O presidente Jair Bolsonaro comparou nesta terça-feira o governo a um jogo de xadrez e afirmou que a dama (ou rainha) corresponde à Procuradoria-Geral da República ( PGR ). O rei seria o presidente, enquanto os peões seriam a maioria dos ministros, com exceção de Sergio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia), comparados à torre e ao cavalo, respectivamente. A rainha é a peça mais poderosa do xadrez, por poder se movimentar para todos os lados. O rei, por outro lado, é mais importante, porque perdê-lo significa ser derrotado no jogo.
— Pessoal, vamos imaginar um jogo de xadrez no governo, vamos imaginar? Jogo de xadrez. Os peões seriam, em grande parte, quem? Os ministros. Lá para trás, um pouquinho, o Moro, da Justiça, é uma torre. Paulo Guedes, um cavalo. E a dama, seria quem? Alguém tem ideia? Quero ver se vocês são inteligentes. Quem seria a dama? Qual autoridade seria a dama? Que pode ser um homem, obviamente. Não, o presidente é o rei. A dama é a PGR. Tá legal?
Apesar de Bolsonaro tratar a PGR como parte do governo, o Ministério Público tem independência. O procurador-geral é indicado pelo presidente e precisa ser aprovado pelo Senado, e tem um mandato de dois anos.
Na semana passada, Bolsonaro havia dito que está em dúvida entre três nomes para decidir sua indicação para a PGR. O prazo do mandato da atual procuradora-geral, Raquel Dodge, termina no dia 17 de setembro. O presidente já disse que não tem data para escolher o nome e que pode manter o subprocurador-geral Alcides Martins como interino no cargo.
“Driblar os preços.” É assim que Ionara de Jesus, de 43 anos, tenta explicar sua única estratégia para alimentar a casa onde vive com três filhos, de 24 (uma moça acamada), 15 e 13 anos, no Parque Santo Antônio, na periferia de São Paulo. Enquanto a DW atravessa os corredores de um supermercado do bairro da Zona Sul com ela, porém, dá para ver que, com a atual inflação, os dribles estão sendo menos possíveis.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação dos alimentos chegou a 7,69% no ano passado – um valor bem acima do 1,11% registrados em 2023. No acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 12 meses até fevereiro, houve uma pequena desaceleração em comparação com janeiro (7,49%), mas seguiu em alta 7,12%.
Realidades como a de Ionara têm preocupado o governo federal desde o fim de 2024, mas, depois que atingiram a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se transformaram num verdadeiro entrave. Na última investida, há alguns dias, o Planalto retirou impostos de importação de alguns produtos básicos, como café, açúcar, azeite de oliva e sardinha.
“Ainda que uma inflação de alimentos caia, inevitavelmente, na conta de qualquer governo, fato é que a atual administração tem pouca responsabilidade no que está acontecendo”, explica o economista André Braz, do FGV-Ibre, no Rio de Janeiro.
Segundo Braz, a alta no preço dos alimentos se deve a fatores que vão de resquícios da pandemia de covid-19 a questões climáticas, que fizeram produtos como o café e o azeite dispararem, por exemplo. “A única coisa que podemos culpar esse governo é pela valorização do dólar causada pela incerteza fiscal”, continua.
Mudança no carrinho
Vinculada há cerca um ano ao POT (Programa Operação Trabalho), da prefeitura de São Paulo, desde que ficou viúva, Ionara de Jesus recebe R$ 1.500 mensalmente – um salário mínimo – fazendo algumas atividades esporádicas do projeto, como fiscalizar barracas de feiras de rua ou tecer tapetes.
Como a renda não é suficiente para alimentar a família o mês inteiro, ela confia em doações de cestas básicas para completar a despensa. No bairro, esse circuito é intermediado pelo Instituto Josefina Bakhita, ligado à ONG Ação da Cidadania, sediada no Rio de Janeiro.
É por isso que ali, diante das gôndolas, os “dribles” de Ionara têm que ser certeiros. Um deles é no feijão que, ao invés do tipo tradicional (R$ 7 por quilo), agora ela substitui pelo fradinho, quase pela metade do preço. “E eu vou adicionando água toda vez que requento a panela. Vai rendendo mais”. Depois, diante das farinhas de trigo, ela corre para pegar um pacote, explicando que, com ele, dá para “inventar” um tipo de “bolinho de chuva” que sempre ajuda a matar a fome.
Outro “drible” é sobre o café que, vendido por R$ 32 em uma embalagem de 500 gramas, é trocado há alguns meses por uma caixinha de chá – dessa vez, de capim-santo, mas podia ser de camomila, diz Ionara. Mudar o sabor é um jeito de burlar o desejo. “Estamos aprendendo a depender menos de cafeína”, sorri, encabulada. Alguns minutos depois, quando ela retorna involuntariamente ao corredor do produto, revela à DW outra estratégia recente. “A gente reveza lá em casa: cada dia um de nós toma café. Daí o pacote dura mais.”
Já alguns itens que faziam parte da compra doméstica – ultraprocessados, como bolachas e salgadinhos, mas também laticínios, como iogurtes e queijos – foram sumariamente tirados da lista. “Se não sobra dinheiro nem para comprar fruta na feira, como vou comprar essas coisas?”, questiona.
Carcaça de frango e suã de porco
A advogada Léa Vidigal, que acabou de lançar o livro Direito Econômico e Soberania Alimentar, lembra como, em meio à alta no preço dos alimentos, o risco de que famílias mais pobres tenham um acesso precário às proteínas se intensifica, “o que é grave, porque a falta delas tem uma série de prejuízos à formação das crianças, por exemplo”, observa. “A desigualdade se mede muito pela qualidade dos alimentos que as pessoas das diferentes classes comem.”
Na casa de Ionara, a presença diária de carne vermelha na mesa cessou há mais ou menos seis meses, quando o preço dos bovinos disparou além do que ela podia pagar. Segundo o IBGE, essa elevação foi de mais de 20% só em 2024. Hoje, entre dois e três dias da semana, ela e os filhos comem apenas arroz e feijão, sem nada mais.
“Eles não gostam de salsicha”, lamenta, contando que, com o ovo mais caro, ela perdeu um dos substitutos comuns das classes mais baixas diante da impossibilidade de comer carne.
Mas Ionara tem outras estratégias: uma é a carcaça de frango, que não se vende no supermercado, mas é facilmente encontrada em granjas do bairro. Custa cerca de R$ 30 e pesa em torno de 4 kg. “E daí a gente inventa, né? Faz uma sopa, refoga, cozinha uma canja, e ela vai durando umas duas semanas. Às vezes até mais.”
Outra é a espinha do porco, que se encontra nos açougues pelo nome de suã. É uma mistura de osso, carne e gordura suína. Ionara o encontra por R$ 10 o quilo. “A gente faz a festa com isso! “, sorri de novo. Com as doações dando conta do suprimento de carboidratos (macarrão, arroz, farinha), uma vez ou outra ela tem conseguido comprar ovos ou até mesmo peças bovinas, como acém (R$ 32 o quilo). “Mas o dinheiro ainda é muito pouco.”
De fato, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), uma cesta básica em São Paulo estava custando cerca de R$ 851 em janeiro deste ano – ou 56% de um salário mínimo. Segundo o Dieese, diante da inflação, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 7.156,15.
Com cerca de 75% de execução dos serviços, as obras na Ponte de Igapó seguem com prazo de conclusão para maio deste ano, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT). A expectativa é que o tráfego seja liberado até o final de abril, enquanto as etapas finais da obra continuarão sendo realizadas na parte inferior da estrutura, conforme revelado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea/RN).
O Conselho realizou uma visita, na última quinta-feira (9), ao canteiro de obras para tomar conhecimentos referentes à obra, como as dificuldades e as técnicas de engenharia que estão aplicadas. A visita contou com a presença do presidente do Crea/RN, Roberto Wagner, de conselheiros e membros da diretoria de fiscalização.
“Foi perceptível uma preocupação muito grande, tanto do DNIT como da empresa Jatobeton (Engenharia LTDA) que está a executar a obra, para que conclua todas as etapas embaixo da ponte, que possa liberar o tráfego o mais urgente possível. Eles não quiseram cravar uma data, mas a princípio isso é para meados de final de abril para que eles continuem o trabalho apenas por baixo”, disse Roberto.
O nível de criticidade em que estava a Ponte de Igapó foi algo que chamou a atenção do Crea, classificado como grau 2, um estágio grave de deterioração estrutural, ficando próximo a um nível de pré-colapso total, de acordo com estudos e levantamentos feitos pelo DNIT anteriormente. A gravidade da situação foi comparada à da ponte na divisa entre Maranhão e Tocantins, que colapsou recentemente após enfrentar o mesmo grau de comprometimento. Diante desse cenário, as obras exigiram intervenções urgentes e mais complexas que o previsto.
“Isso foi um fator que atrapalhou bastante a execução da obra. Porque uma obra dessa, eles citaram o exemplo que a obra sobre o ponto Piranhas a Sul, com o mesmo vão em torno de 600 metros, levou quatro anos, mas devido ao grau de criticidade como a ponte se encontrava, tiveram que fazer uma intervenção com maior brevidade”, explicou o presidente.
Outros fatores que chamaram atenção na obra foram a influência da maré e a complexidade das intervenções estruturais. A restauração dos pilares exigiu a remoção do concreto deteriorado, tratamento da estrutura metálica e aplicação de nova camada de concreto, um processo que demanda tempo extra, especialmente devido à umidade.
Além disso, a substituição das borrachas de neoprene nos vãos intermediários exigiu elevação da ponte com macacos hidráulicos, um trabalho minucioso feito por baixo da estrutura. A variação da maré também impactou o andamento da obra, muitas vezes forçando a interrupção dos serviços até que fosse possível retomar os trabalhos.
“Muitas vezes o serviço iniciava na maré, tinha que esperar a maré subir e descer para haver uma conclusão. Então, de fato, a obra me surpreendeu pelo maior nível de complexidade, que ora então era imaginado por mim e por meus colegas”, detalhou Wagner.
Com investimento de aproximadamente R$ 30 milhões, as obras de reestruturação da Ponte Presidente Costa e Silva, conhecida como Ponte de Igapó ou Ponte Velha, tiveram início em setembro de 2023. Inicialmente as intervenções aconteceram no sentido zona Norte/Centro. Atualmente os serviços estão sendo realizados no sentido Centro/zona Norte, que resultaram na interdição parcial da via nesse trecho, com o tráfego sendo desviado para o lado oposto da pista, operando em mão dupla.
Crea/RN alerta para falta de prevenção
O presidente do Crea alertou para a importância da manutenção preventiva em infraestruturas públicas, como pontes, viadutos e passarelas, para evitar intervenções emergenciais que muitas vezes ocorrem próximas ao colapso. Em janeiro deste ano, Roberto Wagner revelou que foram emitidos ofícios ao DNIT, DER/RN (Departamento de Estradas e Rodagens do RN) e as prefeituras de Natal e Mossoró cobrando os planos de manutenção preventiva, com intuito de evitar situações críticas como a que ocorreu na ponte entre Maranhão e Tocantins, que desabou por falta de planejamento e verba.
“É isso que nós temos que evitar, tanto o custo para a sociedade, como o custo de vidas. Isso aí é inadmissível, haja vista que a técnica é dominada, o conhecimento de avaliação também é dominado, o que a gente precisa é alinhar o planejamento com a execução e termos a cultura da manutenção preventiva recorrente”, pontuou.
População sofre diariamente com os transtornos
Diante do cenário de caos vivenciado há quase um ano e oito meses, período desde o início das obras na Ponte de Igapó, usuários evitam o deslocamento pelo trecho. Esse é o caso do motorista de aplicativo Adailton, que opta por não aceitar viagens para a Zona Norte devido à demora no deslocamento.
“Atrapalha no horário de trabalho. Uma viagem que era para durar 10, 15 minutos, agora dura uma hora. Eu evito bastante para não passar por esse transtorno. Priorizo mais o outro lado da cidade do que a Zona Norte”, detalhou o motorista.
Residente em São Gonçalo do Amarante, Sidney Conservador é mais um usuário da ponte que sofre diariamente com a situação. Deficiente visual, ele relata que precisa se deslocar esporadicamente até o Instituto de Cegos (IERC) para realizar seu tratamento, mas, devido aos transtornos no trânsito, não consegue chegar no horário marcado para as consultas.
“O transtorno que a gente tem, a gente sabe que é triste. Passamos mais de 30 minutos de vez em quando para vir de São Gonçalo para Natal e de Natal para São Gonçalo”, ressaltou Sidney.
Lula diz que colocou “mulher bonita” nas Relações Institucionais para se aproximar do Congresso
O petista fez o comentário sobre Gleisi Hoffmann em cerimônia de lançamento do programa de crédito consignado privado para trabalhadores do regime CLT, no Palácio do Planalto. pic.twitter.com/B3XHIVM6eU
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (12) que quer ter uma boa relação com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), por isso colocou uma “mulher bonita” na articulação política do governo com o Congresso.
Ao falar sobre a relação com o Legislativo, o petista se referiu à ministra Gleisi Hoffmann, que assumiu na última segunda-feira (10) a Secretaria de Relações Institucionais, pasta responsável pela articulação política.
“É muito importante trazer aqui o presidente da Câmara e o presidente do Senado. Porque uma coisa que quero mudar, estabelecer relações com vocês. Por isso coloquei essa mulher bonita para ser ministra de Relações Institucionais, porque não quero mais ter distância de vocês“, afirmou Lula.
“Não quero que alguém ache que o presidente da República está distante do presidente da Câmara, está distante do presidente do Senado. Temos que mostrar para a sociedade que nós somos, em lugares diferentes, pessoas com o mesmo compromisso de defender a soberania do país, o bem-estar do brasileiro”, completou o petista.
Lula deu a declaração durante cerimônia no Palácio do Planalto sobre um programa para ampliar o crédito consignado para trabalhadores do setor privado, garantido pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Até a próxima sexta-feira (14), os estudantes do Colégio Porto, em Natal, vão estar mergulhados em uma verdadeira maratona de conhecimento, aprendizado e criatividade na edição 2025 do Hackaton. O tema desse ano é “Empreendedorismo Social: criando soluções e transformando realidades”, com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8, 9 e 10 da ONU. Entre as abordagens, soluções para questões que envolvem infraestrutura e desigualdades sociais nas escolas. As turmas do 6º e 7º ano do ensino fundamental foram as primeiras a passarem pela experiência nesta quarta-feira (12).
O Hackaton, que acontece em parceria com o Sebrae/RN, é um evento que visa desenvolver habilidades essenciais para o século XXI, como organização, colaboração e liderança. Os alunos são apresentados a um problema social e buscam soluções viáveis para resolvê-los. A proposta do Empreendedorismo Social é simples: utilizar técnicas de gestão, inovação, criatividade, sustentabilidade e outras, com o propósito de maximizar o capital social de uma comunidade, bairro, cidade ou país.
Matheus Marinho, de 12 anos, estudante do 7º ano, escolheu um tema sensível para buscar uma solução. Durante os debates, ele e os colegas de grupo descobriram que questões sociais e de saúde pública influenciam diretamente nos índices de evasão escolar na rede pública de ensino do RN. “Algumas meninas estão deixando de ir pra escola porque não têm o dinheiro necessário para comprar os absorventes e não se sentem confortáveis com isso. Acho que é uma discussão muito importante”, defendeu. Os estudantes ainda levantaram questões sobre a falta de recursos para obras de infraestrutura nas escolas e os desafios para a valorização dos profissionais de educação.
Estudante do 6º ano, Maria Laura, de 11 anos, participou da atividade pela primeira vez e destacou o aprendizado adquirido. “Eu estou achando muito legal essa experiência de pensar em soluções para problemas que podem resolver questões como a desigualdade social no futuro”, disse a aluna.
“Esses meninos e meninas precisam entender que o conceito de empreendedorismo vai além de abrir uma empresa. Tem muito a ver também com empreender na vida e perceber os problemas que estão ao nosso redor. A gente tem três ‘ODSs’ que norteiam esse ano o Hackaton e elas falam sobre trabalho de qualidade, falam sobre inovação e indústria, e falam também sobre diminuição das desigualdades. Então, nesse sentido, trabalhar o empreendedorismo social fomenta essas ideias”, explicou a orientadora pedagógica da escola, Kennia Ísis.
O Sebrae/RN é parceira da iniciativa mais uma vez, promovendo o empreendedorismo no aspecto da criatividade e da inovação dentro da escola. “O Sebrae quer preparar esses futuros profissionais para o mercado de trabalho. Então, essa parceria é super importante porque o Sebrae entra com a metodologia da gestão, de você trabalhar o empreendedorismo. É um legado que a gente, junto com a escola, vai deixar para o futuro o profissional e pessoal desses alunos”, explicou a consultora credenciada do Sebrae, Fabiana Alexandre.
O Hackaton 2025 segue nos próximos dias. Nesta quinta (13), é a vez dos alunos do 8º e 9º ano e na sexta (14), 1ª e 2ª séries do ensino médio. Ao final de cada dia, ocorrem as apresentações dos produtos, ideias ou serviços e os grupos serão avaliado por um júri.
Com foco no público mais exigente, a Dois A lança o seu primeiro empreendimento na praia da Pipa – um dos destinos turísticos mais famosos do Brasil. O Dois A | Reserva Pipa traz projeto exclusivo, assinado por Flavio Gois, Fernanda Marques (projeto de interiores) e Cardim Arquitetura Paisagística (Ricardo Cardim e Alessandra Caiado Cardim).
Planejado nos mínimos detalhes, o empreendimento fica na rua principal, entre a Av. Baía dos Golfinhos e a Rua Sucupira. São dois acessos, para permitir entrada e saída a qualquer momento – mesmo quando a rua principal é bloqueada à noite, devido ao movimento de pedestres.
Confira abaixo alguns dos diferenciais do Dois A | Reserva Pipa:
• Dois acessos (Av. Baía dos Golfinhos e Rua Sucupira)
• Casas com piscina privativa e 3 ou 4 suítes + dependência
• 2 vagas de garagem por unidade
• Piscina suspensa com raia de 25 m e borda infinita
• Terraço da Pipa Rooftop e restaurante
• SPA com piscina coberta, sauna e salas de massagem
• Academia e muito mais
Segundo Sérgio Azevedo, CEO da Dois A, o Dois A | Reserva Pipa combina localização e natureza às
soluções inovadoras de engenharia que são a marca registrada da empresa.
Um verdadeiro convite a viver o extraordinário. Saiba mais em reservapipa.com.br
O ex-atacante Ronaldo desistiu de sua candidatura à presidência da CBF. Em uma publicação em suas redes sociais, nesta quarta-feira, o Fenômeno informou que não recebeu apoio das federações estaduais e lamentou não ter conseguido apresentar seu projeto ao colégio eleitoral da confederação.
— No meu primeiro contato com as 27 filiadas, encontrei 23 portas fechadas. As federações se recusaram a me receber em suas casas, sob o argumento de satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição. Não pude apresentar meu projeto, levar minhas ideias e ouvi-las como gostaria. Não houve qualquer abertura para o diálogo — escreveu Ronaldo.
— O estatuto concede às federações o voto de maior peso e, portanto, fica claro que não há como concorrer. A maior parte das lideranças estaduais apoia o presidente em exercício, é direito deles e eu respeito, independentemente das minhas convicções.
Amapá, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro não responderam ao contato feito por Ronaldo – a federação paulista recebeu Ronaldo para reunião. As demais 23 retornaram com a mesma resposta e de forma simultânea, mostrando apoio a Ednaldo e inviabilizando a candidatura do ex-jogador.
Ronaldo tinha anunciado em dezembro a sua intenção de disputar as próximas eleições da CBF, que devem ocorrer entre março deste ano e março de 2026.
À época, explicou as razões de se colocar no pleito contra o atual presidente, Ednaldo Rodrigues:
— Eu tenho centenas de motivações, mas a maior delas é voltar com o respeito do futebol brasileiro a nível mundial. O que mais acontece comigo nas ruas são as pessoas parando e pedindo para eu voltar a jogar, porque a situação da Seleção não é das melhores neste momento, tanto dentro de campo quanto fora.
O mandato de Ednaldo Rodrigues vai até março de 2026, e ele tem uma janela que começa um ano antes (em março de 2025) para convocar as eleições.
O colégio eleitoral é formado pelas 26 federações estaduais e a do Distrito Federal, que têm voto com peso três, pelos 20 clubes das Série A (peso dois) e pelos 20 clubes da Série B (peso 1).
Veja a publicação de Ronaldo na íntegra:
Depois de declarar publicamente o meu desejo de me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito, retiro aqui, oficialmente, a minha intenção. Se a maioria com o poder de decisão entende que o futebol brasileiro está em boas mãos, pouco importa a minha opinião.
Conforme já havia dito, os meus primeiros passos seriam na direção de dar voz e espaço aos clubes, bem como escutar as federações em prol de melhorias nas competições e desenvolvimento do esporte em seus estados. A mudança necessária viria desse alinhamento estratégico, com a força da visão compartilhada.
No entanto, no meu primeiro contato com as 27 filiadas, encontrei 23 portas fechadas. As federações se recusaram a me receber em suas casas, sob o argumento de satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição. Não pude apresentar meu projeto, levar minhas ideias e ouvi-las como gostaria. Não houve qualquer abertura para o diálogo.
O estatuto concede às federações o voto de maior peso e, portanto, fica claro que não há como concorrer. A maior parte das lideranças estaduais apoia o presidente em exercício, é direito deles e eu respeito, independentemente das minhas convicções.
Agradeço a todos que demonstraram interesse na minha iniciativa e sigo acreditando que o caminho para a evolução do futebol brasileiro é, antes de mais nada, o diálogo, a transparência e a união.
O renomado chef francês Érick Jacquin, um dos mais prestigiados nomes da gastronomia no Brasil, desembarca em Natal nos dias 14 e 15 de março para celebrar o lançamento de sua nova linha de produtos exclusivos. Para marcar a ocasião, ele assumirá pessoalmente a cozinha do restaurante La Brasserie de La Mer, onde comandará um jantar especial com menu degustação de 8 etapas, em 2 horários, às 19h e às 21h30, proporcionando uma experiência única e inesquecível para os amantes da alta gastronomia.
Além do jantar exclusivo, Jacquin apresenta uma coleção sofisticada de produtos que refletem sua paixão por sabores refinados e excelência: o Espumante Erick Jacquin, o refrescante Demi Panachê, o sofisticado Gin Jacquin – Édition Française e uma linha premium de charutos comemorativos.
Os lançamentos exclusivos de Érick Jacquin:
Espumante Erick Jacquin – A elegância da França com alma brasileira
Em parceria com a vinícola gaúcha Casa Perini, Jacquin lança o primeiro espumante brasileiro assinado por um chef francês. O Espumante Erick Jacquin é um Branco Brut 100% Chardonnay, elaborado pelo tradicional método Charmat, que realça sua leveza e sofisticação. A edição limitada, com apenas 12 mil garrafas, traz uma experiência exclusiva para os apreciadores de espumantes refinados.
Demi Panachê – Tradição francesa com frescor irresistível
Inspirado no clássico Panaché francês, o Demi Panachê é uma bebida leve e refrescante, ideal para qualquer ocasião. Criado pela Família Carra, que produz bebidas desde 1648, o Demi Panachê combina vinho com um toque cítrico delicado, resultando em um equilíbrio perfeito entre sabor e sofisticação. Com apenas 1,4% de graduação alcoólica, é a escolha perfeita para brindar momentos especiais.
Gin Jacquin – Édition Française – O equilíbrio perfeito entre Brasil e França
Produzido artesanalmente no Brasil, o Gin Jacquin – Édition Française é uma fusão entre a tradição francesa e os sabores tropicais brasileiros. Criado com botânicos selecionados, o gin apresenta um perfil aromático sofisticado, marcado pelo toque especial de Jacquin – ou, como ele diz, seu inconfundível “tompero” francês. Um destilado refinado para coquetéis exclusivos ou para ser apreciado puro.
Charutos Jacquin – Um tributo aos 30 anos de Brasil
Para celebrar três décadas de história no Brasil, Érick Jacquin lança sua linha especial de charutos premium. Produzidos com tabaco selecionado e um blend exclusivo, os charutos refletem a sofisticação do chef e sua paixão pela arte de degustar bons momentos. Os charutos prometem uma experiência única para os apreciadores da alta qualidade.
Jantar especial com Jacquin nos dias 14 e 15 de março
Para celebrar o lançamento, Jacquin estará em Natal nos dias 14 e 15 de março, comandando a cozinha do La Brasserie de La Mer em um jantar exclusivo. Os clientes terão a oportunidade de experimentar um menu degustação de 8 etapas, criado pelo chef para proporcionar uma experiência gastronômica inesquecível, harmonizada com os novos produtos assinados por ele.
Uma ocasião única para os apreciadores da alta gastronomia desfrutarem de pratos elaborados pelo próprio Jacquin, em um ambiente sofisticado e intimista.
Serviço:
📍 La Brasserie de La Mer
📌 Endereço: Hotel Majestic Natal – Av. Eng. Roberto Freire, 3800
Ponta Negra – Natal/RN
📅 Datas: 14 e 15 de março – Jantar especial com Érick Jacquin
🍽️ Menu degustação: 8 etapas
Um projeto de lei protocolado pelo deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) propõe a criação de “espaços de uso seguro de substâncias psicoativas” no estado de São Paulo.
O PL, protocolado nessa terça-feira (11/3) na Assembleia Legislativa (Alesp), propõe que sejam criados locais de uso supervisionado de dr0gas e álcool. Isso seria acompanhado por uma equipe com profissionais da área da saúde para “colaborar com o tratamento e reabilitação das pessoas que fazem uso problemático de substâncias psicoativa”.
A proposta, que teria a Crac0lândia em São Paulo como um dos seus principais alvos, foi respondida pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) em um vídeo nas suas redes sociais:
“O cara [Suplicy], um deputado eleito, querer que tenha espaço para as pessoas ficarem usando drogas? Mas pessoal não tá batendo bem da cabeça, não é possível. não vou deixar isso acontecer aqui não. Essas pessoas precisam entender que a gente precisa trabalhar para que as pessoas não usem drogas e não fazer essa apologia esse apoio ao uso de drogas”, diz Nunes no vídeo.
Procurado Metrópoles, o gabinete do deputado optou por não se manifestar até o momento da publicação desta reportagem. O espaço permanece aberto.
Na justificativa do PL, Suplicy diz que a criação desses ambientes ajudaria a acabar com a Cracolândia porque forneceria um ambiente seguro, livre de julgamentos, para que os usuários utilizassem crack sem a presença do crime organizado.
“Salas de uso assistido forneceriam o que os usuários procuram em locais como a Cracolândia, desmontando, portanto, o seu propósito de existir, bem como o sistema montado pelo crime organizado para a venda de drogas nesses locais”, diz o PL.
A estratégia, segundo o deputado, já é usada em países da Europa, como Suíça, Holanda e Alemanha. Estudos anexados ao projeto indicam que as salas reduziram as mortes por overdose e risco de contaminação de doenças infecciosas.
Além disso, elas também teriam efeito na redução da perturbação da ordem pública relacionada ao uso de drogas em locais públicos. Para a execução do projeto, Suplicy requer um orçamento anual de R$1,2 milhão.
O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Mossoró, expediu recomendação ao Governo do Estado para que sejam adotadas medidas imediatas para assegurar a execução contínua das obras de reforma e ampliação do Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia. A recomendação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (12) e leva em consideração prazos não cumpridos.
O cronograma de obras e transferências do Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia foi definido em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O TAC previa prazos para a execução dos serviços, mas em vistoria à unidade foi constatado que estes não foram cumpridos.
Entre as obras que já deveriam ter sido concluídas estão a reforma da Pediatria e Necrotério e a ampliação da Nutrição e Dietética. Já a reforma do Setor de Urgência e Emergência e do Centro Cirúrgico, Centro de Material Esterilizado e Lavanderia deveriam ter sido iniciadas em janeiro de 2025, de acordo com o TAC.
Em outubro de 2024, relatório elaborado pelo MPRN apontou que a obra se encontrava paralisada por atraso e/ou falta de repasses financeiros a empresa. Em janeiro de 2025, foi identificada a rescisão contratual da executora das obras. A obra é dividida em quatro convênios totalizando o valor de R$ 9,6 milhões.
A recomendação do MPRN visa garantir que os serviços, considerados essenciais para a saúde da população da Macrorregião Oeste, não sofram novas interrupções. O Hospital Tarcísio Maia é referência para urgências e emergências em diversas especialidades médicas.
O MPRN requisitou que o Estado do Rio Grande do Norte apresente, no prazo de 10 dias, resposta por escrito sobre o acatamento da recomendação. Caso contrário, o órgão poderá adotar medidas judiciais cabíveis.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, acelerou em fevereiro a 1,31%, mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (12). Nos últimos doze meses, a taxa ficou em 5,06%, acima dos 4,56% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Este é o maior avanço para o mês desde 2003, segundo a série histórica do IBGE. Em janeiro, o índice havia desacelerado a 0,16%.
O principal responsável pelo aumento foi o setor de energia elétrica residencial, que registrou crescimento de 16,80% em fevereiro, impactando em 0,56 ponto percentual (p.p.) o índice.
O IBGE mostra que cerca de 92% do resultado de fevereiro está ligado em 4 dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados: habitação; educação; alimentação e bebidas; e transportes.
Em relação à habitação, que passou de queda de 3,08% em janeiro para alta de 4,44% e teve o maior impacto no índice, a variação se dá por conta de mudanças na conta da energia elétrica residencial.
“Essa alta se deu em razão do fim da incorporação do Bônus de Itaipu, que concedeu descontos em faturas no mês de janeiro. Com isso, o subitem energia elétrica residencial passou de uma queda de 14,21% em janeiro para uma alta de 16,80% em fevereiro”, explicou Fernando Gonçalves, gerente do IPCA.
Já a maior variação percentual foi observada na educação, que teve alta de 4,70% e impacto de 0,28 p.p. no índice geral. O crescimento é justificado pela sazonalidade da categoria no início do ano.
Gonçalves disse que o crescimento nos preços do grupo é explicado pelos reajustes nas mensalidades escolares praticados no começo do ano letivo, com destaque para ensino fundamental (7,51%), ensino médio (7,27%) e pré-escola (7,02%).
Enquanto isso……tam tam tam o cara das mutretas, vai levando no bico e pede clemência, se dizendo PAI de familia, infelizmente envolvendo os filhos inocentes, é de torar, só não disse que a denúncia era “meuzovos”
A escolinha do bozo tá melhor do que prof Raimundo tem cada umorista
E ele é um Jegue!
Esse é o homem que criticava o aparelhamento do Estado promovido pelo PT. Viva a nova política!
Realmente tem muito cavalo nesse tabuleiro.
KKKKK
Esse presidente é uma graça!