Comportamento

Soltar palavrões tem efeitos positivos na saúde: ‘É quase mágico’, diz pesquisador; entenda

Cientistas estão estudando o poder dos palavrões em muitas circunstâncias, como na presença de dor | Foto: fidaolga/Adobe Stock

Quando você dá uma topada de dedão no pé da cama, é bem provável que a primeira coisa que saia de sua boca seja um palavrão. Mas, mesmo sendo um traço quase universal da linguagem, muitas pessoas ainda consideram os palavrões um tabu.

Olly Robertson não está entre elas. “É algo que todos nós compartilhamos e é realmente mágico. Tem muito poder sobre nossas sociedades”, diz Robertson, pesquisadora de psicologia da Universidade de Oxford. “Faz muitas coisas por nós”.

Uma dessas coisas é um aumento na tolerância à dor.

Falar palavrão é “uma forma de autoajuda sem remédios, sem calorias e sem custos”, define Richard Stephens, pesquisador e professor sênior de psicologia na Universidade Keele, na Inglaterra.

Pesquisadores estão trabalhando para entender os mecanismos do impacto dos palavrões em uma série de circunstâncias, com foco principal na dor. Com esse conhecimento, comenta Stephens, falar palavrão talvez possa ser usado de forma mais eficaz em ambientes clínicos.

Redução da dor por meio dos palavrões

Em 2009, Stephens e seus colegas publicaram o primeiro estudo que relacionava palavrões com hipoalgesia – uma sensibilidade reduzida à dor. Os indivíduos foram convidados a participar de uma tarefa na qual eles tinham de manter as mãos em água gelada pelo maior tempo possível, enquanto repetiam um palavrão de sua escolha ou uma palavra neutra. Os palavrões foram associados não apenas ao aumento da tolerância à dor, mas também à diminuição da sensação de dor.

Estudos posteriores mostraram efeitos semelhantes, mas às vezes variados. Em 2020, por exemplo, Stephens e Robertson investigaram o uso do palavrão “p—-” em comparação com uma palavra neutra e dois palavrões inventados. Eles descobriram que os palavrões estavam relacionados ao aumento da tolerância à dor, mas não tiveram efeito significativo na percepção da dor.

Essa associação entre palavrões e aumento da tolerância à dor não é específica da língua inglesa. Em 2017, Robertson e Stephens publicaram um estudo investigando o efeito transcultural dos palavrões na dor, comparando falantes de japonês e inglês. No Japão, nota Robertson, os palavrões não são socialmente arraigados como na Grã-Bretanha, então ela duvidava que tivessem o mesmo efeito.

Ao fazer a tarefa da água gelada, os falantes nativos de inglês repetiram o palavrão p—- ou uma palavra de controle – cup, ou seja, “xícara” – e os falantes nativos de japonês repetiram um palavrão ou a palavra de controle kappu, que também significa xícara. Independentemente do idioma, os palavrões foram associados a uma maior tolerância à dor. “O que eu não esperava de jeito nenhum, porque estava contando com esse efeito social”, informa Robertson.

Falar palavrão tem benefícios além da dor física

Além da tolerância à dor, falar palavrão tem sido associado a reforço nos laços sociais, melhoria da memória e até mesmo alívio para a dor social ligada à exclusão ou à rejeição. “Neurologicamente, os caminhos para a dor física e a dor emocional são os mesmos”, explica Robertson. “Então, quando você está de coração partido, são as mesmas estruturas neurais. É o mesmo projeto biológico, e é por isso que parece tão visceral, porque é mesmo, literalmente”.

Mais recentemente, demonstrou-se que falar palavrão está ligado a um aumento na força. Observar o impacto dos palavrões na força foi uma progressão lógica, diz Stephens, porque ele e outros mostraram que falar palavrão enquanto se sente dor muitas vezes está associado ao aumento da frequência cardíaca, algo semelhante ao que acontece durante uma resposta de estresse “lutar ou fugir”, quando o corpo libera uma onda de adrenalina e o sangue é desviado para os músculos para prepará-los para a ação.

Em 2018, Stephens e seus colegas descobriram que, em um teste de potência anaeróbica em bicicleta ergométrica, falar palavrão se relacionou a uma melhora na força do participante. Mas eles não conseguiram identificar nenhuma variável fisiológica – como frequência cardíaca – que se correlacionasse com a descoberta. Stephens mudou o foco para o psicológico. “Minha pesquisa tem tentado entender qual é o mecanismo psicológico pelo qual falar palavrão traz esses efeitos, tanto para a dor quanto para a força física”, conta ele.

Mas o que exatamente conecta falar palavrão com maior força e tolerância à dor continua sendo um mistério.

Nos últimos anos, Stephens vem se concentrando na teoria do estado de desinibição, “a ideia de que, ao falar palavrão, nós nos colocamos em um lugar onde ficamos mais desinibidos e, nesse estado desinibido, nós nos esforçamos mais, vamos um pouco mais além”, especula ele. “Então, aguentamos a água gelada por mais uns segundos, ou botamos um pouco mais de força nas mãos”.

A dosagem ideal de palavrão

Para quem quer de usar os palavrões para ajudar com a dor ou aumentar a força, Washmuth sugere começar selecionando um palavrão que pareça poderoso, que você usaria naturalmente se desse uma topada com o dedão, por exemplo.

“Se nenhuma palavra vier à mente, a palavra com “p” é o palavrão mais comumente autoselecionado pelos participantes desses estudos e é considerado um dos palavrões mais poderosos que existem”, nota ele. “Repita o palavrão em ritmo constante, de uma vez por segundo a uma vez a cada três segundos, em um volume de fala normal”.

Mas se os palavrões audíveis não são sua praia, não se desespere. Washmuth agora está estudando se palavrões internos têm o mesmo efeito.

“Soltar um palavrão em voz alta é algo mal visto em muitos lugares públicos, certo? Então, estamos tentando determinar se você pode usar seu monólogo interior para obter o mesmo resultado”, conta Washmuth. “Será que falar uns palavrões na sua cabeça já ajuda a diminuir a dor ou melhorar a força?”

*Tradução de Renato Prelonrentzou

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Então a aula magna era reunião da cúpula do governo bolsonaro. Como vimos tinha palavrão pra todos os gostos. Ali sim era um ambiente saudável, não vê como seus seguidores mais aguerridos ficaram? Reza a lenda que até presos alguns foram. Isso a globo não mostra.

  2. Não acreditem nisso, sua alma se alimenta daquilo que vc fala e faz. Se fala algo ruim é claro que atrai coisas ruim. Agora é fato que vc deve sempre se expressar e colocar pra fora, mas sem palavrão.

    1. Falou tudo.
      Pesquisa que corrobora com o desreito porvparte de uma geracao perdida, que estamos tendo que viver. Deus só pode está muito triste.

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Comportamento

Bloco “Nem Se Acaba, Nem Fica Pouco” promete sacudir o pré-carnaval de Natal neste sábado (22)

Fotos: Divulgação 

Com toda a energia do axé e a animação de Tatau, ex-Araketu, o bloco “Nem Se Acaba, Nem Fica Pouco” chega à sua sexta edição consolidado como uma das maiores tradições do pré-carnaval potiguar. A folia acontece neste sábado, dia 22 de fevereiro, com concentração a partir das 16h no China Espetos. O percurso segue pela Rua Major Laurentino de Morais, entra na Rua Alberto Maranhão e continua pela Avenida Hermes da Fonseca até o Aeroclube do RN, onde a festa segue noite adentro.

A animação do trajeto ficará por conta de Jonny Suassuna, garantindo a vibração do Carnaval pelas ruas da cidade. Já no palco do Aeroclube, Tatau promete um show inesquecível, trazendo sucessos que marcaram gerações. Além dele, Priscilla Freire e Renno Poeta completam o time de atrações, garantindo uma noite repleta de axé e alegria.

Durante o percurso, será permitido o uso de coolers e copos térmicos. No entanto, dentro do evento, a entrada com esses itens só será autorizada se estiverem vazios, proporcionando mais conforto e segurança para os foliões.

Em 2023, o “Nem Se Acaba, Nem Fica Pouco” foi eleito o melhor pré-carnaval do estado, e para 2025, a expectativa é ainda maior. O bloco é uma realização da Viva Entretenimento e Mestiço Produções, com o patrocínio da Prefeitura de Natal através da Lei Djalma Maranhão e incentivado pela Unimed Natal e Estética Persona.

Os últimos ingressos estão à venda no site www.bilheteriadigital.com/nem-se-acaba-nem-fica-pouco-22-de-fevereiro, no Pittsburg Prudente de Morais e na loja Live, no Midway Mall, pagamento em crédito e débito, e via WhatsApp, com Pix sem taxa, pelo número (84) 99601-9329.

Para acompanhar todas as novidades, siga o perfil oficial no Instagram: @nemacabanempouco.

Prepare-se para viver um Carnaval inesquecível com o bloco que já virou tradição em Natal!

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Comportamento

Mais da metade dos consumidores brasileiros admite compras por impulso on-line, diz estudo

Foto: Pixabay

51% dos consumidores admitem que às vezes fazem compras por impulso na internet e 9%, sempre.  Segundo os consumidores, as ações que mais estimulam as compras por impulso na internet são as notificações de ofertas de aplicativos de lojas (48%), seguido de e-mail com ofertas e promoções (42%), Instagram (37%) e WhatsApp recebido diretamente das lojas (35%).

Os dados são de uma pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise.

Os produtos mais comprados por impulso pela internet são moda e vestuário (42%), itens para a casa (28%), cosméticos, perfumes, produtos de beleza (27%), comidas e bebidas por delivery (26%) e eletrônicos/informática (19%).

Entre as razões declaradas para as compras impulsivas, 46% disseram que acabam comprando após ver o produto em promoção, com preço mais baixo, 33% porque ficam navegando na loja e acabam gostando de produtos, 21% recebem ofertas de novos produtos e lançamentos, e 16% ficam navegando no Instagram, TikTok ou Facebook, veem algo que gostam e acabam comprando.

O estudo mostra ainda que quando estão fazendo uma compra na internet e recebem ofertas para compra de produtos adicionais, 10% dos consumidores admitem que normalmente acabam comprando e 52% às vezes compram.

PESQUISA NA INTERNET

A pesquisa realizada pela CNDL e pelo SPC Brasil mostra que mais da metade dos entrevistados (52%) pesquisam informações de produtos e serviços antes de ir as compras, para 36% não há uma rotina, depende do produto e situação e 12% quando estão na loja.

De acordo com os entrevistados, os canais mais utilizados para compras de produtos e serviços são os sites de lojas (82%), aplicativos de lojas (82%), supermercados (70%), shopping center (53%) e lojas de rua (53%).

A pesquisa mostra que os canais online são os mais considerados para busca de informação de produtos e serviços para compras (93%), com destaque para sites e aplicativos de lojas varejistas (31%), buscadores (29%) e os sites e aplicativos de comparação de preços e produtos (20%). Por sua vez, 32% utilizam os canais físicos, principalmente amigos e família (15%) e lojas de rua ou shopping (10%).

Os consumidores (96%) também costumam fazer pesquisa de preço antes de definir uma compra pela internet, sendo que 47% utilizam os buscadores de informação, 44% sites e aplicativos de lojas varejistas, 39% sites e aplicativos de comparação de preço e funcionalidades dos produtos e 35% site/aplicativo do fabricante.

Quando o preço da loja física é diferente das lojas online, 68% dos entrevistados propõem ao vendedor da loja física cobrir oferta, mas 33% não conseguem cobrir. Por outro lado, 35% cobrem a oferta, seja comprando pelo site e mandando entregar em casa sem custo de frete (16%), cobrindo a oferta com o mesmo desconto (13%) ou cobrindo a oferta com desconto ainda maior (7%).

Sites e lojas físicas

De forma geral, as lojas físicas e os sites ou aplicativos empataram no que diz respeito à melhor experiência de compra. Sites e aplicativos são considerados nos melhores preços (76%), variedade de produtos (68%), horários de atendimento de vendas (64%), mais opções de formas de pagamento (55%) e maior facilidade para escolher produtos (53%).

Já as lojas físicas se destacaram nos quesitos ligados a presença humana: facilidade da troca (65%), melhor atendimento (60%), melhor demonstração do produto (57%), facilidade na negociação de preço (56%) e pós-vendas (39%). As redes sociais continuam praticamente estáveis quando comparado ao ano passado, ainda não tendo relevância comparado aos outros canais.

O estudo mostra ainda que 6 em cada 10 entrevistados (59%) preferem o WhatsApp como canal de comunicação preferido para contato comercial com lojas e prestadores de serviços, seguido do “Fale Conosco” ou Chat da empresa (36%) e equipe de vendas presencial (28%).

Já a maioria (90%) gosta de receber comunicação online das empresas – seja por email, WhatsApp ou mensagens, sendo que 66% gostam de receber informações sobre ofertas e promoções, 45% lançamentos de novos produtos ou serviços e 33% contato pós-venda.

No que diz respeito a experiência da compra multicanal, 73% se sentem frustrados quando não encontram as informações que precisam sobre as lojas físicas na internet, 65% costumam abrir emails que recebem de empresas com ofertas e promoções e 43% deixam salvo seus dados bancários e de cartões em lojas online para agilizar os pagamentos em compras futuras.

METODOLOGIA

Público-alvo: homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas, e que realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses.

Método de coleta: pesquisa quantitativa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: foram realizados 1.117 contatos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 821 casos, que fizeram alguma compra ao longo deste período. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,93 p.p e 3,42 p.p para um nível de confiança de 95% para mais ou para menos.

Data de coleta dos dados: a pesquisa foi realizada de 14 a 21 de junho de 2024.

Poder 360

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Comportamento

Nova tendência nas redes sociais incentiva furtos entre crianças e adolescentes

Foto: Wavebreakmedia/iStock

Uma nova tendência nas redes sociais tem gerado grande apreensão entre especialistas em educação e saúde mental. A prática, que incentiva furtos como uma forma de ganhar destaque entre as publicações, vem sendo seguida por um número crescente de crianças e adolescentes.

Em Natal, o caso foi alertado por Victor Oliveira, empresário com três lojas de artigos estudantis, que publicou um vídeo informando a incidência de furtos diários em todas as unidades cometidos por menores de idade com fardas escolares. Essa situação desperta um cuidado de pais e profissionais, diante de um cenário complexo da influência digital.

Para Amanda Oliveira, psicóloga e especialista em neuropsicopedagogia, a adolescência é um período caracterizado por intensas transformações no desenvolvimento físico, social e psicológico, com especial destaque para a fase de construção da identidade. É a partir desse momento que as redes sociais podem ser capazes de exercer um papel negativo ao incentivar comportamentos inadequados, como o furto, em busca de aceitação social e status.

“A infância e adolescência são marcadas por mudanças físicas, sociais e psíquicas, que anseiam por cuidados, afetos e diálogos. Os adolescentes estão em desenvolvimento do córtex pré-frontal, área que gerencia a tomada de decisões e o controle de impulsos. A busca pela construção da identidade nessa fase pode ser atravessada por fragilidades emocionais, como baixa autoestima, depressão, ansiedade, estresse e necessidade de validação”, explica.

Existe pena criminal?

Dentro da legislação brasileira, no artigo 228 da Constituição Federal, aqueles com idade inferior a 18 anos são definidos como “penalmente inimputáveis”, sujeitos a uma legislação especial. De acordo com Dalyson Souza, advogado criminal e membro da Comissão da Advocacia Criminal da Ordem dos Advogados do Brasil no RN (OAB/RN), essa tipificação acontece através do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“Os crimes que estão previstos no Código Penal, quando cometidos por adolescentes, a gente não chama de crime, a gente chama de atos infracionais, como prevê o ECA no artigo 103. Nesse caso, são aplicadas medidas socioeducativas, conforme o artigo 112”, afirma.

Nesse caso, constam na legislação as possibilidades de advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, podendo chegar a liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade ou internação em estabelecimento educacional.

Reportagem completa na Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Geração idiotizada pelos idiotas do PT.
    Um moleque desses no dia que levarem uma corça boa, largam de bobeiras.

  2. Uma geração inteira perdida, até pra conseguir trabalhador tá difícil, quando se fala em assinar a carteira de trabalho o desempregado rejeita o trabalho pra não perder o bolsa família. Uma geração de milhares de jovens que nem estudam e nem trabalham, e agora furtando.

  3. Esse furto se enquadra no projeto da candidata do PT à prefeitura de Natal? Se tiver enquadrado, ferrou!

  4. Adolescente favelado furtando é peia e CEDUC, adolescente playboy de rede social é conversa e amor.

  5. Geração PT/PSOL a todo vapor, destroem tudo, família, religião, adolescência, educação, saúde, respeito, economia, até avião.

  6. Estamos perdendo nossos jovens para essa doutrina cancerígena de esquerda…
    Veja a educadora que fez uma apresentação na UFMA, com o tema “educando com o c*” e, durante a apresentação, apresentou suas partes íntimas ao público…
    Certa vez, indagado, o então presidente Prudente de Morais (1894-1898), respondeu que a educação é tão importante que o prédio da escola deveria ser considerado um templo sagrado.
    Em recente entrevista para o jornal Folha de S.Paulo, a presidente do movimento “Educação para Todos”, Priscila Cruz afirmou que o maior erro histórico do Brasil era o descaso com a educação.
    Estas duas lúcidas afirmações explicam por que o Brasil ainda não chegou a se libertar da “armadilha” que voltamos a cair nestes últimos anos, depois de chegarmos às portas do desenvolvimento…
    A falta de uma educação básica de qualidade que ainda impera em boa parte da população brasileira tem impedido que nos libertássemos dos discursos populistas, que mais lembram a política do “pão e circo” adotada pelos antigos romanos.
    Investe-se quase a totalidade dos recursos no ensino médio e superior, quando a educação de base, como o próprio nome diz, serve de base para toda a vida (aprender as regras básicas de matemática, de português e conhecimentos gerais)…
    Em pesquisa recente, constatou-se que cerca de 54% dos alunos do ensino médio e superior, são analfabetos funcionais…
    Aí o Governo para “ficar bem na foto”, cria a “universidade para todos”, mesmo que o aluno não tenha base para cursar um nível superior e, recentemente, criou-se uma bolsa para os alunos do ensino médio frequentarem as aulas, quando na verdade, deveriam investir na estrutura das escolas e nos professores…
    Quanto ao nível superior, criou-se vários cursos que não tem nenhuma utilidade para a vida e, abriu-se praticamente em toda esquina, uma faculdade, sem qualquer condição de formar pessoas qualificadas para contribuir para a sociedade…
    Estamos criando uma legião de pessoas com “nível superior “, sem emprego ou trabalhando em áreas diferentes daquelas para as quais foram formadas…

  7. Infelizmente o Brasil atual tem uns poderes mais podres do planeta , nossa legislação penal e justiça recicla bandidos , vejam os habitantes do palácio do planalto hoje.

  8. Infelizmente o Brasil atual tem uns poderes mais podres do planeta , nossa legislação penal e justiça recicla bandidos , vejam os habitantes do palácio do planalto hoje !

  9. Tendo um presidente da república e todo seu ministério como exemplo, não poderia ser diferente…

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Comportamento

Jean Valério assina autógrafos na 27ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo e destaca o Fórum Negócios, maior festival de empreendedorismo do Brasil

Foto: Divulgação

O jornalista, autor best-seller e CEO do Fórum Negócios, Jean Valério, participará da 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, onde estará em uma sessão de autógrafos do seu livro “Acelere na Adversidade”. O evento acontece nesta quinta-feira, 12 de setembro, às 17h, no estande da Editora Gente. A obra, que já figura entre as mais vendidas no segmento de negócios, tem chamado a atenção de empresários e líderes que buscam superar desafios no mundo corporativo.

“Acelere na Adversidade” é fruto de uma vasta experiência prática, com foco em estratégias para lidar com os obstáculos que surgem no caminho de quem lidera e empreende. “Estou muito feliz com a recepção que o livro está tendo e a forma como ele tem impactado a vida dos líderes. A obra reflete a nossa metodologia de aceleração de negócios, integrando soft skills que fazem toda a diferença no ambiente empresarial. Lançar esse livro na Bienal de São Paulo é a realização de mais um grande sonho. E a prova de que o estudo e o trabalho devolvem”, afirma Jean Valério.

O livro, que já conquistou o 3º lugar entre os mais vendidos da categoria Negócios no ranking geral da PublishNews, é uma ferramenta valiosa para quem busca resultados práticos e consistentes na área do empreendedorismo. “Muitos líderes acabam paralisados diante dos obstáculos. A proposta da obra é mostrar que esses desafios podem e devem ser superados, com técnicas e métodos que permitem a evolução mesmo em cenários adversos”, complementa Jean Valério.

Além de autor, Jean Valério é o fundador e CEO do Fórum Negócios, o maior festival de empreendedorismo do Brasil, que está prestes a acontecer novamente, em sua 9ª edição consecutiva em Natal, Rio Grande do Norte. As inscrições estão abertas no site: https://forumnegocios.com.br

O FÓRUM NEGOCIOS já impactou mais de 50 mil pessoas e reuniu mais de 300 especialistas em palestras e painéis que abordam temas essenciais para o sucesso empresarial.

Os empreendedores que vão ao FÓRUM NEGOCIOS participam de uma imersão de conteúdo profundo sobre os pilares: Networking e ambiência, Gestão, Estratégia e Finanças, Marketing e Posicionamento, Vendas e Escalabilidade, Liderança e Cultura, além de Inteligência Emocional, Inteligência Artificial e Tecnologia.

O FÓRUM NEGOCIOS, que se prepara para sua maior edição em 2024, é a principal fonte de inspiração para o conteúdo de “Acelere na Adversidade”. “O evento é o reflexo de tudo o que discutimos no livro. Nele, apresentamos soluções reais e tangíveis para os desafios diários enfrentados por empreendedores e líderes, com base em experiências vividas ao longo das edições do Fórum”, destaca o autor. De acordo com Jean este é o momento ideal para o público de São Paulo e de todo o Brasil conhecer o Fórum Negócios e se conectar com as ideias transformadoras que têm impulsionado resultados em centenas de empresas.

Sobre o Fórum Negócios:
Com um histórico de nove anos consecutivos de sucesso, o FN se consolidou como um dos maiores eventos de empreendedorismo do país. O festival reúne anualmente, no Centro de Convenções de Natal (RN), na beira mar da Via Costeira, grandes nomes do mercado em debates sobre temas cruciais para o desenvolvimento empresarial. É uma plataforma indispensável para empresários que buscam networking, aprendizado e novas oportunidades de negócios. A edição deste ano irá reunir mais de 5 mil empreendedores, reforçando o papel do evento como referência no setor.
Nomes como Luiza Helena Trajano, Paulo Muzy, Thiago Reis, dentre outros palestrantes e escritores, já estão confirmados.

Sobre a Bienal
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é um dos principais eventos literários do Brasil, com uma programação rica que inclui palestras, sessões de autógrafos, debates e lançamentos de livros. A edição de 2024 acontece entre os dias 6 e 15 de setembro, no Distrito Anhembi.

Serviço:

Sessão de autógrafos de Jean Valério na Bienal – “Acelere na Adversidade”

Data: 12 de setembro de 2024

Horário: 17h

Local: Estande da Editora Gente, 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Distrito Anhembi.

INSTAGRAM do autor: @jean_valerio
INSTAGRAM do Fórum Negocios: @forumnegocios

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Comportamento

3º Corrida Doe Vida: Superação e solidariedade através da doação de sangue; saiba como participar

Fotos: Divulgação

Marck Mandu começou sua jornada como doador de sangue em 2005. Por quase duas décadas, Marck doou sangue regularmente, mas foi apenas em 2017 que ele verdadeiramente entendeu o impacto de suas ações, foi quando recebeu uma ligação da mãe de sua filha, a menina, com apenas 2 anos e 4 meses de idade, havia sido diagnosticada com Leucemia Linfoide Aguda (LLA) tipo A.

A filha de Marck sofreu diversas intercorrências graves, incluindo choque séptico, hepatite e catapora.   Ao longo dos 1 ano e 10 meses de tratamento, a menina precisou de inúmeras transfusões de sangue e plaquetas. Em agosto de 2019, a família celebrou um marco significativo: a última sessão de quimioterapia.

Em 2020, com a pandemia de COVID-19, o estado enfrentou uma crise nos estoques de sangue. As doações caíram drasticamente. Foi nesse contexto que Marck teve a ideia da “Corrida Doe Vida”. A proposta era simples, mas poderosa: em vez de uma taxa de inscrição tradicional, os participantes deveriam doar sangue. A corrida não tem fins lucrativos e tem como objetivo principal conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue e aumentar os estoques para salvar vidas.

Até agora, a “Corrida Doe Vida” já teve duas edições bem-sucedidas. Este ano, a terceira edição está marcada para o dia 1º de dezembro de 2024, às 5h30, na Via Costeira. Os participantes percorrerão um trajeto de 5 km, com a esperança de superar a meta pessoal de Marck de alcançar 500 doações de sangue. As pré-inscrições podem ser feitas pelo site www.doity.com.br/doevida.

O projeto enfrenta desafios financeiros e Marck está buscando apoio e patrocínio para cobrir os custos do evento, garantindo que cada centavo arrecadado seja reinvestido na corrida e nas campanhas de conscientização. Com a “Corrida Doe Vida”, Marck não apenas honra a luta de sua filha, mas também transforma a adversidade em uma fonte de esperança e vida para muitos outros.

“Já tivemos 2 edições e esse ano será a 3º e já ultrapassamos a marca de 1000 pré inscritos no site. Segue anexo link de pré-inscrição da corrida caso queira dar uma olhada no mesmo”, comentou Marck.

https://doity.com.br/doevida

O instagram do Natal Corrida, página de maior relevância no mundo das corridas em nosso estado: instagram.com/natal_corridas

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Marck!
    Um projeto com uma atitude linda dessas merece destaque e apoio. 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

  2. muito legal esta iniciativa de Marck, e mais ainda essa determinação de fazer a todo ano, porque se sabe o quanto é dificil fazer uma corrida sem patrocinio e apoio institucional. Parabens por persistir na ação social .

  3. Uma corrida linda e com uma única intenção,SALVAR VIDAS! 💜💜
    Parabéns Marck,por esse gesto tão importante e especial!

  4. Obrigado por divulgar nossa corrida… Corrida com significado e propósito que é salvar vidas.

  5. Exemplo de perseverança e amor pelo que faz, desejo sucesso sempre e abençoado por Deus 🙏🏻🙏🏻🙏🏻

  6. Parabéns Marck, sempre um grande lutador,diante do que enfrentou com sua filha,um homem de fé em busca de ajudar ao próximo, Deus é fiel.

  7. Parabéns Marquinhos, vc é mais que vencedor.
    Juntamente com essa guerreirinha, que é promessa de Deus.

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Comportamento

“Não era o caminho que eu esperava”, diz irmão de prefeito de João Dias sobre assumir Prefeitura

Foto: Instagram

O atual presidente da Câmara Municipal de João Dias, o vereador Jessé Oliveira, irmão do prefeito Marcelo Oliveira, morto na última terça-feira (27), publicou uma carta aberta falando sobre o luto da família e sobre o novo posto que deverá assumir: a Prefeitura Municipal.

Na carta, Jessé diz que é difícil encontrar palavras para falar sobre o irmão e que assumir a Prefeitura no lugar de Marcelo Oliveira, não era o caminho que ele esperava.

Leia a carta:

“Querido Povo de João Dias,

Hoje, falo a vocês com o coração despedaçado, sentindo uma dor que é difícil de colocar em palavras. Meu irmão, Marcelo Oliveira, nosso querido prefeito, e meu pai, Sandir Oliveira, dois homens que dedicaram suas vidas a esta cidade, foram brutalmente tirados de nós. A tristeza que sinto é imensa, e sei que muitos de vocês compartilham desse sentimento, pois eles não eram apenas líderes, mas amigos, vizinhos e membros queridos de nossa comunidade.

Em meio a essa tragédia, sou chamado a assumir a responsabilidade de liderar nossa cidade. Este não era o caminho que eu esperava trilhar, e não posso negar o peso que isso traz, especialmente em um momento de tanta dor. Mas, apesar da angústia, tenho em mim a firme determinação de continuar o legado que meu pai e meu irmão construíram com tanto amor e dedicação.

Peço a vocês, de todo o coração, que se unam a mim nesse momento difícil. Sei que muitos de vocês estão assustados, com medo do que pode vir pela frente, mas juntos, somos mais fortes. João Dias sempre foi uma cidade de pessoas corajosas e resilientes, e é essa coragem que precisamos agora.

Prometo a cada um de vocês que, mesmo com a dor que carrego no peito, não vou deixar que essa tragédia defina o futuro de nossa cidade. Vou continuar lutando pela liberdade, pela paz e pelo bem-estar de cada cidadão de João Dias, como meu pai e meu irmão sempre fizeram.

Peço o apoio de vocês para que, juntos, possamos superar este momento difícil e garantir que o sonho de um futuro melhor para João Dias se torne realidade. A memória de Marcelo e Sandir viverá em cada ação que tomarmos para tornar nossa cidade um lugar mais justo, mais seguro e mais próspero.

Conto com vocês, assim como sei que posso contar com a força e a fé que sempre nos uniram.

Que a paz e a justiça prevaleçam em nossos corações e em nossa cidade.

Com toda a minha dor, deixo a minha gratidão e o meu compromisso com vocês,

Jessé Oliveira.”

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Comportamento

Consumo abusivo de álcool pelas mulheres quase dobra em 17 anos no Brasil

Foto: Freepik

O abuso de bebidas alcoólicas entre as mulheres brasileiras subiu de 7,8% para 15,2% entre 2006 e 2023. Isso significa que quase o dobro de entrevistadas declarou ao Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) tomar quatro ou mais doses em uma mesma ocasião. A pesquisa, realizada anualmente pelo Ministério da Saúde, monitora indicadores sanitários da população brasileira.

De acordo com Lucas Benevides, psiquiatra e professor do curso de medicina do Ceub, muitos fatores contribuem para o aumento. “A crescente participação das mulheres no mercado de trabalho e as pressões associadas a essa mudança têm desempenhado um papel significativo. Além disso, mudanças culturais que normalizam o consumo de álcool entre as mulheres e o marketing direcionado também são influências importantes. Questões como depressão, ansiedade e experiências traumáticas, que podem ser mais prevalentes ou manifestadas de maneira diferente em mulheres”, explica.

Entre os homens, percentual teve variação pequena na séria histórica

Na mesma edição, o Vigitel mostrou que não foi identificada variação significativa no abuso de álcool entre os homens. O índice saiu de 25% no início da série histórica para 27,3% no ano passado. A elevação no consumo excessivo das mulheres ajudou a aumentar a média geral de abuso entre os brasileiros. No final de 17 anos, 20,8% das pessoas ouvidas declaram abusar das bebidas do tipo.

Adultos mais velhos e mais escolarizados abusam mais da bebida

O Vigitel também revelou um aumento maior no consumo abusivo entre os adultos com idades entre 25 e 34 anos, variando de 21,7% em 2006 a 29,8% em 2023. Aqueles que estudaram por 12 anos ou mais também declaram beber em excesso com maior frequência: 18,1% em 2006 a 24,0% em 2023. Mais recentemente, outra faixa etária, de 45 a 54 anos, registrou um grande salto: 14,7% bebiam cinco ou mais doses em uma mesma ocasião em 2018 contra 21,1% em 2023.

A metodologia utilizada pela pesquisa é a amostragem com entrevistas realizadas por telefones fixos ou celulares. São ouvidos entre 1,5 mil e 2 mil indivíduos em cada um dos estados e no Distrito Federal. O estudo tem nível de confiança de 95% e erro máximo de quatro pontos percentuais. O levantamento auxilia o poder público na tomada de decisão para implementação de políticas de saúde.

R7

Opinião dos leitores

  1. Caso pretendam ter filhos, tomar bebida alcoólica é muito ruim para o útero e para a formação do feto.

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Comportamento

NOJENTO? Pesquisa revela o fetiche sexual mais popular no Brasil

Foto: Getty Images

Muitas pessoas acham nojento ouvir ou sentir o cheiro de peido do parceiro. No entanto, uma pesquisa recente descobriu que essa prática é o fet1che sexual mais popular no Brasil. Portugal é outro país onde esse fet1che também tem grande popularidade.

O estudo, realizada pela plataforma de fet1che Clips4Sale, também revelou o fetiche é o segundo mais popular nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá, ficando atrás do bondage (fetiche que usa cordas para limitar os movimentos do submisso e até mesmo o suspender ao mesmo tempo).

Segundo os pesquisadores, as buscas pelas flatulências chegaram a 430% no ano passado, com as vendas de itens relacionados ao fet1che subindo 40%. Excitar-se com cheiros vindos do corpo pode ser um ato considerado de olfatofilia, enquanto a atração específica por puns é chamado de eproctofilia.

Outros fet1ches populares, segundo a pesquisa, incluem masoquismo – quando uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente -, sentar no rosto de outra pessoa e fetiches por pés.

Pouca Vergonha – Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. A gosto para tudo! Até então sabia que o momento climax a dois em casal homoafetivo tenha se tornado a “chuva dourada” depois do sexo oral (gozo seguido de urina)! O suor que surge em tais momentos parece despertar mais a libido! Seria o resultado de tal pesquisa ter motivado outra Estatística: mais Bissexuais saindo do armário? 🙂

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Comportamento

“País do Zap Zap”: Brasil envia “4 vezes mais áudios de WhatsApp do que em qualquer outro país”, diz Mark Zuckerberg

Foto: Reprodução/Meta

O Brasil envia quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que qualquer outro país no mundo. Essa foi a declaração de Mark Zuckerberg, cocriador do Facebook e CEO da Meta, que administra também o Instagram.

A fala do executivo foi transmitida durante o evento global 3º Meta Conversations, que aconteceu no Pavilhão do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, na quinta-feira (6).

O evento é voltado para os negócios de mensageria, e novos recursos de inteligência artificial (IA) foram anunciados para o WhatsApp, na sua versão Business, Instagram e Facebook.

“As pessoas no Brasil enviam mais figurinhas, participam mais de enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país”, afirmou.

O país é o segundo maior mercado de uso do WhatsApp e líder mundial no negócio de mensagens, por isso a cidade brasileira foi escolhida para sediar o evento da Meta.

O Meta Conversations aborda o consumo e futuro das ferramentas de conversação.

“Um país que realmente abraçou o poder da mensageria para se conectar, expressar-se e fazer negócios. Vocês tornaram o ‘Zap Zap’ algo próprio e vocês estão entre as pessoas mais ativas do mundo no app”, diz Zuckerberg.

Na transmissão, o fundador da rede social com mais de 2 bilhões de usuários anunciou também a criação da assistente de inteligência artificial Meta AI ao WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger.

Fonte: SBT News

Opinião dos leitores

  1. Isso explica o fato de ser um país altamente analfabeto. É só mandar digitar três linhas no ‘AP’ que verás o nível da Morfologia Paulo Freire… kkkkkkkkkkk

  2. Pode ter ctz q os patriotas e tiozões do ZAP dominam essa arte do áudio. Principamente com: já está provado, já está confirmado, já vai acontecer…

  3. A explicação é simples: o brasileiro alfabetizado pelo método Paulo Freire é um analfabeto funcional. É mais fácil falar do que escrever o português corretamente. Se escrever um post vai mostrar toda sua ignorância gramatical.

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Comportamento

70% dos héteros acreditam que, no fundo, todo mundo é bissexual

Foto: Getty Images

Existe alguém 100% hétero? Ou todo mundo é bissexual? De acordo com um levantamento da plataforma Gleeden, há dúvidas sobre o assunto. Em uma pesquisa realizada com os usuários do aplicativo, 70% dos héteros afirmaram que todas as pessoas seriam bissexuais se não fossem questões morais, culturais e religiosas.

Os dados foram levantados para marcar o Dia Internacional da Luta Conta a Homofobia, Transfobia e Bifobia, comemorado em 17 de maio e estabelecido no Brasil desde 2010.

Além disso, os dados revelam que 45% dos heterossexuais dizem já ter pensado em ter um relacionamento homossexual; 18% já tiveram um relacionamento homossexual; e 20% já fizeram sexo com uma pessoa do mesmo gênero.

Vale ressaltar que o assunto é polêmico, visto que em um país que lidera o ranking dos que mais matam LGBTQIAPN+ e em um mundo em que diversos países ainda penalizam o “crime” de homossexualidade com pena de morte o argumento poderia ser distorcido para embasar opiniões preconceituosas.

Contudo, o fato é que, por mais que hoje todas as letras da sigla sejam importantes para exemplificar a grande diversidade que existe no que diz respeito à manifestação da sexualidade, em um “mundo ideal”, a sexualidade seria vista apenas como fluida.

Para o terapeuta sexual André Almeida, é importante entender que, por natureza – uma vez que fomos selecionados evolutivamente para a ativação e excitação –, a sexualidade tem uma diversidade muito grande, com infinitas formas de expressão.

“É proporcional à diversidade de pessoas no mundo. Até mesmo os indivíduos que se identificam dentro de uma orientação específica vão ter milhares de formas de expressá-las e vivenciá-las, cada um à sua maneira”, explica.

Por enquanto, a sociedade se encontra em um momento inicial de psicoeducação de toda essa diversidade. “Nesse movimento, as pessoas vão criar bilhões de ‘letrinhas’, até entendermos que a diversidade é natural”, elucida.

O sexólogo explica que o que se espera é que, em um futuro no qual esteja erradicado o preconceito, não seja mais necessária a compartimentalização de orientações. Contudo, para isso, é necessário que a sociedade não tenha resistência à ideia da diversidade em seu estado mais puro.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Por ser cisgenero, “fiquei” com muitos Bissexuais. E percebi que eles saíram do armário depois de terem a prole planejada com a esposa ou decisão dela em Não ter a prole! Hetero e Reprodução são palavras ou conceitos, como se sinônimos fossem!

  2. Esses 70% não são héteros, são gays também que estavam com vergonha de dizer que eram gays. E com estas ideologias que estão sendo implantadas pelos comunistas nas escolas a tendência é aumentar este percentual de gays e bissexuais. Héteros estão em extinção.

  3. Isso é história destes grupos de viadagem , querem incutir na cabeça dos dois únicos gêneros humanos escolhido por determinismo biológico , transformem o tubo digestivo em órgão sexual.Quem gostar de dar marcha-ré que segure a onda , e não venha com essa conversa mole de relativizar um ato contrário a natureza.Bissexual é eufemismo dos poetas doadores de an@s!

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Comportamento

Mulher presa por stalkear médico chegou a ligar 500 vezes e a enviar 1,3 mil mensagens em um dia

Foto: Reprodução

Kawara Welch foi presa no início do mês por “stalking”, prática considerada crime desde 2021. Ela se apresenta nas redes sociais como artista plástica e começou a alimentar uma obsessão pelo médico, na expectativa de ter um relacionamento amoroso com ele.

O “stalking” é quando uma pessoa persegue outra, pessoalmente ou por qualquer outro meio, como telefonemas e mensagens. A pena varia de seis meses a dois anos de prisão.

Kawara foi acusada por um médico, que preferiu não ser identificado, de persegui-lo desde 2019. Ele diz que conheceu Kawara em 2018. Segundo o médico, com problemas de depressão. Depois de outros dois atendimentos, Kawara procurou a clínica onde o médico também trabalha. Foi quando o stalking começou a ganhar força.

“Ela teve acesso ao meu celular e começou a passar mensagens e fotos perturbadoras mesmo, amarrando lençol, corda no pescoço, se despedia de mim. Eu entrei em pânico”, conta ele.

Foi aí que, segundo o médico, Kawara passou a mandar mensagens em tom de ameaça. Ele, então, decidiu parar de atendê-la na clínica, mas Kawara insistiu. E quando ela ia ao hospital particular durante os plantões dele, o médico pedia à direção que outro profissional a atendesse. Ele passou a evitar contato com Kawara, mas não imaginava que a situação iria se agravar.

“Ela chegou a me passar 1.300 mensagens em um dia. E mais de 500 ligações num único dia. Eu troquei de número de celular umas três ou quatro vezes, mas parei de trocar porque vi que era totalmente inútil. Ela tinha uma facilidade incrível em achar meu número novo”, afirma o médico.

Kawara também fez ligações insistentes para a mulher do profissional e para o filho dele. Além dos telefonemas e das mensagens, as investigações da polícia encontraram montagens feitas por Kawara em redes sociais para dar a impressão de que os dois tinham um caso.

O médico também afirma que ela começou a persegui-lo nas ruas, no momento em que ele chegava ao trabalho e a um congresso de medicina. Ele conta que em 2022, Kawara invadiu o consultório onde uma paciente era atendida, e houve troca de agressões com a mulher dele. Um ano depois, mais um ataque no mesmo local, com xingamentos e até acusação de roubo.

“Tinha momentos de horrores, que eu entrava em pânico, porque ou ela aparecia ou ela fazia alguma coisa inesperada”. A polícia prendeu Kawara em flagrante, mas ela ficou apenas uma semana detida. Pagou fiança de R$ 3,5 mil e passou a responder ao processo em liberdade. Em março de 2023, a Justiça determinou a prisão preventiva dela por voltar a descumprir as medidas cautelares. Kawara ficou mais de um ano foragida até ser presa na semana passada, numa faculdade em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde estudava nutrição.

O advogado de Kawara afirma que houve um envolvimento entre ela e o médico. Ele nega que tenha mantido qualquer relacionamento com ela. “Nós acreditamos não houve esse relacionamento. E, mesmo se houvesse, não justifica de forma alguma esse tipo de ação, esse tipo de conduta da Kawara”, afirma o delegado Rafael Faria.

O psiquiatra Daniel Barros, ouvido pelo Fantástico, diz que a prática de stalking pode ou não ter relação com transtornos psíquicos. No processo, não há nenhum laudo sobre as condições mentais de Kawara. Há um ano, o médico e a mulher dele estão em tratamento para controlar o pânico.

G1

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Comportamento

Mulher que cortou pênis do marido e jogou fora pega 4 anos de cadeia; casal reatou relacionamento

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A cozinheira Daiane dos Santos Farias, de 34 anos, foi condenada a 4 anos, 8 meses e 20 dias prisão em regime fechado por ter cortado o pênis do marido, jogado na privada em Atibaia (SP) e dado descarga para não haver o reimplante do órgão genital.

Ela foi motivada por uma traição e está presa há 5 meses, mas reatou com o companheiro, Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos.

Segundo o blog True Crime, do jornalista Ulisses Campbell, no jornal O Globo, Daiane poderia ter sido julgada por tentativa de homicídio, crime cuja pena é de até 30 anos. Porém, o Ministério Público alterou a denúncia para “lesão corporal gravíssima”, o que a livrou de ir ao Tribunal do Júri.

A juíza Roberta Layaun Chiappeta de Moraes Barros, do Fórum de Atibaia, ao calcular a pena, poderia condenar Daiane a penas entre 2 e 8 anos e optou pela pena base de 2 anos, 8 meses e 28 dias de reclusão. Devido a alguns agravantes, como meio cruel, motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima, a pena total ficou em 4 anos, 8 meses e 20 dias.

A advogada da cozinheira, Tassia Mafra, cujos honorários são pagos por Gilberto, afirmou que recorrerá a pena porque não foi reconhecido que sua cliente “agiu sob violenta emoção”.

“Também vou insistir na aplicação do regime semiaberto, conforme previsão legal. De todo modo, foi um excelente resultado. A pena foi justa”, avaliou ela.

Relembre o caso

Daiane contou, em seu interrogatório, que inicou o planejamento do crime assim que descobriu que o marido havia transado com a sobrinha dele, de 15 anos, em sua cama, no dia do seu aniversário.

Após alguns dias, ela decidiu comprar uma ingerie nova e levou a vítima para cama, imobilizou os braços dele na cabeceira, pegou uma navalha usada para fazer sobrancelhas e amputou o pênis de Gilberto. No momento do crime, ela falou a Gilberto que estava fazendo aquilo para nunca mais ser traída.

Na sequência, Daiane tirou uma foto do pênis amputado do marido e postou no grupo da família dele no WhatsApp e, posteriormente, jogou o órgão genital na privada.

Ensanguentado, Gilberto tentou pegar a chave do carro para ir ao hospital, mas a mulher a jogou pela janela. A vítima teve que ir a pé a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, deixando um rastro de sangue pelo caminho.

O reatar do casal

Em depoimento à justiça, Gilberto de Oliveira afirmou “a culpa foi toda minha. Eu não poderia ter traído a minha esposa com a minha sobrinha. Ela não merecia isso”, o que ajudou a ré a não pegar uma setença mais alta.

Assim que o crime foi cometido, o homem afirmava que havia sido vítima de tentativa de homicídio e dizia que não perdoaria Daiane de jeito nenhum, “até porque quem perdoa é Deus”.

Porém, ele mudou de opinião e no dia 15 de março, enviou a primeira carta a mulher, dizendo que queria saber como ela estava, imaginando não receber resposta, mas duas semanas depois, Daiane encaminhou a resposta da Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. A troca de cartas é marcada pelo arrependimento mútuo.

Gilberto classifica a traição como um “deslize em que a nossa desgraça começou” e Daine trata o crime como o momento em que “nosso castelo desmoronou”. Os dois ainda fazem juras de amor e planos para quando Daiane deixar a cadeia.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Quando ela sair da prisão vai arrumar um namorado para os dois. 😄😄😄😄

    1. Esse marido que teve o pênis cortado, e voltar a viver com a antiga mulher é acima de tudo , um cara sem personalidade, porque quem faz uma vez faz 100, , a não ser, essa pessoa está louca. Até porque se ele teve o pênis cortado e jogado fora e não havendo maneira para se fazer o implante, ele pode dizer que é uma pessoa inutilizada para vida sexual, mas arrependimento nesse casos é tarde, se fosse comigo a mandaria para casa do chapeu. Faz uns 50 anos, que vi no jornal um caso parecido com esse acontecido em Sergipe -SE, quando um senhor já beirando aos 70 anos, desenganado da vida pois morava sozinho, e o seu pênis não funcionava mais, cortou o instrumento dele, porém não chegou a decepa-lo – Uma ressalva, naquela época as pessoas viviam menos, um homem com 60 anos já era considerado velho velho

  2. Mas rolar que é bom não vai. Agora é tarde Inês é morta, digo, Joca se foi. Aja dedada!!!! Ui…

    1. Para finalizar, ela deve fazer a Omelete ou o “famoso”: “ovos mexidos” 🙂

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Comportamento

Pessoas traídas têm 9 vezes mais chance de trair, diz pesquisa

Foto: igor_kell/Getty Images

Chumbo trocado não doi? Dados de uma pesquisa conduzida por estudiosos da Universidade Estadual da Califórnia mostram que pessoas que já foram traídas ou desconfiam que são traídas têm cerca de 8,72 vezes mais chance de também trair.

Para chegar a essa conclusão, 2 mil pessoas casadas, entre homens e mulheres, foram entrevistadas sobre traição. As informações são do portal Daily Mail.

De acordo com os pesquisadores, isso acontece por conta de um fenômeno chamado de “intimidade de vingança”. A raiva e o ressentimento costumas ser as principais motivações, com o objetivo de causar no parceiro a mesma dor que ela sentiu.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. O Isolamento Social, mostrou que Conjuges que trabalham em Empresas ou Profissões Diferentes, o dia a dia em Home Office os distanciou! Muitos pediram ao Gerente para o sistema ser “hibrido”: presencial e a distancia (Home Office)!

  2. A respeito das traições é um motivo que tem várias razões, tanto para o homem como para mulher, existem aquelas pessoas compulsivas, que não podem ficar sem sexo, existem também homens quentes demais e mulheres, tanto quente como frias. Em uma união de duas pessoas, o casal deve escolher o seu pá ideal, ainda antes do casamento, porque existem muitas mulheres de orgasmo muito retardado, e bem como existem homem com o orgasmo rápido demais, é a chamada ejaculação precoce, neste caso não cominam de um de o outro, e tantos, e tantos outros fatores.

    1. Bolsonaro que o diga.. não pode ver um Capitão dos bombeiros que se arrepia igual a um gato(lembrando da gaia que a ex dele botou…kkkkkkk)

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Comportamento

Pessoas preferem trair parceiro do que partido político, diz pesquisa

Foto: Reprodução/Ilustrativa

Ao se falar de uma pessoal infiel no âmbito dos relacionamentos, há uma crença de que ela teria a incapacidade de ser leal a combinados como uma característica geral em todas as áreas de sua vida — mas não é bem assim.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ashley Madison, a maioria das pessoas mantém a infidelidade apenas entre quatro paredes. Entre os homens, por exemplo, 87% preferem trair a parceira do que os ideais políticos.

O levantamento feito com os usuários da plataforma de encontros extraconjugais se baseou em uma lista com mais de 20 categorias, e questionou se os entrevistados eram mais propensos a trair a parceria ou o item citado.

No caso da política, a porcentagem geral foi de 80%, sendo 87% dos homens e 86% das mulheres que preferem trair o(a) amado ao partido político.

Além disso, para 85% é mais fácil ter um affair do que mudar seu pedido regular de café e 97% por cento dos entrevistados preferem trair seu parceiro do que preencher uma declaração de imposto de renda errada.

O que poderia explicar essa “preferência” por trair o parceiro do que ser infiel a outras particularidades da vida? O psicólogo e terapeuta s3xu4l André Almeida ressalta que a fidelidade é um valor e sua importância varia de pessoa para pessoa, de acordo com cultura, criação, noções de ética e moral, entre outros fatores.

“É importante a compreensão de que pessoas têm hierarquias de valores diferentes, e uns valores podem ser mais importantes que outros”, explica.

Logo, se a política, o conforto do café diário ou a retidão com a Receita Federal são valores mais importantes que a fidelidade sexual para uma pessoa, eles serão colocados acima dela — o que não gera juízo de valor por si só.

Pouca vergonha – Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Quem fez essa pesquisa que faz um enorme bem a sociedade será que entrevistou os nobre políticos??

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Comportamento

Não monogamia em alta: 62% dos jovens teriam um relacionamento aberto

Foto: Getty Images

Por mais que os relacionamentos tradicionais entre duas pessoas ainda sejam os mais comuns, a geração Z tem buscado cada vez mais outros modelos. É o que mostra um levantamento do Ashley Madison, um site de relacionamentos extraconjugais.

Segundo a pesquisa, feita em parceria com o YouGov com base em jovens brasileiros de 18 a 29 anos, essa faixa etária é muito mais progressista e confortável com o conceito de não monogamia do que as gerações anteriores. A maioria dos pesquisados (62%) disseram estar dispostos a tentar relacionamentos abertos.

Esse número é maior do que os de todos os outros países contemplados no levantamento, entre eles Reino Unido, Estados Unidos, México, Espanha e Canadá.

Geração Z e a não monogamia

De acordo com a pesquisa, 59% dos membros da Geração Z desejam relacionamentos abertos ou poliamorosos. Entre os benefícios mais citados dessas modalidades estão “experiências de vida sexual e/ou romântica mais plenas” (65%) e “mente aberta/aceitação em relação a diferentes formas de amor” (54%).

Metrópoles

Opinião dos leitores

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