
Um bandido morreu ao tentar tomar a arma de um Policial Civil no banheiro de um bar, no Conjunto Pirangi, em Neópolis, na madrugada deste sábado, 27.
Houve correria e pânico no local. A Polícia Militar chegou rapidamente.

Um bandido morreu ao tentar tomar a arma de um Policial Civil no banheiro de um bar, no Conjunto Pirangi, em Neópolis, na madrugada deste sábado, 27.
Houve correria e pânico no local. A Polícia Militar chegou rapidamente.
Foto: Divulgação
Na tarde desta quinta-feira (6), a prefeita de Parnamirim, Nilda Cruz, foi reconhecida com o título de Prefeita Inovadora, concedido pela Rede Cidade Digital (RCD) durante o Fórum Cidades Digitais e Inteligentes, realizado na sede do Sesc Rio Branco, em Natal. A honraria é concedida a gestores públicos que se destacam pelo apoio, incentivo e execução de políticas públicas inovadoras, que utilizam técnicas e ferramentas criativas, sustentáveis e inclusivas para melhorar a gestão pública e a vida dos cidadãos.
A principal motivação para o prêmio foi o projeto Parnamirim Aeroporto Digital, uma iniciativa pioneira no Rio Grande do Norte e no Brasil, que tem como objetivo transformar Parnamirim em um grande polo de inovação, tecnologia e conhecimento, aproveitando a área do antigo Aeroporto Augusto Severo para a criação do primeiro parque tecnológico do país instalado em uma área aeroportuária.
A prefeita Nilda Cruz comemorou a conquista e fez questão de dividir o reconhecimento com toda a equipe da gestão municipal, especialmente com o secretário de Planejamento e Finanças, Kelps Lima, um dos principais articuladores do projeto.
“Recebo esse título com muita alegria e gratidão. Esse reconhecimento é de toda a equipe da Prefeitura de Parnamirim, que trabalha com comprometimento e criatividade para construir uma cidade mais moderna, humana e sustentável. O Parnamirim Aeroporto Digital será um marco para a história da nossa cidade. Ele irá se constituir em um espaço de geração de emprego, renda e produção de conhecimento, que vai impulsionar o desenvolvimento local e transformar vidas”, declarou a prefeita.
O título de Prefeita Inovadora representa mais um reconhecimento à gestão Nilda Cruz, que tem se destacado pela visão estratégica e pela capacidade de transformar ideias em resultados concretos.
Foto: Reprodução O governo federal decidiu alugar dois navios-cruzeiro de luxo para servir como hospedagem durante a COP30, conferência do clima da ONU que será realizada em Belém (PA) em novembro de 2025. O contrato, firmado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), prevê gasto total de R$ 263 milhões com as embarcações, que abrigarão delegações estrangeiras, representantes de ONGs e jornalistas.
Segundo informações publicadas nesta terça-feira (04), o objetivo do governo é suprir a falta de leitos na capital paraense durante o evento, que deve receber cerca de 70 mil pessoas. O Ministério do Turismo afirmou que os navios atenderão “padrões de sustentabilidade” e que o processo foi conduzido por meio de licitação internacional.
Bacci Notícias
Foto: Renato S. Cerqueira/ Agência Estado
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) alertou que o projeto de lei conhecido como PL das Bagagens, em tramitação no Congresso, pode causar aumento no preço das passagens aéreas e reduzir a quantidade de voos. A proposta, já aprovada pela Câmara e aguardando análise no Senado, garante o despacho gratuito de uma bagagem de até 23 kg em voos nacionais e internacionais operados no Brasil.
Segundo a agência, a precificação das tarifas aéreas segue o princípio da liberdade tarifária, em que as companhias definem seus preços com base nas condições do mercado. “Alterações operacionais sistêmicas como as propostas no projeto de lei têm a capacidade de impactar no preço das passagens”, afirmou a Anac à CNN. A entidade também destacou que a medida pode afetar acordos internacionais que garantem a liberdade tarifária — hoje presente em 94 dos 119 pactos aéreos firmados pelo Brasil.
Para a Anac, a aprovação do projeto pode “inviabilizar” parte desses acordos, reduzindo a oferta de conexões internacionais e encarecendo as passagens restantes. “Isso pode impactar negativamente os preços das passagens, além de afetar a integração e os negócios do país pelo modal aéreo”, pontuou a agência.
A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) também criticou o projeto, afirmando que ele eleva os custos operacionais e representa um retrocesso para o setor. Já o relator do texto na Câmara, deputado Neto Carletto (Avante-BA), afirmou que o Congresso discute alternativas com o Senado para evitar que o consumidor seja penalizado com o aumento dos preços.
Com informações da CNN Brasil
Foto: Shutterstock / Jackpress
Representantes de autoescolas se reuniram com o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para pedir apoio contra o plano do governo Lula de acabar com a obrigatoriedade das aulas de direção na obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta, idealizada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), deve ser lançada oficialmente após a COP30, sob o nome de “CNH do Brasil”.
Segundo Olga Catarina Zanoni, consultora jurídica da Abrauto, que reúne cerca de 5 mil autoescolas no país, o encontro com Lira durou mais de uma hora e foi “muito produtivo”. “Achamos ele muito receptivo, muito aberto, solícito conosco. Estamos confiantes”, disse. Apesar disso, aliados do deputado afirmam que ele apenas ouviu os representantes do setor e não assumiu compromissos.
Zanoni afirmou que cerca de 80% das autoescolas já registram queda na procura por alunos desde que o governo anunciou a intenção de mudar as regras. A entidade tem procurado parlamentares para alertar sobre os prejuízos e pediu que Lira pressione o Executivo a esclarecer que, por enquanto, nada muda.
A alteração nas exigências para tirar a CNH deve ser feita por meio de uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), sem precisar passar pelo Congresso. Oposição e setores ligados às autoescolas estudam reagir com um projeto de decreto legislativo para tentar barrar a medida.
Com informações da Folha de S.Paulo
Foto: Truth Social/@realDonaldTrump
O Senado norte-americano rejeitou, por 51 votos a 49, uma resolução bipartidária que pretendia impedir o governo Donald Trump de realizar ações militares contra a Venezuela sem autorização do Congresso. A proposta foi apresentada pelos senadores Tim Kaine e Adam Schiff, do Partido Democrata, e pelo republicano Rand Paul. Apenas a senadora republicana Lisa Murkowski apoiou o texto junto aos democratas.
A iniciativa surgiu após Trump confirmar que havia autorizado a CIA a operar dentro da Venezuela para combater fluxos ilegais de drogas e imigração. Além disso, os Estados Unidos realizaram ataques a embarcações suspeitas de contrabando nas proximidades da costa venezuelana e intensificaram a presença militar no Caribe, o que aumentou a preocupação no Congresso.
O senador Adam Schiff afirmou que o aumento militar “tem muito mais a ver com uma possível mudança de regime do que com o combate ao tráfico de drogas” e defendeu que qualquer ação dessa natureza deve passar pelo Congresso. “Se acham que uma mudança de regime é necessária, então precisam vir ao Congresso e declarar isso”, disse.
Segundo a CNN, funcionários do governo afirmaram que não há planos de ataques terrestres na Venezuela e que, até o momento, não existe justificativa legal para tal medida. Apesar da derrota, o senador Tim Kaine indicou que novas resoluções sobre os poderes de guerra do Executivo poderão ser apresentadas, inclusive relacionadas à Nigéria.
Com informações da CNN Brasil
Foto: Andreas Solaro/AFP
Duas propostas apresentadas recentemente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocaram desconforto dentro do governo e do PT. Ambas sugerem concentrar no Palácio do Planalto o comando da resposta ao crime organizado, após a operação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro — o que, na prática, esvaziaria o papel do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.
A informação é da coluna da Malu Gaspar, do jornal O Globo. Uma das ideias partiu do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Pereira, e propõe criar uma “Aliança Contra o Crime pela Paz”, que coordenaria ações de segurança pública em âmbito nacional. A sugestão foi levada diretamente a Lula em Belém, durante reunião que contou com a presença de Rui Costa, Gleisi Hoffmann, Guilherme Boulos e do próprio Lewandowski — que, segundo relatos, reagiu mal, mas permaneceu em silêncio.
Outra proposta, defendida por um grupo de juristas liderado por Tarso Genro, sugere a criação de uma secretaria especial ligada à Presidência da República. A ideia também desagradou ministros e lideranças petistas, que veem risco político em colocar o tema nas mãos do Planalto e em reviver a promessa frustrada de criar o Ministério da Segurança Pública.
Nos bastidores, integrantes do governo afirmam que o ministro Rui Costa seria o mais cotado para coordenar a nova estrutura — o que amplia as resistências internas, devido ao histórico de aumento nas mortes em ações policiais durante sua gestão na Bahia. Enquanto isso, aliados de Lewandowski defendem que a segurança pública siga sob comando do Ministério da Justiça.
Com informações do O Globo
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Vídeo: Reprodução/Instagram @canalmeio
Belém enfrenta o início da COP30 em meio a uma série de problemas estruturais e relatos de desorganização. O jornalista Yan Boechat, que está na capital paraense cobrindo o evento, descreveu um cenário de improviso que contrasta com a expectativa global em torno da conferência climática.
Segundo Boechat, o ambiente no centro de imprensa e nas áreas de acesso é marcado por falhas logísticas e falta de preparo. “Tá tudo muito desorganizado aqui. No setor de imprensa, ninguém sabe o que vai acontecer. As televisões não funcionam, os banheiros estão sujos e boa parte das coisas ainda está sendo construída”, relatou o jornalista.
Ele também destacou a dificuldade de comunicação com profissionais estrangeiros. “Os estrangeiros reclamam muito que ninguém fala inglês, nem o pessoal da produção que deveria ajudar os jornalistas internacionais. É impossível encontrar alguém que fale inglês”, afirmou.
Apesar das críticas, Boechat ponderou que a realidade da COP30 reflete desafios estruturais do país. “Aqui é a Amazônia, é o Brasil real, que não é São Paulo nem o Rio. Mas, mesmo assim, dá uma sensação de bagunça. Estive no G20 no Rio recentemente e a diferença é gritante”, concluiu.
Com informações do Canal Meio
Foto: Mauro PIMENTEL / AFP
Durante a abertura da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “é hora de transformar ambição em ação”. Em discurso na noite dessa quinta-feira (6), Lula defendeu que o encontro na capital paraense marque o início de medidas concretas contra as mudanças climáticas, destacando a importância de equilibrar crescimento econômico e sustentabilidade.
O presidente citou a redução de mais de 50% no desmatamento da Amazônia como exemplo de compromisso ambiental de seu governo e anunciou que o Brasil deve ratificar até o fim de 2025 o Tratado do Alto Mar, que regula o uso sustentável dos recursos marinhos em áreas internacionais. Lula também reforçou a necessidade de cooperação global: “Nenhum país poderá enfrentar a crise climática sozinho. Os incêndios e o plástico não respeitam fronteiras”.
Entre os principais anúncios, o presidente lançou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que propõe um novo modelo de financiamento climático. O mecanismo recompensará financeiramente países que preservam florestas tropicais, enquanto garante retorno aos investidores com taxas compatíveis às do mercado. “Somente uma arquitetura financeira robusta e equitativa pode garantir que a conservação dos nossos ecossistemas tenha recursos”, afirmou.
A Cúpula de Líderes antecede a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada de 10 a 21 de novembro, também em Belém. O evento deve reunir chefes de Estado e delegações de mais de 190 países para discutir metas ambientais e o futuro das políticas globais de clima.
Com informações do Metrópoles
A ação de Lula todos conhecem, é passar a mão
Foto: Evaristo Sa/AFP
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve iniciar uma série de viagens pelo Brasil para divulgar a nova faixa de isenção do Imposto de Renda, que agora beneficia quem recebe até R$ 5 mil. A medida, aprovada recentemente, é vista como uma das principais bandeiras do governo Lula em seu discurso de justiça tributária e distribuição de renda.
Segundo aliados, Haddad pretende usar as viagens não apenas para explicar o impacto da isenção, mas também para aproximar o governo da população e fortalecer a imagem do presidente Lula, que já articula a candidatura à reeleição em 2026. O ministro deve destacar que a mudança no IR busca aliviar o peso dos tributos sobre os trabalhadores e tornar o sistema mais equilibrado.
A ofensiva de comunicação vem em um momento estratégico, quando o governo tenta recuperar popularidade e reafirmar sua agenda econômica de inclusão. O Planalto vê em Haddad uma figura capaz de traduzir temas técnicos em mensagens políticas claras, aproximando a política fiscal do cotidiano das famílias.
Com isso, o ministro assume papel central na estratégia de Lula para reforçar conquistas sociais e mostrar avanços econômicos. A expectativa é que os eventos de Haddad funcionem também como vitrine para o projeto de continuidade do governo em 2026.
Com informações da Folha de S.Paulo
Esse é asqueroso e burro, só tem figura nesse PT
Continuo não votando nesse mentiroso.
Os planos de Lula era só aprovar esse projeto no último ano de seu governo e empurrar o ônus das contas publicas para o próximo presidente, só antecipou um ano por conta da sua baixa popularidade
Foto: REUTERS/Mateus Bonomi
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começou nesta sexta-feira (7) o julgamento dos recursos apresentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros seis condenados no caso da chamada suposta trama golpista. A análise ocorre em plenário virtual até o dia 14 e pode deixar Bolsonaro mais próximo de começar a cumprir pena.
As defesas apresentaram embargos de declaração, recurso usado para apontar omissões ou contradições no julgamento. O relator, ministro Alexandre de Moraes, será o primeiro a votar, e a tendência é que rejeite os pedidos. Além de Bolsonaro, foram condenados os ex-ministros Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos e o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).
Por quatro votos a um, a Primeira Turma entendeu que o grupo formou uma organização criminosa armada para tentar impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023. O único voto pela absolvição foi do ministro Luiz Fux, que não participará desta fase por ter migrado para a Segunda Turma.
Bolsonaro já cumpre prisão domiciliar em outro processo, ligado à suposta tentativa de seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de pressionar a Justiça com apoio do governo Donald Trump. No caso da trama golpista, Moraes decidirá se o ex-presidente seguirá em casa ou será transferido para uma unidade militar ou da Polícia Federal.
Com informações do O Globo
Menos 1 para a proteção dos direitos humanos.
-1
Lógico q a polícia chegou rapidamente. DELEGADO. E os direitos DESumanos não apareceu não. Não pode morrer um bandido pelas polícia que eles aparecem