Finanças

Mais de 600 mil declarações do Imposto de Renda 2024 estão na malha fina; saiba como sair

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Mais de 600 mil declarações do IR 2024 caíram na malha fina. O número representa 2,5% do total de declarações com direito a restituição (27,1 milhões). Ao todo, foram entregues pelos contribuintes 45,2 milhões de declarações neste ano. Mas o contribuinte pode corrigir a declaração ou comprovar as informações declaradas por meio do site da Receita Federal.

Mais de 600 mil declarações do IR 2024 caíram na malha fina. O número representa 2,5% do total de declarações com direito a restituição (27,1 milhões). Ao todo, foram entregues pelos contribuintes 45,2 milhões de declarações neste ano. Mas o contribuinte pode corrigir a declaração ou comprovar as informações declaradas por meio do site da Receita Federal.

O cálculo foi feito com base nos números das restituições liberadas pela Receita Federal nos cinco lotes, já que 60% do total de declarações entregues têm imposto a restituir. O índice de documentos retidos pode ser o menor da série histórica.

Nesta segunda-feira (23), a partir das 10h, será aberta a consulta ao quinto e último lote de restituição. Com esse lote, a Receita conclui o pagamento das restituições que não apresentaram inconsistência.

As documentações com inconsistências têm diminuído ao longo dos anos, segundo a Receita. No ano passado, foram retidas em malha 1,3 milhão de restituições com alguma pendência. A estimativa da Receita era que neste ano menos de 2% das declarações enviadas ficassem retidas.

Como sair da malha

Para corrigir a declaração ou comprovar as informações declaradas, o contribuinte pode consultar a situação pelo site ou pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível na internet ou para dispositivos móveis (celulares e tablets). No mesmo sistema, pode consultar as pendências e verificar o motivo. Basta acessar e clicar no serviço “Pendências de malha”.

Quando o contribuinte envia a Declaração de Imposto de Renda, ela é analisada pelos sistemas da Receita Federal. São verificadas as informações e comparadas às fornecidas por outras entidades, que também entregam declarações à Receita, como empresas, instituições financeiras, planos de saúde e outros.

Se for encontrada alguma diferença entre as informações declaradas pelo contribuinte e as informações apresentadas pelas outras entidades, a declaração será separada para uma análise mais profunda. É o que se chama de malha fiscal, ou “malha fina” como é popularmente conhecida.

Principais erros

A documentação enviada pelo contribuinte passa por análise dos sistemas da Receita Federal, onde as informações da pessoa física são cruzadas com as informações de outras entidades, como empresas, instituições financeiras e planos de saúde. Caso uma inconsistência seja encontrada, a declaração é separada para uma análise mais profunda, popularmente conhecida como “malha fina”.

Entre os principais erros cometidos, estão:

  • Omissão de rendimentos: quando a pessoa não informa os rendimentos recebidos ou informa em valor inferior. Muitas vezes, isso acontece com os rendimentos recebidos eventualmente, por um trabalho temporário ou um serviço prestado ocasionalmente;
  • Omissão de rendimentos dos dependentes: ao incluir um dependente na declaração, todos os rendimentos recebidos por ele também devem ser incluídos. Muitas vezes, filhos com menos de 18 anos de idade fazem trabalhos temporários e recebem remuneração. Toda remuneração recebida pelo dependente deve ser declarada;
  • Despesas médicas não confirmadas: quando o valor declarado como despesa médica não foi confirmado pelo profissional, clínica ou hospital;
  • Despesas médicas não dedutíveis: algumas despesas, por mais necessárias que sejam, não possuem previsão legal para dedução: massagista, nutricionista, enfermagem, compra de óculos, cadeira de rodas, medicamentos, vacinas, testes de farmácia. A exceção é quando essas despesas integram a conta emitida pelo estabelecimento hospitalar.

R7

Opinião dos leitores

  1. Aproveitando o assunto da receita Federal, todos os meses está sendo cobrado juros msm já parcelado e pagando em dia ou antecipado, o q está por trás dessa cobrança, é 7,00 ou 10,00 nas oito parcelas, como pode se estou pagando em dia ? A receita deveria se pronunciar, imagine milhões de pessoas q tiveram parcelamentos e estão pagando juros, de que ?

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Finanças

Tupperware deve pedir falência ainda nesta semana, diz jornal

Foto: Reprodução/Flickr/James Salvas

A Tupperware, fabricante de utensílios domésticos, está à beira da falência e pode formalizar o pedido ainda nesta semana, segundo informações da Bloomberg divulgadas nesta segunda-feira (16.set.2024).

A empresa, fundada em 1946, enfrenta uma crise financeira atribuída às mudanças no comportamento dos consumidores. Nos últimos anos, a demanda caiu e a Tupperware falhou em suas tentativas de se recuperar.

Em 2023, a fabricante de utensílios domésticos já havia sinalizado a possibilidade de falência, com uma deterioração acentuada de sua situação financeira, marcada por dívidas bilionárias. Sua receita em 2023 foi de US$ 1,7 bilhão, uma queda significativa em relação aos US$ 2,7 bilhões de uma década atrás.

Os preparativos para a falência surgem após negociações com credores sobre mais de US$ 700 milhões em dívidas. Embora os credores tenham oferecido alguma flexibilidade nos termos do empréstimo, a empresa não conseguiu se recuperar. A Bloomberg observa que os planos podem mudar. Nenhum representante da Tupperware quis comentar sobre a situação.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. A ganância sempre leva ao fracasso. Quer vender um pote aí preço de um carro zero…taí no que deu. A de perfumes que começa com N, vai no mesmo caminho.

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Finanças

Mercado Livre ultrapassa Petrobras e se torna a empresa mais valiosa da América Latina

Foto: Reuters

O Mercado Livre se tornou a empresa mais valiosa da América Latina nesta sexta-feira (2), com US$ 90 bilhões em valor de mercado, segundo levantamento do especialista Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria.

Isso representa um aumento de 31,7% — ou US$ 31,4 bilhões — em um ano. Em agosto do ano passado, a companhia estava avaliada em US$ 58,3 bilhões.

O resultado fez a gigante de e-commerce de origem argentina ultrapassar a Petrobras, que fechou a semana avaliada em US$ 83,2 bilhões e agora é a segunda companhia com maior valor de mercado na região.

O desempenho do Mercado Livre reflete o otimismo dos investidores após a empresa reportar que o lucro líquido mais do que dobrou no segundo trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, totalizando US$ 531 milhões.

As ações da companhia fecharam a sessão com alta de 10,5% na Nasdaq, apesar do clima de cautela global que derrubou mercados ao redor do mundo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Efeito Miley!
    A Argentina vai prosperar, vai ser o país top da america do sul, em quando Brasil e Venezuela, vão se afundar.

    1. Eu também acredito na liberdade econômica como fator de prosperidade, menos Estado e menos impostos. Acredito que seria muito benéfico desacoplar a visão de mundo de pessoas, nesse caso, ao invés de: “Efeito Miley!”, deveríamos celebrar: “Efeito Liberdade!”. As pessoas passam, visão de mundo, princípios e valores se transmite de geração em geração.

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Finanças

85% dos consumidores que atrasaram contas em junho são reincidentes

Foto: Freepik

Dentre os consumidores que atrasaram contas em junho, 85,16% são devedores reincidentes, ou seja, já haviam aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses.

Os dados são da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).

“Neste cenário existem tanto as questões sociais do país em relação à renda e ao emprego da população, mas também os consumidores que têm dificuldade no controle dos gastos”, afirma o presidente da CNDL, José César da Costa.

O número de devedores reincidentes com participação mais expressiva no Brasil em junho foi da faixa etária de 30 a 39 anos (26,28%). A participação dos devedores reincidentes por sexo é melhor distribuída, sendo 53,23% mulheres e 46,77% homens.

Em relação à abertura por faixa etária dos consumidores que quitaram suas dívidas, o número de recuperados com participação mais expressiva foi da faixa etária de 50 a 64 anos (24,21%). A participação dos consumidores recuperados por sexo também é melhor distribuída, sendo 51,83% mulheres e 48,17% homens.

Nos 12 meses encerrados em junho, houve crescimento de 1,77% no número de consumidores que conseguiram sair das listas de negativados. A comparação é com os 12 meses anteriores.

Poder 360

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Finanças

Imposto de Renda: 32% dos contribuintes do RN ainda não fizeram a declaração

Foto: LUIS LIMA JR/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O prazo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2024 termina no dia 31 de maio e no Rio Grande do Norte pelo menos 32% dos contribuintes ainda não prestaram contas à Receita Federal.

Segundo a Receita Federal, são esperadas 438.968 declarações no Rio Grande do Norte. Até às 15h desta terça-feira (21), 297.325 foram entregues.

Em todo o país são esperadas 43 milhões de documentos.

Quem não enviar dentro do prazo fixado, está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74 e valor máximo correspondente a 20% do Imposto sobre a Renda devido.

Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024

  • quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado;
  • contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado;
  • quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto;
  • quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias;
  • quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022);
  • quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022);
  • quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023;
  • quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física;
  • Possui trust no exterior;
  • Deseja atualizar bens no exterior.

g1-RN

Opinião dos leitores

  1. Os ladrões do poder vão comer mais um bocadinho do meu suado trabalho, mas só no dia 31 as 23H59…

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Finanças

Casas Bahia entra com pedido de recuperação extrajudicial para dívida de R$ 4,1 bi

Foto: Reprodução

A Casas Bahia entrou com pedido de recuperação extrajudicial para dívidas que somam R$ 4,1 bilhões. O pedido já é pré-acordado com os principais credores, que detém 54,5% dos débitos e, portanto, deve ser aplicado também aos demais credores pulverizados, dentre eles, pessoas físicas.

O montante renegociado, que envolve a 6ª, 7ª, 8ª e 9ª séries de debêntures, tinha custo médio de CDI +2,7% e prazo de 22 meses. Agora, o custo está em CDI + 1,2%, em um prazo de 72 meses. Nos cálculos da empresa, o novo perfil da dívida preserva R$ 4,3 bilhões de caixa até 2027, sendo R$ 1,5 bilhão somente em 2024. Como contrapartida, os principais bancos credores ganham o dinheiro de converter 63% dos valores que lhe são devidos em ações da varejista.

O acordo inclui uma carência de 24 meses para pagamentos de juros e 30 meses para pagamento de principal. Assim, antes da renegociação, a empresa desembolsaria, até 2027, R$ 4,8 bilhões. Agora, a empresa terá de arcar, no mesmo prazo, apenas com R$ 500 milhões.

R7

Opinião dos leitores

  1. Sobre o Lula Ladrão, tudo mundo sabe, o problema reside fundamentalmente, porque esse sujeito mora no Brasil, pelas maldades que ele já fez se fosse em algum País estrangeiro, ele já teria levado uma bala de fuzil na cabeça, como fizeram com o Presidente dos Estado Unidos Kennedy, atirada por Lee Osvald, apesar do atirador ter feito, talvez por encomenda, Kennedy foi um ótimo Presidente, inclusive ajudado muito o Brasil, com diversas Campanhas como a Aliança para o progresso, ajuda com alimentos para o povo pobre, inclusive as crianças, com merenda escolar , a morte de Kennedy foi em 22 de novembro de 1963, em Dallas.

  2. Como diz o ex-presidiário que essa empresa apoiou abertamente nas eleições de 2022: “chupa que a cana é doce, meu filho”.

  3. Isso é só o início porque quando acabarem com a desoneração e implantarem o arcabouço fiscal, os pedidos de recuperação judicial e falência irão disparar.

  4. Nesse caso aqui, vcs já sabem o que fazer né??
    Não vou nem escrever aqui, quem lêr sabe o que estou falando.
    Rsrs…

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Finanças

Taxar compras em sites estrangeiros é crucial em reforma tributária, dizem entidades de comércio

Foto: Pickawood/Unsplash

As compras de produtos e serviços em sites internacionais, com Shein e Shopee, serão taxadas com o novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), criado na reforma tributária. A medida começa a funcionar a partir de 2026 e será implementada gradualmente até 2033.

A criação do IVA é apoiada pelas entidades do comércio e varejo que visam proteger o setor nacional.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), afirmou em nota à CNN que “essa medida é crucial para garantir a competitividade do comércio brasileiro e proteger milhões de empregos em nosso país”.

Atualmente, o sistema de tributação para compras internacionais ocorre através do programa Remessa Conforme, que concede isenção de tributos federais para compras vindas do exterior com valor de até US$ 50.

Com a reforma, as compras de até US$ 50 feitas em sites com sede no exterior passarão a ser taxadas pelo IVA.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Finanças

Nível de endividamento das empresas está próximo ao da crise de 2015

Foto: Gabriel Silva/Ato Press/Agência O Globo

As companhias brasileiras continuam com dificuldades para cumprir com seus compromissos financeiros mesmo após os cortes na taxa básica de juros, a Selic, que aliviam o custo das dívidas das empresas.

Estudo recente do Cemec-Fipe (Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) com dados de 2023 mostra que o endividamento das empresas fechou o ano em 35,9% do PIB (Produto Interno Bruto), nível próximo ao registrado durante a crise econômica de 2015, quando essa relação estava em 36,1%.

Paralelamente, os índices de inadimplência das companhias divulgados pelo Banco Central vêm crescendo aceleradamente desde meados de 2022, com uma pequena queda apenas em dezembro do ano passado, para 3,47%.

Embora esse índice esteja longe do observado entre os anos de 2015 e 2016 —quando a taxa de inadimplência girou em torno de 6%—, o nível atual é mais que o dobro do registrado três anos antes, no fim de 2020, quando atingiu 1,45%.

Folha de S. Paulo

Opinião dos leitores

  1. matéria tendenciosa pois faltou agrupar por ramo. O que se observa é uma verdadeira revolução no varejo gradativamente substituído pelo comércio eletrônico, revolução parecida – mas em maior escala – do que aconteceu nos anos 70 com as distribuidoras locais de medicamentos – fecharam todas – e os grandes mercadinhos de bairro – fecharam quase todos. Agora o varejo como um todo cai por terra, da lojinha no Alecrim à gigante da Americanas que pegou um “atalho” na nova tendência e não fez o “dever de casa” como a Amazon

  2. E ainda há quem acredite nas medidas econômicas do atual Governo…
    Foi lançado os tais dos PAC, que efetivamente, não se tornou realidade na maioria dos casos..
    E muito bom ir para os meios de comunicações dizer que vai ser feito isso e aquilo em cerimônias faraônicas…
    Economista do Valor Econômico (pesquisem na internet), fez uma conta simples de matemática e constatou que o valor anunciado de investimentos, nunca será efetivamente concluido, pois não há recursos disponiveis em nenhum orçamento atual e futuro…
    O Governo conseguiu, em suas administrações anteriores, conceder apenas os aeroportos e algumas rodovias, mas em outros setores as concessões foram um fracasso. Os contratos de concessão que se firmaram foram tão mal formulados e as exigências eram tão irrealistas que o governo atual teve de renegociá-los. O custo do BNDES é um fardo pelo qual diversas gerações terão de pagar e os resultados são bem inconclusivos. De fato, houve aumento do estoque de infraestrutura. Entretanto, parece que as obras não foram escolhidas por critérios de eficiência, mas sim por critérios espúrios. Basta ver os escândalos de corrupção e a influência política das empreiteiras na alocação do crédito. A ex-presidente Dilma anunciou em junho de 2015 uma nova fase do PIL para tentar reerguer o programa e tentar atrair investimentos, porém novamente as medidas não tiveram efeito…
    É a famosa “história pra boi dormir”…

  3. Ou seja, o novo governo demorou 12 meses pra interromper a crescente no endividamento das empresas que ocorria desde 2022. Entendeu a notícia?

    1. Lamentável o que está acontecendo com a nação economicamente e juridicamente.

    2. Tente ler apenas o último parágrafo, quem sabe assim vc saia dessa noia, mas saia da noia e fique aí do seu lado, aqui vc é igual a doença contagiosa, todo mundo tem medo.

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Finanças

Inadimplência volta a subir no Brasil em ano de debates sobre juros e endividamento; quatro a cada dez brasileiros estão inadimplentes

Foto: Cobanams/Pixabay

A inadimplência voltou a subir no Brasil em 2023. Segundo indicador da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a quantidade de brasileiros que estavam nesta condição em dezembro do ano passado foi 3,58% acima daquela registrada no mesmo mês de 2022.

Ao todo são 66,12 milhões inadimplentes — ou seja, quatro a cada dez brasileiros (40,35%). Em dezembro de 2023, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.337,70 na soma de todas as dívidas.

A leve alta no índice de inadimplência ocorre em um ano no qual as discussões sobre endividamento da população e juros permearam a pauta política.

Em julho o governo federal lançou o Desenrola Brasil, voltado a diminuir o endividamento entre brasileiros e indicou que o programa tinha potencial para atingir 70 milhões de negativados Brasil afora. Foram renegociados até o momento R$ 34 bilhões em dívidas, de 11,5 milhões de pessoas.

O governo estuda fazer ajustes no Desenrola para que o programa seja mais abrangente. As mudanças serão voltadas a faixa 1, voltada para cidadãos com renda até dois salários mínimos e inscritos no CadÚnico — que teve condições prorrogadas por medida provisória (MP) do governo em dezembro.

Uma das principais novidades da MP, que prorroga o programa até março deste ano, revogou regra que restringia o acesso à plataforma do Desenrola às contas nível ouro e nível prata no Portal Gov.br. Ficou permitido às contas nível bronze acessarem a plataforma para fazerem pagamentos, mas não refinanciá-las.

A Fazenda estuda abrir a possibilidade de refinanciamento às contas bronze. Também é avaliada a possibilidade de os sites de birôs de crédito redirecionarem clientes à plataforma do desenrola. A pasta estuda a viabilidade das medidas, dos pontos de vista tecnológico e de segurança.

O projeto de lei do Desenrola, além de propor solução para a renegociação de dívidas, limitou a 100% os juros da fatura no rotativo do cartão de crédito. O patamar máximo está fixado desde o início de janeiro.

A taxa básica de juros, relevante para ditar o peso da rolagem das dívidas dos negativados, ficou estacionada 13,75% ao ano até agosto deste ano — o que gerou ruídos entre o Executivo e o Banco Central. Desde então, a Selic está em ciclo de cortes, e terminou 2023 em 11,75% ao ano.

Perfil dos devedores

A pesquisa de CNDL e SPC mostra que o número de devedores com participação mais expressiva está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,65%). De acordo com a estimativa, são 16,38 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,08%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados.

Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,98%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,88% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 63,26% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (11,85%), o setor de Comércio com 11,32% e Outros com 7,25% do total de dívidas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tbm 237.bilhões 2023 pra fora do país..acho q aqui em Natal Rn..são 6,ou 7 acada 10 todo mundo liso, endividado,perturbados ansiosos e sem perspectiva de trabalho e os comércios pagando pra trabalhar sem retorno com esse desgoverno.. ?? E a arrecadação crescendo a cada dia + como Eu Não entendo essa MÍDIA 🥹🤔🇧🇷🙄👎

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Finanças

42% da população está inadimplente no RN, aponta Mapa da Inadimplência

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O início de janeiro é o período em que muitas pessoas param para verificar as contas e os gastos de fim de ano. Apesar da renda extra do 13º, os meses de dezembro e janeiro são marcados por gastos extraordinários, como confraternizações, presentes, IPTU, IPVA e material escolar dos filhos.

Isso acaba prejudicando as contas e aumentando o endividamento da população. De acordo com o último Mapa da Inadimplência divulgado pelo Serasa, 42,8% da população do Rio Grande do Norte está endividada.

Por isso, é extremamente importante começar 2024 realizando um planejamento financeiro, de modo a garantir um ano com as finanças no azul. “O primeiro passo é levantar o que foi gasto no final de 2023, de modo a entender a sua realidade financeira no início do ano”, explica Erli Bandeira, especialista em Finanças e Consultor de Negócios da Central Sicredi Nordeste.

Com informações de Agora RN

Opinião dos leitores

  1. Ainda tem a velho foto de iPhone em 12x de frente para um espelho publicada no instagram. Escolhas…

  2. Estado rico é assim, elege um presidente que ama essa situação. A partir de amanhã podem procurar Santos e Manoel F, eles vão interceder junto ao esposo da presidenta para ver o que fazer.

    1. Enquanto isso, bares, churrasquinho, restaurantes, camisas, perfumes e carros importados predominam nos financiamentos e cartões de crédito. Vida de rico para quem ganha salário mínimo.
      Tem dinheiro p supérfluo e falta p essencial. Escolhas, fazem escolhas p colocar fotos em redes sociais.

  3. A culpa é dos governantes,aumentaram iptu,agua,impostos,multas,e etc.
    O iptu de natal é o mais caro do nordeste,estao cobrando o que querem e os orgaos reguladores estao deixando correr frouxo.

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Finanças

Correção da tabela do IR isentaria quase 29,1 milhões de contribuintes, diz estudo

Foto: Agência Brasil

Um estudo do Sindicato dos Auditores da Receita Federal (Sindifisco), divulgado nesta sexta-feira (12), mostra que, se a tabela do imposto de renda fosse corrigida, considerando o acumulado da inflação desde 1996, cerca de 29,1 milhões de contribuintes estariam isentos.

O Sindicato aponta que uma defasagem na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) no Brasil, que, pelos cálculos da entidade, chegou a 149,56%.

Para fazer o cálculo, o Sindicato levou em consideração a inflação do ano passado, que foi de 4,62%, de acordo com IBGE.

O governo ampliou a faixa de isenção para quem ganha até dois salários mínimos, mas manteve sem correção as outras faixas. Na prática, isso faz com que mais gente pague o imposto de renda.

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Finanças

Dois terços dos brasileiros não têm nenhuma reserva financeira, diz Datafolha

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A maioria dos brasileiros não tem guardado nenhum dinheiro como reserva para emergências ou em caso de perda de renda do trabalho. Quase a metade da população com 16 anos ou mais também não contribui para a Previdência, o que sugere um futuro financeiro sombrio na velhice.

Os dados constam de pesquisa nacional Datafolha realizada no dia 5 de dezembro em 135 municípios. Foram ouvidas 2.004 pessoas e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo o levantamento, 67% dos brasileiros (dois terços) não têm qualquer reserva financeira para atender contratempos maiores. Os que têm algum dinheiro guardado para manter o mesmo padrão de vida por um período menor que três meses também são poucos: 10%.

Apenas 6% consideram ter reservas para se manter entre seis meses e um ano. Outros 6% privilegiados afirmam que sua poupança poderia sustentá-los, sem rebaixar o padrão, por mais de um ano.

A pesquisa mostra também que apenas 52% dos brasileiros contribui para o sistema oficial do INSS. Por meio de contribuições mensais ao longo da vida ativa, a Previdência garante aposentadorias mensais entre R$ 1.320,00 e R$ 7.507,49.

Apenas uma parcela pequena (13%) declarou ter algum plano de previdência privada, normalmente contratado para reforçar os proventos da Previdência na hora de se aposentar.

Outro dado preocupante da pesquisa é que diminuiu de 12% para 8%, nos últimos cinco anos, o total de brasileiros que de alguma maneira se prepara para a aposentadoria.

Um atenuante nesse quadro é que mais de um terço dos brasileiros (36%) declaram aplicar dinheiro em caderneta de poupança ou em algum outro tipo de investimento.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Quem ganha acima de cinco salários mínimos já tem dificuldade em votar na gente. É porque essa pessoa ficou ruim? Não. É porque possivelmente essa pessoa elevou um milímetro o padrão de vida dela, de aprendizado dela, e nós não aprendemos a conversar com ela.

    Luiz Inácio Lula da Silva

    CONFESSOU QUE QUEM ELEVA O APRENDIZADO, DEIXA DE SER BURRO, NÃO VOTA MAIS NO PT.

  2. Vai chegar o momento que o sistema simplesmente não vai poder pagar aposentadorias sobre pena de inviabilizar os investimentos do governo. Todo aposentado, no futuro , vai ganhar, no màximo 2 salários mínimos e a contribuição e idade vão aumentar. Tudo isso porque o Brasil envelheceu, está com baixa taxa de natalidade e os véios estão vivendo cada vez mais, mesmo todo cagado em cima de uma cadeira de rodas e as custas de remédios e não tem PT, direita ou esquerda que dê jeito, pois os números são implacáveis.

    1. Os aposentados contribuíram a vida inteira com sua força de trabalho pra garantir seu sustento na aposentadoria , a questão tb passa pelo estado mastodôntico gastador e a juventude do nem/nem , não trabalham e nem estudam , e são milhões hoje !

    2. Vale também lembrar o “auto nível ” de corrupção que há no Brasil, independente do governo, está no sangue…. e a tendência é piorar por causa da ignorância do povo brasileiro.

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Finanças

39% dos pais brasileiros têm o hábito de dar mesada aos filhos, diz pesquisa

Foto: rawpixel.com/Freepik

Embora seja uma ferramenta de educação financeira conhecida entre as famílias brasileiras, 61% dos pais não proporcionam mesada aos filhos. É o que aponta a pesquisa “Finanças para os Filhos: Dinheiro é Coisa de Adulto?”, realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, para marcar a passagem do Dia das Crianças, celebrado nesta quinta-feira (12).

Dentre aqueles que dão mesadas aos filhos, 53% conseguem oferecer o valor de até R$ 60 — o restante não ultrapassa R$ 100. Os motivos se restringem à compra de lanche na escola (33%) e ensiná-los a poupar para o futuro (32%).

O costume é maior para a faixa de crianças de 6 a 11 anos (54%), seguido pela faixa etária de 15 a 18 anos (45%).

Os dados da pesquisa mostram que 8 em cada 10 pais dizem conversar com os filhos a respeito do tema. Nas conversas em família sobre as finanças, “produtos caros ou baratos” e “o que é possível ou não comprar” são as abordagens que dominam.

CNN Brasil

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Finanças

Poupança tem a 2ª maior retirada de recursos da história

Foto: Andre Taissin/Unsplash

A Caderneta de Poupança registrou a 2ª maior retirada líquida de recursos da história de janeiro a setembro. Foram R$ 86,1 bilhões. Só ficou atrás do mesmo período de 2022, quando o saldo negativo foi de R$ 91,1 bilhões.

A série histórica nominal começa em 1995. De janeiro a setembro, os depósitos não superam os saques na Poupança desde 2020, no 1º ano da pandemia de covid-19, quando houve um reajuste dos benefícios sociais e mais pessoas passaram a receber auxílio.

Naquele ano, a Caderneta registrou a entrada líquida de R$ 137,2 bilhões. Registrou, de janeiro a setembro, saída líquida de R$ 23,3 bilhões em 2021, de R$ 91,1 bilhões em 2022 e de R$ 86,1 bilhões em 2023.

Em 2023, os depósitos somaram R$ 2,81 trilhões, enquanto os saques foram de R$ 2,9 trilhões.

A Poupança também é impactada pelo momento econômico do país. A taxa básica, a Selic, está em 12,75% ao ano. O endividamento das famílias está elevado e os valores podem ser utilizados para custear pendências financeiras.

O governo federal criou o programa Desenrola Brasil em julho para renegociar dívidas dos cidadãos.

RENTABILIDADE

Os ganhos com a rentabilidade da Poupança foram recordes de janeiro a setembro de 2023. Somaram R$ 56,6 bilhões, com um aumento de 7,1% em comparação com o mesmo período de 2022.

Apesar da saída de recursos, a rentabilidade da Poupança é atrelada à Selic. Quando o juro base for maior do que 8,5% ao ano, o rendimento da Poupança passa a ser de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano) mais a taxa referencial. Abaixo de 8,5%, o rendimento é menor, de 70% da Selic.

ESTOQUE

O volume de recursos na Poupança atingiu R$ 968,3 bilhões em setembro. Está 6,8% abaixo do máximo nominal histórico, registrado em julho de 2021. Apesar do rendimento recorde, o estoque caiu nos últimos anos por causa dos resgates de recursos.

Opinião dos leitores

  1. Analisemos a conjuntura andes de emitir opinião. Com essa taxa de juro , naoexuste atratividade para poupança. Coma tendência é viés de baixa parais próximos meses o investimento em poupança vai retornar ao patamar aceitável. Como técnico em contabilidade analiso esse cenário com embasamento e tranquilidade, podem confiar no veio que o veio sabe

    1. Técnico em contabilidade.. kkk é mesmo que o Hadd economista Técnico.. porra vamos acabar com os bacharéis.. pois a economista do Brasil é técnica.. kkkk

  2. Salvem seu dinheirinho enquanto é tempo,o desastre se aproxima a galope,só o Raimundo Xavier que não vai se ferrar,a quentinha dele tá garantida,só basta ele continuar chamando Lulinha meu amor e Fatão honestidade.

    1. Calma Sidney , deixe de ser radical criatura. Bom domingo com paz e alegria

    1. É o contrário, ignóbil.
      A retirada da poupança é para investir em outros ativos mais interessantes. Quem vai deixar o dinheiro derreter na poupança quando se tem opções inclusive com liquidez diária que rende mais.
      A cloroquina deve ter queimado o resto de neurônios que você tinha.

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Finanças

Petrobras obtém licença ambiental para exploração na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial

Foto: Leo Pinheiro/Valor

A Petrobras obteve nesta sexta-feira (29) a licença ambiental para exploração de reserva de petróleo e gás natural no litoral do Rio Grande do Norte, na chamada Bacia Potiguar. O projeto está situado na chamada Margem Equatorial, considerada a nova fronteira de exploração de petróleo e gás no país, que também abriga outro empreendimento da estatal em fase de licenciamento, no litoral do Amapá.

A licença ambiental foi emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), conforme informação divulgada pelo Ministério de Minas e Energia (MME). O licenciamento contempla blocos BM-POT-17 e POT-M-762, ambos na Bacia Potiguar, que estão inscritos no “Novo PAC”.

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, realizada no dia 30 de agosto, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, havia sinalizado que o órgão emitiria licenças para o projeto na Bacia Potiguar ainda em setembro.

O ministério estima que os blocos da Bacia Potiguar reúnem um volume de 2 bilhões de óleo equivalente.

Valor Econômico

Opinião dos leitores

  1. Vejam a rapidez que a Petrobras obteve esse licença. Se todas as licenças ambientais saíssem rápido era bom demais.

  2. Mas pra a engorda de Ponta Negra até estudos de aves migratórias pedem.
    Vão falar que não é decisão política?

    1. Amiguinho, quem é contra o desenvolvimento do país é essa esquerda podre. Principalmente, Marina Silva, vassala das ONGs internacionais

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Finanças

Contas de luz, água, gás e telefone representam mais de 24% das dívidas dos brasileiros, diz Serasa

Foto: Freepik

Os juros elevados e aumento das despesas básicas estão levando as famílias brasileiras a atrasarem o pagamento das contas de serviços essenciais, como luz, água, gás e telefone. O grupo representou em agosto 24,47% das dívidas dos brasileiros.

É o maior patamar para esse tipo de dívida desde o início da série histórica, em janeiro de 2019. Os dados fazem parte do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa.

Segundo a entidade, as contas básicas de água, luz e gás representaram o crescimento mais significativo entre os segmentos das dívidas – aumento de 0,53 ponto percentual em agosto, em relação ao mês anterior. O setor de utilities, ou seja, contas básicas apresentaram crescimento de 2,97 ponto percentual desde o início deste ano.

Na esteira da primeira fase do programa Desenrola, o setor de bancos e cartões contabilizou nova queda, historicamente principal responsável pela inadimplência entre os brasileiros. Com diminuição de 0,24 ponto percentual em relação ao valor anotado em julho, este é o percentual mais baixo deste ano para o segmento, representando 29,29% das pendências entre os inadimplentes no mês de agosto.

Nova alta na inadimplência

Com a nova alta da inadimplência, o número de brasileiros que não consegue pagar suas contas volta a subir em agosto, depois de dois meses de quedas consecutivas. Somente no mês passado 320 mil novas pessoas estão sem conseguir pagar as dívidas, em relação ao número registrado em julho. O valor médio de dívida por pessoa subiu 0,5% chegando a R$ 4.948.

Com informações de O Globo 

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