Os ministérios da Fazenda e da Defesa chegaram a um acordo para incluir as Forças Armadas no corte de gastos. Entre as propostas, está a mudança na idade mínima de passagem para reserva e também no pagamento de pensões para familiares.
Segundo envolvidos nas negociações, as áreas técnicas das duas pastas têm nova reunião prevista nesta quinta-feira (21) para alinhar detalhes e discutir as regras de transição.
O texto, como mostrou a CNN, prevê o fim do benefício pago a familiares de militares expulsos das Forças Armadas — prática chamada de “morte ficta”.
Além disso, a proposta prevê que a passagem para a reserva remunerada deve aumentar a idade mínima de 50 para 55 anos. Este é um dos trechos que estão em debate para uma regra de transição.
Outra alteração em estudo é o fim do pagamento de pensão para parentes como pais e irmãos (beneficiários em segunda ordem) depois de já concedido o benefício para cônjuge e filhos (beneficiários em primeira ordem).
As novas rodadas de reuniões, segundo apurou a CNN, devem definir como as mudanças serão feitas, o que inclui a alterações na legislação.
EXCLUIR ganhos recebidos pelos cursos de ALTOS ESTUDOS do (AD. HAB MILITAR) que não foram aplicados seus conhecimentos na ATIVA pelo tempo mínimo regulamentado de 03(três) anos.
Tem que colocar todo mundo na mesma situação, nada de por fora, tem de pagar aposentadoria igual, pagar plano de saúde, cortar aposentadoria de ladrão, cortar auxílio paletó, escola, creche, vale refeição, vale combustível, cartão corporativo, jatinho, apartamento funcional, trabalhar todos os dias, nada de cotas, etc.
Todos sabem que o poço sem fundo é o nosso “judiciário “, esses bufões vivem a se esbanjar com o dinheiro público, com salários milionários, pouco trabalho e muitas férias. Como efetivamente, ficam sem fazer nada a maioria do tempo, vão procurar onde podem cortar salário dos outros para manterem os seus. Trabalhem escravos, vocês têm que nos sustentar.
E porque eles não acabam com a pensando dos senadores e ex governadores que são vitalicias, juizes causados de roubo, são penalizados com aposentadoria compulsoria; alem de acabar com o fundo eleitoral e diminuiu o número de municipios, passando a ser municipio apenas os que tiverem mais de 50 mil habitantes e condições financeira de se sustentarem, vejam aí o tamanho da economia e também acabar com a lei rouanet, quem quiser ser artista trabalho.. Que já ouvido falar que Roberto Carlos uso a Rouanet
Tem que cortar despesas com pessoal e insumos do judiciário principalmente STF.
Tem que cortar despesas com pessoal e insumos do judiciário principalmente STF.
Têm que acabar com a aposentadoria compulsória de magistrados que vendem sentenças. Prisão, perda do cargo e confisco de seus bens moralizaria o judiciário um pouco. É morte ficta também.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o pacote de gastos do governo está pronto e só depende de ajustes com um ministério, o da Defesa. Segundo Haddad, o conjunto de medidas acertado com o presidente Lula (PT) é do tamanho que a área econômica elaborou.
Haddad falou ao canal CNBC Brasil, em entrevista veiculada na noite deste domingo (17).
“Está fechado com o presidente o conjunto de medidas e vamos anunciar brevemente. Está faltando resposta de um ministério, o Ministério da Defesa. Tivemos boas reuniões com ministro, com os comandantes das Forças, pedimos para incorporar o máximo possível para aproveitar o ensejo e corrigir distorções”.
O ministro disse ser esperado que titulares de outras áreas pressionem para que os recursos das suas respectivas pastas sejam poupados. “Fui ministro da Educação e já reclamei também. Cada ministério defende sua agenda, mas o que estamos fazendo é para que todos possam crescer juntos. O pior dos mundos seria disputar fatias de um bolo que não aumenta.”
A expectativa para o anúncio do governo sobre o pacote de gastos veio acompanhada de pressões na Esplanada dos Ministérios. Além da Defesa, dois ministros (Luiz Marinho, do Trabalho, e Carlos Lupi, da Previdência) chegaram a ameaçar, em entrevistas, deixar os cargos caso cortes avançassem sobre uma agenda social e de direitos.
Ao canal de notícias, Haddad defendeu a necessidade de fazer os ajustes nas contas públicas para garantir a sustentabilidade e credibilidade do arcabouço fiscal. “O objetivo é que o Brasil continue crescendo com sustentabilidade”.
O pacote de medidas de contenção de gastos, elaborado por Haddad, deve ter um impacto de cerca de R$ 70 bilhões nas contas públicas nos primeiros dois anos. “[O pacote] tem o tamanho que a Fazenda apresentou para o presidente”, disse o ministro na entrevista deste domingo.
A economia é estimada por integrantes do governo Lula em R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões em 2025. Já em 2026, o alívio é calculado em R$ 40 bilhões.
O ministro afirmou que a reforma tributária e o arcabouço foram realizações muito positivas para a economia brasileira, mas que precisam ser intensificadas com o ajuste das contas públicas e com o combate dos gastos tributários, de focar quem tem renda e não paga impostos.
“Precisamos fazer com que a despesa cresça num ritmo moderado e que a receita seja recomposta. Perdemos muita receita dando incentivo para empresário e, muitas vezes, não vem nada em troca”.
Os valores do pacote foram divulgados primeiro pela revista Veja e confirmados pela Folha —na entrevista de domingo, ele não falou em valores. Na última quarta (13), Haddad disse que o impacto do pacote seria expressivo, mas não citou valores.
Uma das principais medidas deve ser a limitação do ganho real do salário mínimo, com o objetivo de alinhar a política de valorização às regras do arcabouço fiscal —cujo limite de despesas tem expansão real de 0,6% a 2,5% ao ano.
Pela regra atual, o salário mínimo teria ganho real de 2,9% em 2025, conforme o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes. Em 2026, a alta seria acima de 3%, considerando as projeções para o crescimento neste ano.
O anúncio das ações que compõem o pacote ocorrerá após a Cúpula do G20, que acontece no Rio de Janeiro na segunda (18) e na terça (19).
Haddad disse que o Brasil vai insistir no G20 em uma visão de um projeto sustentável planetário, e citou o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e sua promessa de fazer uma grande deportação de imigrantes.
“Elegeram um presidente que quer deportar; os americanos aprovaram, ok. Mas vai fazer o que com as pessoas?”, disse ele ao canal de TV. “Não adianta impedir venezuelanos, africanos ou mexicanos de sair e procurar oportunidades. Porque tem de construir as oportunidades”.
Os imóveis em todo o Brasil registraram alta nos preços de 0,60% em outubro de 2024, de acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, divulgado pelo DataZAP. Em 12 meses, a alta foi de 7,22%, a maior variação acumulada desde o período finalizado em novembro de 2014. Neste recorte, das 10 capitais brasileiras com maior valorização, cinco são do Nordeste: João Pessoa (PB), com aumento de 16,83%; Salvador, com 13,57%; São Luís, que registrou alta de 12,39%; Aracaju, com aumento de 10,07%; e Natal, que teve alta de 9,83% no recorte que compreende os meses entre outubro de 2023 e outubro de 2024.
Além do Nordeste, o índice é composto pelos dados das capitais de outros 13 estados. No ranking geral, Natal ocupa, portanto, a oitava posição no acumulado de 12 meses. Fontes ouvidas pela TRIBUNA DO NORTE indicam que a capital potiguar vive um momento de valorização imobiliária que tende a se manter ainda mais expressivo em 2025. Para Renato Gomes Netto, presidente do Sindicato de Habitação do RN (Secovi), os dados apontam para uma cenário que vem sendo observado no mercado natalense a partir de outros indicadores: o de retomada do setor após a revisão do Plano Diretor.
“O engessamento do plano anterior travou o mercado, que passou a registrar vendas, praticamente, apenas de imóveis prontos. E isso atrapalha o crescimento de qualquer setor, porque os preços estavam muito defasados. Nossa perspectiva é a de que continue havendo uma valorização, numa tentativa de equilibrar com cidades do nosso porte e recuperar a margem perdida para capitais como João Pessoa, Maceió e Aracaju. Sentimos essa valorização a cada dia, com novos players chegando a Natal. A cidade vive um momento de desenvolvimento e a tendência é de que os preços sigam se valorizando”, analisa.
Ricardo Abreu, da Abreu Imóveis, concorda. Ele diz que o surgimento de novos empreendimentos contribuiu para a valorização já notada atualmente. “O advento do novo Plano Diretor mexeu com o mercado. Natal começou a ser vista novamente como um cenário promissor. À medida que o plano vai acontecendo, a gente pode ver com mais nitidez essa valorização”, afirma. Para 2025, Abreu aposta em um cenário onde os imóveis estejam cada vez mais valorizados, levando em conta alguns bairros que têm performado bem nesse cenário.
“Bairros como Lagoa Nova, Capim Macio e Ponta Negra (após o projeto de engorda) vão crescer tanto quanto vem crescendo hoje Tirol e Petrópolis”, aponta Abreu, que é membro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RN). Caio Fernandes, da Imobiliária Caio Fernandes, avalia que Natal viveu uma forte estagnação do setor entre os anos de 2010 e 2015, ao contrário de João Pessoa e Fortaleza, nossos vizinhos. A capital paraibana, inclusive, é a primeira do País com maior crescimento do Índice FipeZAP de Venda Residencial em 12 meses.
Com a retomada do mercado potiguar após o Plano Diretor, os preços dos imóveis ainda não atingiram o ápice em Natal, o que indica que haverá maior valorização no próximo ano, na avaliação de Fernandes. “A tendência do metro quadrado por aqui é chegar aos R$ 11 mil ou R$ 12 mil para empreendimentos de alto padrão. Imóveis de menor porte, cujo metro hoje se encontra na casa dos R$ 6 mil, deverão aumentar para cerca de R$ 8,5 mil”, projeto Caio Fernandes.
Para quem pretende investir mas ainda quer aproveitar preços em conta, segundo Renato Gomes Netto, do Secovi, o momento de fazer aplicações é agora. “Falamos para os clientes que buscam imóveis exatamente isso: este é o momento de comprar porque, não é que os empreendimentos irão ficar caros, mas é que eles ainda estão com preços muito abaixo do mercado”, detalha. Além do acumulado em 12 meses, Natal registrou alta de 8,49% no acumulado de 2024, entre janeiro e outubro, segundo o Índice FipeZAP. Com isso, a cidade ficou em sexto lugar no Nordeste, dentre as capitais da região com maior valorização de imóveis no período. O ranking geral do indicador é composto por 22 capitais brasileiras.
O Nordeste brasileiro tem sido destaque no setor. De acordo com dados apresentados no webinar “Expectativas do Mercado Imobiliário na Região Nordeste do Brasil”, uma iniciativa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, durante o primeiro trimestre de 2024, as nove capitais da região alcançaram um Valor Geral de vendas (VGV) de aproximadamente R$ 6,6 bilhões, acompanhadas por um volume de 14.235 imóveis vendidos.
Panorama
Índice FipeZAP analisa o Valor Geral de Vendas nas 22 capitais
Capitais onde os imóveis mais se valorizaram entre janeiro e outubro de 2024
Curitiba (+15,46%)
João Pessoa (+14,57%)
Salvador (+14,18%)
Goiânia (+11,17%)
Belo Horizonte (+10,21%)
Aracaju (+10,17%)
São Luís (+9,54%)
Belém (+9,05%)
Cuiabá (+8,78%)
Fortaleza (+8,77%)
Natal (+8,49%)
Florianópolis (+8,17%)
Vitória (+7,16%)
Maceió (+7,16%)
Recife (+6,44%)
São Paulo (+5,54%)
Manaus (+5,35%)
Porto Alegre (+5,28%)
Brasília (+2,83%)
Rio de Janeiro (+2,61%)
Campo Grande (+2,08%)
Teresina (+0,19%)
Capitais onde os imóveis mais se valorizaram em 12 meses (outubro/2023 a outubro/2024)
João Pessoa (+16,83%)
Curitiba (+16,74%)
Goiânia (+14,53%)
Salvador (+13,57%)
São Luís (+12,39%)
Belo Horizonte (+11,72%)
Aracaju (+10,07%)
Natal (+9,83%)
Florianópolis (+9,47%)
Cuiabá (+9,42%)
Fortaleza (+9,15%)
Maceió (+8,96%)
Belém (+8,15%)
Manaus (+8,08%)
Recife (+7,75%)
Vitória (+7,32%)
São Paulo (+6,05%)
Porto Alegre (+5,60%)
Campo Grande (+4,28%)
Brasília (+3,50%)
Rio de Janeiro (+2,67%)
Teresina (+1,03%)
Com o aumento no preço da carne bovina, que subiu 6,83% e se consolidou como a maior alta de outubro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), bares e restaurantes de Natal estão buscando estratégias para manter os pratos acessíveis.
O impacto nas contas dos estabelecimentos é expressivo, e a reação do setor é um consenso: implementar adaptações no cardápio, substituições de cortes de carne e diversificação de pratos têm sido as principais saídas para driblar a alta. De acordo com Paolo Passariello, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no RN, o segmento está se adaptando como pode para não repassar os custos diretamente ao consumidor.
“Todo fim de ano o preço da carne aumenta. Já estávamos esperando que isso aconteceria, mas foi muito além da expectativa. Muitos bares e restaurantes estão mudando os cortes de carne usados e até testando opções alternativas de proteína. Esses são os pratos que saem muito, porque o brasileiro gosta muito de carne” explica Paolo, destacando a dificuldade enfrentada pelos empresários para executar os reajustes necessários.
Entre os estabelecimentos tradicionais que têm enfrentado essas mudanças está o restaurante de Suedson Torres e Samaia Souza, um ponto clássico do Beco da Lama, na Cidade Alta, em Natal, com mais de 60 anos de história. Conhecido pela fidelidade a um cardápio acessível e com opções populares com preço único de R$ 14,00, o casal comenta que, com o aumento dos custos, foi preciso redobrar os cuidados para que o impacto não chegasse diretamente ao cliente.
“O que resta é procurar outras alternativas. Antes usávamos muito coxão duro, agora precisamos recorrer mais ao músculo. Sempre demoramos muito a trazer esse reajuste para nossos clientes, justamente porque nós somos um restaurante popular, mesmo com o custo dos ingredientes subindo quase todos os meses” conta Suedson. O último aumento aplicado pelo restaurante foi de apenas R$ 0,50 nos últimos seis meses, antes mesmo de alta da carne.
Segundo o IPC, enquanto Frutas (-11,08%), Óleo (-6,41%), Tubérculos (-4,96%), Legumes (-3,89%) e Farinha (-1,11%) registraram queda, outros alimentos sofreram aumento no mês de outubro, como o Pão (4,58%), Margarina (4,47%), Café (3,28%), Arroz (2,12%), Feijão (1,28%), Açúcar (0,96%) e Leite (0,08%).
Graças a DEUS também estou muito satisfeito com o Presidente,pois a vida melhorou
💩💩💩O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (26/4) que o preço dos alimentos começou a cair, e já é possível comer “picanha com cerveja”. A declaração foi dada durante a visita à sede da Embraer, em São José dos Campos (SP).
💩💩💩O MAIOR ESTELIONATO ELEITORAL DO PLANETA TERRA.😭😭👹👺
O pagamento do 13º salário deverá injetar cerca de R$ 321,4 bilhões na economia brasileira até dezembro neste ano. Serão beneficiados 92,2 milhões de brasileiros, entre trabalhadores, aposentados e pensionistas da Previdência Social, da União, dos estados e dos municípios. Em média, o pagamento será de R$ 3.096,78.
O valor representa 3% do PIB (Produto Interno Bruto), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. As estimativas são de um estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
O esperado pagamento da primeira parcela do abono natalino deve ser feito até o dia 30 de novembro aos trabalhadores com carteira assinada. Neste ano, a data cai em um sábado, por isso, pode ser antecipada para a sexta, dia 29. Já a segunda e última parcela tem que ser paga até o dia 20 de dezembro.
O 13º salário é pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive aos empregados domésticos, aos beneficiários da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios.
Cálculo
Para o cálculo, o Dieese não leva em conta autônomos, assalariados sem carteira ou trabalhadores com outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano, uma vez que não há dados disponíveis sobre esses proventos.
Além disso, não há distinção dos casos de categorias que recebem parte do 13º antecipadamente, conforme definido, por exemplo, em acordo coletivo de trabalho (ACT) ou convenção coletiva de trabalho (CCT).
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Da mesma forma, é considerado valor total recebido pelos beneficiários do INSS, independentemente do montante que já tenha sido pago.
Assim, os dados constituem uma projeção do volume total de 13º salário que entrará na economia ao longo do ano. Mas a maior parte do valor deve ser paga no fim do ano.
Por tipo de trabalho
Dos cerca de 92,2 milhões de brasileiros que devem ser beneficiados com o pagamento do 13º salário, 56,9 milhões, ou 61,7% do total, são trabalhadores no mercado formal, entre eles, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada, que somam 1,4 milhão de pessoas, correspondente a 1,6% do conjunto de beneficiários.
Os aposentados ou pensionistas da Previdência Social (INSS) equivalem a 34,2 milhões de beneficiários, ou 37,1% do total. Além desses, aproximadamente 1,1 milhão de pessoas (ou 1,2% do total) são aposentadas e beneficiárias de pensão da União (Regime Próprio).
Há ainda um grupo constituído por aposentados e pensionistas dos estados e municípios (regimes próprios) que vai receber o 13º e que não pode ser quantificado.
Do montante a ser pago como 13º, aproximadamente R$ 214 bilhões, ou 66% do total, irão para os empregados formais, incluindo os trabalhadores domésticos.
Outros 33,3% dos R$ 321 bilhões, ou seja, cerca de R$ 107 bilhões, serão pagos aos aposentados e pensionistas. Considerando apenas os beneficiários do INSS, são 34,2 milhões de pessoas, que receberão R$ 60,1 bilhões.
Aos aposentados e pensionistas da União serão destinados R$ 11,03 bilhões (3,4%); aos aposentados e pensionistas dos estados, R$ 19,1 bilhões (5,9%); e aos aposentados e pensionistas dos regimes próprios dos municípios, R$ 16,8 bilhões (5,2%).
Por região
A parcela mais expressiva do 13º salário (50,1%) deve ser paga nos estados do Sudeste, região com maior participação relativa no PIB do país, que concentra a maioria dos empregos formais e aposentados e pensionistas.
No Sul, devem ser pagos 16,7% do montante e no Nordeste, 15,9%. Já às regiões Centro-Oeste e Norte cabem, respectivamente, 9% e 5%.
Maior e menor valor médio
O maior valor médio para o 13º deve ser pago no Distrito Federal (R$ 5.665) e o menor, no Maranhão e Piauí, o equivalente a cerca de R$ 2.000,00.
A maior parcela do total a ser distribuído caberá aos ocupados no setor de serviços (incluindo administração pública), que ficarão com 64,6% destinado ao mercado formal; os empregados da indústria receberão 17%; os comerciários terão 13%; aos que trabalham na construção civil será destinado o correspondente a 3,3%; enquanto 2,1% serão recebidos pelos trabalhadores da agropecuária.
Em termos médios, o valor do 13º salário do setor formal corresponde a R$ 3.820. A maior média deve ser paga aos trabalhadores do setor de serviços e equivale a R$ 4.382; a indústria aparece com o segundo valor, equivalente a R$ 3.896; e o menor ficará com os trabalhadores do setor primário da economia, R$ 2.380.
Nunca é demais lembrar que, o 13º salário tão esperado por todos foi o resultado de uma luta da esquerda, dos sindicatos, dos trabalhadores e dos comunistas!
Esse povo desinformado que engole os dejetos da direita goela abaixo e não tem conhecimento político, deveria abrir mão das conquistas que a esquerda conseguiu, não é???
Porque não abrem?
Quando a coisa mexe no bolso a “ideologia” vai por água abaixo, né???
A esquerda não é coisa do satanás?
Povo hipócrita do c……!
Só trouxa acredita nessa sua narrativa… paga-se um salário de miséria de R$1,4mil para pagar-se um 13 de miséria de outros R$1,4mil, para o que sobre poder bancar uma elite de políticos que ganha de R$50mil a R$1milhão por mês. Qualquer BR preferiria estar em um país rico de direita com um salário mínimo 10x maior e sem 13. Agora falar que PT (partido da taxa) está tentando aumentar ICMS (imposto para pobre) para 20% e fazer a gente esperar mais 5 anos para ter isenção no IPVA você não fala.
Borges, que nível altíssimo de alienação! Esquerdismo, realmente, é sinônimo de ignorância dos fatos históricos, demência cognitiva, perversão moral e morte espiritual.
A equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda limitar o crescimento do salário mínimo para até 2,5% acima da inflação. A ideia é frear o aumento dos gastos vinculados à remuneração do piso. Apesar do teto, uma medida como essa ainda tem impactos fiscais relevantes. Se começasse a valer a partir de 2025, o impacto potencial seria de R$ 39,9 bilhões nas despesas públicas.
O salário mínimo é ajustado a partir do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Depois, corrigido novamente. O governo Lula se comprometeu a regular sempre pela variação do PIB (Produto Interno Bruto) de 2 anos antes.
O cálculo funciona dessa forma:
salário mínimo + (salário mínimo x INPC) = correção pela inflação;
correção pela inflação + (correção pela inflação x PIB) = valor do salário mínimo seguinte.
O aumento nos gastos do governo é observado porque muitos benefícios estão atrelados ao indicador. Ou seja, quanto maior for o reajuste do salário mínimo, mais gastos o governo tem com algumas categorias.
Em números absolutos, cada R$ 1 a mais no salário mínimo eleva os desembolsos públicos em R$ 391,8 milhões. Os números constam no projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2025.
O INPC acumulado nos 12 meses encerrados em outubro foi de 4,6%. A taxa de novembro só será divulgada em 10 de dezembro. Por isso, não há como estimar com certeza qual o valor para o ano que vem.
Em uma situação hipotética de que o limitador começasse a valer a partir de 2025 e o INPC fosse o mesmo de outubro, o salário mínimo passaria de R$ 1.412 para 1.514. É um aumento de R$ 102.
A partir desse resultado, é possível estimar que o impacto nas contas será aproximadamente de:
(aumento de R$ 102) x (impacto de R$ 391,8 milhões) = R$ 39,9 bilhões.
Os números mostram que o ajuste do governo ainda seria caro, mas ajudaria a reduzir o crescimento das despesas vinculadas ao salário mínimo. Para especialistas, entretanto, esse fôlego pode não ser observado a longo prazo.
No momento em que o PIB do Brasil crescer abaixo dos 2,5%, a política de valorização passa a ser a mesma ou superior à praticada anteriormente. As projeções mostram que a economia deve naturalmente desacelerar nos anos seguintes.
“A médio prazo não traria impacto. É um alívio pontual a curto prazo”, disse ao Poder360 Eduardo Nogueira, analista da IFI (Instituição Fiscal Independente) do Senado.
OUTRAS DESPESAS
Pela mesma metodologia mostrada nesta reportagem, em uma situação hipotética em que o limitador fosse aplicado a partir de 2025, o impacto nos benefícios sociais seriam de:
Sob o governo Lula, o salário mínimo subiu 2,5% acima da inflação em 2023 e 2024. Com a proposta da equipe econômica, não será mais possível superar este patamar. Antes de 2023, a última vez que a correção ficou acima deste patamar foi em 2015.
O Poder360 considerou a taxa acumulada do INPC de janeiro a dezembro de cada ano para comparar com o reajuste salarial concedido pelo governo federal no ano seguinte. Foi considerado o valor da remuneração em dezembro de cada ano para eliminar da amostra possíveis reajustes concedidos no meio de cada ano.
Os dados mostram que, de 1996 a 2024, não foi raro um reajuste menor que 2,5% acima da inflação. Houve correção acima da inflação em 6 anos em patamar abaixo de 2,5%: em 1999, 2002, 2011, 2014, 2016 e 2019.
O CORTE DE GASTOS
A equipe econômica se engajou em um discurso sobre medidas de corte de gastos públicos.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já sinalizou que tentará emplacar essas ações no Lula 3 para valer só depois de 2025. São medidas que demandam aprovação no Congresso com votações expressivas, porque virão por meio de PEC (Proposta de Emenda à Constituição).
O governo se comprometeu a equilibrar as contas públicas em 2024. O objetivo é que os gastos sejam iguais às receitas –espera-se um deficit zero. Na prática, é necessário aumentar a arrecadação e diminuir despesas. Entretanto, pouco foi feito pelo lado da 2ª opção.
O time de Lula aguardou o fim do período eleitoral para anunciar as propostas. Agentes do mercado financeiro esperam um pacote robusto para diminuir a expansão das despesas obrigatórias. O BPC, o seguro-desemprego e o abono salarial podem ser alvo de mudanças.
O Poder360 já mostrou que está no radar mudanças no seguro-defeso -pago a pescadores quando a prática é proibida por questões de preservação de espécies- e no abono salarial. O BPC também deve ser alvo de alterações.
O governo anunciou um pente-fino para fazer ajustes e combater fraudes, mas as mudanças no mercado de trabalho nos últimos anos exigem medidas de caráter estrutural. A missão da equipe econômica é convencer aliados do presidente Lula de que o redesenho é um ganho para a sociedade.
Explicação simples do porquê a esquerda é uma m#: Quanto maior o Estado mais funcionários públicos super ricos para você sustentar com seus impostos e consequentemente, MENOR vai ser O SEU SALÁRIO. Vote em políticos que queiram DIMINUIR o Estado (direta) e não aumentá-lo (esquerda), mas se você gosta de sustentar salário de R$50mil, R$100mil, R$200mil por mês de “diretor” de Estatal apadrinhado do partido continue na esquerda.
LIMITAR o poder de sobreviver do brasileiro NAO pode. Agora TIRAR do povo brasileiro 50 bilhoes pra esses sanguessugas vampiros gastarem com o que ninguem VÊ e ninguem SABE é permitido. PORQUE tudo que é do povo NAO é APLICADO no povo e para o povo?
O Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Norte emitiu uma nota, nesta segunda-feira (11), alertando sobre a necessidade da recomposição da alíquota de 20% do ICMS, a partir de 2025. Segundo a entidade que representa os servidores de carreira do Fisco Estadual, a arrecadação já insuficiente para manter o custeio e os investimentos no Estado, pode ficar ainda mais comprometida com a entrada em vigor da Reforma Tributária.
No texto, o SINDIFERN destaca que a Reforma Tributária, aprovada pelo Congresso Nacional pela Emenda Constitucional 132/2023, prevê que a distribuição da arrecadação aos estados será feita de acordo com a participação proporcional à receita média de cada ente federativo entre 2019 e 2026, devendo ser considerada, no caso dos estados, a arrecadação do ICMS após o repasse aos municípios. Isso significa que quanto menor a alíquota e a arrecadação do Estado, menos ele receberá no futuro com a nova regra tributária.
Leia a nota na íntegra:
O Sindicato dos Auditores Fiscais vem a público esclarecer à sociedade Norteriograndese, de forma técnica e sem qualquer comprometimento com viés político, sobre a necessidade de recomposição da alíquota do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.
É fato que o Estado do Rio Grande do Norte vem passando há anos por uma série de dificuldades de equilíbrio das contas públicas, com receitas menores que as despesas, o que já resultou em atrasos salariais, precariedade em serviços públicos, trava em investimentos e dificuldades no próprio custeio da máquina. Por maior que seja o esforço dos Governos e do Fisco, para atrair novos investimentos, gerar desenvolvimento e incrementar as receitas próprias, o Rio Grande do Norte está ficando atrás dos demais estados da Região Nordeste.
Some-se a isso, as perdas da arrecadação acarretadas pelas Leis Complementares 192/22 e 194/22 que reduziu alíquotas sobre combustíveis, energia e telecom, o que provocou um impacto negativo significativo à arrecadação própria dos entes, provocando desequilíbrio fiscal e socioeconômico nos Estados. A recomposição das receitas com a alíquota de 20% é portanto necessária para o RN se recuperar.
Hoje, temos a menor alíquota da Região (18%). Num estado já pobre, com baixa capacidade de investimentos e endividamento, essa redução que gera menor arrecadação que os demais entes da federação deixam o RN numa situação dramática. Sem falar que o consumidor que compra pela internet não consegue um desconto maior, mesmo com alíquota menor, ficando os 2% para o outro Estado, visto que nos outros Estados as empresas continuam pagando mais ICMS. O prejuízo nesse caso, fica apenas para o nosso Estado.
Essa situação pode ficar ainda pior nos próximos anos, depois de implementada a Reforma Tributária aprovada no Congresso Nacional, que prevê um novo modelo de distribuição da arrecadação dos impostos. A mudança estabelece que o rateio da arrecadação do novo imposto sobre consumo, o IBS, vai levar em conta o que foi recolhido pelos estados entre 2019 e 2026. Ou seja, se o RN mantiver a menor alíquota do Nordeste e não aumentar a arrecadação, também teremos o menor repasse do país. Isso é desastroso.
É fato que ninguém gosta de pagar mais imposto. Mas os serviços públicos como segurança, saúde, educação, saneamento, iluminação, infraestrutura viária, transporte e etc dependem desses recursos. Por isso, o Governo do RN encaminhou um projeto de lei para recompor e readequar as alíquotas, suas formas de cobrança e novos mecanismos de controle dos gastos públicos e proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade.
Do ponto de vista técnico, o Fisco reconhece o esforço da administração pública e aprova a iniciativa. Esperamos que a sociedade, os poderes constituídos, a classe produtiva e os parlamentares na Assembleia Legislativa compreendam a necessidade dessa recomposição. Não se trata de um Governo, mas da “sobrevivência” de um Estado e seus serviços públicos ofertados à população.
Deixar a alíquota do Elefantinho em 18% é fazer com que ele fique fora da média de distribuição de alíquotas prevista na Reforma Tributária! É um perigo muito grande para o Estado e para os municípios já que o imposto é distribuído para estes entes! Espero que os deputados do RN se sensibilizem com um projeto de Estado e não, de governo!
Engraçado que só vemos aumento de impostos e corte de serviço essenciais, mas nada de cortar custos no alto escalão, o que vemos é só eles aumentando o próprio salário.
Na casa de qualquer ser humano responsável quando se gasta mais do que deveria, corta-se os gastos. Pra todo governo de esquerda a primeira solução é aumentar impostos. Psicopatas, o pobre já está sufocado com a inflação! Acordem!
Só a esquerdalha dominado a já desgraçada política e administração púbica do RN. Pior só seria se Natalia Boavida tivesse ganhado aqui para a prefeitura.
Até agora os empresários do RN não explicaram a razão que tudo no RN é mais caro que a Paraìba. Vou citar alguns exemplos: Gasolina PB 5,79 (icms 23,5%) Gasolina no RN 6,59 (ICMS 18%). Arroz na PB 4,29, Arroz no RN 5,30. Café 250g PB 7,99 (ICMS 20%) CAfé 250g RN 10,99 (iCMS 18%) Ninguém explicou isso até agora
Essa nota me deixa curioso e pensativo. PORQUE A NOTA? nao se reclama de pendurricalhos, de aumentos acima da media, nao se reclama do baixo salario da maioria dos servidores, na se reclama de propfessores fora de sala de aula. POR QUE?
Isso se chama, legislar em causa própria, a casta mais alta do funcionalismo estadual, deveria ter vergonha de querer que a sociedade continue a bancar os seus benefícios, devariam ter vergonha disso e solicitar corte e gastos desse desgoverno incompetente.
Um estudo divulgado pela Brunch e YOUPIX revelou a média de ganhos mensais dos criadores de conteúdo digital no Brasil. A 5ª edição da pesquisa Creators e Negócios indica que cerca de metade dos influenciadores recebe no máximo R$ 5 mil por mês
. A maior parte dos criadores recebe de R$ 2.001 a R$ 5.000. Apenas 6% deles ultrapassam a renda mensal de R$ 20 mil.
Eis a distribuição da renda mensal:
Até R$ 2.000,00: 19,24%;
de R$ 2.001,00 a R$ 5.000,00: 31,44%;
de R$ 5.001,00 a R$ 10.000,00 : 28,73%;
de R$ 10.001,00 a R$ 20.000: 14,36%;
de R$ 20.001,00 a R$ 50.000,00: 4,34%;
de R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00: 1,36%;
acima de R$ 100.000: 0,54%.
A pesquisa também mostra uma queda no número de influenciadores que vivem exclusivamente da criação de conteúdo, de 37,8% em 2023 para 32,52% em 2024. A criação de conteúdo ainda é a maior fonte de renda para a maioria, seguida por aqueles que conciliam com um trabalho fixo, criam conteúdo para marca própria e têm como renda principal um trabalho fixo.
Fabio Gonçalves, diretor de talentos da Viral Nation, explica a importância do engajamento e da relevância para o público. “É necessário um investimento contínuo em produção de qualidade, relevância de conteúdo e parcerias estratégicas”, afirma.
METODOLOGIA
A pesquisa, realizada pela agência Brunch e pela consultoria YOUPIX, contou com 369 respostas válidas de criadores de todo o país, em um questionário realizado do dia 13 de agosto até 23 de setembro.
O segmento de bares e restaurantes do Rio Grande do Norte também se mostrou contrário à possibilidade de aumento do ICMS de 18% para 20% para o ano de 2025. Na avaliação de entidades representativas do setor, o aumento de imposto é prejudicial a economia e pode afetar o faturamento dos estabelecimentos que ainda se recuperam dos prejuízos causados pela pandemia.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Rio Grande do Norte (Abrasel), Paolo Passariello, aponta que o aumento trará prejuízos significativos ao setor.
“Claramente isso terá uma influ-ência grande a respeito do que já temos de altos preços, em especial no final do ano. Estamos com um alto número de associados apertados porque não conseguem repassar o valor dos insumos muito alto, e com esse aumento de impostos vai ser ainda pior para o nosso setor ter lucro e não fechar no negativo”, cita. “Nossas pesquisas mostram que ainda hoje temos um número alto, na faixa de 40%, não conseguem fechar os meses no positivo. Somos absolutamente contra o aumento”, aponta.
Ainda segundo Paolo, caso o aumento seja de fato aprovado junto à Assembleia Legislativa, será inevitável o aumento de preços junto aos cardápios dos estabelecimentos em Natal e no interior do Estado.
“Impacta em tudo, porque com certeza vamos ter aumento de preço e matéria-prima. E parte desse aumento será repassado para o consumidor, outra parte não conseguimos repassar. Se repassarmos tudo, vou afastar o cliente do meu restaurante e do meu bar”, acrescenta.
O que o pt fala não tem credibilidade, na campanha dessa governadora ela dizia que as contas estavam equilibradas, e ganhou a eleição no primeiro turno
Quando a alícota do ICMS foi reduzida de 20% para 18%, os bares e restaurantes não reduziram absolutamente nada. Querem jogar fogo na discussão. Os abres e restaurantes de Ponta Negra, Tirol e Petrópoles estão sempre lotados, não tem do que reclamar. E são muito poucos os que emitem a NOTA FISCAL. É a realidade
A receita líquida recorde não tem sido suficiente para superar as despesas totais do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os gastos públicos federais (excluindo os pagamentos de juros) aumentaram R$ 101,4 bilhões de janeiro a setembro em relação ao mesmo período de 2023. Já a receita líquida cresceu R$ 94,2 bilhões no mesmo intervalo de tempo.
Os dados são do Tesouro Nacional e foram corrigidos pela inflação. A receita líquida do governo exclui as transferências que são feitas aos Estados e municípios. É utilizada para calcular o resultado primário do governo.
No acumulado de janeiro a setembro, a receita líquida totalizou R$ 1,57 trilhão. É um recorde na série histórica, iniciada em 1997. Em termos percentuais, cresceu 6,4% em comparação com janeiro a setembro de 2023. O problema é que os gastos públicos subiram 6,5% no mesmo período.
CONTAS PÚBLICAS
O governo federal registrou deficit primário de R$ 105,2 bilhões de janeiro a setembro de 2024. O rombo nas contas públicas subiu em comparação com o mesmo período de 2023, quando totalizou R$ 97,73 bilhões. Teve um crescimento real de 7,4%.
Em outra análise, o rombo nas contas públicas só não foi maior porque a receita líquida registrou valor recorde.
A Receita Federal divulgou que, de janeiro a setembro, a arrecadação federal do governo bateu recorde desde o início da série histórica, iniciada em 1995.
Dos R$ 101,4 bilhões a mais de gastos em 2024, foram R$ 24,5 bilhões só com benefícios previdenciários.
Corresponderam a 24,2% de todo o aumento de despesas em 2024. Possíveis alvos do governo no pacote de corte de gastos que está para ser anunciado, o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), o abono salarial e o seguro-desemprego tiveram um crescimento de R$ 22,4 bilhões em 2024 ante 2023.
REVISÃO DE GASTOS
Os dados do Tesouro Nacional evidenciam a necessidade de frear as despesas públicas, principalmente as obrigatórias. A equipe econômica estuda revisar gastos com o BPC (Benefício de Prestação Continuada), Fundeb, seguro-desemprego e abono salarial. Leia aqui os infográficos que mostram a evolução das despesas nos últimos anos.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na 2ª feira (4.nov.2024) que o conjunto de medidas para diminuir a trajetória das despesas públicas deveria ser divulgado na última semana. O pacote de revisão dos gastos atrasou.
Para os agentes financeiros, as medidas são necessárias para dar sustentabilidade ao marco fiscal –lei que substituiu o teto de gastos em 2023. As estimativas do mercado indicam que o governo federal não cumprirá as metas em 2024, 2025, 2026 e 2027.
Até quando vamos suportar isso? As taxas vão aumentar . Nós pagamos e continuaremos a pagar por essa destruição do nosso país? Cadê Rodrigo Pacheco e o Congresso?
Só em viagem com a ” ESBANJA ” torraram 1,5 bilhão do contribuinte de jan janeiro a setembro 2024, é um governo corrupto e sem limites com o dinheiro do contribuinte.
É ultrapassado não sabe governar.
Gasta mais do que arrecada.
Ou seja taxaçao e aumentar impostos, não resolve nada, zero!!
Pula fora ladrão!
Vc e o poster que não entende nada de economia.
Dois burros!
Quem tiver um mínimo de senso crítico verá claramente no gráfico que, nos outros dois governos anteriores do Lula a receita foi maior que a despesa.
Se a desculpa pro fracassado governo do bolsonaro foi a pandemia da qual ele desdenhou dizendo que “era apenas uma gripezinha”, e queria todo mundo na rua se expondo e morrendo porque “todo mundo vai morrer um dia” segundo ele, o atual governo Lula AINDA está apagando fogo de munturo herdado do governo anterior!
Bolsonaro não pensou em momento algum na integridade do seu povo.
Pensou apenas em não entrar para a história sendo uma péssima referência no gráfico acima indicando que seu governo foi uma lástima.
Mas a gripezinha da qual ele se referia o fez entrar na história!
Ninguém acredita mais nessa m# que você está dizendo, alienado… 3 governos “lule”, 2 governos “fatão”, décadas de PT em vários Estados e no Congresso, e para quê?! País continua lascado, salário mínimo uma miséria de passar fome, a maior carga de impostos para pobres do mundo e fátima ainda quer aumentar o ICMS para 20% e passar a isenção de IPVA para 15 anos (esperar mais 5 anos para poder deixar de pagar), ou seja, tudo para lascar mais o pobre, porque dos ricos da elite política que ganham de R$50mil a R$1milhão por mês, STF do bananil que gasta 10x mais que o do Reino Unido, desses o PT nunca tirou nem vai tirar. Hipócrita você.
Após uma semana intensa de reuniões para definir como será feito o corte de gastos no Orçamento da União, o anúncio das medidas, que era tratado como uma possibilidade por ministros como Fernando Haddad (Fazenda), foi adiado. Com isso, o governo federal deve seguir procurando a fórmula para manter o equilíbrio fiscal e preservar o arcabouço fiscal — novo modelo de regras das contas públicas.
Governo não fecha corte de gastos e anúncio fica para a próxima semana
Há pressa porque a equipe econômica havia prometido apresentar as medidas após as Eleições Municipais de 2024. Além disso, a próxima semana é marcada por um feriado na sexta-feira (15/11) e, na seguinte, as principais autoridades da República estarão focadas na agenda internacional, com a realização do G20 no Rio de Janeiro.
A pressão do mercado, que segue cobrando o governo para adotar medidas mais concretas na revisão de gastos, e a resistência de alguns titulares das pastas que sofrerão cortes, somada a declarações de outros expoentes da esquerda, tornaram-se uma pedra no sapato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Apesar da indicação de que Lula teria sido convencido da necessidade de conter o avanço das despesas públicas, petistas e integrantes de partidos da base foram a público se queixar das discussões. A dificuldade está em conciliar o equilíbrio fiscal com a preservação de investimentos públicos, caros ao PT e à esquerda de modo geral.
Nos últimos dias, os ministros Carlos Lupi (Previdência Social) e Luiz Marinho (Trabalho) colocaram o cargo em xeque caso o presidente Lula opte por passar a tesoura em programas e benefícios sob a alçada das respectivas pastas.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, passou a semana se queixando pelas redes sociais de possíveis mudanças para trabalhadores e aposentados em meio ao que ela chama de “juros estratosféricos” impostos pelo Banco Central (BC). Na quarta (6/11), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou em 0,50 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, que subiu para o patamar de 11,25% ao ano.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), também vocalizou posição contrária às tesouradas, o que chamou a atenção, porque ele é um dos principais interlocutores do governo com os parlamentares.
“É inadmissível que forças do mercado e da mídia tentem impor um pacote fiscal com o objetivo de retirar direitos e comprometer o programa pelo qual o presidente foi eleito”, destacou. Guimarães defendeu que o governo faça as mudanças necessárias “sem comprometer seu compromisso com o Estado de bem-estar social”.
Lideranças de partidos da base do governo também se queixaram de não terem sido chamados para discutir a proposta de cortes de gastos em formulação, alegando estarem apartados das negociações. O Congresso como um todo está cobrando participação no debate antes do envio das propostas.
A RESPOSTA É TÃO SIMPLES.
PORQUE É INCOMPETENTE.
Não tem como não lembrar do governo passado.
Tinha superavit!!!!
A equipe era competente.
Simples assim.
SIMPLES ENTENDER A MATEMATICA, GASTANÇAS DE ARRUMAÇÃO DE CUMPANHEIROS SEMPRE VAI ESTÁ COM LULA PT, NÃO EQUILIBRA NUNCA, VEJAM NO GOVERNO DE BOLSONARO ELE ENCHUGOU A MAQUINA, SÓ EM MINISTROS QUE ERAM 36 DE DILMA ENCHUGOU PARA [23] NECESSARIOS, LULA JÁ CHEGOU VORAZZ, PRA CADA UM CUMPANHEO EX , GOVERNADORES CRIOU UM MINISTERIO HOJE CHEGANDO A [ 43,] JÁ INCLUINDO + 1 PARA ARRUMAR GLEISE , FORA OUTROS ARRUMADOS BRASIL A FORA !!
Aristides e Pincel, vocês estão mais por fora que que umbigo de vedete, Bolsonaro não ficou com nada de nenhum brasileiro, se ele não bagou esses precatórios foi porque não deu tempo para fazer a sua inclusão. Se vocês tem algum conhecimento da economia brasileira e de seu passado e presente, esses precatórios demoram muito para serem pagos. Não sei se vocês conhecem sobre a história do Campos Universitário, da UFRN, aquele terreno foi invadido pelo ministério da Cultura para fazer o Campos de Natal, esse terreno pertencia ao senhor José Amaral, um rico pecuarista, isso se deu em 1957, aproximadamente e esse dinheiro só foi pago em 2000. com quase 50 anos passados. Então precatórios são demorados.
Sempre vai ser difícil pra qualquer governo, a classe alta não quer perder privilégios e tudo sobra para o pequeno. Isso pode ser lula, bolsonaro, o papa ou qualquer outro. E fica o de menor poder aquisitivo dizendo faz o L ou faz o B, enquanto levam porrada de todos os lados L ou B.
Ué? Se pra eles investir em pobre custa tão pouco, não deveria ter dinheiro sobrando?…..preferem aumentar os impostos e colocar na conta do brasileiro pra pagar as mordomias deles, pagando aos deputados e senadores para agilizar a aprovação de projetos na câmara, gastos e mais gastos sem nenhuma necessidade e depois informa que não tá conseguindo fazer cortes de gastos….mais uma das narrativas deles
Ao cortar as despesas, consequentemente, o numerário a ser desviado também diminui e, nesse caso, os ladrões dos recursos públicos têm dificuldades para adotar tal medida.
Já disse e digo, corte todo orçamento das Forças Armadas, suspendem todas as compras de equipamentos e meios Navais, aéreos e terrestres. Deixa só o basicão, como Cal, pincel, rancho, ração e salários, corta tbm comissões, cursos e diárias.
Os preços das carnes avançaram 5,81% em outubro, em relação a setembro, de acordo com dados sobre a inflação do país divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8/11).
Os preços das carnes avançaram 5,81% em outubro, em relação a setembro, de acordo com dados sobre a inflação do país divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8/11).
Esta foi a maior variação mensal das carnes desde novembro de 2020, quando a variação foi de 6,54%.
A alta dos preços das carnes registrou o maior impacto no grupo de Alimentação e bebidas, que teve aumento de 1,06% no mês passado, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país.
Em outubro, houve impacto de 0,14 ponto percentual no índice geral.
O destaque vai para os seguintes cortes:
– acém (9,09%);
– costela (7,40%);
– contrafilé (6,07%); e
– alcatra (5,79%).
“O aumento de preço das carnes pode ser explicado por menor oferta desses produtos, por conta do clima seco e menor quantidade de animais abatidos, e um elevado volume de exportações”, explica André Almeira, diretor da pesquisa.
Também registraram preços mais elevados em outubro: tomate (9,82%) e café moído (4,01%). Enquanto manga (-17,97%), mamão (-17,83%) e cebola (-16,04%) tiveram queda nos preços.
O IPCA mostra que os preços subiram 0,56% em outubro de 2024, o que representa alta de 0,12 ponto percentual (p.p.) em comparação a setembro (0,44%). Com isso, o Brasil tem inflação acumulada de 4,76% nos últimos 12 meses – 0,26 ponto percentual acima do teto da meta. No ano, o índice acumulado é de 3,88%.
A meta deste ano é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, sendo 1,5% (piso) e 4,5% (teto), como estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Nas últimas semanas, economistas passaram a projetar que a inflação vai estourar o teto da meta, que é de 4,5%. Segundo dados do relatório Focus mais recente, a expectativa é de que o índice fique em 4,59% até o fim de 2024.
O bacana é que mesmo com esse aumento ainda não chegou ao preço que era no governo do boca do inferno e o babão desmiolado não lembra disso, pois não olha para os lados devido aquela proteção que burro de carroça usa ao lados olhos kkkkkkkkmkm chora pobre de direita lesa…..
Faz o L e se lasquem.
Esse governo terminou.
Estão batendo cabeça e a inflação lascando o mais pobre.
Kkkkkkkkkkk.
Aquela picanhazinha com farinha e uma cerveja gelada….
Kkkkkkkkkkkkk.
Fora Ladrão!!
Em resposta ao anúncio do retorno do ICMS para 20%, realizado pelo Governo do RN nesta quarta-feira (6), a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn) manifestou a sua discordância ao aumento da alíquota do estado. Em nota publicada na tarde desta quinta-feira (7), a Assurn destacou ser fundamental considerar os impactos econômicos e sociais que a medida traz.
A manifestação da Assurn se une às federações que já emitiram posicionamento contrário ao aumento, emitido ainda na quarta-feira (6) e assinado em conjunto pela Fecomércio RN, Fiern, Faern, Facern, FCDL e CDL Natal.
Em sua nota, a Assurn relembra o cenário econômico do estado, enfatizando o “contexto inflacionário expressivo”, que já elevou os preços dos produtos de primeira necessidade. “Esse aumento nos custos afeta principalmente as famílias de menor renda, que têm seu poder de compra reduzido ao adquirir itens básicos como alimentos e produtos de higiene”, diz a Associação em nota.
A proposta de aumento sobre o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMs), foi encaminhada à Assembleia Legislativa do RN (ALRN) nesta quarta-feira (6) através da proposta de alteração da lei estadual Nº 6968 DE 30/12/1996, que dispõe sobre o ICMS.
A alteração do imposto já estava em debate na Assembleia Legislativa do RN desde 2023, mas foi rejeitado pelos deputados após os setores produtivos apresentarem aos parlamentares números que comprovariam a retração da economia potiguar em 2023 devido a vigência do ICMS em 20%.
Em seu posicionamento, a Assurn ainda destaca que a alteração proposta ao ICMS intensificaria a pressão inflacionária existente no cenário econômico do estado, explicando também que a alteração contribuiria para o encarecimento dos produtos essenciais, pesando diretamente no orçamento das famílias potiguares.
“Nosso compromisso é com o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Norte e com a defesa de políticas públicas que promovam o bem-estar social e o fortalecimento do comércio local. Nesse sentido, reiteramos a importância de um diálogo aberto e transparente entre o governo e o setor produtivo, com o objetivo de encontrar soluções equilibradas que preservem o poder de compra da população, estimulem a economia e respeitem a capacidade de contribuição de cada setor”, conclui a nota da Assurn.
Os supermercados tem que fazer igual a uns governadores do Brasil, que rejeitou recolher o IPVA.
Os supermercados façam o mesmo, se recusem a recolher impostos com alíquotas de 20%.
Dinheiro tem e tem muito, o que não tem e gestão.
Fora GD.
Nossos governantes de esquerda não sabem cortar despesas, são pródigos no aumento e criação de impostos, só que a economia colapsou e não suporta mais essa prática.
Ja que o Governo do Estado só se propõe a fazer pequenos ajustes nas despesas por apenas 90 dias, é porque a necessidade é só para 90 dias, então o aumento do ICMS só precisa ser de 90 dias.
Se aprovado o projeto que mexe nas alíquotas do ICMS, a culpa não é só de Fátima, mais sim, de todos os senhores deputados que votarem a favor.
2026 estar bem alí, é só colocar as fotos dos caríssimos e excelentíssimos nas ruas e avenidas de Natal e redes sociais do estado.
A inflação oficial de preços ganhou força e subiu 0,56% em outubro, ante alta de 0,44% em setembro, segundo dados apresentados nesta sexta-feira (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As projeções sinalizavam para alta de 0,53% do índice.
Diante da aceleração, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 4,76% nos últimos 12 meses, desempenho acima do limite da meta definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para este ano.
Como foi o IPCA
Variação de preços ganha ritmo pelo segundo mês seguido. A alta de 0,56% apurada pelo IBGE é a segunda maior deste ano, atrás apenas do avanço de 0,83% registrado em fevereiro. Na análise apenas dos meses de outubro, o resultado é o maior desde 2022 (0,59%). No ano passado, a alta foi de 0,24%.
Inflação em 12 meses é a mais alta desde outubro de 2023. Com as duas acelerações após a leve deflação de 0,02% registrada em agosto, a inflação oficial acumula alta de 4,76% entre novembro de 2023 e outubro de 2024. Somente neste ano, a variação dos preços alcança 3,88%.
IPCA volta a apresentar variação acima do teto da meta. Com os resultados recentes, a inflação do Brasil aparece acima da margem de tolerância de 1,5 ponto percentual da alta de 3% idealizada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para 2024. As bandas que o IPCA oscile entre 1,5% e 4,5% neste ano.
Mercado financeiro prevê furo do limite da meta neste ano. As últimas projeções apresentadas pelo Relatório Focus, do BC (Banco Central), estimam que o IPCA deve fechar 2024 em 4,59%. Conforme as expectativas, o resultado será motivado por altas de 0,2% do índice em novembro e de 0,55%, em dezembro.
Conta de luz foi novamente a vilã do bolso dos brasileiros. O preço das tarifas de energia elétrica residencial saltaram 4,74% no mês passado, com a adoção da bandeira vermelha patamar 2, que acrescenta R$ 7,87 a cada 100 kw/h consumidos. Em setembro, a cobrança adicional foi referente a bandeira vermelha patamar 1, que adiciona R$ 4,46 a cada 100 kw/h.
Inflação subiu em todos os locais pesquisados pelo IBGE em outubro. A maior variação, de 0,8%, foi apurada em Goiânia (GO), puxada pelas altas do tomate (26,88%) e da energia elétrica residencial (9,76%). Por outro lado, a menor variação, de 0,09%, foi observada em Aracaju (SE). Cidade com maior peso para o índice, São Paulo (SP) registrou alta de 0,67% dos preços.
A expectativa pela divulgação das medidas de revisão de gastos no orçamento da União continua nesta sexta-feira (8/11), quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne mais uma vez com ministros para fechar os detalhes da proposta. A nova reunião está marcada para as 14h, no Palácio do Planalto. Enquanto o mercado financeiro cobra por um anúncio de cortes robustos, a esquerda começou a fazer barulho e mostrar resistência.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, passou a semana se queixando pelas redes sociais de possíveis mudanças para trabalhadores e aposentados em meio ao que ela chama de “juros estratosféricos” impostos pelo Banco Central. Outro petista histórico, o senador Paulo Paim (RS) se somou a Gleisi e criticou uma possível tesourada em programas sociais.
“Cortar investimentos em programas sociais, rebaixar a política do salário mínimo e retirar direitos previdenciários e trabalhistas representa um retrocesso aos trabalhadores, aposentados, pensionistas e a toda a população”, defendeu Paim. “Nossa gente enfrenta diariamente muitas dificuldades, e ignorar as necessidades daqueles que mais precisam é inaceitável”, finalizou o senador petista.
Também há reclamações porque os partidos da base não teriam sido chamados para discutir a proposta de cortes de gastos em formulação e estariam alijados das negociações. O Congresso como um todo está cobrando participação no debate.
Por sua vez, o mercado tem operado estável nesta semana, que coincidiu com a eleição de Donald Trump para um segundo mandato na presidência dos Estados Unidos. No entanto, na quinta-feira (7/11), houve tensão nas operações com o rumor de duas propostas de cortes que girariam em torno de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões, relacionadas às áreas de saúde e transporte.
Essa economia que o Lula pensa em fazer foi uma atitude muito tarde, porque ele antes de ser governo em 2022, na transição do governo Bolsonaro, ele e a famosa, para não dizer ao contraria, a Janja, já se hospedava em em hotel de 5 estrelas em Brasília, pagando o valor estupendo de R$ 38.000,00 (Trinta e oito mil Reais, aumentou de 19 ministério do governo Bolsonaro para 43 Ministério, com um gasto super elevado para manter, já fez mais de 80 viagens, só nesse 1 ano e 10 meses de governo, então, no meu ponto de vista, é mesmo que a CAERN fazer um despejo de água durante 2 anos e depois tente interromper essa destruição de água.
Difícil agradar os dois. O povo quer direito ao salário mínimo como aposentadoria, o mercado quer os aposentados mortos e sem dar qualquer ‘despesa’ para o governo.
Pedro Henrique você é o genro de Jorge?Quando um segurado do INSS , sendo solteiro não pode deixar a pensão para ninguém, e em contra partida esse dinheiro da aposentadoria, volta para o governo, existindo muitos casos assim
Corta primeiro os gastos excessivos do próprio governo na compra de políticos e comparsas de seus crimes e o Brasil vai pra frente.
O governo apresentou deficit primário de R$ 105,2 bilhões nas contas públicas no acumulado de janeiro a setembro de 2024. Houve uma piora em relação ao mesmo período de 2023, quando o saldo negativo foi de R$ 94,3 bilhões em valores nominais – variação de 11,6%.
O Tesouro Nacional divulgou o balanço nesta quinta-feira (7) do sumário executivo. O resultado diz respeito às contas do governo central, que inclui Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central.
Na prática, o rombo apresentado dificulta a missão do governo em cumprir a meta fiscal para 2024, que estabelece deficit zero.
Em setembro, o saldo negativo foi de R$ 5,3 bilhões. Também teve uma piora de R$ 16,9 bilhões ante o mesmo mês em 2023, quando registrou superavit de R$ 11,6 bilhões.
O resultado primário corresponde à subtração entre receitas e despesas, sem contar o pagamento dos juros da dívida.
O Tesouro Nacional não divulgou os dados completos sobre o resultado primário. Há, por exemplo, ausência da série histórica, o que dificulta um comparativo entre períodos.
Segundo a assessoria, a publicação de dados incompletos se dá “por conta da movimentação da carreira”, que está em greve. Eis a mensagem:
“Prezados, por conta da movimentação da carreira, o corpo técnico liberou apenas o sumário executivo para divulgação. O secretário irá comentar os números na coletiva como de costume. A data prevista para disponibilização dos demais documentos é na próxima semana.”
EXCLUIR ganhos recebidos pelos cursos de ALTOS ESTUDOS do (AD. HAB MILITAR) que não foram aplicados seus conhecimentos na ATIVA pelo tempo mínimo regulamentado de 03(três) anos.
Tem que colocar todo mundo na mesma situação, nada de por fora, tem de pagar aposentadoria igual, pagar plano de saúde, cortar aposentadoria de ladrão, cortar auxílio paletó, escola, creche, vale refeição, vale combustível, cartão corporativo, jatinho, apartamento funcional, trabalhar todos os dias, nada de cotas, etc.
Todos sabem que o poço sem fundo é o nosso “judiciário “, esses bufões vivem a se esbanjar com o dinheiro público, com salários milionários, pouco trabalho e muitas férias. Como efetivamente, ficam sem fazer nada a maioria do tempo, vão procurar onde podem cortar salário dos outros para manterem os seus. Trabalhem escravos, vocês têm que nos sustentar.
E porque eles não acabam com a pensando dos senadores e ex governadores que são vitalicias, juizes causados de roubo, são penalizados com aposentadoria compulsoria; alem de acabar com o fundo eleitoral e diminuiu o número de municipios, passando a ser municipio apenas os que tiverem mais de 50 mil habitantes e condições financeira de se sustentarem, vejam aí o tamanho da economia e também acabar com a lei rouanet, quem quiser ser artista trabalho.. Que já ouvido falar que Roberto Carlos uso a Rouanet
AS FROUXAS ARMADAS AGORA VÃO COMER MELANCIAS.KKKKK
Esses desocupados só sevem para pintar meio fio
Tem que cortar despesas com pessoal e insumos do judiciário principalmente STF.
Tem que cortar despesas com pessoal e insumos do judiciário principalmente STF.
Têm que acabar com a aposentadoria compulsória de magistrados que vendem sentenças. Prisão, perda do cargo e confisco de seus bens moralizaria o judiciário um pouco. É morte ficta também.