O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, em entrevista à 98 FM na noite de segunda-feira, afirmou que renunciou para disputar o governo porque tinha pesquisa indicando que os natalenses queriam sua saída para o propósito eleitoral.
“Não estou sendo carreirista. Não cheguei ontem nem anteontem. Fui o prefeito com mais serviços prestados na cidade. Nenhuma cidade do mundo reelege um incompetente, um ladrão, desonesto. Só reelege um prefeito que trabalha”, disse ele.
O candidato do PDT ao governo não deu mais detalhes sobre a pesquisa a que se referiu. A renúncia voltou a ser alvo de adversários porque ele prometeu que não deixaria a prefeitura para disputar o governo.
Levantamento do instituto SETA divulgado pelo BlogdoBG em 20 de março deste ano, um mês antes da renúncia do prefeito, mediu esse impacto.
35% dos entrevistados desaprovavam a saída do prefeito e 53% não tinham opinião formada sobre o assunto.
Apenas 12% aprovavam a renúncia para disputar a eleição.
Como tudo na vida tem seu tempo , o blog do BG acabou , perdeu a credibilidade, virou palanque do governo quebrado e não da as principais notícias como : semana passada a policia federal foi na kz de FLAVIO PISCA ( irmao de BG) e não saiu nada aqui! Vergonha.
O povo não é mais besta não!
Eles vão quebrar a cara!!!!!
Robinson vc está reeleito!!!
Não tem nenhum candidato pra fazer frente a vc.
Carlos Eduardo quer enganar quem com esse discurso?
Ele pensou que fez um firo mas fez um giral.
O natalense não aprovou a renuncia e, inapelavelmente, dirá não a sua candidatura.
Vai ficar de férias após 07 de outubro.
Vai mesmo.
Natal está só buraco.
Tem mais cratera que a lua.
Não tá nem aí para os natalenses. Quer simplesmente o poder pelo poder.
Robinson vc terá meu voto e de toda minha família.
Nos bastidores da família Alves cientes da derrota já estão planejando lançar Eduardo Alves candidato a prefeito de Parnamirim. Bem bestinha essa família …
Quem mente uma vez, mente sempre!
Demitiu 241 funcionários públicos da Urbana. Assim cometendo ato ilegal, pôs, empregado público só pode ser demitido por justa causa com processo administrativo. A justiça mandou reintegrar, e ele como sempre ele não cumpre a lei.
Enquanto quem é de classe baixa se coloca majoritariamente “nada interessado” por política, pessoas de classe alta dão mais importância à área. Os dados são de pesquisa Quaest divulgada neste domingo (16).
Entre a classe baixa brasileira, 38% se dizem “nada” interessados por política. Na classe média, o indicador cai para 28%; e na alta, para 21%.
Pessoas que demonstram “muito” interesse por política representam 11% da classe baixa, 15% da média e 20% da alta.
Os que se dizem “mais ou menos” interessados por política representam a maioria numérica nas classes alta (36%) e média (32%, em empate técnico com os “nada” interessados, com 28%).
Para classificar as pessoas em classes, a Quaest utilizou como referência o Critério Brasil 2024, criado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abdp) para estipular classificações econômicas.
A diretriz estabelece pontos em relação ao número de automóveis, escolaridade do chefe da família, renda mensal média, entre outras variáveis, para estratificar as pessoas nas classes A, B1, B2, C1, C2 e D+E.
Para o levantamento, a Quaest baseou-se em “pesquisas nacionais domiciliares realizadas no ano de 2024”, totalizando 2 mil respostas de amostra.
A margem de erro geral do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos; nos segmentos, a variável é maior (veja abaixo).
Veja os níveis de interesse por política (por classe):
Classe baixa (margem de erro: quatro pontos percentuais)
Muito interessado: 11%
Mais ou menos interessado: 24%
Pouco interessado: 26%
Nada interessado: 38%
Classe média (margem de erro: três pontos percentuais)
Muito interessado: 15%
Mais ou menos interessado: 32%
Pouco interessado: 25%
Nada interessado: 28%
Classe alta (margem de erro: quatro pontos percentuais)
Uma nova pesquisa revelou que o brasileiro está olhando o trabalho de forma diferente: em meio a alta de preços de produtos de consumo básico, ter um emprego, independente da área, tem sido mais importante do que trilhar os caminhos de um diploma universitário. O estudo foi feito pelo Quaest a pedido do jornal “O Globo” e divulgado neste domingo, 16.
Não é como se o diploma não fosse importante para ter uma profissão, mas a percepção de necessidade da graduação diminuiu em todas as classes sociais. Entre os entrevistados de classe baixa, 84% acredita que o importante é ter um trabalho, seja ele qual for, desde que pague as contas de casa. A opção também apareceu em respostas da classe média e alta, em que 77% e 71% das pessoas, respectivamente, têm a mesma opinião.
Cerca de 58% de entrevistados da classe baixa concordam que o importante é ter um diploma – nas classes média e alta, esse número passa a ser de 52% nos dois casos. Os números podem indicar uma mudança na visão de emprego, principalmente voltada ao empreendedorismo e a uma crescente geração Z que entende novas formas de trabalho além das carreiras acadêmicas.
A Quaest ouviu 2 mil pessoas no decorrer do ano passado e utilizou o Critério Brasil 2024 para fazer a classificação dos grupos em classes. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
A pesquisa também revelou que a maior parte dos brasileiros, independente da classe social, estão bancarizados de alguma forma. Cerca de 68% dos entrevistados da classe baixa possuem conta em banco – e 65% já possuem cadastro no Pix. Além disso, a maior parte dos entrevistados de todas as classes afirmou ter “poucas dívidas”. Cerca de 25% dos brasileiros da classe baixa admitem estar muito endividados, número que passa para 22% entre a classe média e 20% na classe alta.
Ainda, de acordo com a pesquisa, 56% dos brasileiros de classe baixa moram em imóveis próprios e 29% em imóveis alugados. Na classe média, o número de pessoas em casas já quitadas salta para 59%, enquanto na classe alta, o índice é de 58%.
O estudo trouxe considerações sobre como as classes brasileiras enxergam questões sociais, econômicas e governamentais, como privatizações e deveres do Estado.
Nessa questão, cerca de 58% dos entrevistados de classe baixa acreditam que instituições como Correios, Caixa Econômica Federal e Petrobras devem continuar sendo administradas pelo governo. Nas classes média e alta, esse número diminui para 54% e 53% respectivamente.
Em todas as classes, uma boa saúde foi apontada como maior desejo do brasileiro, seguido pela felicidade junto à família e amigos, com o anseio de ter uma casa própria na terceira colocação. Já em relação às maiores preocupações, o temor número um de todas as classes continua sendo com a violência e a criminalidade. A segunda principal preocupação da classe baixa é com a fome e a miséria, enquanto as classes média e alta elencaram a corrupção como um dos maiores temores atuais.
Para a classe alta, ainda, a maior desvantagem de morar no Brasil segue sendo a corrupção, resposta escolhida por 21% dos entrevistados entre as opções oferecidas na pesquisa. Para brasileiros da classe média e baixa, a maior desvantagem está relacionada a problemas de segurança pública, como crimes e a violência.
O governo Lula vem perdendo popularidade desde que começou, e chega agora, no início de seu terceiro ano, ao pior nível de aprovação em todas as pesquisas.
Nos números do instituto Datafolha, a aprovação de 24% é a pior dos três mandatos presidenciais do petista, mais baixa até do que os 28% registrados no ápice da crise do mensalão, em 2005.
No caso do primeiro grande escândalo de corrupção do PT, Lula conseguiu reverter o cenário e se reelegeu em 2006. Ficou daquela época a impressão de que a oposição vacilou ao não insistir no impeachment do presidente, o que permitiu que ele se recuperasse.
Outros tempos
Neste governo, tudo parece diferente. A estratégia de Lula de aquecer a economia por meio de intensos gastos públicos, que levou a taxa de desemprego a recorde de baixa, não se reverteu em gratidão da população, o que tinha ocorrido em seus dois primeiros mandatos.
A oposição agita mobilização para um impeachment, mas, apesar da baixa popularidade do presidente, não parece haver clima popular para interromper o governo antes do fim. Além do mais, a sensação é de que o governo já acabou — e 62% não o querem como candidato em 2026, segundo o Ipec.
Lula gastou mais do que devia nos dois primeiros anos de mandato e, mesmo assim, não satisfez nem seus próprios eleitores. Depois de o discurso de melhorar a comunicação não ter mostrado qualquer efeito no prestígio do presidente, as soluções que circulam são mais gasto público.
Cofre sem fundo
O plano de isentar de Imposto de Renda quem recebe até 5 mil reais de salário segue de pé, apesar de o governo não ter garantia de uma contrapartida para abrir mão da receita de ao menos 50 bilhões de reais — a taxação de “super ricos” seria uma alternativa não garantida de compensação.
Também já se fala em facilitação de crédito e na distribuição gás gratuito para 22 milhões de famílias, e os governistas depositam esperanças na volta do Pé-de-Meia, programa de incentivo aos estudantes que o Tribunal de Contas da União (TCU) tinha bloqueado por estar fora do Orçamento.
Todas essas medidas teriam como efeito impulsionar a inflação, que o governo Lula diz querer combater para reduzir o preço dos alimentos, e, consequentemente, pressionar para cima a taxa básica de juros.
Melhores?
A situação é tão ruim que Lula teve de apelar ao único argumento que restou ao seu governo, e que foi o que levou a sua eleição em 2022: “Nós somos melhores que os outros para governar este país”.
Os petistas se escoram nas pesquisas de intenção de voto que indicariam o presidente como favorito para a sucessão de 2026. Mas os números de Lula não são tão bons assim, a eleição ainda está longe e a perspectiva é de ainda mais desgaste para o presidente — há uma recessão a caminho, e isso não se evita ou se mascara com contabilidade criativa.
A questão agora é se Lula chegará a 2026 em condição de se apresentar como candidato, sob o risco de não conseguir limpar sua biografia após ser preso — a verdadeira razão pela qual concorreu em 2022 — e ainda jogar o país na pior crise desde que empurrou Dilma Rousseff para governar o Brasil.
Sou bolsonarista, mas contra a destituição do inominável.
Para vir um Alckmin, tendo que fazer o trabalho impopular de consertar a economia e o desgraçado ficar acusando de ódio a pobre? Para um poste voltar em 27? Melhor não. Povo tem que sofrer no couro.Só espero que o sucessor não se eleja prometendo que o ajuste será fácil.
Manda esse Véio se tratar e deixa logo Alckmin terminar o mandato. Era isso que o outro doido tinha que ter feito. Se afastar e deixar Mourão terminar. Nem Lula e nem Bolsonaro têm o juízo certo. Um está gagá e o outro sempre foi doido.
O Brasil tem um novo tenista campeão em torneios da ATP (Association of Tennis Professionals): João Fonseca.
A joia brasileira de 18 anos venceu Francisco Cerundolo, da Argentina, por 2 sets a 0 (6-4 e 7-6), neste domingo (16), e garantiu o título do ATP 250 de Buenos Aires.
João Fonseca mostrou maturidade e fez um jogo de paciência contra Cerundolo. O brasileiro disputou pontos longos e conseguiu quebras importantes no começo de cada set. Pressionado pela torcida rival na quadra Guillermo Villas, perdeu dois games em que sacou para o título, mas foi arrasador no tie-break e confirmou a vitória.
O título em Buenos Aires é o primeiro de João Fonseca nos principais torneios da ATP. Ele havia conquistado o ATP Next Gen Finals, no ano passado, torneio que reuniu os oito melhores tenistas abaixo dos 20 anos em 2024.
A vitória na final garantiu uma premiação de 100 mil dólares (R$ 572,7 mil) a João Fonseca.
João Fonseca se tornou o brasileiro mais jovem a vencer um torneio da ATP. Ele conseguiu o feito com 18 anos, um a menos que Thiago Wild, que conquistou o ATP de Santiago aos 19, em 2020.
João garantiu um salto no ranking. Com o desempenho em Buenos Aires, o brasileiro ultrapassou Thiago Wild e se tornou o brasileiro melhor colocado. Com o título João agora é o 68° no ranking da ATP.
O brasileiro volta às quadras na próxima terça-feira (18). Ele enfrentará o francês Alexandre Müller na primeira fase do Rio Open.
Ainda bem que os brasileiros estão torcendo pelo Brasil. Já o “patriota raiz” torce pelos Estados Unidos, Argentina e Israel. Tem que adesivos das bandeiras nos carros, nas motocicletas, nos capacetes e nas roupas.
Melhor do que torcer e idolatrar um ladrão que saqueou e está saqueando ainda mais o país, mas como marginais falam a mesma língua, você deve torcer por ele.
Típico espantalho. Cria opiniões alheias inexistentes, para melhor atacar.
Um homem de 42 anos foi preso pelo furto de 14 peças de picanha e 11 unidades de queijo muçarela, avaliados em R$ 4,2 mil. O caso ocorreu nessa quinta-feira (13/2) em um mercado atacadista, na Rua 15 de Novembro, em Jundiaí, no interior de São Paulo.
De acordo com a Polícia Militar (PMSP), a corporação foi acionada por funcionários do estabelecimento. O caso foi registrado no 1° Distrito Policial de Jundiaí.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o criminoso foi flagrado ao atravessar os caixas com um carrinho cheio de produtos sem efetuar o pagamento. “Ao notar a presença policial, ele abandonou os itens e tentou fugir, mas foi detido no local”, informou a pasta.
Durante manifestação pelo fim da escala 6 x 1, no shopping Midway Mall, manifestantes ligados a partidos de esquerda, sindicatos e movimentos sociais gritavam palavras de ordem, neste domingo (16): “baixa a escala, aumenta o salário, e o lucro do patrão vá pra casa do caralho”, entoavam.
Alguns manifestantes ainda conseguiram entrar no shopping e estender uma faixa pedindo o fim da escala 6 x 1.
Vai fazer baderna na porta da casa da governadora, bando de vagabundo, oque é que o shopping tem haver com isso, bando de hipócritas safados, vagabundos, vçs são o atraso desse país …
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) apreendeu 18 motos com escapes barulhentos em duas operações em Natal, na noite de sexta-feira (14) e na noite desse sábado (15). As ações foram realizadas pelo Batalhão Rodoviário.
Na primeira fiscalização, nove veículos, sendo oito motos e um ciclo, foram recolhidos ao pátio nas zona Leste e Norte de Natal. Já na ação desse sábado, as nove apreensões aconteceram na zona Oeste da capital, com apoio do Esquadrão Águia.
De acordo com o CPRE, conduzir motocicleta causando poluição sonora é infração de natureza grave, acarretando multa no valor de R$ 195,23, além de cinco pontos no prontuário, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
“A operação sossego segue sendo intensificada em Natal e na Grande Natal com o intuito de coibir a poluição sonora causa por veículos automotores”, destacou o CPRE.
Um grupo de manifestantes de partidos esquerda e movimentos sociais se reuniu em frente ao shopping Midway Mall na tarde deste domingo (16).
O grupo se posicionou em frente a uma das entradas do shopping e era observado por seguranças do estabelecimento. O acesso estava fechado, impedindo a entrada, enquanto os manifestantes cantavam do lado de fora agitando bandeiras partidárias, de sindicatos e de movimentos sociais.
Perguntem em quem eles votaram, incrível é q eles tem pavor a empresários mais qdo o bolso seca em vez de procurar o governo, invadi empresas privadas, sabendo q no governo vai levar borracha
Essa aí é a turma que defende esse desastre que está destruindo o Brasil esse presidente ex presidiário que além de incompentente é também um agitador que fomenta e incentiva esse tipo de vandalismo, tá passando da hora do Brasil se libertar dessa mundiça do PT no cenário estadual e federal. Esses agitadores além de não trabalharem atrapalha aquele que realmente trabalham .
Segunda edição do Axé Natal já tem data: Dias 30, 31 de janeiro e 02 de fevereiro no Circuito Tio Branco”
A segunda noite do Axé Natal 2025 foi surpreendente, a banda Grafith fez três voltas no percurso, batizada por Ricardo Chaves de Tio Branco (personagem icônico nos blocos de rua de Natal). No final da noite, a banda Olodum fez um show irrepreensível e emocionante, tocando seus clássicos e levando o público do Axé Natal ao delírio até as duas horas deste domingo.
Logo após os shows, o organizador do evento, Alexandre Tawfic, emocionado, disse para o público: “Está confirmada a segunda edição do AXÉ Natal para os dias 30 e 31 de janeiro e 1º de fevereiro de 2026. Assim como Grafith deu três voltas hoje o Axé Natal 2026 terá três dias. Aguardem que vem muitas novidades por aí.”, disse.
O Axé Natal, que começou na sexta-feira (14) e seguiu no sábado (15), reeditando a animação dos blocos de rua. A prévia do Carnaval de Natal e o movimento que celebra os 40 anos do Axé promoveu o reencontro de turmas e fãs de Netinho, Ricardo Chaves e Sergynho Pimenta que no passado puxaram os blocos Bikoka, Bicho e A Barca, aqui em Natal, com show do É o Tchan encerrando o primeiro dia.
A programação do sábado continuou com o bloco para crianças ao som do bloco Xameguinho com Mara Dias e Léo Megga. Na sequência o bloco Grafitheiros por Amor dominou as ruas de Petrópolis.
No Palco Pipoca teve as apresentações da Banda Pretta, Afrobeat e Igor Karuzo. Já no Corredor da Folia, após três passagens do “Grafitão” aconteceu o show do grupo Olodum para encerrar a noite com chave de ouro.
O evento é uma realização da Tawfic Produções, com o apoio do Governo do Estado, Lei Câmara Cascudo, Prefeitura do Natal, Alares e Comjol.
Não consigo entender como é que pode tantos eventos e empreendimentos sendo lançados e vendidos com sucesso se o Brasil está quebrado. Restaurantes, lanchonetes, bares, cinemas, casas de shows, lojas de veículos, supermercados, e outros comércios todos lotados com o Brasil quebrado, juros altos e a inflação fora de controle.
Foi tudo muito bom. Só o que ficou a desejar foi a questão da segurança, ninguém foi revistado e vi 2 brigas no bicho e não tinha seguranças para apartar as brigas. Fora isso sucesso.
Novos vídeos revelam momentos antes do assassinato do ciclista Vitor Felisberto Medrado, ocorrido na manhã de quinta-feira (13) no Itaim Bibi, em São Paulo.
As imagens de câmeras de segurança mostram motoqueiros perseguindo Vitor, que estava parado na bicicleta, antes de ser abordado e morto a tiros sem reagir.
Os criminosos, ainda foragidos, são procurados pela polícia. O enterro de Vitor aconteceu no Cemitério da Paz, em Belo Horizonte (MG).
Será que alguém vai falar que a culpa é do governador e do prefeito? Claro que não. A culpa sempre é de Lula e de Fátima. Nunca do congresso federal com suas leis para proteger os políticos do colarinho branco das ações e investigações policiais. Isso dificulta as ações e investigações contra criminosos comuns. Tarcísio é um excelente governador, está fortalecendo as Polícias e já mostrou competência de gestão quando foi convidado por Dilma para o DENIT e depois quando foi convidado por Bolsonaro para o ministério da infraestrutura. Vamos eleger Tarcísio em 2026 para sairmos dessa polarização maluca.
Como tudo na vida tem seu tempo , o blog do BG acabou , perdeu a credibilidade, virou palanque do governo quebrado e não da as principais notícias como : semana passada a policia federal foi na kz de FLAVIO PISCA ( irmao de BG) e não saiu nada aqui! Vergonha.
ISSO É UM BLOG OU UM PALANQUE DO GOVERNADOR ROBINSON FARIAS ……………………
Vcs falam de Carlos e Robinson mas a Fátima também não fica por baixo todos mentirosos… infelizmente não temos bons nomes…
O blog tem partido é?
Tem sim.
Vota no melhor: Robinson!
Ele já foi candidato a governador e não foi nem pro segundo turno.
O Boneco de Olinda vai levar peia de novo!
Vai mesmo. Ele ainda não entendeu que o POVO não suporta mais esses acordões????
Ainda tem gente que cai na lábia dos Alves, Maia e Rosado?
O povo não é mais besta não!
Eles vão quebrar a cara!!!!!
Robinson vc está reeleito!!!
Não tem nenhum candidato pra fazer frente a vc.
Carlos Eduardo quer enganar quem com esse discurso?
Ele pensou que fez um firo mas fez um giral.
O natalense não aprovou a renuncia e, inapelavelmente, dirá não a sua candidatura.
Vai ficar de férias após 07 de outubro.
Vai mesmo.
Natal está só buraco.
Tem mais cratera que a lua.
Não tá nem aí para os natalenses. Quer simplesmente o poder pelo poder.
Robinson vc terá meu voto e de toda minha família.
Nos bastidores da família Alves cientes da derrota já estão planejando lançar Eduardo Alves candidato a prefeito de Parnamirim. Bem bestinha essa família …
Quem mente uma vez, mente sempre!
Demitiu 241 funcionários públicos da Urbana. Assim cometendo ato ilegal, pôs, empregado público só pode ser demitido por justa causa com processo administrativo. A justiça mandou reintegrar, e ele como sempre ele não cumpre a lei.