Foto: Kevin Lamarque/Reuters
O gabinete de transição do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou na manhã desta quarta-feira (20), horas antes da posse, uma série de medidas que serão tomadas no primeiro dia no cargo.
Entre as principais estão medidas sanitárias e econômicas de combate à pandemia, o retorno dos EUA à OMS (Organização Mundial da Saúde) e ao Acordo de Paris para o Clima. Também foi anunciada a reversão de várias outras decisões do atual presidente americano, Donald Trump, como a construção do muro na fronteira com o México e o veto à entrada de cidadãos de países muçulmanos nos EUA.
Veja as principais medidas anunciadas:
Meio ambiente
Retorno ao Acordo de Paris para o Clima;
Reverter as ações ambientais de Trump “para proteger a saúde pública e o meio ambiente e restaurar a ciência”;
Saúde
Acabar com o processo de saída dos EUA da OMS (Organização Mundial da Saúde);
Obrigar o distanciamento social e o uso de máscaras em prédios e áreas federais e por funcionários públicos do governo e terceirizados;
Política externa
Parar a construção do muro na fronteira com o México;
Reverter o veto de Trump à entrada de cidadãos de países muçulmanos nos EUA;
Economia
Estender a moratória para despejos até 31 de março;
Estender a pausa no pagamento de financiamentos estudantis até 30 de setembro;
Outras medidas
Lançamento de uma série de iniciativas governamentais para promover a igualdade racial;
Prevenir e combater a discriminação com base no gênero ou na orientação sexual;
O gabinete de transição afirmou que as ações executivas visam adotar “ações para lidar com a pandemia da Covid-19, fornecer alívio econômico, combater as mudanças climáticas e promover a igualdade racial”.
Segundo o comunicado, Biden “assinará uma combinação de ordens executivas, memorandos, diretivas e cartas para dar os passos iniciais” horas após a posse, que está marcada para o meio-dia em Washington (14h em Brasília).
“O presidente eleito Biden agirá não apenas para reverter os danos mais graves do governo Trump, mas também para começar a fazer nosso país avançar”, aponta o comunicado.
Biden promete para os 100 primeiros dias de governo vacinar 100 milhões e mudar completamente a abordagem de combate à pandemia, para reduzir seu impacto econômico e social.
G1
Muito bom, Paulo. Concordo com você em tudo!
“A democracia prevaleceu”
Joe Biden
Show. A luta contra a ditadura de Trump começou. Graças a Deus nos EUA tudo se desfaz. Espero que no Brasil a coisa seja igual.
Já consigo ver uma luz no fim do horizonte brasileiro. Em breve, mudanças na política daqui. O extremismo bolsonarista não pode vingar. É muito amadorismo. Desgoverno Federal. Humilhação Federal. Todo santo dia. Chega!
A esquerda não cansa de passar vergonha.
Os derrotados em 2018, a turma do mensalão e do petrolao, a turma de Maduro, posando de sabichao…
Xô, comunismo.
Quem quer a saída de Bolsonaro?
Traficantes de drogas, maconheiros, bicheiros, políticos corruptos, imprensa que deixou de receber dinheiro, radicais de esquerda, a turma do Maduro e parte da população que se deixa influenciar pelos primeiros.
Urubus usam a pandemia que afeta o mundo todo para tomar o poder.
Na Inglaterra, 80 mil óbitos.
França 70 mil óbitos.
Índia 150 mil óbitos.
Ninguém está falando mal do presidente.
No Brasil, o Foro de São Paulo quer surfar na onda do coronavirus para implantar o comunismo.
Na Venezuela e Argentina não foi diferente.
No Chile, os militantes de esquerda fizeram suruba nas praças e colocaram fogo em igrejas e universidades.
Esquerda é ódio e violência.
Querem dar um golpe na democracia.
A população brasileira não se deve deixar enganar pelo discurso enganoso de comunistas.
Comunismo é mentira e atraso.