Polícia

Bandido morre ao trocar tiros com a PM após assalto no bairro Igapó, na Zona Norte

Um assalto na noite dessa quarta-feira (16) no bairro Igapó,  na Zona Norte de Natal, resultou logo após na morte de um bandido. De acordo com as primeiras informações, antes do confronto com policiais militares, uma dupla armada em motocicleta roubou um homem, que reagiu e efetuou disparos contra os marginais, que conseguiram fugir deste momento. O detalhe é que uma mulher que passava próximo ao local acabou atingida no braço, e passa bem.

Segundo a Polícia, após a fuga,  os assaltantes se depararam com uma equipe da Força Tática do 4º Batalhão, houve troca de tiros e um dos marginais foi atingido. Ele ainda foi levado para o hospital, mas morreu. O homem cumpria pena no regime semiaberto. A arma que estava com o bandido foi apreendida. O comparsa conseguiu fugir na moto.

A PM fez buscas pela região, mas não encontrou o ladrão.

Opinião dos leitores

  1. As ONGS ligadas aos direitos humanos tem mais uma morte de bandido pra computar e transformar em violencia policial.

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Brasil

Sob relatoria de Moraes, ação que trata da morte de Rubens Paiva está no STF

Foto: Divulgação/ Memórias da Ditadura

Está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF) analisar se a ação contra os acusados pelo assassinato do ex-deputado Rubens Paiva, morto em 1971, deve prosseguir. A decisão se dará no âmbito do recurso extraordinário que trata da aplicação da Lei da Anistia. Três dos militares acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) já morreram, restando vivo apenas José Antônio Nogueira Belham e Jacy Ochsendorf e Souza.

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou, em maio de 2014, denúncia contra cinco ex-militares, são eles José Antônio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos envolvidos nos crimes cometidos contra Rubens Paiva.

Após a denúncia ter sido aceita, a defesa dos militares moveu uma reclamação no STF com os argumentos de que a acusação poderia contrariar a Lei da Anistia. Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes pediu um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o julgamento dos cinco militares.

Em 21 de novembro, a PGR apontou que seria mais adequado aguardar a decisão do STF no âmbito do recurso extraordinário que trata da aplicação da Lei da Anistia. Em 9 de janeiro, Moraes julgou prejudicada a reclamação da defesa dos militares ante a “perda superveniente do objeto”.

Isso significa que a reclamação foi encerrada e não possui mais objeto ou interesse visto que é necessário aguardar a análise sobre a aplicação da Lei da Anistia pelo STF. Assim, Moraes aguarda manifestação da PGR no âmbito da ARE 1316562.

Denúncia

Em 2014, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou cinco militares pelo homicídio e ocultação do cadáver de Rubens Paiva, político cassado pela ditadura militar, que foi morto em janeiro de 1971. No entanto, desde então, o processo não avançou e nem houve desfecho. Um dos acusados é o general José Antônio Nogueira Belham.

Na época do crime, o militar era comandante do Destacamento de Operações e Informações (DOI) do 1º Exército, na zona norte do Rio, onde Rubens Paiva teria morrido. Ele foi levado para unidades militares após ser preso, em casa, no Leblon, zona sul do Rio, por seis agentes do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa).

Após a denúncia ter sido aceita, a defesa dos militares moveu uma reclamação ao STF. Em setembro de 2014, o ministro Teori Zavascki concedeu liminar ao pedido e suspendeu o curso da ação penal. Com a morte de Zavascki, a ação passou a ser analisada por Alexandre de Moraes.

Rubens Paiva

O ex-deputado e engenheiro Rubens Paiva tem sua história contada no filme Ainda Estou Aqui, longa-metragem de Walter Salles inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, filho do político. Ele nunca mais foi visto após ser levado para prestar depoimento em 1971, período da ditadura militar.

A carreira política de Paiva teve início em 1962, quando foi eleito deputado federal por São Paulo pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Durante a ditadura, Paiva se tornou um símbolo de resistência contra o regime antidemocrático e chegou a confrontar publicamente o então governador paulista, Ademar de Barros, que apoiava o golpe.

Paiva também integrou a CPI destinada a investigar as atividades do IPES-IBAD, instituições acusadas de financiar palestras e artigos que alertavam para a chamada “ameaça vermelha” no Brasil. Essa atuação lhe custou o mandato, que foi cassado em abril de 1964.

Em 20 de janeiro de 1971, seis homens invadiram a casa de Rubens no Rio de Janeiro fortemente armados e levaram o político para prestar depoimento. Eunice, esposa de Paiva, e Eliana, filha do casal, foram presas no dia seguinte.

Rubens foi torturado e morto no Destacamento de Operações Internas (DOI), no quartel da Polícia do Exército. Segundo Amílcar Lobo, médico do DOI, Paiva morreu devido aos ferimentos sofridos em sessões de tortura. Na época, os órgãos oficiais alegaram que Paiva havia fugido durante transferência de prisão e nunca mais fora encontrado.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Haddad diz que Pé-de-Meia não vai ter descontinuidade

Foto: Agência Brasil

O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, disse nesta quinta-feira (23/1) que não haverá descontinuidade do programa Pé-de-Meia, apesar de o Tribunal de Contas da União (TCU) ter bloqueado os recursos após considerar que eles não estavam previstos no Orçamento Geral da União.

Questionado sobre o que o governo pode fazer para garantir que sejam pagos os benefícios de fevereiro, Haddad respondeu que conversou nesta quinta com ministros e que todo o encaminhamento dado foi para colocar o Pé-de-Meia dentro do Orçamento federal.

“Eu mesmo conversei hoje com ministros ali e todo encaminhamento que nós demos nas medidas do ano passado foi para orçar o Pé-de-Meia na fórmula que nós entendemos adequada e que é a mesma que o TCU considera a mais adequada.

Então, está pacificada essa situação em relação a como deve ser procedido do ponto de vista da orçamentação do programa. Então, agora é só uma negociação de transição, mas as medidas aprovadas o ano passado já abriam caminho para essa solução”, disse o ministro.

Ele ainda afirmou que o governo encaminhou no ano passado algumas medidas para o Congresso Nacional mexendo com o orçamento da educação para abrir espaço para facilitar a execução do programa de transferência de renda, que tem o objetivo de combater a evasão escolar.

“Não vai haver descontinuidade. Isso eu posso garantir”, disse Haddad. A AGU admite a possibilidade de parar o pagamento do Pé-de-Meia já nesse mês, ao que Haddad rebateu: “O que eu penso é que nós vamos encontrar uma saída para fazer o pagamento”.

Perguntado se a solução vai sair na semana que vem, ele disse: “Eu acredito que sim, mas eu não voto no Tribunal de Contas. O encaminhamento que está sendo dado é para não haver interrupção do programa”.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Nikolas embarca em campanha para reduzir idade mínima ao Senado

 

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) iniciou uma campanha em busca de apoio para votar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução da idade mínima para concorrer ao Senado Federal e à Presidência de 35 para 30 anos. Para que o texto avance na Câmara dos Deputados, é necessário apoio de um terço dos membros da Casa Legislativa, ou seja, 171 deputados.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em diferentes momentos, demonstrou anseio de eleger, em 2026, diversos membros do PL para o Senado Federal. Na próxima eleição, dois terços das cadeiras da Casa serão renovados.

A ideia central do PL é conquistar o maior número de assentos possíveis no Senado, visto que a Casa Legislativa é responsável por apreciar impeachments de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Atualmente, membros do partido do ex-presidente tentam avançar com um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, responsável por uma série de inquéritos que têm Jair Bolsonaro como alvo.

A PEC defendida por Nikolas é de autoria do deputado Eros Biondini (PL-MG), que tem como argumento “adequar as condições de elegibilidade à realidade contemporânea” para reduzir a idade mínima para candidatura ao Senado e ao Palácio do Planalto.

Nikolas, com agora 28 anos, terá 30 anos na próxima eleição e já demonstrou interesse em disputar uma vaga no Senado Federal. No entanto, pela legislação atual, ele não terá idade suficiente para concorrer ao cargo.

Nas redes sociais, onde tem um bom engajamento, o deputado cobra dos seguidores que chamem atenção dos deputados para dar apoio à PEC que reduz a idade mínima para concorrer ao Senado.

Na Câmara, o PL, de Nikolas, possui 93 deputados. Caso consiga o apoio integral da bancada, ele ainda precisará convencer outros 78 deputados a apoiarem a proposta.

Caso a matéria consiga o número mínimo de assinaturas, ela ainda precisará ter a admissibilidade aceita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Governo não cogita mudar regras sobre validade de alimentos, diz ministro após polêmica

 

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, negou nesta quinta-feira (23) haver qualquer discussão no governo federal sobre mudar as regras de data de validade dos alimentos. Medidas para reduzir o preço da comida, como alterações nessas normas, foram alvo de polêmica nessa quarta-feira (22) (leia mais abaixo).

“Não, isso não está em cogitação”, declarou o ministro, ao ser questionado sobre mudar as regras de validade dos alimentos — a chamada “best before” (expressão em inglês que indica o prazo máximo de consumo de um produto).

Teixeira se reuniu nesta quinta com os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária). O grupo vai se encontrar novamente nesta sexta (24), desta vez com participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“[A reunião] foi ótima, mas amanhã vamos ter outro diálogo com o presidente. Enfim, as coisas estão indo muito bem no Brasil”, acrescentou Teixeira a jornalistas, depois da reunião.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Edegar Pretto, também devem participar do encontro de sexta.

Soluções em discussão

“É o presidente Lula que vai anunciar”, completou Teixeira, a respeito de eventuais anúncios sobre o tema. A RECORD apurou, no entanto, que o governo não deve apresentar medidas para conter o preço dos alimentos nesta sexta, porque Lula ainda quer discutir o assunto com os setores envolvidos — principalmente supermercados, frigoríficos e agricultores —, como informou uma fonte do Palácio do Planalto .

Quando houver uma decisão, a tendência é que a apresentação não seja feita na forma de pacote. Em vez disso, devem ser anunciadas medidas pontuais consideradas mais efetivas para o momento. A avaliação é que a “medicação específica” leva em consideração fatores como a sazonalidade das safras — um alimento tido como caro pode baratear em alguns dias.

Segundo fontes, os principais quesitos considerados na discussão das medidas incluem não onerar o governo nem prejudicar os setores envolvidos.

Sobre mudar as regras da validade dos alimentos, pessoas próximas às negociações explicam que o presidente chegou a receber essa proposta de parte dos participantes da discussão, no fim do ano passado.

No entanto, segundo fontes do governo, isso “nunca” foi tratado como uma possibilidade, porque já é rejeitado em outros países e não é da “cultura do brasileiro”.

“Não vai ser o governo que vai vender comida vencida para baratear alimentos. Isso não comunica bem, o governo nunca ia adotar essa medida”, avaliam fontes.

Polêmica

Nessa quarta-feira (22), Rui Costa, chefe da Casa Civil, afirmou que o governo federal buscava um “conjunto de intervenções que sinalizem para um barateamento dos alimentos”.

A declaração do ministro gerou repercussão e questionamentos sobre o tipo de intervenção a ser tomada. Posteriormente, a Casa Civil emitiu uma nota para negar que o governo vá promover uma “intervenção de forma artificial”.

O órgão informou que “não está em discussão intervenção de forma artificial para reduzir preço dos alimentos. O governo irá discutir com os ministérios e produtores de alimentos as medidas que poderão ser implementadas”, destacou, em comunicado, a assessoria da pasta.

Preço dos alimentos

O episódio ocorre em meio à inflação resistente dos alimentos — observada em 2024 e que deve persistir neste ano. Levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelou que alimentos e bebidas foram os itens que mais impactaram a inflação de dezembro, o que afetou mais as famílias de baixa renda. O aumento nos preços de carnes, ovos, óleo de soja e café pressionou o orçamento dos mais pobres.

Além disso, passagens de transporte público, incluindo trem e ônibus, também registraram alta. A análise do IPCA, que mede a inflação oficial do país, destaca como o crescimento dos preços é mais severo para quem ganha até R$ 5.304. Esse cenário força as famílias a revisar os gastos e exige que o governo considere medidas econômicas para controlar os aumentos.

Cobrança de Lula

Na reunião ministerial de segunda-feira (20), Lula cobrou os ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário pela redução do preço dos alimentos. Segundo integrantes que participaram do encontro, Paulo Teixeira respondeu à reclamação dizendo que seu ministério tem um grupo com a Fazenda para discutir o tema.

O ministro informou que, até o fim do ano, deve ser feito um parecer sobre o assunto e proposta uma solução. Lula, porém, não se contentou com a resposta e disse que o governo precisa pensar em uma reação imediata e resolver logo a situação.

Opinião dos leitores

  1. Pensem num governo sem governo, acabam de sair de uma reunião onde TODOS levaram um pito de um BEBIM SEM MORAL, dois dias depois ja estao batendo cabeça, inclusive com o ministro por onde tudo deve passar envolvido, NAO TEM JEITO, ja quebraram o brasil uma vez e vão quebrar de novo.

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Geral

Médico neurologista é preso em Mossoró por importunação sexual a paciente

Foto: Reprodução ilustrativa/Internet

Na manhã desta quinta-feira, 23 de janeiro de 2025, um médico neurologista foi abordado, acusado de importunação sexual contra uma paciente. A operação policial ocorreu por volta das 10h, após viaturas do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM) atenderem a uma denúncia de assédio.

As primeiras informações, inicialmente divulgadas pelo Blog do Bronca, indicavam um possível caso de abuso sexual infantil. No entanto, a Polícia Militar esclareceu que a situação se refere a uma importunação sexual envolvendo uma adolescente, e não a um abuso sexual mais grave.

A Assessoria de Comunicação do 2º BPM, em nota oficial, afirmando que, em resposta à denúncia, ambas as partes foram conduzidas à delegacia para os devidos esclarecimentos. A identidade do médico e da vítima ainda não foram divulgadas.

Nota à Imprensa do 2º BPM:

“Na manhã de hoje, a Polícia Militar foi acionada para atender a uma denúncia de importunação sexual envolvendo uma paciente e um médico. A equipe policial se deslocou ao local, onde realizou o atendimento inicial. Para fins de esclarecimento dos fatos, ambas as partes envolvidas foram encaminhadas à delegacia de polícia. A ocorrência segue em andamento.”

A investigação segue sob responsabilidade da Polícia Civil, e o Mossoró News continua acompanhando o caso, reforçando a importância de assegurar a segurança dos pacientes em ambientes hospitalares e a necessidade de denunciar qualquer ato de assédio ou importunação.

Fonte: Mossoró News

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Mundo

Milei diz que Bolsonaro teve liberdade de movimento censurada pelo STF

Foto: redes sociais

O presidente da Argentina, Javier Milei, classificou como lamentável a decisão do ministro Alexandre de Moraes que impediu o ex-presidente Jair Bolsonaro de comparecer à posse de Donald Trump nos Estados Unidos. Milei também considerou a medida uma censura à liberdade de movimento.

Questionado pela CNN Brasil sobre a ausência de Bolsonaro, Milei afirmou: “Acho lamentável que a liberdade de movimento tenha sido censurada.”

Milei esteve presente na posse do presidente dos EUA na última segunda-feira (2). Já o ex-presidente do Brasil não foi autorizado a comparecer ao evento, pois está com seu passaporte apreendido por decisão do Ministro do STF.

Fonte: Diário do poder

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Mundo

Trump quer discutir redução de quatro armas nucleares com Putin e Xi Jinping

Foto: Reprodução/Instagram @realdonaldtrump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou o desejo de discutir a redução de 4rmas nucleares com os líderes da Rússia e China, Vladimir Putin e Xi Jinping. A declaração do mandatário norte-americano aconteceu nesta quinta-feira (23/1), durante participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Apesar do alto número de 4rmas nucleares ao redor do mundo, Trump se mostrou otimista, e disse acreditar que é possível atingir uma desnuclearização completa.

“Queremos ver se podemos desnuclearizar, e acho que isso é bem possível”, disse o presidente dos EUA durante participação no fórum em Davos, por meio de um vídeo.

No seu primeiro mandato, entre 2017 e 2021, as discussões sobre a redução de 4rmas de destruição em massa entre as três principais potências nucleares enfraqueceram. Sob ordens de Trump, os EUA se retiraram de tratados importantes com a Rússia e o Irã.

Apesar disso, o acordo de controle nuclear com a Rússia, o novo tratado Start, permaneceu em vigor até Putin decidir, no início de 2023, suspender a participação do país no pacto.

Rússia, Estados Unidos e China são os países que mais possuem armas nucleares. Segundo dados da Campanha Internacional para a Abolição de 4rmas Nucleares (Ican, na sigla em inglês), mais de US$ 2,8 mil dólares foram gastos por segundo com armas de destruição em massa em 2023.

Nos últimos anos, a retórica nuclear cresceu, o que fez a Organização das Nações Unidas (ONU) a classificar a atual situação como o maior risco de conflito com armas de destruição em massa desde a Guerra Fria.

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Mundo

Juiz bloqueia decreto de Trump que veta direito à cidadania para filhos de imigrantes irregulares

Foto: Instagram/ Reprodução

A Justiça Federal dos Estados Unidos suspendeu uma ordem de Donald Trump que acabava com o direito à cidadania para filhos de imigrantes ilegais. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (23).

Logo após tomar posse, na segunda-feira (20), Trump publicou uma série de decretos para combater a imigração ilegal. A questão da nacionalidade para bebês de estrangeiros nascidos no país está entre as medidas.

A ordem de Trump determinava que as agências federais não reconheçam a cidadania americana de crianças nascidas nos Estados Unidos cujos pais estão no país ilegalmente ou temporariamente, como portadores de visto.

Com a implementação da medida, qualquer criança nascida após 19 de fevereiro, cujos pais não sejam cidadãos ou residentes permanentes legais, estaria sujeita à deportação. Ela também seria impedida de receber benefícios sociais ou trabalhar legalmente quando fosse adulta.

Após o decreto, grupos civis e procuradores-gerais de 22 estados governados por democratas entraram com ações na Justiça. O argumento é que a ordem de Trump viola a 14ª Emenda da Constituição, que estabelece que qualquer pessoa nascida nos Estados Unidos é cidadã.

Uma das ações foi analisada pelo juiz John Coughenour, em tribunal de Seattle, que resolveu suspender a medida. O magistrado chamou a ordem de Trump de “flagrantemente inconstitucional”.

Com a decisão, a ordem assinada por Trump fica temporariamente suspensa. Ainda cabe recurso.

O Departamento de Justiça do governo Trump argumenta que a 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos nunca foi interpretada como extensão universal de cidadania a todos os nascidos no país.

Fonte: g1

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Saúde

Paralisação dos terceirizados do Walfredo Gurgel chega ao 3º dia, e alimentação é cortada para servidores

Foto: Reprodução

paralisação dos trabalhadores terceirizados do Hospital Walfredo Gurgel entrou no terceiro dia nesta quinta-feira (23). Inicialmente, o movimento era realizado por funcionários da área da nutrição, mas nas últimas 48 horas a paralisação se expandiu para outros setores, como vigilância, maqueiros e serviços de lavanderia e higienização.

Os trabalhadores são empregados da JMT, que por sua vez é contratada pelo Governo do Estado – que não vem efetuando os pagamentos. Os trabalhadores reclamam que ainda não receberam os salários de dezembro de 2024 e estão há quatro meses sem vale-alimentação. Uma parte dos trabalhadores também não recebeu 13º salário, que deveria ter sido pago em 20 de dezembro.

Além de paralisar as atividades, os trabalhadores realizaram protestos na porta do hospital, na Avenida Senador Salgado Filho.

Com a redução do serviço, parte da alimentação fornecida pelo hospital Walfredo Gurgel está suspensa. Nos últimos dias, a alimentação só está sendo servida para pacientes e acompanhantes da pediatria. Os servidores do hospital, portanto, seguem sem café da manhã, almoço e jantar.

Nas últimas horas, empregados da JMT que trabalham nos hospitais Santa Catarina (Zona Norte de Natal) e Deoclécio Marques de Lucena (Parnamirim) também aderiram à paralisação. Nas duas unidades, a alimentação está prejudicada.

Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) diz que não há previsão para o pagamento.

Fonte: Portal 98Fm

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Brasil

[VÍDEO] ‘Eu vou para a cadeia, não vou fugir do Brasil’, diz Bolsonaro

ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quinta-feira (23) que não vai fugir do Brasil, mesmo considerando que sua eventual prisão seria injusta. Ele é investigado em três inquéritos: tentativa de golpe de Estado, falsificação de cartões de vacina e apropriação indevida de joias dadas pela Arábia Saudita.

Eu vou para a cadeia, eu não vou fugir do Brasil. Eu podia ter ficado lá quando eu fui para os Estados Unidos. Quando eu fui para a posse do Milei, eu poderia ter ficado, mas vim para cá, sabendo de todos os riscos que estou correndo”, declarou o ex-presidente em entrevista à “CNN Brasil”.

É a segunda vez nesta semana que Bolsonaro comenta a possibilidade de fuga. Na última segunda (20), o ex-presidente afirmou que a retenção de seu passaporte não o impediria de “fugir” do Brasil. A apreensão do passaporte ocorreu em fevereiro de 2024, durante investigações sobre possíveis tentativas de golpe de Estado.

Fonte: Portal 98Fm

Opinião dos leitores

  1. Só não explica o que foi fazer na embaixada da Hungria com travesseiro e cafeteira… 😂😂😂😂

    1. Qual golpe????
      O de Michel Temer pra cima da Dilma?
      Kkkkkk.
      Narrativas e vc de bôbo que acredita.
      Em oito de Janeiro, baderna.
      Inclusive esse filme já foi assistido lá atrás lembra?
      Jóias ate onde se sabe, era dele, portanto ele vende a quem quiser.
      Lembra dos 11conteiners de presente do Lula?
      Onde ele enfiou?
      Cartão de Vacinas, Bolsonaro disse varias vezes que ao lêr a bula das vacinas, não tomava a vacina.
      Portanto, não estava escondendo nada que fosse preciso fraudar.
      Entao vamos aguardar o final dessa queda de braços, ainda tem muita água pra passar de baixo da ponte Newton Navarro.
      Ok!!?

    2. Que golpe foi esse cara pálida, essa narrativa de golpe já deu, golpe com estilingue e bola de gude, o povo não é otário

    3. Golpe foi descondenar esse desclassificado que tá aí na presidência. Michel Temer é golpe? Se for, tem algo errado aí.

    4. Golpe, Joias, políticas contrárias à preservação do planeta, armas liberadas para quem quiser, um milhão de pessoas mortas com a covid, pois negado vacinas ….
      Sao 500 anos de prisão.

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