A seca deste ano é a mais extensa já registrada no Brasil, a mais intensa em partes da Amazônia e deve superar em severidade a do Pantanal em 2021, até agora a mais extrema desse bioma. O número de focos de incêndio entre janeiro e segunda-feira chegou a 164.543, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foi o maior para este período desde 2010 e o quinto desde o início da série histórica, em 1998 — o pior ano foi 2007, com 184.010 focos.
A gravidade e extensão do fenômeno foram detalhadas em uma nota técnica do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). A nota lembra que ele começou no segundo semestre de 2023. Segundo o Cemaden, estão sob algum grau de seca 5 milhões de km², ou 59% do país. Até então, a estiagem mais ampla registrada era a de 2015-2016, com 4,6 milhões de km² (54% do território). A terceira mais ampla foi a de 1997-1998, que afetou 3,6 milhões de km² (42%).
É Jesus através da natureza, castigando o Brasil pela escolhas políticas que transformaram o país numa Sodoma e Gomorra jamais vista na história desse país, como diz o canalha do 9dedos!!!
o cantor Agnaldo Rayol morreu nesta segunda-feira (4), aos 86 anos, em São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria do artista. Mais informações em instantes.
O deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP) acusou uma escola do Distrito Federal de realizar “rituais de magia em sala de aula” depois de a instituição promover uma aula sobre História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, prevista nas diretrizes educacionais do MEC (Ministério da Educação).
A escola divulgou uma nota de repúdio ao deputado. Em vídeo publicado nas redes sociais do deputado, em 23 de outubro, é possível ver alunos sentados em circulo com cadernos na mão, folhas espalhadas no chão e nome de músicas escritos na lousa da sala da turma.
Segundo o UOL, o deputado acusou o Centro Educacional do Lago de “fazer as crianças citarem nomes de seus deuses”. Daniel de Castro argumentou sobre a “defesa do principio da laicidade do Estado”. Disse ter enviado também um ofício ao MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios).
A publicação foi posteriormente excluída pelo parlamentar. A escola publicou uma nota de repúdio ao deputado, afirmando que houve um “preconceito claro e inaceitável contra religiões de matriz africana” e que acredita em uma “educação libertadora, antirracista, feminista, para a igualdade de gênero e que valoriza a ciência”. A escola disse ainda que o vídeo foi gravado sem autorização.
Uma criança de nove anos morreu após ser atingida por um disparo de arma de fogo durante o domingo (3) no bairro Planalto, localizado na zona Oeste de Natal. De acordo com informações da Policia Militar, a mãe da vítima é uma policial militar. A corporação informou ainda que o disparo foi “acidental”. Porém, até a publicação desta matéria, não houveram confirmações oficiais sobre as circunstâncias da ocorrência.
Ainda de acordo com as informações do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), o menino foi identificado como Pedro Alexandre Costa do Nascimento. A PM informou que ele chegou a ser socorrido, sendo encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas não resistiu aos ferimentos. Ele tinha o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A Corporação relatou ainda que acompanha o caso e as investigações conduzidas pela Polícia Civil.
O Ministério da Saúde já incinerou, em 2024, 10,9 milhões de vacinas com o prazo de validade expirado. A maior perda se refere a imunizantes da Covid-19, mas há também doses para febre amarela, tétano, gripe e outras doenças.
A quantidade de imunizantes desperdiçados deve ser maior ainda, uma vez que o estoque do Ministério da Saúde armazena outras 12 milhões de doses que já venceram, incluindo 9 milhões da Janssen contra a Covid-19. As vacinas também devem ser incineradas.
Os dados foram obtidos pela coluna via Lei de Acesso à Informação (LAI). A resposta foi enviada em 25 de outubro.
Procurado, o Ministério da Saúde explicou que campanhas de desinformação impactaram a adesão da população aos imunizantes e assegurou que não há falta de vacinas no país.
Entre os imunizantes já incinerados, cerca de 6,4 milhões de doses eram para a Covid-19. A doença já matou mais de 5,1 mil pessoas no Brasil neste ano, de acordo com dados da pasta.
Já a DTP, vacina infantil que previne a difteria, o tétano e a coqueluche, aparece em seguida, com 3,1 milhões de doses incineradas. Depois, consta o imunizante contra febre amarela: foram 663,2 mil doses perdidas.
Como os dados são parciais, os números podem aumentar até o fim de 2024. A Saúde ainda explicou, em ofício, que “não possui gerência sobre a incineração no âmbito estadual”.
O Ministério da Saúde já incinerou, em 2024, 10,9 milhões de vacinas com o prazo de validade expirado. A maior perda se refere a imunizantes da Covid-19, mas há também doses para febre amarela, tétano, gripe e outras doenças.
A quantidade de imunizantes desperdiçados deve ser maior ainda, uma vez que o estoque do Ministério da Saúde armazena outras 12 milhões de doses que já venceram, incluindo 9 milhões da Janssen contra a Covid-19. As vacinas também devem ser incineradas.
Os dados foram obtidos pela coluna via Lei de Acesso à Informação (LAI). A resposta foi enviada em 25 de outubro.
Procurado, o Ministério da Saúde explicou que campanhas de desinformação impactaram a adesão da população aos imunizantes e assegurou que não há falta de vacinas no país.
Entre os imunizantes já incinerados, cerca de 6,4 milhões de doses eram para a Covid-19. A doença já matou mais de 5,1 mil pessoas no Brasil neste ano, de acordo com dados da pasta.
Já a DTP, vacina infantil que previne a difteria, o tétano e a coqueluche, aparece em seguida, com 3,1 milhões de doses incineradas. Depois, consta o imunizante contra febre amarela: foram 663,2 mil doses perdidas.
Como os dados são parciais, os números podem aumentar até o fim de 2024. A Saúde ainda explicou, em ofício, que “não possui gerência sobre a incineração no âmbito estadual”.
Aplicação de vacinas contra a Covid-19 começou depois do planejado
Campanhas de vacinação têm sido um desafio para o ministério. A própria iniciativa contra a Covid-19 é um exemplo: começou depois do planejado, em maio, com imunizantes com prazo curto de validade.
A crise na vacinação, porém, não é nova. Desde 2016, o Brasil registra diminuição nas taxas de cobertura para meningite e HPV, por exemplo. Houve até mesmo falta de estoque de doses no período, o que não existe no momento, de acordo com a pasta.
As taxas de vacinação foram parcialmente revertidas e aumentaram no ano passado. O Brasil saiu da lista dos 20 países com mais crianças não vacinadas, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgadas em julho.
O que diz o Ministério da Saúde sobre vacinas incineradas
Em nota, o Ministério da Saúde explicou que as vacinas da Covid-19 são o principal alvo de campanhas sistemáticas de desinformação, o que gera “desconfiança sobre a eficácia e segurança do imunizante, impactando a adesão da população”.
“Para evitar desperdício e garantir proteção máxima, na compra da vacina contra Covid-19 deste ano, o Ministério da Saúde adotou inovações: entrega parcelada por parte do laboratório contratado conforme a demanda apresentada pela pasta e possibilidade de troca pela versão mais atual aprovada pela Anvisa”, acrescentou a pasta.
O Ministério da Saúde também informou que o Programa Nacional de Imunizações adota “práticas como cláusulas de troca para lotes próximos à validade, contratos plurianuais para gestão eficiente, monitoramento contínuo dos estoques e reuniões mensais com laboratórios para ajuste de cronogramas”.
“Cabe informar ainda que perdas percentuais mínimas são previstas mundialmente na construção de políticas públicas de saúde pela necessidade de reserva técnica”, finalizou.
Lula (PT) trouxe a COP para o Brasil e fará discursos a favor da agenda verde. Mas o PT foi contra um projeto que previa punição a presidentes que não cumprissem metas ambientais.
O que aconteceu
O partido liderou uma ofensiva para evitar a votação da proposta. O projeto seria analisado na quinta-feira (31) pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.
Foram 8 votos para tirar o projeto da pauta e 4 para ir à votação. Os três deputados do PT optaram pelo adiamento e se alinharam, por exemplo, com Zé Trovão (PL-SC), da ala bolsonarista raiz.
Relator do projeto, o deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) acusou o governo de “greenwashing”. Isso quer dizer que o governo estaria maquiando atitudes consideradas em defesa do meio ambiente, sem efeitos práticos. Ele declarou que na COP Lula e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, vão falar a favor de metas que não cumprem.
O presidente tenta se projetar como liderança mundial da agenda verde. Ele afirma que o Brasil sempre foi um exemplo de preservação e de energia limpa e que este princípio foi retomado quando voltou ao Planalto, depois de vencer Jair Bolsonaro (PL).
Ao agir para proteger Lula, o PT adia a implementação de uma série de medidas:
-Reduzir em 37% a emissão de gases do efeito estufa até o ano que vem — este foi um compromisso do Brasil no Acordo de Paris;
-Controlar o desmatamento;
-Aumentar as fontes de energia renovável na matriz energética;
-Abrir linhas de crédito para investimentos ambientais;
-Neutralizar as emissões de gases do efeito estufa até 2050.
A assessoria da Presidência justificou que este é assunto do Legislativo e não comentou o caso.
Em 1º de agosto, Dino determinou que as “emendas pix” realizadas entre 2020 a 2024 e direcionadas para ONGs deveriam seguir os requisitos de transparência e serem auditadas pela CGU em um prazo de 90 dias, que se esgotou em 30 de outubro. Depois, em 14 de agosto, o ministro suspendeu as emendas até que o Congresso as reformulasse e criasse mecanismos de fiscalização e rastreabilidade, o que ainda não aconteceu.
As emendas pix, contestadas em ações no STF movidas pelo PSOL e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), permitem que cada parlamentar indique valores para as contas de prefeituras e Estados, que podem usar a verba como bem entenderem.
“Não é uma luta fácil: auditar emendas pix é auditar a base que dá sustentação para o governo”, diz uma fonte que conhece os bastidores do caso.
Segundo técnicos do governo ouvidos pela coluna, a decisão de Flávio Dino abriu uma janela de oportunidade para fiscalizar esses repasses bilionários, mas há dúvidas sobre até onde vai esse comprometimento da cúpula do órgão em auditar as emendas com a profundidade e a extensão necessárias.
O resultado destas eleições confirmou o impacto das “emendas pix” no tabuleiro político regional. Como informou o GLOBO, nos 112 municípios que mais receberam recursos desse tipo, 105 reelegeram seus prefeitos, um índice de 93,7%.
Critérios da fiscalização
Mesmo delimitando o universo amostral para apenas 10 ONGs de um universo de 272 entidades que poderiam ser fiscalizadas, o governo Lula não conseguiu cumprir o prazo de 90 dias determinado por Dino, relator das ações que tramitam no STF contra as “emendas pix”.
Na última quinta-feira (31), o ministro do STF atendeu a um pedido do governo Lula para prorrogá-lo – agora, a CGU tem até o dia 11 de novembro para apresentar o trabalho.
Segundo a equipe da coluna apurou, a CGU está se debruçando sobre duas ONGs de cada região brasileira, focando as que mais receberam recursos via “emenda pix” de cada parte do país. Mas o número da amostra é considerado muito baixo por técnicos ouvidos reservadamente pelo blog, que avaliam que o recorte não permite uma opinião muito aprofundada e completa, apesar da gravidade da questão.
O trabalho de avaliação da CGU foca no processo de seleção das ONGs, na adequação dos projetos firmados, na regularidade das compras realizadas, no monitoramento da parceria e na avaliação da transparência. As atividades incluem análise de documentos, visitas in loco de auditores e entrevistas com funcionários das ONGs.
Técnicos da CGU ouvidos pelo blog ponderam que são várias as demandas do STF. “Auditar as “emendas pix” direcionadas para ONGs é uma das determinações do Flávio Dino. Além disso, a CGU também está realizando neste momento outra auditoria sobre as emendas do chamado ‘orçamento secreto’. E, depois de finalizadas essas duas mais urgentes, que possuem prazos estipulados pelo STF, ainda teremos que auditar as ‘emendas pix’ de forma geral – e não apenas as direcionadas para ONGs”.
“Estamos acostumados com alta demanda, e a CGU tem capilaridade para isso, com unidades em todas as capitais. O real problema é o movimento da carreira, que já se estende desde agosto, e inclui greve, operação padrão e entrega de cargos, o que tem atrasado entregas relevantes, como as do STF. E o problema só tende a piorar se o governo Lula não fizer nada. Do último concurso, dos 393 novos servidores, 118 já saíram para carreiras mais valorizadas. É uma bomba relógio”, alerta um técnico.
Para a diretora de programas da Transparência Brasil, Marina Atoji, o número de ONGs fiscalizadas é pequeno – e esbarra em uma série de empecilhos, tanto internos quanto externos à Controladoria.
“O ideal seria que pelo menos 10% dessas ONGs que receberam recursos fossem auditadas. Aí você teria uma amostra mais significativa, mais confiável. O mínimo ideal seria pelo menos o dobro, o triplo de ONGs auditadas, mas acho que a CGU esbarra em limitação de recursos e de tempo. O prazo que o ministro Flávio Dino determinou é pequeno para uma auditoria desse tipo e complexidade, que envolve emendas difíceis de serem rastreadas.”
Número de operações em queda
Conforme informou o blog, a auditoria limitada das “emendas pix” ocorre num momento em que o número de operações especiais da CGU voltadas para o combate à corrupção vem caindo desde o início do governo Lula – e coincide com a reformulação interna da CGU, que extinguiu em 2023 a Secretaria de Combate à Corrupção, criada pelo governo Bolsonaro quatro anos antes
Veja como ficou o carro do Corpo de Bombeiros que foi para Felipe Camarão conter um incêndio, na noite deste domingo (3), após morte de jovem durante ocorrência policial no bairro.
Pessoas que protestavam pelo ocorrido, teriam atirado pedras e outros objetos, danificando o veiculo dos bombeiros, quebrando por exemplo lanternas e parabrisa.
O Corpo de Bombeiros chegou ao local para combater o incêndio, mas a população que protestava bloqueou a rua, impedindo o acesso dos bombeiros ao veículo incendiado. A Polícia Militar chegou ao local, e uma intensa troca de tiros ocorreu.
Nota
O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte divulgou uma nota de esclarecimento sobre a hostilização que sofreu ao ser acionado para tentar controlar as chamas dos ônibus incendiados em Felipe Camarão.
“Ao chegar ao local, a equipe foi recebida com hostilidade, sendo alvo de ataques com pedras e capacetes por parte de alguns indivíduos, que chegaram a danificar a viatura e colocaram em risco a integridade física dos bombeiros. Diante do contexto de violência e para preservar a segurança de todos os envolvidos, a equipe precisou recuar temporariamente”, disse a instituição.
“O CBMRN reitera seu compromisso com a população potiguar, sempre trabalhando com agilidade, dedicação e qualidade no atendimento emergencial. Contudo, a segurança de nossa equipe é imprescindível para que possamos continuar servindo com eficiência e profissionalismo. Seguimos firmes na missão de proteger e salvar vidas, confiando no respeito e apoio da comunidade para que possamos atuar plenamente em cada ocorrência”, acrescentou.
Apresentada pelo governo federal na última quinta-feira (31) e criticada por alguns governadores, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Segurança Pública tem o apoio “integral” do procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o texto deve ser enviado ao Congresso Nacional até o fim deste ano, mas reconheceu o tema vai exigir paciência e grande debate.
“Aproveito para agradecer à mensagem que recebi do doutor Paulo Gonet Branco, que hipoteca integral apoio a esta PEC que estamos apresentando. O doutor Paulo Gonet — um dos eminentes constitucionalistas do Brasil e que escreveu um livro manual do direito constitucional — nos deu a honra de antecipadamente, conhecendo as linhas gerais do nosso projeto, se antecipou com solidariedade e apoio. Já saímos com gol antecipado, que é o apoio do Ministério Público Federal”, disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
Enquanto o texto recebeu apoio do chefe da PGR (Procuradoria-Geral da República), há impasses com os governadores. Um dos exemplos é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que descartou qualquer possibilidade de implementar câmeras corporais nos policiais militares do estado.
“Eu sou governador do estado, eu fui eleito pelo meu povo. Eu não vou colocar câmera em policial meu de maneira alguma. Não existe a hipótese de colocar câmera em policial meu. Eu tenho que ter uma corregedoria séria, honesta, que não admita milícia. E não admito, prendi muitos policiais no meu estado. Não admito milícias”, disse.
O texto apresentado por Lewandowski não faz referência ao uso de câmeras corporais pelas forças de segurança dos estados. Está em vigor desde maio deste ano uma portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre o uso dos dispositivos.
No entanto, o documento não obriga a adoção dos itens — a adesão dos estados é opcional.
Quase cinco mil candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 foram eliminados no primeiro dia de provas, neste domingo (3/11). A informação foi repassada pelo Ministério da Educação (MEC) em coletiva de balanço após o fim da aplicação do exame.
Os motivos que levaram à eliminação de inscritos envolvem:
– tentar deixar o local de prova com o caderno de respostas antes dos 30 minutos finais;
-portar equipamento eletrônico;
-ausentar-se antes do horário mínimo permitido;
-utilizar materiais impressos de apoio/consulta; ou
não atender orientação dos fiscais.
A abstenção no primeiro dia foi de 26,6%. No total, mais de 4,3 milhões de pessoas se inscreveram.
De acordo com o MEC, o número representa queda na abstenção do primeiro dia de provas em relação aos anos anteriores. Em 2023, 28,1% dos participantes não compareceram. Em 2022, o número foi de 28,3% dos inscritos.
É Jesus através da natureza, castigando o Brasil pela escolhas políticas que transformaram o país numa Sodoma e Gomorra jamais vista na história desse país, como diz o canalha do 9dedos!!!
Culpa do Bozo… mas as girafas da Amazônia não interessam mais, agora queremos salvar as baleias da Indonésia… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
No governo Bolsonaro, pelo mesmo motivo, os “artista lacradores ” estribujavam mas agora são SURDOS,MUDOS E CEGOS.
O pior de tudo é que agora não tem mais um culpado. Até dezembro de 2022 até tinha, mas isso mudou.