![](https://assets.blogdobg.com.br/uploads/2021/04/image-placeholder.jpg)
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles.
O Ministério da Defesa e o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional negaram, via Lei de Acesso à Informação (LAI), o acesso a quais parlamentares fizeram as indicações nas emendas de relator (orçamento secreto) que estão sendo pagas neste ano.
No governo Jair Bolsonaro, essas emendas ficaram conhecidas como orçamento secreto devido à falta de transparência sobre os parlamentares que estavam sendo atendidos com indicações para suas bases eleitorais.
A coluna Guilherme Amado mostrou, em agosto, que a Secretaria das Relações Institucionais (SRI) entregou a parlamentares uma prestação de contas das verbas da União que estão sendo usadas para negociação política no governo.
O documento informava que o governo já pagou R$ 2,8 bilhões em emendas de relator cujo gasto tinha sido autorizado no governo Bolsonaro, antes de a modalidade ser proibida no final de 2022 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Além disso, informava que o governo atual conseguiu identificar R$ 2 bilhões em demandas feitas pela Câmara dos Deputados — ou seja, por deputados — e que, desse valor, R$ 1 bilhão foi pago. Esse aproveitamento dos restos a pagar das emendas de relator tem sido chamado de “reapadrinhamento” no Congresso, já que há novos padrinhos.
O STF realmente acovardou-se diante do papai Lule
Verdade, Iram, adoro camaradas sem ciúmes como você. Quem dera fosses meu vizinho. Me passa a referência da ruela aonde te escondes, meu sócio futuro. Boriram…
Isso dá impeachment pra alguns, mas pra quem é do sistema, tá tudo sussegado.
3 vezes Presidente do Brasil, agora do mercosul e do G20 ele elegeu duas vezes dilma Presidente do Brasil e agora como presidente do banco dos Brics. Que coisa neh?
Ninca vai ser punido
Mas de fosse o BOLSONARO a mídia podre estava falando de 5 em 5 minutos
Ciumeira!