Brasil

[VÍDEO] No G20 do Rio, Lula critica ONU e fala em “ameaça à paz”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, nesta segunda-feira (18/11), a Organização das Nações Unidas (ONU) e o privilégio dos países do chamado Norte Global, como Estados Unidos e membros da Europa. O discurso ocorreu no Rio de Janeiro, durante a Cúpula de Líderes do G20.

“A omissão do Conselho de Segurança [da ONU] tem sido ela própria uma ameaça a paz”, afirmou. Uma das grandes críticas de Lula à ONU é o poder de veto dos membros permanentes. Foi um desses vetos que derrubou a solução proposta pelos brasileiros para o fim do conflito na Faixa de Gaza no ano passado.

“Não é preciso esperar uma nova guerra mundial ou um colapso econômico para fazer mudanças no mundo”, disse.

O titular do Planalto, que no último ano presidiu também o G20, defende uma reforma na governança, ou seja, maior inclusão de nações do Sul Global, especialmente da América Latina e África, na tomada de decisões.

“Sanções unilaterais produzem sofrimento e atingem os mais vulneráveis”, alertou. “Não podemos deixar que o medo de dialogar triunfe”, seguiu.

“A estabilidade mundial depende de instituições mais representativas. A pluralidade de vozes funciona como vetor de equilíbrio. O futuro será multipolar. Aceitar essa realidade pavimenta o caminho para a paz”, destacou.

Super-ricos

Lula comentou ainda a taxação dos super-ricos, uma de suas bandeiras para o texto final do Brasil na Presidência rotativa do G20. “Uma taxação de 2% no patrimônio de indivíduos super-ricos poderia gerar recursos na ordem de US$ 250 bilhões por ano para serem investidos no enfrentamento dos desafios sociais e ambientais do nosso tempo”, defendeu.

Fonte: Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Enquanto o maior chefe de estado que passou pela presidência do Brasil cumpre seu papel de estadista e diplomata, a gadolandia sebosa adoradora do jumento bolsonaro rincha de raivinha !!!

  2. Esse viciado em álcool devia aproveitar o RJ, o momento de desencontro com janja, a presença de vários dos seus ídolos, para fazer uma rodada de cerveja e construir a paz da guerra da Ucrânia.

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Mundo

Trump confirma que vai declarar emergência nacional para deportar imigrantes

Foto: EFE/Team Trump

O presidente eleito Donald Trump confirmou que pretende declarar emergência nacional para implementar seu plano de deportação em massa de imigrantes ilegais. Trump também indicou que quer usar recursos militares na empreitada, que é uma promessa de campanha.

Vencedor da eleição presidencial contra a democrata Kamala Harris, Trump assumirá o posto em janeiro de 2025.

Em sua rede social, a Truth Social, Trump compartilhou nesta segunda-feira (18/11) uma publicação de Tom Fitton, onde o mesmo afirma que a futura administração do republicano se prepara para declarar emergência nacional, além de usar recursos militares em um programa de deportação em massa.

“Verdade!!!”, disse Trump sobre a postagem do presidente da fundação conservadora Judicial Watch.

Desde a campanha presidencial, uma das principais promessas de Trump é agir contra imigrantes ilegais nos EUA, apontados pelo republicano como problemas para a economia e segurança do país.

A estimativa é de que os EUA abrigue 11 milhões de imigrantes ilegais. O vice de Trump, JD Vance, afirmou que o novo governo pode expulsar cerca de 1 milhão de pessoas por ano.

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Mundo

Argentina é o único país do G20 que não aderiu à aliança contra a fome, proposta pelo Brasil

Foto: Reprodução

Argentina é o único país membro do G20 que não aderiu à aliança global contra a fome e a pobreza que será lançada nesta segunda-feira no Rio de Janeiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O país, liderado pelo ultraliberal Javier Milei, que teve confrontos com o petista, não faz parte da lista de 81 nações que aderiram à iniciativa emblemática da presidência brasileira do G20, segundo o comunicado de lançamento.

Oitenta países já aderiram à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. E pode até passar disso, segundo fontes que estão acompanhando as negociações. Com exceção do governo de Milei, todos os países do G20 aderiram, mais 60 organizações internacionais, bancos de desenvolvimento e fundações de filantropia devem aderir a iniciativa proposta pelo Brasil.

O governo brasileiro já sabe desde o início da semana passada que a Argentina não apoiaria as principais bandeiras da presidência brasileira no G20, entre elas a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Interlocutores do governo Milei informaram a representantes do governo Lula que seu país não poderia respaldar iniciativas que remetam à agenda 2030 das Nações Unidas. Um dos focos dessa agenda é o combate à desigualdade.

Os representantes do governo Milei explicaram a seus pares brasileiros que a política externa da Argentina tem como um de seus eixos centrais o combate ao globalismo e aos organismos multilaterais, em sintonia com as posições do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

O Brasil já estava avisado e não é surpresa que Milei tenha decidido não aderir ao que será o principal anúncio de Lula, nesta segunda-feira, na cúpula. Para o Brasil, com esta decisão, disseram fontes, “a Argentina está se isolando na região e no mundo”.

Até o momento, o grupo da aliança global é formado por 81 países dos cinco continentes, nove instituições financeiras globais e 31 ONGs do Brasil e do mundo, além da União Europeia e da União Africana.

Na manhã desta segunda, Milei deixou o Rio Othon Palace, hotel em que está hospedado em Copacabana, para comparecer à Cúpula do G20. O argentino se recusou a falar com a imprensa.

Fonte: Portal 98Fm

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Guerra

Biden autoriza Ucrânia a usar mísseis americanos de longo alcance contra a Rússia

Foto: Alessandro Garofalo/Reuters

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelos americanos na guerra contra a Rússia, segundo o jornal “The New York Times”.

A mudança de postura do governo americano ocorre por conta do envio de tropas norte-coreanas para lutarem na guerra na Ucrânia ao lado dos russos, segundo o jornal americano. Os mísseis de longo alcance devem começar a ser utilizados contra as tropas russas e norte-coreanas na região de Kursk, no oeste da Rússia, ainda de acordo com o “The New York Times”.

A Ucrânia estava vetada de utilizar esse tipo de armamento americano até o momento. O uso dos mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA era um tabu na guerra contra a Rússia, porque o presidente russo, Vladimir Putin, considera que isso muda o caráter do conflito e havia prometido represálias. Entre as ameaças que fez, Putin disse que realizaria testes nucleares.

A decisão de retirar a proibição do uso dos mísseis americanos de longo alcance é uma grande mudança na postura de Biden, que se manteve cauteloso sobre esse assunto durante seu governo. A permissão ocorre também após a vitória de Trump nas eleições dos EUA. O republicano é crítico do apoio financeiro aos ucranianos e prometeu terminar a guerra “em 24 horas”, mas sem explicar como. Ainda não se sabe se Trump reverteria a decisão quando assumir a presidência, em 20 de janeiro.

A retirada da restrição ocorre em um momento de escalada nas tensões entre países da Ásia, da Europa e dos EUA. Uma nova fase da ofensiva russa em território ucraniano a partir de maio fez Otan e EUA, aliados da Ucrânia, considerarem a autorização para utilização de mísseis de longo alcance fornecidos aos ucranianos.

Com essa nova fase da guerra, os EUA começaram a levantar algumas restrições, deixando apenas a dos mísseis de longo alcance. Já países da Europa reforçaram os pacotes de ajuda financeira e o presidente da França, Emmanual Macron, chegou até a considerar enviar tropas francesas para a Ucrânia, e foi ameaçado por Putin.

Em contrapartida, Rússia e a Coreia do Norte estreitaram relações –diplomáticas e militares–, o que levou ao posicionamento de tropas norte-coreanas para lutarem na Ucrânia ao lado das russas. Diante disso, o Pentágono já havia dito que não haveria restrição de armas que a Ucrânia poderia utilizar.

Segundo as autoridades americanas ouvidas pelo “The New York Times”, o temor de que Putin suba ainda mais o tom por conta da autorização do uso de mísseis americanos pela Ucrânia ainda existe, mas foi superado pela urgência do atual cenário da guerra.

Ucrânia e Rússia estão em guerra desde fevereiro de 2022, após uma invasão de tropas russas em território ucraniano. O avanço russo continua: na última semana de outubro, tropas de Putin fizeram o avanço mais rápido desde o início do conflito. Na Ucrânia, o presidente Zelensky apresentou um “plano da vitória” na guerra contra a Rússia aos EUA e ao Parlamento ucraniano em outubro.

g1

Opinião dos leitores

  1. O homem cachaça Nine, não falou em alto e bom som que numa rodada de cerveja iria acabar com essa guerra, ou homem sem palavra.

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Mundo

Rússia realiza ataque “massivo” contra rede elétrica ucraniana, dizem autoridades

Russian Ministry of Defense/Anadolu via Getty Images

A Rússia realiza seu maior ataque com mísseis, desde agosto, contra a Ucrânia, na manhã de domingo (17). Explosões foram ouvidas na capital, Kiev. Segundo autoridades, com o inverno chegando, o principal alvo são instalações de energia.

Há semanas que os ucranianos se preparam para um grande ataque ao deficiente sistema de energia, temendo danos paralisantes à rede que causariam longos apagões e aumentariam a pressão psicológica num momento crítico da guerra.

“Outro ataque massivo ao sistema de energia está em andamento. O inimigo está atacando instalações de geração e transmissão de eletricidade em toda a Ucrânia”, escreveu o ministro ucraniano da Energia, German Galushchenko, no Facebook.

As defesas aéreas podiam ser ouvidas atacando drones sobre a capital durante a noite, e uma série de explosões poderosas ecoaram pelo centro da cidade enquanto o ataque com mísseis estava em andamento pela manhã.

A escala dos danos não ficou imediatamente clara. As autoridades cortaram o fornecimento de energia em vários distritos da cidade, incluindo Kiev, região circundante e região de Dnipropetrovsk, no que disseram ser uma precaução para evitar um aumento repentino em caso de danos.

As autoridades da região de Volyn, no noroeste da Ucrânia, disseram que a infraestrutura energética sofreu danos, mas não deram mais detalhes. As autoridades muitas vezes ocultam informações sobre o estado do sistema energético por causa da guerra.

Em Mykolaiv, no sul, duas pessoas morreram durante o ataque noturno de drones, disse o governador regional. As explosões abalaram a cidade de Zaporizhzhia, no sudeste, e o porto de Odesa, no Mar Negro, disseram testemunhas da Reuters. Mais explosões foram relatadas nas regiões de Kryvyi Rih, no sul, e Rivne, no oeste.

“A Rússia lançou um dos maiores ataques aéreos: drones e mísseis contra cidades pacíficas, civis adormecidos, infraestruturas críticas”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrii Sybiha.

A Polônia, membro da NATO, que faz fronteira com a Ucrânia, disse ter mobilizado a sua força aérea dentro como precaução de segurança devido ao ataque russo, que disse ter utilizado mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos e drones.

A Polônia “ativou todas as forças e recursos disponíveis à sua disposição. Os pares de caças em serviço foram embaralhados e os sistemas terrestres de defesa aérea e de reconhecimento por radar atingiram o mais alto estado de prontidão”, disse o comando operacional das suas forças armadas no X.

A Força Aérea da Ucrânia pediu aos residentes que se protegessem, fornecendo atualizações regulares sobre o progresso dos cruzeiros russos, dos mísseis balísticos e hipersônicos que, segundo ela, estavam passando pelo espaço aéreo ucraniano.

A Polônia, membro da NATO, que faz fronteira com a Ucrânia, disse ter mobilizado a sua força aérea dentro como precaução de segurança devido ao ataque russo, que disse ter utilizado mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos e drones.

A Polônia “ativou todas as forças e recursos disponíveis à sua disposição. Os pares de caças em serviço foram embaralhados e os sistemas terrestres de defesa aérea e de reconhecimento por radar atingiram o mais alto estado de prontidão”, disse o comando operacional das suas forças armadas no X.

A Força Aérea da Ucrânia pediu aos residentes que se protegessem, fornecendo atualizações regulares sobre o progresso dos cruzeiros russos, dos mísseis balísticos e hipersônicos que, segundo ela, estavam passando pelo espaço aéreo ucraniano.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Essa guerra vai acabar em breve logo após Donald Trump assumir a presidência do EUA, motivo pelo qual Putin tá acelerando o ritmo dos ataques.

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Mundo

Zelensky acredita que guerra na Ucrânia ‘terminará antes’ com Trump

Foto: Shannon Stapleton/Reuters

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta sexta-feira (15) que “a guerra terminará antes” sob o governo de Donald Trump nos Estados Unidos. Ele elogiou a conversa que teve com o republicano, apesar do receio de que ele possa reduzir o apoio militar à Ucrânia.

“Não há dúvida de que a guerra terminará antes com as políticas da equipe que irá liderar a Casa Branca. Essa é a abordagem deles, sua promessa à sociedade”, declarou Zelensky em uma entrevista. “A guerra vai terminar, mas não sabemos a data exata”, acrescentou.

Zelensky afirmou que teve uma “interação construtiva” com Trump durante uma conversa por telefone tiveram após a vitória do republicano nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.

O presidente eleito “ouviu as bases sobre as quais nos apoiamos. Não ouvi nada que vá contra nossa posição”, disse ele.

Trump, que já questionou as dezenas de bilhões de dólares em ajuda militar americana destinadas à Ucrânia, tem se vangloriado de que poderia pôr fim à guerra em um dia. Ele ainda não explicou como fará isso.

Nesta sexta-feira, o presidente eleito reiterou a promessa de trabalhar “muito duro com a Rússia e a Ucrânia” porque “isso precisa acabar”.

A Ucrânia teme que o apoio dos Estados Unidos enfraqueça em um momento extremamente delicado para suas tropas no front. O país também tem o receio de ser forçado a aceitar um acordo que implique concessões territoriais à Rússia.

g1

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Mundo

Joe Biden será primeiro presidente dos EUA em exercício a visitar a Amazônia

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

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Mundo

“Não estamos sozinhos no cosmos”, diz ex-oficial de Defesa dos EUA em audiência sobre Ovnis.

Novas imagens de objetos voadores não identificados liberadas pelo Pentágono foram exibidas na reunião no Congresso dos EUA.

Fonte: Metrópoles

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Mundo

Aliados de Trump pressionam órgão internacional a agir contra Moraes

Foto: Agência Brasil

Congressistas norte-americanos aliados do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciaram uma nova ofensiva contra o ministro Alexandre de Moraes (STF). Quatro lideranças do Partido Republicano enviaram um ofício à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e, empoderados com a mudança na Casa Branca, ameaçaram cortar verba do órgão internacional caso não tome ações contra o magistrado.

A carta endereçada nesta quinta-feira (14/11) é assinada pelos deputados Christopher H. Smith, Maria Elvira Salazar, Darrel Issa e Carlos A. Gimenez. No documento, eles apontam uma “contínua situação no Brasil”, com relação às ações de Moraes sobre a rede social X, o antigo Twitter. Os congressistas dizem que as decisões afetariam “milhares de brasileiros, assim como cidadãos estadunidenses que vivem ou possuem negócios no país, assim como uma companhia americana”.

O documento foi endereçado à presidente da CIDH, Roberta Clarke, e ao relator especial de liberdade de expressão do órgão, Pedro José Vaca Villarreal. De acordo com os deputados, em maio deste ano eles foram ignorados ao solicitar informações sobre quais ações o subcomitê da CIDH tomou em relação às denúncias de violação à liberdade de expressão.

“Desde então, a situação no Brasil piorou consideravelmente, como visto no bloqueio ilegítimo da plataforma X no país, com Alexandre de Moraes declarando sua intenção de cercear o discurso político protegido por leis internacionais de direitos humanos”, diz um trecho da carta. “Apesar de o funcionamento do X ter sido restaurado, isso só aconteceu após as eleições, com a plataforma coagida em compliance”, concluíram os parlamentares sobre a rede social de Elon Musk.

No documento, os republicanos, que serão maioria tanto na Câmara quanto no Senado dos EUA a partir do ano que vem, afirmam: “É nosso dever supervisionar o gasto dos pagadores de impostos, incluindo o desembolsado para a Comissão e o relator especial. Vamos permanecer atentos às suas respostas, elas irão informar nossas futuras ações e postura diante de pedidos orçamentários para esse propósito”.

Em 2023, o governo dos Estados Unidos destinou US$ 7,3 milhões, por meio de um fundo, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

Eles pedem que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e o relator especial de liberdade de expressão informem quais ações o órgão tomou para “monitorar e ajudar a terminar essa flagrante conduta”.

Visto de Alexandre de Moraes nos EUA

Darrel Issa e Maria Elvira Salazar, que assinam a carta à CIDH, protocolaram um projeto que impede a entrada nos EUA de qualquer autoridade estrangeira que “promova censura contra cidadãos americanos”. A proposta foi uma reação ao bloqueio do X pelo STF.

“O ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil Alexandre de Moraes é a vanguarda de um ataque internacional à liberdade de expressão contra cidadãos americanos como Elon Musk”, disse Salazar na ocasião.

Pressionado a recuar nos inquéritos que miram Jair Bolsonaro e aliados do ex-presidente, Moraes tem dito que em nada mudará a sua forma de atuar no Supremo.

Fonte: Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. O X não existe na China, por que esses debiloides não pedem para fazerem boicotes à China? O TikTok está sendo proibido nos eua, a não ser que se submeta as normas americanas, por que os debiloides não se importam com a liberdade dos americanos nesse caso? Eles mesmo fazendo censura. O problema é que temos uma bando de patriotas que não podem ver um americano que ficam de quatro. Isso era com o ladrao de joias. Com o governo Lula, as instituições brasileiras precisam ser respeitadas, as leis do país precisam ser respeitadas e o povo brasileiro consciente e não debiloides não ficam se quatro pra nenhum outro país. A soberania brasileira é respeitada e não tem nada a ver com patriotismo (isso é coisa da gadaiada). Tem a ver consciência, tem a ver com justiça, tem a ver com humanismo e tem a ver com amor próprio. O ladrao de joias não termina o ano livre, começará a pagar por todos os seus crimes que são muitos.

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Mundo

Após Maduro elogiar Lula, embaixador da Venezuela anuncia que voltará ao Brasil

Foto: Marcelo Camargo

O embaixador da Venezuela no Brasil, Manuel Vadell, que tinha sido chamado para consultas pelo presidente Nicolás Maduro no final de outubro, anunciou nesta quarta-feira (13) que está voltando para Brasília.

Em um vídeo, gravado no ministério das Relações Exteriores e postado no perfil da embaixada venezuelana na rede social X, Vadell disse estar “a poucas horas” de seu regresso ao Brasil. O embaixador também afirmou estar levando para Brasília passaportes pedidos por venezuelanos residentes no Brasil.

O anúncio de Vadell acontece dois dias após Maduro elogiar uma declaração de Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que o brasileiro fez uma “reflexão sábia” ao afirmar que não pode questionar a decisão da Suprema Corte da Venezuela. A fala se refere à ratificação, pelo Tribunal Supremo de Justiça do país, da suposta vitória do presidente venezuelano nas eleições de 28 de julho.

O retorno de Vadell sinaliza disposição de Caracas de normalizar as relações diplomáticas entre os países. Em 30 de outubro, o representante de Maduro foi retirado da embaixada para consultas, em um protesto contra o que o governo venezuelano considerou serem “recorrentes declarações intervencionistas e grosseiras de porta-vozes autorizados pelo governo brasileiro”.

Em comunicado, na ocasião, a chancelaria venezuelana criticou nominalmente o assessor internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim. No texto, o ministério das Relações Exteriores da Venezuela também condenou o veto do Brasil à entrada da Venezuela nos Brics, o bloco dos países emergentes.

CNN

Opinião dos leitores

  1. Esses elogios devem ser para compensar os rios de dinheiro que o Lula já
    distribuiu para a Venezuela, dinheiro do povo brasileiro.

  2. Entre tapas e beijos
    É ódio, é desejo
    É sonho, é ternura
    Um casal que se ama
    Até mesmo na cama
    Provoca loucuras

    E assim, vou vivendo
    Sofrendo e querendo
    Esse amor doentio
    Mas se conto pra ele
    Meu mundo sem ele
    Também é vazio

  3. Vê-se que tudo que houve foi pura encenação.
    Eles são “cumpanhêros “ e cunha do mesmo pau.

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Mundo

Imprensa internacional repercute explosões em Brasília

Reprodução

As explosões na noite de 4ª feira (13.nov) na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), repercutiram em veículos de comunicação internacionais. O tema foi destaque em jornais como The New York Times, Le Monde, The Guardian e Clarín, entre outros.

As explosões se deram em 2 locais separados: uma em frente à Estátua da Justiça, no STF (Supremo Tribunal Federal), que deixou um morto, e outra em um carro, modelo Shuma da cor prata, estacionado próximo ao Anexo 4 da Câmara. A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou que o homem que morreu é Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos. Ele é o dono do veículo que explodiu e foi candidato a vereador de Rio do Sul (SC) pelo PL em 2020.

O The New York Times citou ação de “um homem-bomba solitário” e disse que “muitos brasileiros da direita enxergam o Supremo Tribunal Federal como uma ameaça à democracia, argumentando que ele está perseguindo vozes conservadoras”.

O argentino Clarín disse que o Francisco “foi candidato a vereador pelo Partido Liberal, do ex-presidente da direita radical Jair Bolsonaro”.

O espanhol El País declarou que o local das explosões “foi o epicentro da tentativa de golpe de Estado levada a cabo por milhares de apoiadores de Bolsonaro em janeiro de 2023”.

O francês Le Monde escreveu que, “apoiando Bolsonaro”, o autor “havia postado mensagens ameaçadoras nas redes sociais pouco antes” das explosões.

O britânico The Guardian disse que “as explosões se dão 5 dias antes da reunião dos chefes de Estado do G20 no Rio de Janeiro, seguida de uma visita de Estado à capital Brasília do presidente chinês Xi Jinping”.

O alemão Bild disse que as explosões “abalaram a capital brasileira”.

A emissora Al Jazeera reportou o caso em seu site e citou que o local das explosões “tem sido alvo de violência política nos últimos anos”.

A CNN citou a decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes de bloquear o X (ex-Twitter) no país. Disse que “a ordem intensificou uma disputa de meses sobre liberdade de expressão e indignou os apoiadores de Bolsonaro”.

A emissora norte-americana NBC News reportou o caso em seu site.

Poder 360

 

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Mundo

Bolsonaro espera convite de Trump para participar de posse nos EUA

Foto: Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quarta-feira (13/11), que aguarda convite do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para participar da cerimônia de posse do bilionário em 20 de janeiro de 2025.

A declaração de Bolsonaro ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL).

“E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, afirmou Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a retenção do passaporte de Jair Bolsonaro. Com isso, o ex-presidente não pode deixar o país sem autorização da Suprema Corte.

Em outubro, a Primeira Turma do STF manteve a decisão de Moraes, relator dos inquéritos contra o ex-presidente, que, além da retenção do passaporte de Bolsonaro, proibiu o ex-chefe do Executivo de ter contato com outros investigados.

Nesta quarta, Bolsonaro destacou o bom relacionamento de Eduardo Bolsonaro com a família de Donald Trump e celebrou a vitória do bilionário norte-americano contra a democrata Kamala Harris.

“Eduardo tem bom relacionamento com a família Trump há algum tempo, quando lá atrás eu cogitei (de) ele ser embaixador [nos Estados Unidos], foi um escárnio da imprensa, ‘fritador de hambúrguer’, não sei o que”, indicou o ex-presidente.

No evento, Bolsonaro também comemorou a derrota do PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições municipais.

Fonte: Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Esse sujeito tem um profundo complexo de vira lata!! Está mendigando ser convidado para a posse há dias.

  2. Tem que primeiro pedir permissão a Xandão…
    Mesmo assim, vai esperar sentado…
    Melhor nem ir do que chegar lá e ser barrado igual a posse do Milei

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Mundo

Diálogo segue normal e Brasil não vai romper com Venezuela, diz ministro das Relações Exteriores

Foto: Agência Brasil

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil não pretende romper relações com a Venezuela e disse que o diálogo entre os dois países segue “normal” apesar da ofensiva do regime Nicolás Maduro contra o governo Lula. A declaração aconteceu nesta quarta-feira (13/11), na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.

Questionado sobre o recente aumento da tensão envolvendo os dois países, o chanceler brasileiro afirmou que a comunicação diplomática entre as duas nações segue “fluente, normal e constante”.

No fim de outubro, o regime Maduro convocou o embaixador do país em Brasília, Manuel Vadell, para consultas em Caracas após o Brasil vetar a Venezuela nos Brics.

Apesar do ato, visto na diplomacia internacional como uma séria retaliação de um país a outro, o ministro das Relações Exteriores disse que “não há nenhuma indicação de que o embaixador venezuelano tenha partido definitivamente”.

Vieira voltou a afirmar que, apesar dos problemas na relação entre os dois países, o Brasil segue buscando o contato diplomático com o regime chavista.

“Isso não significa, de forma alguma, que o Brasil deva romper relações com a Venezuela”, declarou o chanceler brasileiro.

Fonte: Metrópoles

Opinião dos leitores

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Mundo

VÍDEO: Justiça argentina confirma condenação da ex-presidente Cristina Kirchner

 

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Vídeo:  Reprodução

Um tribunal federal de apelações na Argentina confirmou o veredito de culpa da ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner na quarta-feira (13).

Kirchner, que serviu como presidente por dois mandatos entre 2007 e 2015 e depois como vice-presidente de 2019 a 2023, foi considerada culpada de fraudar o estado e recebeu uma sentença de seis anos de prisão em dezembro de 2022. De acordo com a denúncia do Ministério Público argentino, a ex-presidente e vários ex-funcionários de seu governo formaram contratos milionários para obras rodoviárias que estariam incompletas, superfaturadas e que seriam também desnecessárias.

O esquema de fraude teria acontecido enquanto ela era presidente do país.

A denúncia trata especificamente de 51 licitações rodoviárias na província de Santa Cruz, de onde era seu falecido marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, e onde ambos desenvolveram boa parte de suas carreiras profissionais e políticas antes de saltarem para o cenário nacional.

O caso ainda pode ser apelado à Suprema Corte.

Kirchner, uma figura poderosa na Argentina, sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 2022, o que desencadeou grandes manifestações em seu apoio.

Ela foi indicada para liderar o Partido Justicialista, de oposição peronista, depois que o ex-presidente Alberto Fernández foi acusado de abuso contra a ex-primeira-dama no início deste ano e destituído de seu cargo no partido.

Ela assumirá o cargo em 17 de novembro.

A Argentina passará por eleições legislativas em 2025, mas um projeto de lei em debate no Congresso que proíbe pessoas condenadas por corrupção de ocupar cargos públicos pode complicar o futuro político de Kirchner se avançar.

CNN

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Mundo

Trump coroa Elon Musk com cargo em ‘comissão de eficiência’ de seu governo

Carlos Barria – 5.out.24/Reuters

O presidente eleito Donald Trump anunciou nesta terça-feira (12) que escolheu Elon Musk, dono do X, para o cargo de chefe do novo Departamento de Eficiência Governamental, junto com Vivek Ramaswamy, ex-adversário de Trump nas primárias do Partido Republicano.

“Estou ansioso para ver Elon e Vivek implementando mudanças na burocracia federal com foco em eficiência e, ao mesmo tempo, melhorando a vida de todos os americanos”, disse Trump em um pronunciamento.

“Vamos erradicar o imenso desperdício e fraude que existem nos US$ 6,5 trilhões de gastos anuais do governo. Eles trabalharão juntos para libertar nossa economia e tornar o governo dos EUA responsável perante ‘NÓS, O POVO'”.

O Departamento de Eficiência Governamental é um órgão que será criado por Trump e terá a sigla DOGE, em provável referência à criptomoeda Dogecoin, apoiada por Musk em diversas ocasiões. “Isso vai chocar o sistema e qualquer pessoa envolvida em desperdício dentro do governo —ou seja, muitas pessoas!” disse Musk.

Não está claro qual será o papel do novo departamento dentro do governo americano —se ele terá poder de fato, ou se existirá apenas para analisar e propor a outros departamentos os cortes anunciados por Trump. No comunicado, o presidente eleito sugeriu que o departamento funcionará “do lado de fora do governo”, mas não entrou em detalhes.

Segundo Trump, o objetivo do órgão será realizar reformas estruturais de grande porte e criar uma “visão empresarial para o governo nunca antes vista”. “Esse pode ser o ‘projeto Manhattan’ da nossa era”, disse Trump no pronunciamento, em referência à iniciativa que desenvolveu a bomba atômica. “Os republicanos vem sonhando com os objetivos do DOGE há muito tempo.”

A criação do órgão, que foi levantada como possibilidade ainda na campanha, e a escolha de Musk para comandá-lo mostram que o bilionário dono do X e da SpaceX foi recompensado por seus esforços (e dinheiro) ao longo da corrida —além de doações próprias, o empresário ajudou a arrecadar cerca de US$ 200 milhões, por volta de R$ 1,1 bilhão, para a campanha de Trump. Também participou de seus comícios e fez dezenas de publicações no X em apoio ao republicano.

Como havia sido apontado pela imprensa americana antes da eleição, colocar Musk dentro do governo abre caminho para um sem-número de eventuais conflitos de interesse: as empresas do bilionário trabalham de perto com diversos setores do governo americano, em especial o aeroespacial e de defesa.

Trump anunciou na mesma data a indicação de Pete Hegseth, um apresentador da Fox News para o Departamento de Defesa. A rede conservadora é uma das maiores caixas de ressonância do empresário nos EUA ao menos desde o seu primeiro mandato.

“Pete é resiliente, inteligente e acredita verdadeiramente no ‘America first’ (EUA em primeiro lugar). Com ele no comando, os inimigos dos EUA estão avisados —nosso Exército será grande Novamente, e os EUA nunca recuarão”, disse o presidente eleito em comunicado, citando slogans de campanha em sequência.

Hegseth é veterano da Guarda Nacional, força de reserva do Exército americano e, de acordo com a biografia publicada em seu site pessoal, esteve no Afeganistão, no Iraque e na Baía de Guantánamo, em Cuba. Ele é um dos apresentadores do programa “Fox & Friends”, um dos favoritos de Trump, e trabalha na emissora conservadora desde 2014.

Apesar do histórico militar, Hegseth é uma escolha pouco ortodoxa para o cargo —com a patente de major, está longe do topo da carreira, nunca esteve à frente de nenhum órgão público, e seu envolvimento com questões militares nos últimos dez anos tem sido como comentarista na mídia.

Por outro lado, é um apoiador ferrenho de Trump e defendeu as decisões do republicano de reduzir o envolvimento americano em conflitos ao redor do mundo, além de ser um defensor enérgico de militares dos EUA acusados de crimes de guerra.

Também na terça, Trump escolheu o ex-deputado republicano John Ratcliffe, aliado próximo do presidente eleito, para o cargo de diretor da CIA, a agência de espionagem dos EUA. Ratcliffe foi diretor de inteligência do primeiro governo Trump e seu nome precisará passar pelo crivo do Senado, onde os republicanos agora têm maioria.

Quando era diretor de inteligência, foi acusado por democratas e também por ex-espiões americanos de remover o sigilo de informações confidenciais que pudessem ser usadas por Trump e pelos republicanos contra seus adversários políticos, incluindo Joe Biden. Ratcliffe nega.

Folha de São Paulo

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Mundo

Califórnia volta a considerar furtos como crimes graves

Foto: Gabriel de Arruda

Em meio à vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, os americanos residentes na Califórnia — Estado tradicionalmente “progressista” — também decidiram sobre outras 10 medidas políticas.

Entre as propostas aprovadas, está o projeto que volta considerar como graves crimes não violentos, como furto em lojas.

O movimento vai na direção oposta das mudanças na legislação do Estado nos últimos anos, que facilitaram a vida de criminosos de todo o tipo.

Em artigo para a Edição 130 da Revista Oeste, Gabriel de Arruda Castro destacou que desde 2014, quem furta até US$ 950 (mais de R$ 5 mil) não ia preso no Estado — não importasse quantas vezes o crime se repita.

Além disso, com a pandemia, o governo estadual e os promotores do Estado resolveram esvaziar ainda mais os presídios. O uso de drogas ficou praticamente liberado.

Mas, números mostram que essas mudanças não foram benéficas para os californianos. Em 2020, houve um salto de 31% no total de homicídios na Califórnia. Em 2021, as estatísticas foram ainda mais alarmantes. E, proporcionalmente, 2022 ficou ainda pior que o ano anterior.

Frustrados com os crimes desenfreados, especialmente no varejo, os eleitores aprovaram uma a chamada “Proposta 36”, que volta a tornar crime para reincidentes o furto em lojas.

A medida também aumenta as penalidades para casos que envolvem drogas — incluindo o opioide sintético fentanil — e dá aos juízes a autoridade para ordenar que pessoas com reincidência recebam tratamento.

O governador da Califórinia, Gavin Newsom, foi contra a decisão e alegou que a proposta reavivaria uma “guerra às drogas”.

“Isso ressalta o descontentamento generalizado com o aumento do crime e da desordem pública, bem como o quão distante o Sr. Newsom está das preocupações de seus cidadãos”, avaliou o The Wall Street Journal, em editorial deste sábado, 9. “Talvez ele esteja gastando muito tempo fazendo campanha na Flórida.”

É difícil numerar a quantidade de furtos em lojas na Califórnia devido à falta de dados. No entanto, é comum encontrar na internet vídeos de grandes grupos de pessoas roubando lojas em plena luz do dia.

O portal APNews, por exemplo, cita o furto em uma loja da Nike fechada com tábuas em Los Angeles. O caso aconteceu na semana passada, depois que o time de futebol americano Dodgers venceu a World Series.

Os proponentes disseram que a iniciativa é necessária para fechar brechas legais que dificultam a punição de ladrões de lojas e traficantes pelas autoridades policiais.

“Esta é uma mensagem retumbante de que os californianos estão prontos para ter comunidades mais seguras”, afirmou a copresidente da coalizão, Anne Marie Schubert, que apoia a medida.

Mesmo assim, ainda há quem discorde da medida. Figuras da oposição, que incluem líderes estaduais democratas e grupos de justiça social, disseram que a medida vai dar aval para prender “desproporcionalmente pessoas pobres e aquelas com problemas de uso de substâncias, em vez de mirar em líderes que contratam grandes grupos de pessoas para roubar produtos para revenda online”.

Revista Oeste

Opinião dos leitores

  1. O que é um país ter um presidente eleito forte que nem fumo de arapiraca.
    Nem tomou posse, já tem gente engatando marcha ré.
    Uma pergunta que não quer calar.
    O que a patota da globo lixo news tem a falar dessa marcha ré???
    Fala!!!
    O povo quer ouvir.
    Kkkkkkkkkkk.
    Chupa essa manga rapaziada.
    Sim, Vcs!!!

  2. Que bom essa guinada para direita, também estamos a merecer que isso venha acontecer em nosso Brasil.

  3. Efeito Donald Trump.
    Os Estados Unidos se livraram do Biden e da Kamala e infelizmente ficamos kamula de nove dedos.

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