A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou na sessão de hoje (8) um pedido de Habeas Corpus movido pela defesa do delegado Olavo Dantas de Medeiros Junior, suspeito de envolvimento em um esquema de fraudes no Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais do RN (IPERN), que indiciou nove pessoas no inquérito da Operação “Prata da Morte”. O delegado foi indiciado no cometimento de nove crimes.
A defesa de Olavo Dantas Junior pedia que a prisão cautelar fosse substituída pela aplicação das medidas cautelares constantes do artigo 319, do CPC, sob pena de configuração de suposta antecipação na pena e de afronta aos princípios do devido processo legal e da presunção de inocência.
A defesa alegou, durante a sustentação oral na Câmara Criminal, dentre outros pontos, que o delegado permanece preso apenas pelo depoimento de um dos envolvidos. E argumentou que, ao contrário do que afirmou em juízo um dos có-réus, não há qualquer ameaça por parte do Olavo Medeiros.
No entanto, os argumentos não foram acolhidos pela Câmara Criminal e a relatora do Habeas Corpus, desembargadora Maria Zeneide Bezerra, ressaltou a “gravidade concreta dos delitos, que justificam a custódia cautelar” e reforça, nos autos, que existiu, de fato, a ameaça a quem estava colaborando com o curso das investigações.
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O delegado Olavo Dantas foi preso no dia 8 de julho, indiciado por peculato, associação criminosa, favorecimento pessoal, falsificação de documento particular, uso de documento falso, falsidade ideológica, estelionato, advocacia administrativa e coação do curso do processo. O delegado negou as acusações. As investigações da operação Prata da Morte revelaram que o grupo teria fraudado a pensão por morte de pelo menos um ex-auditor fiscal do estado.
Um homem foi preso por fazer falsa comunicação de um roubo de carro para tentar evitar multas e outras penalidade de trânsito, segundo divulgou a Polícia Rodoviária Federal. Ele tinha fugido de uma blitz da corporação.
Segundo a polícia, o homem registrou um boletim de ocorrência no início de fevereiro informando que o carro dele tinha sido roubado. Porém, os policiais descobriram que ele fez a comunicação falsa após ter fugido de uma fiscalização da PRF na BR-101, zona norte de Natal, no dia 3.
Na ocasião, após conseguir escapar da polícia, o homem dirigiu o carro até a comunidade Beira Rio, abandonou o veículo e escapou a pé. O condutor não foi localizado pelos agentes.
Na tarde desta quinta-feira (20), o carro modelo Chevrolet Onix, que ainda estava com registro de roubo e furto em aberto, voltou a ser abordado pela PRF em São Gonçalo do Amarante.
Segundo a PRF, durante a abordagem os policiais identificaram que o horário do suposto roubo informado no boletim de ocorrência, que teria acontecido no bairro Tirol, era muito próximo do horário em que a fuga aconteceu na Zona Norte da cidade. Não haveria tempo suficiente para os supostos assaltantes atravessarem a cidade.
Confrontado com a informação, o homem confessou a falsa comunicação de crime e foi encaminhado à delegacia da Polícia Civil.
Segundo a PRF, ele deverá responder à Justiça pelo artigo 340 do Código Penal, que prevê pena de detenção de um a seis meses ou multa para quem provocar a ação de autoridade, comunicando crime que não ocorreu.
“A PRF reforça a importância da veracidade nas informações prestadas às autoridades, lembrando que a falsa comunicação de crime não apenas prejudica investigações legítimas, mas também pode acarretar consequências legais graves para quem tenta enganar o sistema”, disse a PRF.
A denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro (PL) usa a colaboração de Mauro Cid como importante mecanismo de confirmação da trama golpista, mas, ao mesmo tempo em que exalta pontos que incriminam o ex-presidente, deixa de fora falas do ex-auxiliar que contrastam com a acusação.
A análise dos três últimos depoimentos dados por Cid —que chefiou a Ajudância de Ordens de Bolsonaro— em novembro e dezembro de 2024 mostra várias afirmações do tenente-coronel que não foram cotejados, nem a título de contraditório, na peça assinada pelo procurador-geral, Paulo Gonet.
Desde que firmou delação, em setembro de 2023, Cid promoveu alguns episódios de vaivém em suas declarações.
Em áudios que enviou a um interlocutor e que vazaram, chegou a dizer que estava sendo pressionado a relatar episódios que nunca ocorreram. Por outro lado, mudou em novembro a versão que vinha dando após ser confrontado por elementos de investigação e se ver ameaçado de perder a delação e ser preso.
A denúncia é elaborada com base nas investigações da Polícia Federal e chega a avançar em relação a algumas das conclusões policiais. Ela é composta também de vários elementos de provas, como quebras de sigilo e outros depoimentos.
Plano “Punhal Verde Amarelo”
Um dos pontos principais da denúncia é a existência do plano “Punhal Verde Amarelo”, que trazia um cronograma de virada de mesa institucional que incluiria a morte do ministro Alexandre de Moraes e da chapa presidencial eleita, Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).
A PGR diz na denúncia que Bolsonaro sabia do plano e o autorizou. Usa para isso, uma troca de mensagens entre Cid e o general Mário Fernandes, possível autor do documento. O general fala de uma conversa com Bolsonaro, que teria dito que “qualquer ação” poderia ocorrer até 31 de dezembro.
A denúncia não inclui a versão de Cid, que nos depoimentos afirma não saber se Bolsonaro sequer tomou conhecimento do documento.
“Eu não tenho ciência se o presidente sabia ou não do plano que foi tratado, do Punhal Verde Amarelo, e se o general Mário levou esse plano para ele ter ciência ou não”, disse Cid em depoimento dado à PF em dezembro e ignorado na denúncia.
Monitoramento de Alexandre de Moraes
A PGR destaca a delação de Cid no ponto em que ele confirma que Moraes foi monitorado duas vezes, uma a pedido de militares que fariam parte do grupo operacional do Punhal Verde Amarelo, e outra a pedido do próprio ex-presidente.
“Mauro Cid confirmou, ainda”, escreveu Paulo Gonet, que “quem solicitou o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes ‘foi o ex-presidente Jair Bolsonaro'”.
A denúncia deixa de fora, porém, que na versão de Cid Bolsonaro pediu o monitoramento não no contexto da operação de assassinato, mas porque estaria irritado por ter recebido a informação de que o ministro, seu desafeto, estaria se encontrando com o seu vice, Hamilton Mourão.
Operação
Outro ponto em que a denúncia colide com as falas de Cid, sem que essas sejam mencionadas, se refere ao dia 15 de dezembro de 2022, dia em que a operação de assassinato de autoridades teria sido colocada em prática e abortada.
A PGR destaca mensagens entre um dos militares e Cid, que estava fora de Brasília.
“Após a operação ser abortada, Rafale Martins de Oliveira enviou mensagem, às 21h05, via aplicativo WhatsApp, para Mauro César Barbosa Cid, afirmando ‘Opa’. Cid respondeu, às 21h16, com ‘vou mudar de posição’.”
De acordo com a denúncia, evidenciou-se que ele [Cid] recebia informações atualizadas sobre o andamento das ações. Em sua delação, porém, o tenente-coronel assegura que estava em local de difícil sinal de telefonia celular e que não se comunicou com os militares.
Reunião de militares em Brasília
Outro ponto importante da trama golpista diz respeito a uma reunião de militares em Brasília no dia 28 de novembro de 2022, no contexto da elaboração de uma carta interna com o intuito de pressionar o comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, a aderir ao golpe.
A PGR não incluiu na denúncia a versão de Cid, segundo a qual no encontro não se discutiu nenhuma medida específica no sentido de golpe, mas se resumiu a um “bate-papo de bar” de militares que estavam inconformados com a derrota eleitoral.
“Naquele momento ninguém botou um plano de ação, é esse ponto que eu quero deixar claro, ninguém chegou com um plano e botou um plano na mesa e falou assim, ‘não, nós vamos prender o Lula, nós vamos matar, nós vamos espionar'”, disse Cid em depoimento à PF em 19 de novembro.
Dois dias depois, diante de Moraes e sob pressão de ser preso e ter a delação cancelada, mudou a versão sobre uma reunião anterior, na casa do general Walter Braga Netto, afirmando que ali se discutiu alguma ação para promoção de caos social que justificasse a ruptura.
Ele reafirmou, porém, que não acompanhou toda a reunião e que não sabe dizer o que foi planejado exatamente.
Tanto a investigação da PF como a denúncia contra o general Estevam Theófilo, chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército (Coter), são baseadas, em especial, na delação premiada de Cid.
Em mensagens, ele deu a entender que Theófilo aceitaria colocar as tropas nas ruas em prol de Bolsonaro caso ele assinasse uma medida de exceção.
A denúncia não considerou, porém, o que Cid disse em seus últimos depoimentos. Nessas ocasiões, o tenente-coronel afirmou acreditar que Theófilo seguiria as ordens do Alto Comando do Exército e que não passaria por cima da autoridade do comandante da Força.
“Se o presidente desse a ordem… Mas o problema é, eu não sei se ele passaria por cima do general Freire Gomes. Isso não posso confirmar. As conversas que eu tive com ele, até com o Cleverson, que era o assessor dele, era que ele não iria passar por cima do general Freire Gomes”, disse Cid.
Por fim, a PGR destacou mensagens de Cid que sugerem que alguma coisa poderia acontecer ainda após a posse de Lula, mas ignorou as afirmações do tenente-coronel em sua delação dizendo que as mensagens não tinham o sentido interpretado pela PF e que Bolsonaro não planejou os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.
O Alecrim dá mais uma mostra de sua forte vocação comercial, ao ganhar um novo espaço de alimentação a partir deste fim de semana. No próximo sábado (22), o Shopping 10 vai inaugurar sua nova ala gastronômica, com três novas lanchonetes: Espeteco, Loucos Por Coxinha e Sumo Açaí.
Como especialidades, o Espeteco oferece um cardápio variado de espetinhos gourmet; o Loucos Por Coxinha monta mais uma unidade dedicada à paixão nacional, com coxinhas de diversos sabores e tamanhos; e o Sumo Açaí garante opções deliciosas e nutritivas com açaí e sucos de marca própria.
A abertura de cada uma das três lojas representa a criação de oito novos postos de trabalho. São, portanto, 24 novos empregos diretos incorporados à operação do Shopping 10. A administração do Shopping 10 aposta que a nova área de alimentação vai atrair um grande público, consolidando o shopping como um ponto de encontro e de referência em compras, lazer e gastronomia.
Cercada de expectativas, a área de alimentação localizada na entrada do shopping — e já chamada de “Calçadinha 10” — é fruto de um investimento significativo e tem ainda o propósito de contribuir como mais um impulso à economia do Alecrim.
Os empresários por trás das novas operações compartilham a visão de que o Shopping 10, localizado em um bairro com grande fluxo de pessoas e vendas pujantes, é o local ideal para expandir seus negócios e oferecer produtos de alta qualidade a um público diversificado.
“Acreditamos no potencial do Shopping 10 e estamos entusiasmados para expandir nossa oferta de produtos saudáveis e refrescantes. Assim como fizemos com a Acqua Côco, outra marca do nosso grupo, queremos proporcionar com o Sumo Açaí uma experiência completa para os clientes, oferecendo desde água de coco natural até açaí e sucos nutritivos”, afirma o empresário Diogo Gaspar.
“O Espeteco chega para trazer um toque gourmet ao dia a dia das pessoas. Preparamos nossos produtos, dentre eles cachorros quentes, espetinhos e pastéis, com ingredientes selecionados e muito carinho. Estamos ansiosos para fazer parte do sucesso do Shopping 10”, relata o diretor Silvano Ferreira.
“Nossa jornada começou há 10 anos, aqui mesmo no coração do Alecrim, no Shopping 10. Crescemos e agora, com esse novo espaço, damos mais um passo importante, trazendo ainda mais comodidade para os nossos clientes e sem perder a essência que fez da Loucos por Coxinha uma marca única, que não tem apenas clientes, e, sim, fãs”, celebra o sócio-administrador da empresa, Emanuel Rosado.
Evento de Inauguração
Data: Sábado, 22 de fevereiro de 2025
Horário: 10h
Local: Shopping 10, [ R. Leonel Leite, 1377, Alecrim]
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (21), que o Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do marido, Jair Bolsonaro (PL), apresenta “distúrbios mentais”.
A declaração ocorre um dia após a divulgação dos vídeos da delação do ex-tenente-coronel e colaborador da Justiça.
Apesar das críticas ao ex-aliado, Michelle também se mostrou “tranquila” em relação à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), que coloca seu marido no centro de uma suposta tentativa de golpe de Estado de 2022, junto a outras 33 pessoas.
A ex-primeira-dama se manifestou após o Seminário de Comunicação do PL, em Brasília, e foi questionada sobre as alegações de Cid, que a implicam em uma ala “radical” do governo Bolsonaro.
Ela ironizou as acusações, afirmando: “Olha para a minha cara”. Cid, em sua delação, afirmou que Michelle, junto a outros aliados, teria instigado o ex-presidente a tentar impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes desativou sua conta no X nesta sexta-feira (21) por decisão própria. A informação foi confirmada pela assessoria da Corte.
“O ministro Alexandre de Moraes desativou a conta do X. Já não utilizava desde janeiro de 2024”, afirmou.
O perfil @alexandre exibe, agora, uma mensagem informando que “não existe”.
Depois da exclusão da conta, políticos da oposição comentaram sobre o episódio. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) questionou se o ministro “arregou”.
Policiais civis do Departamento de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (DECCOR-LD), em conjunto com a 80ª Delegacia de Polícia de Santa Cruz, deflagraram, nesta sexta-feira (21), a “Operação Linha de Produção”, com o objetivo de desarticular um grupo suspeito de alterar, suprimir e ocultar documentos públicos da Prefeitura do município de Santa Cruz.
As investigações indicam que as irregularidades teriam sido cometidas por integrantes da gestão municipal anterior (2021-2024), logo após as eleições de 2024.
Durante a apuração, a Polícia Civil identificou a existência de uma estrutura clandestina voltada à adulteração documental, operada por ex-servidores e contratados já exonerados.
A operação resultou no cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Natal, Parnamirim, Macaíba e Santa Cruz, além da aplicação de nove medidas cautelares diversas da prisão. Até o momento, uma pessoa foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, no município de Santa Cruz, interior do RN.
Ao falar sobre gastos públicos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta 6ª feira (21.fev.2025) que o governo Jair Bolsonaro (PL) estava preocupado em planejar assassinatos. Declarou que quem trama um golpe de Estado não está interessado em zelar pelo dinheiro público, e, por isso, o ex-presidente desorganizou os programas sociais.
Haddad concedeu entrevista ao ICL (Instituto Conhecimento Liberta) nesta 6ª feira (21.fev). O ministro da Fazenda disse que os cadastros de programas sociais foram “desorganizados” em 2022 com objetivos eleitorais de reeleger o ex-presidente Bolsonaro.
O Poder360 mostrou que, em janeiro de 2025, 10 cidades brasileiras tinham mais pessoas no Bolsa Família do que domicílios. O programa de transferência de renda atinge 20,6 milhões de famílias.
A desorganização dos inscritos nos programas sociais, como, por exemplo, o antigo Auxílio Brasil, que voltou a ser chamado de Bolsa Família, permitiu o aumento de gastos públicos.
“Ao longo de 2022 o desespero do governo anterior em se manter no poder a qualquer custo, inclusive planejando assassinatos, planejando golpe, planejando tudo que está sendo exposto à opinião pública… Você acha que alguém que planeja um assassinato vai zelar pelo dinheiro público diante de uma perspectiva de derrota eleitoral”, disse.
Haddad disse que o governo não faz cortes em benefício de quem tem direito. Defendeu que é preciso “racionalidade” nas despesas públicas.
Um caminhão carregado de madeira tombou na manhã desta sexta-feira (21) no bairro de Felipe Camarão, em Natal. O acidente aconteceu no cruzamento da Rua São José com a via de acesso à BR-226. Segundo informações preliminares, o motorista teria perdido o controle do veículo ao tentar fazer uma curva.
O condutor sofreu ferimentos na cabeça, foi atendido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhado a uma unidade de saúde. Apesar do impacto, ele estava consciente e sem indícios de ferimentos graves.
Com o tombamento, populares tentaram saquear a carga de madeira, que vinha da Bahia com destino a Natal. A Polícia Militar foi acionada e esteve no local para evitar a ação.
Além disso, o Corpo de Bombeiros foi chamado devido a um vazamento de óleo diesel do caminhão. A equipe conseguiu conter o vazamento e armazenar o combustível em galões, garantindo que o ambiente fosse controlado e não oferecesse riscos. Após a retirada do combustível, será aplicada serragem no local para evitar acidentes.
A área segue sinalizada e as autoridades acompanham a retirada do caminhão e da carga.
Fico imaginando essa mesma população que cobra honestidade dos políticos, mas que, na primeira oportunidade, pratica a desonestidade ao saquear cargas que não lhes pertencem. Como exigir integridade dos governantes se muitos não a praticam no dia a dia?
A conta oficial do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não está mais disponível na rede social X.
Ao acessar o perfil do magistrado nessa sexta-feira (21), a mensagem “Essa conta não existe” é exibida.
O motivo da indisponibilidade — se o perfil foi desativado pelo próprio ministro, pelo X ou se houve um erro na plataforma, por exemplo — não foi esclarecido até o momento.
A CNN tenta conta com o X e com o STF sobre o caso.
Ester 6.13: E contou Hamã a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos, tudo quanto lhe tinha sucedido. Então os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele, antes certamente cairás diante dele.
O motoentregador Jonny Davys, que foi agredido em Natal no último sábado (15), recebeu mais uma notícia para comemorar: ele foi contemplado com um carro doado pela empresa BYD. A informação foi compartilhada pelo apresentador Luciano Huck nesta sexta-feira (21), por meio de vídeo no qual ele aparece em videochamada com o trabalhador e o vice-presidente sênior da BYD do Brasil, Alexandre Baldy.
No vídeo, Baldy enfatiza a força demonstrada por Jonny e o quanto ele merece todo o suporte que vem recebendo para melhorar sua qualidade de vida e a da família: “Eu quero te dizer que você é um brasileiro que merece toda essa força e todo esse apoio. Nós teremos aqui a alegria de poder te entregar um BYD Dolphin Mini para que você possa mudar a sua vida definitivamente”.
Emocionado com o anúncio, o motoentregador agradeceu a Deus pela conquista e reconheceu o papel de outros motoentregadores em sua caminhada. “Obrigado meu Deus. Agradecer a Deus, primeiramente, e a todos que me ajudaram, [incluindo] os motoboys. Quero muito agradecer a minha categoria. É o dia mais feliz da minha vida “, compartilhou.
A conquista do carro acontece pouco tempo depois da “vaquinha” lançada na internet pelo apresentador Luciano Huck, a fim de ajudar Jonny, chegar a R$ 101.280,84 doados.
O motoentregador é pai de cinco filhas. Em conversa com ele, o apresentador da Rede Globo revelou que o trabalhador disse ter um sonho: que as filhas possam estudar para não passar nunca pela humilhação que ele passou.
Quando envolve filhos eu fico sem palavras, pois sou pai e sei quanto é duro alimentar e educar neste Brasil, fico muito feliz com o desfecho deste ocorrido, parabéns pra toda a categoria de moto entregador pela força.
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