A economia do Rio Grande do Norte registrou um crescimento do número de empregos formais, com carteira assinada, ao longo de setembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal. Ao todo, 4.981 novas vagas foram criadas em diferentes áreas da economia local.
O saldo positivo é a diferença entre o número de contratações e demissões no período. As empresas potiguares admitiram 21.384 trabalhadores no período e desligaram 16.403 dos seus quadros de funcionários.
Com isso, o estado chegou a 533,4 mil trabalhadores formais na iniciativa privada.
Apesar de uma redução da abertura de vagas em relação ao mês anterior, setembro foi o terceiro melhor mês do ano, em número de contratações, atrás apenas de julho e agosto.
O estado registrou saldo positivo em todos os nove meses entre janeiro e setembro de 2024, chegando a um saldo acumulado de 31.488 novos empregos no ano.
Segundo o Caged, as contratações de setembro foram puxadas principalmente pelo setor de Serviços, que abriu 1.898 novos postos de trabalho, e pela Construção Civil, responsável por 1.021 novos empregos.
Apesar disso, o estado registrou saldo positivo em todos os setores econômicos. A Agropecuária gerou 793 vagas novas, seguida pela Indústria (747) e o Comércio (522).
Além de ser uma oportunidade para o comércio ampliar suas capacidades de faturamento, o último trimestre é marcado também pela geração de empregos e oportunidades temporárias com datas festivas (Natal e Reveillon), Black Friday e confraternizações de amigos e empresas. Nesse sentido, levantamento do Instituto Fecomercio do Rio Grande do Norte (IFC) aponta que os negócios envolvendo comércio e serviços no RN devem gerar entre 6 mil e 8,5 mil novas oportunidades de trabalho entre os meses de outubro a dezembro deste ano.
Em Natal, várias lojas e comerciantes já têm apostado nos empregos temporários visando o atendimento mais efetivo nas vendas de fim de ano. Em algumas lojas, as contratações começaram desde o final de setembro, com o intuito de já reforçar o efetivo de profissionais para o Dia das Crianças.
Em relação ao mesmo período do ano passado, os negócios do RN abriram 6,3 mil vagas: 2,8 mil no Comércio e 3,5 mil nos Serviços, tendo um aumento de 35% em relação a expectativa de 2024.
Em agosto, o Rio Grande do Norte teve um saldo de 7.239 novos empregos formais. Foram 24.264 trabalhadores contratados contra 17.025 demitidos. A agropecuária foi responsável pela maior parte das admissões, com um saldo de 2.258 postos de trabalho.
O setor de Serviços também apresentou forte desempenho, com 1.997 vagas, seguido pela Indústria, que adicionou outros 1.342 empregos. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados na sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
De acordo com o Boletim RN Mapa do Emprego, elaborado pelo Sebrae-RN com base nos dados do Caged, o resultado de oito meses com saldo positivo reflete um cenário positivo de recuperação econômica no estado, impulsionado por setores estratégicos e pelo fortalecimento das micro e pequenas empresas. O destaque especial é para o cultivo de melão, que ajudou a aumentar as vagas no setor agropecuário.
A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,6% no trimestre encerrado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essa foi a menor taxa de desemprego para o mês de agosto em toda a série histórica da PNAD, iniciada em 2012. Uma taxa tão baixa quanto 6,6% foi atingida pela última vez em dezembro de 2014.
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em maio, houve queda de 0,5 ponto percentual na taxa de desocupação, que era de 7,1%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 7,8%.
Com os resultados, o número absoluto de desocupados teve queda de 6,5% contra o trimestre anterior, atingindo 7,3 milhões de pessoas. Na comparação anual, o recuo é de 13,4%.
No trimestre encerrado em agosto, também houve alta de 1,2% na população ocupada, estimada em 102,5 milhões de pessoas — novo recorde da série histórica iniciada em 2012. No ano, o aumento foi de 2,9%, com mais 2,9 milhões de pessoas ocupadas.
Procurem saber da história! Quem tem bolsa família, não procura emprego, se diminuir a procura, ALEGAM que o desemprego caiu. Só os jumentos pra acreditar nessa história. Além dos empregos em prefeituras, que não produzem nada. Pokémon cópia o IBGE da China kkk
Lula é phodaaaaaaa…
Só o véio Lula pra bater recorde atrás de recorde de geração de empregos.
Podem vir com seu mito fake…pq o lendário Lula será TETRA Presidente, gadaiada imundaaaaaaaaa.
Agora chorem😭😭😭
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
👹👹Funcionários do IBGE exigem exoneração de Pochmann: “Comportamento autoritário”
Sindicato convoca ato e pede mais diálogo com presidente da instituição. 🚨 Desse modo não tem inflação, nem desemprego.
São uns idiotas mesmo!
Essa queda, véi após uma série de aumento dos índices de desemprego. Seus babacas.
Essa festa toda, para comemorar uma queda do desemprego à níveis que não chegam nem perto da época do Governo Bolsonaro. Basta comparar os números. Idiotas!!!!!
O ano de 2024 tem sido muito positivo para o setor produtivo de Parnamirim. De janeiro a julho, a cidade da região metropolitana conseguiu resultados satisfatórios em saldo de empregos formais, sempre admitindo mais trabalhadores do que demitindo, o que revela uma verdadeira aptidão do município para as atividades comerciais em diversos setores.
Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e mostram que o melhor resultado da cidade foi no mês de abril, quando Parnamirim teve 624 contratações a mais do que demissões. De janeiro a julho, o responsável por alavancar o resultado da cidade foi o setor de serviços, especificamente na atividade de teleatendimento.
A Prefeitura de Parnamirim tem atuação determinante para esse resultado positivo. O município tem adotado ao longo dos últimos anos políticas de incentivo financeiro para que empresas se instalem e permaneçam na cidade, dando prioridade à mão de obra parnamirinense. É o que acontece com uma gigante do setor de relacionamento com consumidores que está presente em mais de 170 mercados no mundo e atua no bairro de Emaús.
Para o prefeito Rosano Taveira, proporcionar as condições ideais para a instalação de novos empreendimentos na cidade é uma das missões mais importantes do poder público.
“A atuação da Prefeitura junto às grandes e pequenas empresas impacta diretamente a vida da população, que consegue emprego na própria cidade, sem a necessidade de ir a Natal. Além dos postos de trabalho, isso representa mais qualidade de vida e menos tempo perdido no trânsito com os deslocamentos”, disse.
O Rio Grande do Norte fechou o 2º trimestre de 2024 com a sexta maior taxa de desocupação do Brasil e a quarta maior do Nordeste, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os dados são referentes aos meses de abril, maio e junho deste ano e foram comparados com 1º trimestre. Segundo o IBGE, o número de desocupados registrados nesse período no estado foi de 144 mil pessoas – no trimestre anterior era de 147 mil.
O IBGE apontou que o RN apresentou uma taxa de 9,1% de desocupação no 2º trimestre – cerca de de 0,5% a menos que no 1º trimestre. Para o IBGE, a variação representa uma estabilidade.
Os estados com as maiores taxas foram Pernambuco (11,5%), Bahia (11,1%) e Distrito Federal (9,7%). No Brasil, além do RN, 10 estados e mais o Distrito Federal mantiveram estabilidade, e outros 15 estados apresentaram queda na taxa de desemprego.
Segundo o IBGE, são consideradas desocupadas as pessoas que estavam sem trabalho e que tomaram alguma providência para conseguir emprego, como entregar currículo, atender a entrevistas de emprego, inscrever-se em concurso. Essas pessoas estavam disponíveis para assumir o posto de trabalho naquela semana caso o tivessem encontrado, porém não obtiveram êxito.
Segundo o IBGE, no RN:
há 2,94 milhões de pessoas no RN em idade de trabalhar (14 anos de idade ou mais)
1,58 milhão estão na força de trabalho –
sendo 1,44 milhão ocupados (aumento de 4,4% – 61 mil a mais que no 1º trimestre);
e 144 mil desocupados.
Gênero e cor
A taxa de desocupação das mulheres variou de 13,2% para 10,5% no RN no 2º trimestre de 2024, enquanto a dos homens subiu de 7% para 8%.
Quanto à cor/raça, a taxa de desocupação no RN entre brancos (7,7%), pretos (11,5%) e pardos (9,6%) ficou acima da taxa nacional, que foi de 5,5%, 8,5% e 7,8% respectivamente.
No município de Natal, as taxas para brancos (5,8%) e pretos (10,1%) foram superiores à nacional. Apenas entre os pardos a taxa foi inferior à taxa do Brasil, 7,3% contra 7,8%.
Setores
Segundo o IBGE, os setores com mais empregos no segundo trimestre de 2024 foram:
administração pública, com 367 mil pessoas;
comércio, com 304 mil pessoas;
Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 165 mil pessoas;
indústria geral, com 122 mil pessoas ocupadas.
Rendimento
O rendimento mensal recebido no trabalho principal do empregado do RN teve um aumento médio de R$ 147,00, segundo o IBGE, se comparado ao 1º trimestre de 2024 – indo de R$ 2.409,00 para R$ 2.556,00. O crescimento foi de 6,1%.
Em relação ao sexo, a diferença do rendimento médio mensal entre homens (R$2.680,00) e mulheres (R$2.376,00) no Rio Grande do Norte foi de R$ 304 – R$ 5 a menos que no trimestre anterior.
Informal
Segundo o IBGE, 595 mil trabalhadores do RN estavam na condição de informais no 2º trimestre de 2024, representando 41,3% da população ocupada. Esse percentual está acima da média brasileira (38,6%).
Em Natal esse indicador é 31,3% o que equivale a 225 mil pessoas na condição de informalidade para a capital potiguar.
O Rio Grande do Norte encerrou o primeiro semestre de 2024 com um saldo positivo de 13.060 novos postos de trabalho, puxado pelos setores de serviços, construção civil e comércio. Juntos, esses segmentos geraram , de janeiro a junho deste ano, 12.400 vagas, correspondendo a 94,9% do total de empregos formais criados no Estado.
De acordo com representantes do setor produtivo desses segmentos, contribuíram para essa alta fatores como a oferta de mais crédito, a manutenção da alíquota do ICMS em 18%, as mudanças no Plano Diretor de Natal e a consolidação de obras de infraestrutura.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) o RN teve o terceiro melhor desempenho do Nordeste, com o setor de serviços registrando saldo de 10.623 postos; o de construção civil, 3.050 empregos e o comércio, 1.777 novas vagas.
Redução do ICMS?? O país todo teve queda. A queda do ICMS só encheu o bolso dos empresários. Perdeu receita o RN. Acorda, esse papo não cola. Nada baixou de preço, mas se aumentarem vão aumentar (de novo). Bota tudo na conta dos deputados.
A taxa de desemprego no Brasil recuou e chegou a 6,9% no trimestre encerrado em junho, uma queda de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em maio. O resultado é o menor para o período desde 2014.
Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quarta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A pesquisa mostra que 7,5 milhões de brasileiros não ocupam uma vaga de trabalho, o menor número de pessoas em busca de trabalho desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.
A população desocupada diminuiu no trimestre (-12,5%, menos 1,1 milhão de pessoas) e no ano (-12,8%, menos 1,1 milhão de pessoas).
De acordo com o estudo, a população ocupada — o total de trabalhadores do país — atingiu 101,8 milhões no trimestre encerrado em junho, novo recorde da série histórica. O aumento se deu nas comparações trimestral (1,6%, mais 1,6 milhão de pessoas) e anual (3%, mais 2,9 milhões de pessoas).
Além disso, o número de trabalhadores com carteira (38,4 milhões) e sem carteira assinada (13,8 milhões) também bateu o recorde da série histórica, além do total de empregados no setor privado (52,2 milhões). Já a população fora da força de trabalho não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, permanecendo em 66,7 milhões.
Em junho de 2024, o Rio Grande do Norte registrou um saldo de 4.533 empregos, conforme registrado pelo Mapa do Emprego do RN, elaborado mensalmente pelo Sebrae no Rio Grande do Norte (Sebrae-RN). Este crescimento é resultado de 20.160 admissões e 15.627 desligamentos ocorridos durante o mês.
A edição de junho do Mapa do Emprego do RN apresenta os dados do mercado de trabalho potiguar com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O setor de serviços foi o maior contribuinte para o aumento de empregos, com um saldo de 1.792 novos postos de trabalho. Dentro deste setor, as atividades combinadas para apoio a edifícios, excluindo condomínios prediais, foram destaque, gerando 503 empregos. A agropecuária também teve um papel significativo, adicionando 1.223 empregos, com foco no cultivo de melão, que gerou 846 empregos.
O Brasil criou 201,7 mil empregos com carteira assinada em junho de 2024. Representa uma alta de 29,55% na comparação com o mesmo mês de 2023, quando foram criados 155,7 mil postos.
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O resultado veio acima das expectativas do mercado financeiro. Agentes consultados pelo Poder360 estimavam a criação de 160,0 mil empregos em junho. 2,07 milhões de admissões; 1,87 milhões de desligamentos.
O Brasil tem um saldo de 1,3 milhão de empregos formais criados no 1º semestre de 2024.
O país agora tem 46,82 milhões de pessoas com trabalho formal nos setores público e privado. A alta foi de 4,2% em relação ao estoque de junho de 2023.
SALÁRIO MÉDIO
O salário médio de admissão foi de R$ 2.132,82 em junho. Leia a comparação do indicador:
Aos detalhes: foram criados 201,7 mil empregos de carteira assinada em junho no Brasil, vejam, no Brasil existem 5.570 municípios, dividam aí e vejam o número de empregos criados por município kkkkkkkkkk uma piada.
O Brasil abriu 131.811 vagas de trabalho com carteira assinada em maio. O saldo é resultado de 2.116.326 admissões e 1.984.515 desligamentos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego.
O índice representa o pior resultado para o mês desde 2020, quando o saldo ficou negativo em 398.294.
Os números representam uma variação de 15% em relação ao mesmo mês de 2023, quando o saldo de empregos formais registrou 155.704. No acumulado do ano, o saldo foi de 1.088.955 empregos, resultado de 11.038.628 admissões e 9.949.673 desligamentos.
A maioria dos empregos formais criados em maio deste ano são do setor de serviços, com 69 mil vagas, agropecuária, com 19 mil postos de trabalho gerados no mês, e da construção (18 mil postos). Na sequência, aparece o setor da indústria, com 18 mil vagas e comércio, com 6 mil.
A pesquisa indica que em maio, o estoque, relativo à quantidade total de vínculos celetistas ativos, foi de 46.606.230, o que representa uma variação de +0,28% em relação ao mês anterior.
Desemprego e maconha liberada agora: o que mais os petistas podem querer? Valeu a pena pra esse fazer o “L”. Boa sorte com a colheita do que estão plantando…
Após a chegada das novas tecnologias de inteligência artificial (IA), muita gente tem observado essa inovação com admiração e preocupação. No caso do Brasil, metade dos brasileiros tem receio de perder o emprego para a IA. É o que revela a terceira edição da pesquisa “Monitor de Inteligência Artificial 2024”, do instituto Ipsos, publicada no começo de junho.
O levantamento analisou as percepções sobre a tecnologia em 32 países para criar uma média global das preocupações com a IA.
Para entender a dimensão da preocupação, o Brasil está entre os 10 países mais preocupados com a IA, com a média global acima de 36%, sendo a geração Z (nascidos a partir de 1995) e os millennials (nascidos entre 1980 e 1995) entre os grupos mais temerosos.
Na lista global, Indonésia (87%) e Tailândia (81%) lideram as preocupações sobre a tecnologia.
Confira alguns números sobre o Brasil:
50% acreditam que pode ser substituído por uma IA no trabalho nos próximos cinco anos;
67% dos brasileiros dizem que sabem o que é IA;
26% dizem não ter domínio para definir a tecnologia;
57% dizem que conhecem os produtos que usam a tecnologia;
47% dos produtos de IA os deixam nervosos;
56% dos brasileiros dizem que os produtos de IA os deixam empolgados e trazem mais benefícios do que desvantagens;
67% dos entrevistados no país acreditam que a IA mudará a atual profissão no futuro;
37% acreditam que a IA pode piorar a desinformação e 30% já pensa que a IA pode ajudar a combater a desinformação.
No país, o Ipsos entrevistou mil brasileiros, com idades entre 18 e 74 anos, nos dias 19 de abril e 3 de maio.
O fim da desoneração da folha de pagamento deve impactar com a perda de 30 mil empregos no setor do telemarketing em 2024, segundo dados do Sintelmark (Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing). A entidade aponta o aumento dos custos das contratações como o principal motivo por trás do impacto negativo no setor. “O primeiro impacto no segmento de contact center será o corte de despesas para buscar equilíbrio financeiro. Como 80% dos custos estão relacionados à folha de pagamento, estima-se uma redução de até 7% nos quadros de funcionários no país , alerta Luis Crem, presidente do Sintelmark. Atualmente, o setor
No curto, médio e longo prazos, o setor prevê uma diminuição na oferta de empregos e uma intensificação nos processos de automação e incorporação de inteligência artificial. “Certamente ocorrerá desemprego, pois, além das reduções de postos de trabalho a curto prazo, o aumento dos custos incentivará as empresas a acelerar a adoção de tecnologias para automação de atendimento, incluindo inteligência artificial”, comenta Crem.
Os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apontam um saldo positivo na criação de empregos, com mais de 13 mil novos postos de trabalho gerados nos últimos cinco anos, dos quais 1.356 foram criados apenas em 2024 (em janeiro e fevereiro) em todo o país. Este setor, que emprega 70% de mulheres e negros, destaca-se também por sua política de contratação inclusiva, abrangendo jovens em seu primeiro emprego e membros da comunidade LGBTQIA+.
Menos 1 milhão de empregos em 17 setores
Em um cálculo mais amplo, a UGT (União Geral dos Trabalhadores) projeta um corte de 10% dos 9,7 milhões de funcionários dos 17 segmentos desonerados. Além do setor de telemarketing, também fazem parte do grupo as indústrias têxtil, máquinas e equipamentos, proteína animal e de calçados.
A medida, que seria válida até 2027, é adotada desde 2011 e substitui a contribuição previdenciária patronal de 20%, incidente sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. Na prática, a desoneração reduz a carga tributária da contribuição previdenciária devida pelas empresas desses 17 setores, considerados os que mais empregam no país.
A prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia até 2027 foi aprovada pelo Legislativo em outubro do ano passado, mas foi vetada integralmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva menos de um mês depois. Em dezembro, o Congresso derrubou o veto de Lula, com votos de 60 senadores (contra 13) e 378 deputados (versus 78).
A pedido do Planalto, o ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu os trechos da lei aprovada pelo Congresso Nacional que prorrogava a desoneração para 17 setores da economia e para municípios até 2027. Atualmente, o julgamento do caso está temporariamente interrompido devido a um pedido de vista do ministro Luiz Fux. Até o momento, cinco ministros da Corte votaram a favor da posição do governo, opostos à desoneração.
Esse tema ainda será muito bem discutido para saber os prós e contra a desoneração da folha de pagamento. O importante é que venha o que for melhor para a economia só país.
Tá ótimo achei que seria muito mais. Lula vai cuidar dos desempregados com todo zelo e amor. Um Presidente honesto e sério como ele não vai abandonar os necessitados.
É ontem no show comício na arena Corinthians, deu para sentir como os caras estão satisfeitos com ele, basicamente só havia os puxa saco, pir sinal, em pequeno número e foram bem tratados com picanha e cerveja. A honestidade do homem, bem como a sua seriedade, estavam estampadas no seu rosto de alcoolatra e nas suas palavras de mentiroso, os necessitados estavam embaixo da sua axila fedorento, mas ninguém viu.
Me recuso a acreditar que alguém esperava algo de bom desse governo. Até porque, a lava jato mostrou muito bem como funciona os governos petistas. O certo é que Lula está presidente. Alguém aí deve ter votado.
Puxado principalmente pelo setor de serviços, o Rio Grande do Norte teve saldo de 1.415 novos empregos formais registrados ao longo do mês de março, segundo os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O saldo é a diferença entre o número de contratações (20.842) e demissões de funcionários (19.427) no período.
Ainda de acordo com o governo federal, o estado conta com um estoque de 504,7 mil trabalhadores com carteira assinada, atualmente.
O resultado de março foi o melhor entre os meses do primeiro trimestre de 2024. Em janeiro, o estado tinha registrado saldo de 1.183 novas vagas de emprego. Em fevereiro, foram 241.
Os números também foram melhores que os de março de 2023, quando o estado registrou saldo negativo, com fechamento de 82 postos de trabalho.
O estado encerrou o primeiro trimestre de 2024 com 2.839 vagas abertas – situação muito melhor que o primeiro trimestre de 2023, que foi concluído com saldo de 40 vagas.
Serviços puxam alta
O setor de Serviços foi o principal responsável pela alta do número de empregos com carteira assinada em março, no Rio Grande do Norte. O setor gerou 9.036 contratações e 6.501 demissões, resultando em um saldo positivo de 2.535 vagas.
O setores de comércio também registrou alta de empregos, com saldo de 954 postos de trabalho, seguido pela construção, responsável por 628 novas vagas.
Na contramão do crescimento, o setor agropecuário fechou 1.667 empregos e a indústria, 1.035, ao longo de março.
Natal tem saldo maior que estado
Capital potiguar, Natal teve um saldo maior que o registrado pelo estado como um todo, em março. A cidade registrou 8.228 admissões contra 6.637 desligamentos ao longo do mês, gerando saldo positivo de 1.591 empregos.
O resultado também foi puxado pelos serviços. Em Natal, o único setor que demitiu mais do que contratou foi o de agropecuária, que fechou 70 vagas. Entre as maiores cidades do estado, Mossoró e Parnamirim também registraram saldos positivos.
Por outro lado, Baía Formosa, no litoral Sul potiguar, registrou o fechamento de mais de 1 mil vagas de emprego, praticamente todos no setor da indústria. Com isso, a cidade perdeu mais de 38,8% dos seus empregos formais, segundo os dados do governo federal.
Pois bem, Leiamos.
Portal UOL
Politica. Assine
Por Wanderley Preite Sobrinho em 01/05/2024 – 13:58 hs
O que aconteceu.
Pouco público e muitas bandeiras. Por volta das 12 h, quando era previsto o DISCURSO DE LULA, o estacionamento do Neo Química Arena contava com bastante espaço, havia muitas bandeiras das centrais sindicais.
Kkkkkkkkķkkkkkkkk
O bisonho não consegue juntar meio quilo de gatos pingados, passa vergonha todo tempo, já está no tempo de Arthur Lira colocar as unhas de fora, igual Eduardo Cunha; Pará o STF os senadores vão ter que pressionar o pamonha do Rodrigo Pacheco, ele tem que abrir a gaveta e colocar em pauta algo bom, basta pegar os dois mais mostrados, resolve ligeiro.
Depois de fechar 2023 com a nona queda consecutiva, a taxa de desemprego no Brasil voltou a subir e chegou a 7,6% no trimestre entre novembro de 2023 e janeiro deste ano. É o menor nível para o mês desde 2015. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A pesquisa mostra que, apesar do recuo, 8,3 milhões de brasileiros não ocupam uma vaga de trabalho. O índice ficou estável no trimestre e caiu 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano.
O número de pessoas ocupadas (100,5 milhões), cresceu 0,4% no trimestre e 2,0% no ano.
A massa de empregados com carteira de trabalho no setor privado chegou a 37,9 milhões, com alta de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Esse número inclui os trabalhadores domésticos.
Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.
Vale lembrar que, do final de 2015 até o começo de 2017, o Brasil passou pela sua mais profunda crise econômica. Na época, o PIB (Produto Interno Bruto, que mede o tamanho de uma economia) trimestral teve tombo de até 4,5%. Para efeito de comparação, a queda na pandemia foi de 3,3%, no final de 2020.
Vai piorar.
Ainda tem mais de três anos de aprendizado.
Mas tem um bubu, um consolo pra petezada burra.
Tudo isso que está acontecendo, é com amor, é o DESEMPREGO DO AMOR.
A burraiada tá sendo amada isso aí é pra vcs comprarem picanha viu??
Chupa que é de uva,
burros de dois pé.
Já está piorando até presente data o funcionalismo público ESTADUAL, os seus proventos na conta-corrente.
Viva o PT! Dificultando, atrasando e retardando.
O título maroto…. só pra encantar os jumentos, pq é o menor nível para o mês desde 2015. Pra o tal do bolsoloide ser burro, só falta uma coisa: às penas! Jesus! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nojento baba-ovo, o povo do nossa senhora da apresentação nem a santa merecem um imbecil como vc., faz o LLLLLLLLLL
A verdade dói, né retardado? Petistas jamais terão argumentos pra qualquer tipo de situação. Petistas são são sem telhados. Vidro ainda impede chuva. Fica na tua, quadrúpede! (Boi xexéu, santos, imparcial, hyder, etc)
Ver petista comemorando aumento de emprego é muito bizarro. Que medida foi que contribuiu? Os R$1Bi gastos em viagens? O rombo de R$230 Bi nas contas? A reoneração da folha? Isso é resultado da lei de liberdade econômica e de medidas anteriores a esse governo, gênio.
Vai vim um monte de pateta criticar…agora quanfo tava caindo ..calado ficaram..idiotas
Kd a desoneração da folha? Isso não é pra acontecer! Temq sobrar empregos nesse país.
Graças a Deus foram patetas que gostam do BRASIL, os efeitos da desgraça começaram, danado era se os comentários fossem dos chifrudos.
A desgraça tá só começando. Só tá com 14 meses. ➡️➡️➡️Vale lembrar que, do final de 2015 até o começo de 2017, o Brasil passou pela sua mais profunda crise econômica. Na época, o PIB (Produto Interno Bruto, que mede o tamanho de uma economia) trimestral teve tombo de até 4,5%. Para efeito de comparação, a queda na pandemia foi de 3,3%, no final de 2020.🚨🚨🚨VALE LEMBRAR QUE, DE 15 A 17, QUEM ESTAVA NO PODER ERA A MESMA DESGRAÇA QUE VOLTOU A CENA DO CRIME, COMO BEM DEIXOU CLARO NOSSO VICE-PRESIDENTE.
Demissões voluntárias cresceram no Brasil e bateram recorde de 7,3 milhões de pessoas em 2023, uma fatia de 34% dos mais de 21,5 milhões de desligamentos registrados, segundo dados organizados pela LCA Consultores com base no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O montante representa alta de 7,9% ante o registrado no anterior, em uma tendência de crescimento observada durante a pandemia da Covid-19 no país.
Para especialistas, o cenário indica o aquecimento da economia após a crise sanitária e a mudança das prioridades dos profissionais, sobretudo os mais jovens, em meio a um cenário de mudanças nas relações do trabalho com a popularização do home office.
Essas mídiaslixo não cansam de passar pano para este desgoverno, dizem agora que este recorde
histórico de demissão aquece a economia , pqp, dengue passou para pandemia com hospitais lotados e recordes de mortos, mas é normal, segundo maior déficit fiscal da história, mas a culpa foi do Bolsonaro que não pagou os precatórios, e esse ano zera o déficit.
E ainda tem acéfalo defendendo este desgoverno.
E dona Fátima ainda quer mais imposto. Diminua a despesa e devolva para o seu local de trabalho os professores e policiais.
Reflexo das ações do governo federal. Mais incentivo, mais renda, mais empregos.
Isso pq iríamos virar a Venezuela kkkkkkkkk isso angustia muito os “patriotas”