O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a mentir sobre os números da fome no Brasil, desta vez durante a abertura da Cúpula do G20. O evento começou nesta segunda-feira, 18, no Rio de Janeiro.
Durante discurso no início da reunião, Lula alegou ter “acabado com a fome” no Brasil em 2014 e sugeriu ter encontrado o país na mesma situação depois de seu retorno à Presidência, em 2023.
“Conseguimos sair do Mapa da Fome, da FAO, em 2014, para o qual voltamos em 2022, em um contexto de desarticulação do estado de bem-estar social”, disse Lula. “Foi com tristeza que, ao voltar ao governo, encontrei um país com 33 milhões de pessoas famintas. Em um ano e 11 meses, o retorno desses programas já retirou mais de 24,5 milhões de pessoas da extrema pobreza. Até 2026, novamente, sairemos do Mapa da Fome.”
No discurso, Lula disse que os dados sobre a fome são da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A FAO, no entanto, não usa mais o Mapa da Fome para divulgar informações sobre subalimentação, já que adota outras abordagens.
Essas informações constam no 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, divulgado em junho de 2022 pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Pessan).
Esta não é a primeira vez que o presidente utiliza esses dados para falar da fome no Brasil. No mês passado, Lula citou as mesmas informações durante um encontro com o magnata e fundador da Microsoft, Bill Gates.
Conforme exposto pela Edição 152 da Revista Oeste, a pesquisa que cita o número de 33 milhões de pessoas com fome possui erros estatísticos. Para afirmar que o Brasil tem 33 milhões de famintos, a Penssan comparou dois inquéritos encomendados a ela mesma.
O primeiro levantamento aconteceu em dezembro de 2020, no início da pandemia, em 2.180 lares em todo o Brasil. Ele mostrou que 9% da população, ou 19 milhões de brasileiros, enfrentava insegurança alimentar.
A segunda pesquisa, mais ampla, foi feita entre novembro de 2021 e abril de 2022, com 12.745 domicílios visitados. O resultado mostrou que 15% dos brasileiros estavam passando fome, totalizando 33 milhões de pessoas.
Realizada durante a pandemia de covid-19, a pesquisa usou oito perguntas focadas no que os entrevistados sentiram nos últimos três meses. No entanto, a representatividade da amostra é questionável, já que o documento publicado não traz informações detalhadas. A pedido de Oeste, o cientista de dados Leonardo Dias analisou a amostra.
De acordo com o especialista, houve uma sucessão de erros. “Em primeiro lugar, foi usada a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, sendo que já está disponível a PNAD 2021, que tem uma proporção de amostra de salário bem diferente”, afirmou Dias. “Na edição mais recente, 38% da população ganhava até dois salários mínimos; 40%, de dois a cinco; e 22%, acima de cinco salários”, disse.
Os dados indicam a possibilidade de uma amostragem superestimada nas Regiões Norte e Nordeste, onde a situação da insegurança alimentar é mais grave, e subestimada nas Regiões Sul e Sudeste, onde o problema é menor.
No Brasil, cerca de 8,4 milhões de pessoas enfrentaram a fome entre 2021 e 2023, de acordo com um estudo de cinco agências da Organização das Ações Unidas (ONU). O relatório também revela que 39,7 milhões de brasileiros viveram em insegurança alimentar durante o mesmo período, sendo 14,3 milhões em estado severo.
As informações são do relatório “O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo”, da FAO e agências parceiras, divulgado em 24 de julho.
Globalmente, a fome permaneceu estável nos últimos três anos, depois de um aumento durante a pandemia.
Em 2023, entre 713 milhões e 757 milhões de pessoas podem ter passado fome, o equivalente a uma em cada 11 pessoas no mundo. A insegurança alimentar global (moderada ou severa) afetou 28,9% da população mundial.
De acordo com a FAO, a desnutrição no Brasil foi de 3,9% entre 2021 e 2023, enquanto a insegurança alimentar atingiu 18,4%.
Revista Oeste
Se Bolsonaro nos dá a oportunidade de nos acolher no Brasil, seremos cubanos livres, que não desfrutáremos e juntos nós empreendemos o desenvolvimento que o Brasil precisa.
Engraçado… esse rapaz há pouco estava rechaçando a entrada dos venezuelanos, adjetivando-os de escória e coisas do tipo. Pra fazer onda, inventa recepção para Cubanos, é possível levar esse cidadão a sério?
Tá sendo ótimo ver quem pregava o ódio a Dilma por conta de suas limitações, agora idolatrando um cara incapaz de decorar três palavras, a ponto de ter que escrevê-las na mão em um debate! A "queistão" é que o Bozo não passa dos 20%
Esse doido só tem besteira, os programas de governo não tem nada que preste.
É um energúmeno. Meu deus!
Não dando certo, muda-se, tente-se de novo, um dia acertamos.
Na atual situação em quê esses partidos no poder já à quase 20 anos colocaram o nosso País, não custa nada tentar uma opção quê valorize o básico. Segurança, educação, saúde e valores familiares. .. Não dando certo,
Permitir os cubanos e proíbe os venezuelanos, todo dia uma contradição. É um BOZO mesmo.
Quem é honesto?
E quem quer vir pra um país comandado por Bolsonaro???????????
Algum escravo dos Castros, por exemplo.
Legal Sérgio, isso significa que ele ganhando você vai morar em Cuba?
Vá, lá e na Venezuela será melhor pra você, países que tem política para sua opção partidária.
Que tem respeito pela família, ordem e que tenha bons antecedentes, os fichas-sujas que permaneçam nas suas origens.
Sabe quem vai aguentar e gostar de viver no país presidido por Bolsonaro Sérgio:
Quem valoriza a família;
Quem apoia as ações da PM, PF e MPF contra bandidos e corruptos;
Quem precisa de segurança para sair nas ruas;
Quem sonha em ver bandido preso e o cidadão de bem livre;
Quem quer sair das amarras dos partidos de sempre como PT, PSDB, MDB, PDT, PP, Rede, PCdoB e dos aproveitadores do CENTRÃO.
Se isso é ruim para você, hora de sair para morar nos países socialista, lá todos vivem em perfeita igualdade, na miséria.