Em franca divergência com Jair Bolsonaro, o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar (PE), planeja destituir os irmãos Flávio e Eduardo Bolsonaro do comando regional do partido no Rio e em São Paulo.
Pelo artigo 72 do estatuto do PSL, compete ao presidente da sigla “promover ato de dissolução dos diretórios e comissões provisórias nos estados ou municípios, nos termos do estatuto em conjunto com a maioria da executiva nacional”.
No Rio e em São Paulo, a direção do PSL é constituída por comissões provisórias. Presidentes em seus estados, o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) têm mandato até dezembro.
Segundo parlamentares do PSL, o plano de dissolver as comissões provisórias está definido desde a semana passada, antes mesmo de a Polícia Federal cumprir, na manhã desta terça-feira (15), mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Bivar.
A ação da PF é parte da investigação sobre o esquema revelado pela Folha de candidaturas de laranjas da sigla.
Ainda segundo parlamentares com quem Bivar tem conversado, já há nomes dos prováveis sucessores de Flávio e Eduardo, assim como de futuros presidentes municipais do PSL.
Para a vaga de Flávio, no Rio, deve ser escolhido o deputado federal Sargento Gurgel. Para o lugar de Eduardo, em São Paulo, o cotado é o deputado Junior Bozzella, que já integrava o partido antes da filiação dos Bolsonaro.
Deputados próximos a Bivar dizem que ele desejaria conversar com Flávio —de quem gosta— para buscar uma saída negociada da presidência do PSL do Rio. Mas a crise provocada por recentes declarações do presidente Jair Bolsonaro, recomendando que um apoiador esquecesse o PSL, precipitaram o debate.
A nova configuração do PSL atenderia às reivindicações de parte da bancada, contrariada com o poder conferido ao clã Bolsonaro em detrimento dos demais parlamentares.
No Rio, a intervenção deve incluir a substituição de presidentes municipais, como é o caso de Valdenice de Oliveira Meliga, irmã de dois policiais que já foram presos em operação que investiga uma quadrilha suspeita de extorsão. No comando do diretório municipal, ela pode ser substituída pelo deputado estadual Alexandre Knoploch.
Já Gustavo Schmidt é cotado para assumir o PSL de Niterói. O deputado federal Daniel Siveira deverá comandar o partido em Petrópolis, enquanto Felício Laterça deve continuar à frente do diretório de Macaé. Professor Joziel provavelmente terá aliados na direção do PSL de São João de Meriti.
Na hipótese de saída de parlamentares do partido, o deputado estadual mais votado do Rio, Rodrigo Amorim, deverá ocupar a liderança do PSL na Assembleia Legislativa do Rio.
Para realizar a dissolução, Bivar deve recorrer às regras do estatuto, como possibilidade de destituição em caso de má exação no exercício de cargo, violação de fidelidade partidária ou impossibilidade de resolver grave divergência entre seus membros.
Em março deste ano, Flávio Bolsonaro cedeu poder a deputados do PSL para evitar sua destituição da presidência do partido no Rio.
Sob ameaça de perda do comando partidário desde a revelação de movimentações financeiras suspeitas envolvendo Fabricio Queiroz, ex-assessor dele na Assembleia Legislativa do Rio, o senador convidou parlamentares para cargos da direção da sigla. Mas parte da bancada acabou excluída da partilha.
FOLHAPRESS
Foto: Arquivo
PARTIDOS LARANJAS PARA CANDIDATOS LARANJAS!
PARTIDOS DE ALUGUEL!
QUANDO AVALIAREM UM CANDIDATO, VERIFIQUEM POR QUANTOS PARTIDOS ELE JÁ PASSOU E VEJA QUE TIPO DE CANDIDATO ELE É.
FIEL É QUE ELE NÃO É!
Projetos mentirosos, com gente de péssima índole (a pior possível) só podiam dar em briga interna da pior qualidade. PSL, extrema-direita governista, influencers de péssimo gosto eleitos pra cargos políticos e cargos comissionados… Que queimem todos na mesma fogueira fake!
Esses partidos políticos ladrões, tem que passar por reforma, isso são uma VERGONHA, tudo que é caciques se sentem donos do paetido. Isso tem que acabar, e logo.
Sem falar na dinheirama lavada, chamada por eles mesmos de fundo partidário. Dinheiro do povo que só serve pra esses fdp encherem o rabo.
Há se cada brasileiro tivesse acesso a um fundo partidário, a coisa era outra, mas não, só serve pra essa canalhada em Brasília.
O nosso mito disse que ia destruir os petralhas, mas acabou destruindo o próprio PSL.
Bivar não tem poder mais de nada, traiu o filho e agora quer atacar a família Bolsonaro… vai levar é fumo.
O Livres era um bom projeto de partido para o PSL.
Chico, você deve gostar mesmo é do capitão cueca e dos ladrões do pt, você deve ser um apoiador dessa quadrilha, vai arrumar uma lavagem de roupa.
tá enganado seu chico. Quem não presta na historia ė o Bivar e isso será provado. A hora que viu dinheiro na frente se vendeu tambėm e mostrou do que é feito
Essa briga toda por conta do bilionário fundo partidário, oriundo das "economias" do governo em cima do lombo do trabalhador brasileiro.
Esses filhos do presidente não valem nada. Também, com o professor que tiveram o espelho da figura paterna…
Eles bem que combinam bem mais com Luladrão.