O Ministério da Justiça pediu a extradição de Frederik Barbieri, preso na noite da sexta-feira, em Miami, nos Estados Unidos. Apontado como o maior traficante de armas do país, ele foi o responsável pelo carregamento de 60 fuzis apreendido ano passado no Galeão. Com a prisão, a polícia local conseguiu barrar o envio de 40 fuzis para o Brasil. Apesar de ter um ficha criminal extensa, sua extradição é complexa, uma vez que ele é naturalizado americano.
“Segundo o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o pedido de extradição de Frederik Barbieri já foi apresentado para o governo norte americano, mas houve um pedido de documentação complementar. Agora, estão aguardando o Poder judiciário enviar a documentação complementar devidamente traduzida para o inglês”, informou o Ministério da Justiça em nota.
Segundo a pasta, Barbieri é investigado tanto no Brasil como nos Estados Unidos, havendo inclusive pedidos de cooperação jurídica internacional entre os países. O traficante também tem dois mandados de prisão contra ele no Brasil.
Barbieri é acusado de ter enviado para o Brasil, em maio do ano passado, 60 fuzis escondidos em uma carga de aquecedores de piscina. Foi a maior apreensão de fuzis da história no Aeroporto Internacional do Rio nos últimos dez anos. Ela só foi possível graças à investigação das duas delegacias do Rio. Entre os armamentos havia fuzis AK-47, AR-10 e G3, que só poderiam ser usados por tropas de elite.
Segundo a polícia, Barbieri entrou para o crime há cerca de 20 anos, negociando armas na Região Metropolitana. Depois de conseguir o green card, foi morar na Flórida com a família. No ano passado, a pedido do Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA), a Justiça Federal determinou a prisão e a extradição de Frederik Barbieri.
A decisão atendeu à manifestação do MPF/BA do dia 6 de junho que determinou, ainda, a inclusão do réu na difusão vermelha (red notice) da Interpol – uma espécie de lista de criminosos internacionais que permite que o acusado seja preso no exterior.
Além da acusação de ser o dono da carga apreendida no Galeão no ano passado, Barbieri responde a ação penal movida pelo MPF em fevereiro de 2015, quando foi acusado de ser o responsável pelo envio de munições e acessórios para fuzis AK-47 – arma de fogo de uso restrito no Brasil – de Miami para o Rio de Janeiro, sem autorização da autoridade competente. A carga foi apreendida pela Receita Federal no porto de Salvador em 2010.
O Globo
GILMAR MENDES TÁ COÇANDO A MÃO PARA SOLTAR MAIS UM COMPARSA KKKKK … ESTE VAI APODRECER NA CADEIA, POR LÁ, VAGABUNDO É NO CACETE …
Deixa esse troço por lá.
Se tiver audiência de custódia com o juiz daquele grupo de Parnamirim já está solto.
Nem em flagrante foi preso.
Acharam nada com ele.
Tava em casa…
Solta, solta… dirá o nobre magistrado.
Está na hora de reforma da legislação penal, torna-la mais rigorosa em determinados tipos de crimes, mormente do tráfico e do colarinho branco.Temos que começar a discutir a PENA CAPITAL !
Deixe ele por lá mesmo, pois aqui será solto na audiência de custódia.
Melhor n trazer, chegando aqui SOLTAM
Gilmar Mendes solta
Pra quê pedir extradição só pra ter audiência de custódia.
Pra quê?? lá nos EUA com certeza vai cumprir PENA, aqui pelos BURACOS nas "leis" vai conseguir a liberdade pela nossas MAIORES instâncias.
Se extraditar, o criminoso será solto assim q chegar no Brasil com um dos inúmeros recursos existentes na nossa legislação ou numa audiência de custodia. Deixem ele por lá mesmo, onde existe justiça e a lei é cumprida com rigor.
Extraditar pra que? Pra soltar? Aqui pegaram um grupo com 150kgs de drogas e colocaram de volta mas ruas. Deixa lá mesmo aonde as coisas funcionam!