Internet

Facebook e Instagram voltam a operar após quase duas horas fora do ar

Foto: Reprodução

As plataformas de redes sociais Instagram e Facebook voltaram a funcionar, após ficarem fora do ar quase duas horas nesta terça-feira (5).

A instabilidade acontece dois dias antes de entrar em vigor a nova Lei de Mercados Digitais da União Europeia (UE). Para cumprir a legislação, a Meta, responsável pelo Facebook e Instagram, está fazendo mudanças, como permitir que os usuários separem suas contas do Facebook e do Instagram para que informações pessoais não possam ser combinadas para fazer o direcionamento de usuários para anúncios online. Caso haja infração, penalidade para a empresa pode chegar a 20% de sua receita. No entanto, não está claro se a interrupção está relacionada à nova legislação europeia.

Criada em 2022, a lei da UE pretende aumentar a concorrência na economia digital e obriga as grandes empresas a reformular a lógica de funcionamento dos seus produtos digitais.

O chefe de comunicações da Meta, Andy Stone, reconheceu o problema e disse que ele foi resolvido o “mais rápido possível para todos os afetados e pedimos desculpas por qualquer inconveniente”. Já um alto funcionário da Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA disse que “não estava ciente de qualquer nexo eleitoral específico, nem qualquer atividade cibernética maliciosa relacionada à interrupção”.

Ponta Negra News

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Meta se pronuncia sobre a queda do Instagram: “Estamos trabalhando”

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Instagram apresentou instabilidade no início da tarde desta terça-feira (5/3). A rede social está fora do ar desde o começo da tarde. Pelo X/Twitter, o chefe de comunicação da Meta se pronunciou sobre o problema.

“Estamos ciente que as pessoas estão tendo problemas para acessar os nossos serviços. Estamos trabalhando nisso”, escreveu Andy.

Usuários do X/Twitter ironizaram o fato de que a Meta precisou usar outra rede social concorrente para alertar os usuários do Instagram.

Queda do Instagram

O site Downdetector, especialista em exibir plataformas em instabilidade, comunicou o erro no Instagram a partir de 12h de hoje. 74% dos usuários da rede reclamaram do mau funcionamento no aplicativo móvel.

Além do Instagram, internautas relataram instabilidade no Facebook e no Threads.

Metrópoles

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Instagram e Facebook apresentam instabilidade nesta terça-feira

Foto: Jeff Chiu/AP

O Instagram e Facebook apresentam instabilidade no início da tarde desta terça-feira (5).

O site Downdetector registra mais de 19 mil reclamações sobre o Instagram no Brasil, enquanto o Facebook, mais de 27 mil.

O pico ocorreu por volta das 12h30.

Outros países também relatam problemas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o Facebook tem mais de 200 mil reclamações, enquanto o Instagram, mais de 40 mil.

Já no Reino Unido, são mais de 150 mil reclamações no Instagram, e mais de 25 mil no Facebook.

O G1 informou que procurou a Meta, dona do Facebook e Instagram, e aguarda por um posicionamento.

G1

Opinião dos leitores

  1. O meu Instagram tá indisponível. Já mandei uma mensagem,e, nada. É a censura!!!!!🤫🤫🤫🤫🤫principalmente …para o pessoal da direita.🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷

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Violações no ambiente virtual crescem 24% no RN

Foto: Júlio Pinheiro

O uso indiscriminado do espaço virtual, o acesso prematuro às plataformas digitais e o amadurecimento de estratégias por abusadores integram uma cadeia que ameaça a vida de crianças e adolescentes: a exploração sexual na internet. Em quatro anos, segundo o Painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, o número de violações sexuais contra esse público na internet cresceu 24% no Rio Grande do Norte.

Em 2020, foram 25 casos notificados pelo levantamento. Já em 2023, o número passou para 31. As denúncias, por sua vez, não apresentaram crescimento expressivo, saindo de 19 para 20. O crime, conforme apontam fontes ouvidas pela reportagem, também é perpassado pela subnotificação.

A nível nacional, por sua vez, as queixas de imagens de abuso e exploração sexual infantil na internet bateram recorde em 2023. Ao todo, como mostra um levantamento da Safernet, organização que atua no recebimento de denúncias anônimas contra os direitos humanos e encaminha as ocorrências às autoridades, foram 71.867 notificações em todo o Brasil. O número é o maior desde o início da série histórica iniciada em 2006.

Tribuna do Norte

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MC Loma revela precisar de ‘bombinha de ar’ após uso de vape: ‘Não fumem’

Foto: Instagram

MC Loma compartilhou um desabafo com os seguidores. Enquanto caminhava com Mirella e Mariely, conhecida como as Gêmeas Lacração, a influenciadora contou que ficou com problemas respiratórios após começar a fumar vape. Ela disse que não fuma mais, mas ainda precisa usar “bombinha de ar” para conseguir respirar melhor.

“Minha gente, não fumem mais vape. É essa dica que eu dou a vocês. Tinha rios e rios de vape na minha casa, Mariely jogava fora em sacola de lixo, em caixa”, contou Loma, enquanto puxava ar para conseguir subir uma ladeira.

“Um dia parei de fumar, desde que parei de fumar, e estou sentindo que a minha respiração está melhor, mas mesmo assim estou ruim, tendo que usar bombinha de ar. Não fumem vape, de verdade”, completou a cantora.

R7

Opinião dos leitores

  1. Na verdade o certo deveria ser: fumem, é massa! Porque essa geração evoluída e superior nunca deu ouvidos ao que os outros dizem. Vão lá, continuem a brincadeira de fumar pendrive

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Salto de barco: perigoso desafio viral no TikTok já matou ao menos quatro pessoas

Foto: Reprodução/TikTok

Pelo menos quatro pessoas morreram nos últimos meses após participar de uma perigoso desafio no TikTok, disseram autoridades do Alabama (EUA).

No desafio, os chamados “caçadores de emoções” pulam de um barco em alta velocidade. Segundo Jim Dennis, capitão do Esquadrão de Resgate de Childersburg, as vítimas quebraram o pescoço ou se afogaram.

“Nos últimos seis meses tivemos quatro mortes que eram facilmente evitáveis. Eles estavam fazendo um desafio do TikTok. É onde você entra em um barco em alta velocidade, pula para fora do barco, não mergulha, você pula com os pés primeiro e meio que se inclina na água”, disse Dennis à emissora WBMA.

A tendência — apelidada de #boatjumping (salto de barco) — tem sido um problema para os socorristas nos últimos dois anos, disse o capitão, mas o número de incidentes ligados a ela aumentou especialmente desde o início do ano. A alta velocidade do barco combinada com a água parada cria uma pista de pouso perigosa que parece concreto. Se uma pessoa que pula de um barco em movimento não protege o pescoço e a cabeça, pode ficar permanentemente paralisado, se não sofrer uma morte instantânea.

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