da pista = o confronto do século!
Não existe lobby tão pesado nesta cidade quanto o dos ciclistas.
Quem passou pela Roberto Freire neste final de semana viu o desatino. Basicamente nenhum ônibus (sao poucas as linhas que passam no local), quase nenhuma bicicleta, mas congestionamentos gigantescos nas duas faixas da esquerda que foram estreitadas. Um crime contra o fluxo normal da avenida, e, como sempre, sem um claro estudo prévio da adequação, incluindo linhas de ônibus, numero total de pessoas transportadas por todos os modais, etc.
Um desastre.
Meu. Querido deixe pelo menos funcionar, você é muito negativo, querido.
Pense numa Mega de final de ano para os moradores da ZS! Engarrafamento sentido zona sul vai começar na ponte nova!
Com certeza! Vai virar o trânsito Indiano. Nada contra os ciclistas até pq sou praticante de esportes. Mas a cidade não tem estrutura pra pedal em horários de pico. E o que vejo, é que tem ciclistas que praticam suas atividades em horários inadequados, fazendo que os motoristas tenham mais um ponto de atenção e, sem contar que prejudicam a circulação dos automóveis. Não custa nada, pedalar após às 20:00hs