Foto: Adriano Abreu
O crime de contrabando de cigarros tem crescido no Rio Grande do Norte. Segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores de Cigarros e Delegacia da Receita Federal no RN, 70% do consumo de cigarros no Estado é de produtos importados do Paraguai, sem autorização para venda no Brasil e contrabandeados em vários estados.
O RN, inclusive, virou um “hub” internacional de recepção desses produtos. As apreensões totais da Receita Federal no Estado tiveram seus números mais que triplicados entre o período de 2020 a 2023.
De um total de R$ 2,5 milhões em mercadorias apreendidas, o número saltou para R$ 10 milhões em 2023, tendo atingido R$ 17 milhões até setembro deste ano. Destes, 90% representam cigarros contrabandeados. Na última quarta-feira (18), uma operação conjunta da Polícia Civil e Receita Federal resultou na apreensão de 300 caixas de cigarros vindos do Paraguai. A carga era avaliada em R$ 1,2 milhão. Um servidor e um policial ficaram baleados, além do ex-PM João Maria Costa Peixoto, o João Grandão.
Tribuna do Norte
O governo não está preocupado com a saúde de ninguém. O problema é que o cigarro contrabandeado não paga imposto. Pode morrer de câncer, desde que pagam o imposto do governo federal.
Impressionante, a esta altura do campeonato ainda existir quem fume, seja cigarro, maconha, cachimbo ou qualquer outra MERRDA! Eu só fumo xereca
Traduzindo: esse não cheira mais nada.
Segundo o pessoal da “Fumaça”, diferente do que aconteceu com os cigarros, se liberar a maconha, acaba o tráfico. Acaba mesmo. Mas começa o contrabando.
Na av 6 entre a av 2 e av 1 tem sortimento grande de cigarro estrangeiro.
av6 entre a av2 e a av1?
Rapadura, esse endereço é igual a você, é doce mas não
é mole, é só pra quem conhece.