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O setor de inteligência da Polícia Civil, responsável pela extração de dados de aparelhos celulares que são de peças de inquéritos está com uma demanda além do normal. A falta de estrutura da instituição provoca o atraso na conclusão de procedimentos investigativos de todo o Estado.
Esta afirmação foi feita por uma fonte do PortalBO acompanha o caso Ana Bruna, a vendedora morta em Parnamirim no final do mês de abril. O delegado Emerson Valente que preside o inquérito que investiga a morte de Bruna disse ao portal que os celulares apreendidos em junho ainda não foram periciados pelo setor responsável, o que o obriga a solicitar um prazo maior para concluir as investigações e remeter o inquérito a justiça.
Devido a essa realidade outros procedimentos estão na mesma situação de atraso provocando apelos de urgência por parte das famílias das vítimas. Em contato com a assessoria de comunicação da Delegacia Geral da Polícia Civil, o portal foi informado que as ações realizadas pelo setor de inteligência são mantidas em sigilo, não podem ser divulgadas as informações e características dos casos pela sensibilidade do tema.
96 FM
Leve no alecrim que vocês conseguem alguém que “extrai” as informações ainda hoje. Governo incompetente, em todas as áreas.
Deveriam nem prender os bixinhos, eles usaram o socialismo e são vitimas da sociedade…
Engraçado né, no caso de Wendel Lagartixa, a polícia foi tão eficiente, tão rápida, teve imagens, estrutura e tecnologia, pensei até que era a polícia de outro país…..
Vou votar nele. Meu deputado. Vamos agitar essa Assembleia. Kkk
Sem perícia, sob sigilo, logo será prescrito. Isso tá cheirando muito mal, pode até não ser, mas algum criminoso muito poderoso está sendo protegido. Impossível uma execução cruel dessa não está totalmente esclarecida pelas autoridades e população.