Na tentativa de desviar o foco do grave problema judicial envolvendo sua campanha, a candidata Natália Bonavides (PT) enviou uma nota para o BG em que tenta suavizar os fatos a respeito do despejo por falta de pagamento referente ao aluguel de seu comitê de campanha.
O problema, no entanto, vai muito além de uma simples negociação em andamento. Os documentos da ação judicial, já tornados públicos, revelam uma realidade completamente diferente.
A Verdade Sobre o Processo Judicial
O que Natália tenta esconder é que sua campanha foi alvo de uma ação de despejo protocolada no dia 21 de outubro de 2024, devido à inadimplência com o pagamento do aluguel do comitê de campanha. Segundo o processo, a campanha de Natália firmou um contrato de locação do imóvel na Avenida Coronel Norton Chaves, em Natal, com vigência até o término do primeiro turno das eleições. Contudo, ao seguir utilizando o espaço para o segundo turno, a campanha deixou de honrar os compromissos financeiros.
O documento judicial, inclusive, expõe que a dívida pelo uso do imóvel já ultrapassa os R$ 11 mil, correspondentes ao período de 7 de outubro a 7 de novembro. O pedido da proprietária, Flávia Melo Orrico de Azevedo, solicita o despejo imediato da candidata, além do bloqueio de valores nas contas da campanha de Natália, para garantir o pagamento da dívida.
Tentativa de Desvirtuar os Fatos
Na nota enviada pela candidata, a campanha tenta minimizar a gravidade da situação, afirmando que “não há sequer atraso” e que o valor referente ao segundo turno está em negociação. No entanto, o processo deixa claro que a situação não está sendo discutida amigavelmente. A proprietária do imóvel recorreu à Justiça devido à ausência de qualquer pagamento, configurando a inadimplência total pelo uso do local.
Curiosamente, essa atitude de inadimplência levanta uma questão familiar quando se trata de Natália Bonavides. A deputada já defendeu abertamente o controverso projeto de lei que propõe a criação do furto por necessidade, no qual furtos realizados por pessoas em situação de pobreza poderiam ser justificáveis e não puníveis. Agora, com um calote por necessidade em evidência, a candidata parece seguir a mesma linha de raciocínio, usando justificativas frágeis para encobrir o não pagamento de uma dívida já judicializada. Assim como no projeto de furto, Natália não consegue explicar de maneira convincente por que defende o direito de não pagar suas obrigações financeiras e ainda não explicou publicamente por que considera o furto como uma solução plausível.
O Peso dos Fatos
Apesar das tentativas de tergiversar e suavizar os fatos, a ação judicial contra Natália Bonavides expõe uma realidade inegável. A campanha da candidata não só está inadimplente com o pagamento do aluguel do comitê de campanha, como também enfrenta uma possível ordem de despejo e cobrança judicial de mais de R$ 11 mil. A Justiça já está agindo, e não há nota pública que consiga mascarar o impacto dessa realidade. Assim como no caso do projeto de furto, o discurso de Natália se torna cada vez mais inconsistente e difícil de sustentar diante dos fatos.
Não entendo esse mimimi todo, gostaria de saber quem está surpreso com esse calote, ela não tem culpa, é como um cleptomaníaco, está no DNA
O PT é useiro e veleiro nessas práticas de tentativa de expropriação do alheio. Fatima Governadora, quando em campanha fez a mesma coisa com uma empresa de publicidade que prestou serviços ao partido, não pagou, e foi intimada na justiça a quitar o débito, sob pena de ter sua campanha suspensa.
Se for por falta de fundo partidário, ela poderia pedir ao candidato Boulis uma contribuição, uma vez que ele sozinho, já somou mais de 80 MILHÕES de arrecadação via partidos. Pricipalmente vindos do partido dela.
PT dando calote? Ora, ora, quem poderia imaginar!!!
O que se pode esperar de uma pessoa que defende a invasão de propriedade privada e os marginais do MST. Natalía não respeita os valores morais da sociedade.
Veaca.
Caloteiros…😁😁