Em 2023, 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em todo o mundo, sendo que 60% desses homicídios foram cometidos por um parceiro íntimo ou outro membro da família. O índice equivale a 140 mulheres e meninas mortas todos os dias ou uma a cada dez minutos.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (25), Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, pela ONU Mulheres e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc).
De acordo com o relatório Feminicídios em 2023: Estimativas Globais de Feminicídios por Parceiro Íntimo ou Membro da Família, o continente africano registrou as maiores taxas de feminicídios relacionados a parceiros íntimos e familiares, seguido pelas Américas e pela Oceania.
Na Europa e nas Américas, a maioria das mulheres assassinadas em ambiente doméstico (64% e 58%, respectivamente) foram vítimas de parceiros íntimos, enquanto, em outras regiões, os principais agressores foram membros da família.
“Mulheres e meninas em todo o mundo continuam a ser afetadas por essa forma extrema de violência baseada no gênero e nenhuma região está excluída”, destacou o relatório.
“Além do assassinato de mulheres e meninas por parceiros íntimos ou outros membros da família, existem outras formas de feminicídio”, alertou a publicação, ao citar que essas demais formas representaram mais 5% de todos os homicídios cometidos contra mulheres em 2023.
“Apesar dos esforços feitos por diversos países para prevenir os feminicídios, eles continuam a registar níveis alarmantemente elevados. São, frequentemente, o culminar de episódios repetidos de violência baseada no gênero, o que significa que são evitáveis por meio de intervenções oportunas e eficazes”, concluiu o documento.
O Rio Grande do Norte registrou o maior aumento de casos de estupro de vulneráveis no Nordeste em 2023, com um crescimento alarmante de 36,9%. Os dados, divulgados no Anuário Brasileiro de Segurança Pública e detalhados pelo Instituto Liberta, mostram que o estado potiguar é o segundo do País com o maior salto no número de vítimas, ficando atrás apenas de Rondônia, que apresentou uma alta de 64,6%. De acordo com o levantamento, o número de vítimas no Rio Grande do Norte passou de 707 para 968 entre 2022 e 2023.
O aumento foi quase cinco vezes superior à média nacional, que registrou um crescimento de 7,5% em 2023. No total, foram 64.237 casos de estupro de vulneráveis em todo o País no último ano. Estados como Ceará (17,9%) e Paraíba (14,5%) também superaram a média nacional, mas o Rio Grande do Norte se destaca de forma negativa por estar no topo da lista da região. Em contraste, estados como Maranhão apresentaram uma leve queda nos casos (-0,6%).
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública destaca um perfil que reflete a gravidade do problema: 61,6% de todos os estupros registrados no país em 2023 tiveram como vítimas crianças menores de 14 anos. No Nordeste, esse padrão se mantém, com meninas negras sendo as principais vítimas desse tipo de violência. Elas representam 51,9% dos casos de estupro de vulneráveis no Brasil, seguidas por meninas brancas, que correspondem a 47,1%.
Outro dado preocupante revelado pelo levantamento é o local onde esses crimes ocorrem. Em 65,1% dos casos, a violência sexual foi praticada dentro de casa, e os principais agressores são, em 85,5% das vezes, familiares ou pessoas próximas das vítimas. O crime de estupro de vulneráveis, conforme definido pela legislação brasileira, abrange não apenas menores de 14 anos, mas também pessoas com enfermidades ou deficiências mentais que as impeçam de consentir.
Luciana Temer, presidente do Instituto Liberta, reforça a complexidade da análise desses dados e o impacto da subnotificação. “É uma análise que não é simples. O RN aparece com uma média mais alta do que a média brasileira, com 36% a mais de registros. Se a gente fizer uma análise contextualizada, vai verificar que ano a ano tem subido o número de registros de violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil todo. Esse aumento não é só do Rio Grande do Norte”, afirmou.
Ela também mencionou estudos que indicam uma subnotificação extrema. “Tem estudos que mostram a enorme subnotificação dessa violência. Um estudo do IPEA diz que só 8,5% dos casos de estupros são registrados e denunciados. Tem um outro estudo que o Instituto Liberta fez com o Datafolha em 2022 que apontou que, no Brasil todo, só 11% tinham denunciado as violências sexuais sofridas na infância. A gente está falando de uma subnotificação de 90% dos casos.
Quando você pensa que dos 100% dos casos que acontecem, somente 10% chegam ao conhecimento das autoridades, você imagina que há uma margem muito grande de crescimento”.
O aumento significativo dos registros de estupro de vulneráveis no Rio Grande do Norte evidencia a necessidade urgente de políticas públicas mais efetivas para a proteção de crianças e adolescentes, diz Temer. “Não só a repressão, mas sobretudo para prevenção desta violência. Quando a gente fala de denúncia e de punição, de enfrentamento da impunidade, isso é muito importante. A gente tem que começar a denunciar essas violências, tirar o silêncio, o sistema de Justiça tem que começar a trabalhar melhor com essas denúncias, mas nós precisamos pensar se a gente quer ser um País que prende estuprador ou se a gente quer um ser País onde o estupro não acontece”.
Brasil No cenário nacional, os casos de estupro de vulneráveis cresceram 7,5% em 2023, atingindo um total de 64.237 registros. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública revela que 61,6% das vítimas são crianças menores de 14 anos, reforçando a gravidade da violência sexual no país. Entre as principais vítimas estão meninas negras, que representam 51,9% dos casos.
O ambiente familiar é o local mais comum onde ocorrem esses crimes, com 65,1% dos estupros acontecendo dentro de casa e 85,5% dos agressores sendo familiares ou pessoas próximas das vítimas. Especialistas apontam que há uma subnotificação expressiva: estudos indicam que apenas 8,5% a 11% das violências sexuais contra crianças e adolescentes são denunciadas. Isso sugere que o número real de abusos pode ser muito maior.
Registros de casos em 2023 RN: 36,9% (de 707 para 968 casos)
CE: 17,9% (de 3.580 para 4.220 casos)
PB: 14,5% (de 1.125 para 1.288 casos)
SE: 7,4% (de 739 para 794 casos)
PI: 6,9% (de 850 para 908 casos)
AL: 6,2% (de 1.238 para 1.315 casos)
PE: 1,1% (de 3.958 para 4.002 casos)
BA: 3,7% (de 4.350 para 4.511 casos)
MA: -0,6% (de 1.550 para 1.541 casos)
Fonte: Anuário Brasileiro da Segurança Pública/Instituto Liberta e Tribuna do Norte
Significa que no RN se denuncia mais. E tem que denunciar TODO CASO, não pode sobrar um pedófilo impune. Em todo canto tem esse crime horrível, mas nem em todo canto as vítimas sentem que serão acolhidas.
Pedim, vc será o próximo comandante dos babões dopr no rn, é difícil se não impossível, uma cobra gosmenta como vc. Esse estado quebrado, esburacado, desmoralizado, saúde e educação no ralo, e tu ainda vem escrever leseira, PQP.
Fred , vc discorda do que? Quer impunidade pra pedófilo?
Esse mequetrefe desmiolado querer justificar reflexos do pior governo que o RN teve na história, mostra o nível de alienação de alguns.
No RN não tem saúde, educação, segurança, obras e os bajuladores de plantão ficam criando narrativas para a incompetência governamental, por isso o RN vem ficando para trás em relação todos os estados do nordeste.
PEIDO RICO CANALHA PETISTA.
Discordo da mentira que aqui e onde se denúncia mais, quanto ao pedófilo vc foi certeiro.
Entre 2012 e 2022, 48.289 mulheres foram assassinadas no Brasil, de acordo com o Atlas da Violência divulgado na última terça-feira (18/6). Somente em 2022, 3.806 pessoas do sexo feminino foram mortas – número que representa uma taxa de 3,5 homicídios a cada 100 mil mulheres.
Já alarmantes, os índices ganham contornos ainda mais sombrios quando examinamos a localização dos crimes e as disparidades raciais entre as vítimas.
Local onde mulheres são assassinadas
Segundo o estudo, uma das principais características que permitem a melhor compreensão das dinâmicas que influenciam a violência letal contra mulheres é o local de ocorrência da morte.
Em geral, a maioria dos homicídios acontecem dentro das residências e são cometidos por autores conhecidos das vítimas. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública indica que cerca de 70% dos feminicídios identificados pelas polícias civis foram cometidos dentro de casa.
De acordo com os registros de óbitos, 34,5% dos homicídios de mulheres ocorreram em domicílios, totalizando 1.313 vítimas em 2022. Esse percentual é próximo à proporção de feminicídios identificados pelas polícias brasileiras em relação ao total de homicídios femininos, que em 2022 chegou a 36,6%.
A pesquisa utiliza o termo “homicídios de mulheres”, e não feminicídio. Os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) não diferenciam feminicídio de homicídio. Então, o termo “homicídios de mulheres” é uma tentativa de capturar os feminicídios, mesmo que esses casos não sejam explicitamente identificados como tal nos registros.
Em contrapartida, entre os homens, a maioria dos casos ocorre na rua ou estrada. Em 2022, no que se refere às pessoas do sexo masculino, somente 12,7% dos homicídios ocorreram nas residências.
A violência doméstica e intrafamiliar representa dois terços (65,2%) de todas as notificações de violência contra mulheres no ano de 2022, totalizando 144.285 casos, segundo o Atlas da Violência, divulgado nesta terça-feira (18).
Entre os crimes mais notificados, a violência física aparece como prevalente com 36,7% dos casos.
O segundo tipo mais frequente, com 31,1% dos registros, consiste em “violências múltiplas”, ou seja, casos em que mais de uma forma de violência foi informada pela vítima.
Em seguida, aparecem negligência (11,9% dos casos), violência psicológica (10,7%), violência sexual (8,9%) e outras formas de violência (0,7%). O estudo é feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Foram considerados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde.
Segundo especialistas, crimes de violência de gênero têm altos índices de subnotificação, diante do receio da vítima de denunciar o agressor. Diante disso, o mapeamento via registros de saúde tende a dar um cenário mais completo do que a compilação dos boletins de ocorrência.
Crianças e adolescentes
Crianças e adolescentes de até 14 anos são 24,5% das vítimas. Praticamente metade (49,9%) são mulheres em idade reprodutiva, entre 15 e 39 anos. Já as idosas representaram 6,4% do total.
“Do ponto de vista de trajetórias da violência, em bebês e crianças de até 9 anos, a violência mais comum sofrida nessa etapa da vida é a negligência. E a segunda mais comum são os casos de violência sexual, cerca de 30%. É muita coisa”, afirma Samira Bueno, uma das coordenadoras do Atlas.
“Para as meninas de 10 a 14 anos, a principal causa de atendimento no sistema de saúde foi violência sexual, quase metade dos casos (49,6%)”, acrescenta ela, também diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Isso traz um pouco da magnitude do problema.”
Nos cinco primeiros meses deste ano, o país registrou 74.239 denúncias de violências contra a pessoa idosa, um aumento de 38%, comparado ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos.
Em média, quase 500 idosos por dia estariam passando por um cenário de desrespeito aos direitos humanos.
Dessas denúncias, 64.868 (87%) são de casos em que vítimas com idade avançada passaram por uma situação de abandono, agressão, maus-tratos e/ou até mesmo tortura.
No RN foram registrados 1.297 casos de janeiro a maio de 2024, segundo dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos.
Canais de denúncia
Caso um idoso seja vítima de violência, ele próprio ou uma pessoa que tiver conhecimento do crime pode telefonar para o disque 100. Não é necessário se identificar.
O serviço de atendimento — coordenado pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos — é gratuito, sigiloso e opera 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive nos fins de semana e feriados.
Também é possível registrar a denúncia no site da Ouvidoria, aplicativo para smartphones Direitos Humanos, aplicativo Telegram (basta digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp no número (61) 99611-0100.
O canal também possui atendimento em Língua Brasileira de Sinais (Libras). As denúncias após registro são encaminhadas aos órgãos competentes para apuração.
Os cidadãos podem buscar ajuda, orientação e denunciar em outros locais, a exemplo das unidades básicas de saúde (UBS) e delegacias de polícia.
Para situações de risco iminente de violência, ligue para o telefone 190 da Polícia Militar do seu estado.
Um jovem de 16 anos foi apreendido, nessa quinta-feira (23/5), após matar os pais adotivos a marteladas e depois incendiar o quarto do casal em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O motivo do crime seria uma discussão dos pais de não permitirem o filho de faltar a escola para frequentar as aulas de jiu-jítsu.
Após o crime, o adolescente teria saído para lanchar com um amigo e, ao retornar, ateou fogo no quarto em que os corpos dos pais estavam, no 2º andar da casa. O adolescente ligou para a polícia e para os bombeiros, segundo o G1.
O Corpo de Bombeiros chegou à residência onde as chamas consumiam todo o andar do quarto da família. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML).
O adolescente é o caçula de um casal que teve quatro filhos, sendo cada criança adotada por famílias distintas. Segundo o irmão mais velho, os pais dele eram amorosos, mas o rapaz era agressivo.
De acordo com a Polícia Civil do Rio, “Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), o adolescente, de 16 anos, foi conduzido por policiais militares à unidade e apreendido em flagrante pelo crime. Os agentes vão ouvir testemunhas e realizar demais diligências para esclarecer todos os fatos e a motivação dos assassinatos”.
A recomendação é não reagir, mas uma cena dessa chamou a atenção. Uma mulher foi alvo de um assalto no Conjunto Cidade Satélite e reagiu, acertando uma tremenda joelhada nas “partes baixas” do bandido. Veja no vídeo acima:
Nas imagens, é possível ver que a mulher parece estar saindo para a academia, quando um homem se aproxima e a aborda. Ele segura ela pelo braço e parece até morder a vítima. A mulher reage e dar o golpe.
Apesar da reação, a mulher não conseguiu evitar o assalto. Ela continua com o celular na mão, mas o homem vai embora no veículo que estava parado no estacionamento.
Imagina se fosse perguntar em quem esse bandido votava, como é costume da jumentada aqui nos comentários! É o velho ditado: Em terra de cego, quem tem um olho e rei. A cada 5 presos, 4 votam no Lula. Houve um crime de sonegação aí, a jumentada fez a festa. Imagina quantas páginas iriam ocupar esses comentários, cada vez que um petista praticasse um crime!
Um print mostra o adolescente de 16 anos, que confessou ter matado a família dentro de casa, na Zona Oeste de São Paulo, fingindo ser o pai e justificando a falta dele no trabalho na Guarda Municipal de Jundiaí (SP), no sábado (18).
O pai, a mãe e a irmã do suspeito foram encontrados mortos na casa onde moravam depois que o adolescente ligou para a PM confessando o crime, na noite do último domingo (19).
O g1 teve acesso ao print da conversa pelo WhatsApp que mostra que um colega da corporação tentou ligar para o guarda, no sábado (18), às 7h20 (veja acima). De acordo com a polícia, o guarda municipal foi morto na sexta-feira (17), com um tiro nas costas disparado pela própria arma.
Colega questionou se o homem estava de folga no sábado (18). Adolescente se passou pelo pai e disse que estava doente — Foto: Guarda Municipal de Jundiaí/Divulgação
A Guarda Municipal de Jundiaí informou que o agente estava escalado para trabalhar no sábado.
Como o colega não foi atendido, resolveu enviar uma mensagem para o GM perguntando se ele estava de folga naquele dia. A mensagem foi enviada às 7h35.
O adolescente responde ao questionamento três horas depois. Fingindo ser o pai, diz “Eu estou doente”. Em seguida, o colega responde “Se precisar de alguma coisa, dá um alô para gente”.
O homem atuava como guarda municipal desde 2012 e atualmente estava na Divisão Florestal da corporação.
O crime
De acordo com o delegado Roberto Afonso, responsável pela investigação, o adolescente relatou que na sexta-feira (17), após ter o celular e computador retirados pelos pais, decidiu matá-los.
O pai, a mãe e a irmã foram encontrados mortos na residência. No domingo (19), o filho do casal ligou para a Polícia Militar e confessou o crime. Os corpos ficaram três dias no imóvel.
Segundo relatou à polícia, primeiro, ele pegou a arma de fogo do pai, usada no trabalho como Guarda Civil de Jundiaí, e atirou contra o agente quando ele estava na cozinha e de costas, por volta das 13h. O adolescente disse que sabia onde o pai escondia a arma.
Celulares apreendidos pela polícia após adolescente matar pai, mãe e a irmã em SP — Foto: Paola Patriarca/g1
A irmã, que estava no primeiro andar da casa, ouviu o disparo e gritou. O adolescente, então, foi até ela e atirou contra seu rosto. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O jovem afirmou que se relacionava bem com a irmã, mas como a mãe chegaria na casa depois de seis horas e ele tinha a intenção de também matá-la, não conseguiria manter a irmã em cativeiro e ela poderia impedir o crime.
O adolescente ainda relatou que foi para a academia após matar o pai e irmã. Ao retornar, esperou pela mãe, que foi assassinada assim que viu os corpos do marido e da filha. O adolescente colocou uma faca no corpo da vítima no dia seguinte.
Rotina normal
Câmeras de segurança registraram o momento em que o adolescente foi até uma padaria tranquilamente um dia após o crime.
Ainda de acordo com o delegado Roberto, o adolescente se surpreendeu ao saber pela polícia que seria apreendido. Contudo, não demonstrou arrependimento.
“Ele tomou um susto, né? Foi uma surpresa pra ele a hora que falou que ele ia ser preso. Ele se espantou com isso. Então, a gente não sabe se ele estava fora de uma realidade com relação à apreensão, mas pode ser também que ele tenha levado em consideração ‘como vou ser preso se sou um adolescente’. Então, isso a gente também está analisando porque, lá na frente, isso faz uma diferença”, afirmou ao g1.
O caso foi registrado como ato infracional por homicídio, feminicídio, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e vilipêndio de cadáver. O adolescente foi apreendido e levado à Fundação Casa.
Psicopata não pode conviver em sociedade , o chamado frio de ânimo , jamais vai se curar.Nossa legislação penal e justiça , precisam de atualização com novos conhecimentos de assassinos com esse padrão de psicopatia.
Um adolescente de 16 anos foi apreendido, na madrugada desta segunda-feira (20/5), após confessar, de acordo com a polícia, ter matado a tiros os pais adotivos e a irmã dentro de casa, na Vila Jaguara, zona oeste de São Paulo.
O crime aconteceu na noite de sexta-feira (17/5), mas só foi descoberto nesta segunda-feira, quando o próprio adolescente ligou para a polícia para contar o que tinha feito. Ele falou à polícia que manteve sua rotina normal nos dias seguintes ao crime, como ir à academia e à padaria. Disse, ainda, que não estava arrependido.
O pai do adolescente tinha 57 anos, a mãe, 50, e a irmã, 16. Aos policiais militares que foram à sua casa ele teria dito que cometeu os assassinatos após “um desentendimento”.
Corpos permaneceram na casa
Segundo apurou a Polícia Militar, os corpos permaneceram na casa nos últimos três dias. Os corpos dos pais foram encontrados no andar térreo e a irmã estava no andar superior. No caso da mãe, o adolescente ainda fincou uma faca em suas costas no sábado (28/5), quando ela já estava morta.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o adolescente confessou ter usado a arma do pai, que era guarda civil municipal em Jundiaí, no interior do estado.
O adolescente foi levado para o 87º DP para ser ouvido pela equipe de investigação. Em seguida, será encaminhado à Fundação Casa.
Por volta de 6h, peritos da Polícia Técnico-Científica estavam no local. Nesse horário, os corpos das vítimas permaneciam no imóvel. A arma e o celular do menor foram apreendidos.
O caso foi registrado como ato infracional de homicídio – feminicídio; ato infracional de posse ou porte ilegal de arma de fogo e ato infracional – vilipêndio a cadáver.
Se o Brasil tivesse justiça séria,de menor ou não, pegaria Prisão Perpétua ou até pena de morte. Como aqui é um Cabaré de portas abertas, passará NO MÁXIMO uns três aninhos se divertindo na Fundação Casa de Mãe Joana, ÀS NOSSAS CUSTAS e sairá com uma ficha limpa, sem nenhum registro criminal, a exemplo das “Fichas limpas” de políticos no Brasil. Em resumo, o Brasil é o país internacionalmente reconhecido pela sua impunidade generalizada.
Um funcionário público, de 60 anos, e a filha dele, de 25, foram mortos a tiros dentro de casa pelo ex-namorado da jovem, que fugiu de carro. Nesta segunda-feira (13), a esposa e mãe das vítimas testemunhou o crime em Miracatu, no interior de São Paulo. O caso foi registrado como feminicídio, violência doméstica e homicídio na Delegacia de Miracatu. Yasmin Santos de Queiroz, e o pai dela, Francisco Xavier Marques de Queiroz, foram mortos na casa da família, na Rua Joaquim Pedroso, na noite de sábado (11).
Um vídeo mostra o mecânico João Carlos, de 29 anos, empurrando a jovem e pedindo desculpas antes de disparar contra a vítima, que pediu para não matá-la. O atirador respondeu: “Já matei o seu pai, agora é você”. Em depoimento na delegacia, o suspeito disse não lembrar do crime. A Polícia Civil pediu a prisão temporária dele.
De acordo com o boletim de ocorrência (BO), os policiais militares chegaram ao local e entraram no imóvel, que estava aberto. Eles logo encontraram Francisco Xavier Marques de Queiroz caído em um corredor e o corpo de Yasmin Santos de Queiroz próximo ao do pai.
O delegado Carlos Eduardo Eiras Alves afirmou ao g1 que, em depoimento, João Carlos disse não lembra de nada o que aconteceu. “Ele foi indiciado por feminicídio, homicídio qualificado, no descumprimento da medida protetiva e vamos analisar uma agressão contra a mãe dela que ele praticou lá”.
Segundo Alves, a esposa e mãe das vítimas é a principal testemunha do caso, que deve prestar depoimento em breve. “Ele não trouxe a motivação para a gente não. Falou que a medida protetiva já tinha sido quebrada, pois eles tinham reatado o relacionamento”.
Relato da esposa e mãe
Pai e filha são assassinatos a tiros por ex-namorado da jovem, no Centro, em Miracatu (SP) — Foto: Reprodução/Redes Sociais
A esposa e mãe das vítimas, de 54 anos, estava em casa no momento do crime. Depois dos assassinatos, em depoimento à polícia, ela contou que Francisco e Yasmin estavam deitados quando o ex-namorado da filha chegou, arrombou a porta da cozinha e entrou no imóvel, na noite de sábado (11).
De acordo com o relato da mulher, Francisco foi o primeiro a ser baleado. Com o barulho da porta, ele foi ver o que havia acontecido, quando encontrou com o atirador. Ao todo, foram efetuados três disparos na vítima.
Depois, o mecânico foi ao quarto onde estava Yasmin e levou a jovem para o quintal de casa. Ele também atirou três vezes contra a jovem. Na sequência, o homem fugiu de carro.
Os PMs informaram à Polícia Civil que as duas vítimas pareciam estar mortas e acionaram o pronto-socorro da cidade. Uma ambulância foi enviada com uma equipe de resgate e os profissionais constataram a morte do pai e da filha. O Instituto de Criminalística (IC) foi acionado e realizou a perícia.
O caso foi registrado como feminicídio, violência doméstica e homicídio na Delegacia de Miracatu. O motivo das execuções ainda será esclarecido após o depoimento formal da mãe e esposa das vítimas.
O Brasil emitiu, em média, uma medida protetiva a vítimas de violência doméstica por minuto no ano passado. Foram 553.391 documentos apresentados pelas justiças estaduais, conforme levantamento do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Apesar do número, o país registrou 1.706 feminicídios em 2023 — média de quase cinco crimes por dia. Até 24 de março deste ano, tinham sido emitidas 86.805 medidas protetivas — média de 0,72 por minuto.
Entre 1º de janeiro e 31 de março, 449 mulheres foram mortas no Brasil. A contagem de feminicídios é feita pelas universidades Estadual de Londrina (UEL), Federal de Uberlândia (UFU) e Federal da Bahia (UFBA).
Na avaliação do advogado Rafael Paiva, o agressor com intenção real de matar a companheira não respeita a medida. “Por isso, é importante ter, em alguns casos, dois pontos importantíssimos. O juiz tem de analisar se não é o caso de converter a medida protetiva numa prisão preventiva ou de decidir que o agressor use tornozeleira eletrônica”, acrescenta o advogado, que também é professor de direito penal, processo penal e Lei Maria da Penha.
A sugestão de monitorar eletronicamente os acusados por violência doméstica foi feita no mês passado pelo CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária), órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O objetivo é garantir que as medidas protetivas de urgência sejam efetivas.
Após a recomendação, o R7 apurou que o Brasil precisaria comprar 399.882 tornozeleiras eletrônicas para cumprir a sugestão. Até dezembro do ano passado, data da atualização mais recente, o país tinha 153.509 equipamentos, segundo a Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais).
Um vídeo viralizou nas redes sociais e mostra uma discussão entre um motorista e um passageiro em um ônibus e confusão termina em agressão física na cidade de Extremoz, na Região Metropolitana de Natal, na segunda-feira (6).
Segundo Marinho Maciel, em entrevista a equipe da TV Ponta Negra (SBT), o motorista, com anos de profissão, o passageiro precisava apresentar um documento que comprovasse ser idoso e tinha direito a gratuidade, mas não apresentou e foi quando os insultos começaram, foram para fora do ônibus e começaram a troca de socos.
Ainda conforme o motorista, ele não aguentou após ser agredido fisicamente e revidou, do lado de fora do ônibos. Marinho Maciel conduziu o veículo para a delegacia da cidade e registrou o Boletim de Ocorrência, fez exame de corpo de Delito, mas quando saiu da delegacia, o mesmo passageiro que o agrediu já estava numa parada de ônibus pra ir embora.
Após o fato, o motorista pensa em desistir da profissão, confessou para a equipe da TV Ponta Negra.
Nunca vi uma cidade com tanta falta de respeito é essa nossa, aqui em Natal é em ônibus,no condomínio onde moramos até em lojas e estabelecimentos comerciais, aqui em Natal esses motoristas é um bando de baba ovo da empresa,se é idoso é idoso é acabou,tem direito a gratuidade sim! Esse senhor de idade está certo,se é lei tem que cumprir!
Sou idoso, mais o meu direito esbarra na necessidade de comprovação, bastava o passageiro ter se identificado, da forma como está posto, o motorista tem razão.
Vai não! Primeiro vai pro psiquiatra e fica de licença, depois o empresário demite….!!! Já viu rico gostar de pobre subserviente….! Só se aproveita dos bestas.
Nos Litorâneas é quase todo dia uma discussão pesada, com xingamentos, so ainda não foram as vias de fato. Seja por gratuidade, abertura de porta fora das paradas ou qualquer outra situação.
Um garçom esfaqueou três pessoas em um restaurante de Camocim, no interior do Ceará, na tarde deste domingo (28). Uma das vítimas era o vereador Cesar Araújo Veras (PDT), de 47 anos, que morreu. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, o suspeito foi preso em flagrante.
Segundo os agentes da Polícia Civil e da Polícia Militar, o homem era garçom no estabelecimento comercial onde golpeou, com uma faca, o vereador da cidade de Camocim. A vítima, que estava no local como cliente, não resistiu aos ferimentos.
O suspeito feriu dois outros homens, não identificados pela secretaria, de 55 e 56 anos, que foram socorridos para uma unidade de saúde da região. O garçom tentou fugir, mas foi localizado e preso por equipes do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) da PM no bairro Tijuca, já na saída da cidade.
Ele foi conduzido para a Delegacia Regional de Sobral e foi autuado em flagrante por homicídio qualificado por motivo fútil e sem chance de defesa e duas tentativas de homicídio qualificado.
As câmeras de segurança do estabelecimento flagraram toda a ação do garçom. No momento do ataque, o restaurante estava cheio. O criminoso atacou o vereador quando ele estava sentado, de costas, e depois feriu as outras duas pessoas.
Repercussão da morte
O governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), confirmou em suas redes sociais a prisão do acusado e prestou solidariedade aos familiares, amigos e companheiros de trabalho do vereador.
“Recebi com profundo pesar a notícia da morte do vereador César Veras, ex-presidente da União dos Vereadores e Câmaras do Ceará (UVC), vítima de um crime bárbaro em um restaurante de Camocim. Determinei rigor máximo na apuração dos fatos”, escreveu Freitas.
A Prefeitura de Camocim decretou luto oficial de três dias pela morte do vereador. No decreto, a administração municipal destacou “os preciosos trabalhos no decorrer da vida como cidadão e vereador, além representar uma perda irreparável para a sociedade Camocinense”.
A Delegacia Regional de Sobral segue com as investigações com a finalidade de identificar a motivação do crime. O garçom ficou à disposição da Justiça.
A juíza Andressa Luara Holanda Rosado Fernandes homologou a prisão em flagrante de João Batista Carvalho Neto, suspeito de matar a psicóloga Fabiana Veras, em Assú. O homem passou por audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (25), na Central de Flagrantes Polo Mossoró. O suspeito seguirá preso e com prisão convertida em preventiva, conforme decisão da magistrada.
A audiência de custódia foi realizada pela Central de Flagrantes de Mossoró às 14h de hoje, por videoconferência. O suspeito está preso desde a noite da quarta-feira (24), na Cadeia Pública de Caraúbas.
Segundo as investigações da Polícia Civil, o servidor do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, João Batista de Carvalho Neto, de 41 anos, matou a psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos, com seis facadas, para conseguir informações sobre a ex-namorada no celular da vítima.
Próximos passos
Agora, o inquérito precisa ser finalizado e enviado ao Ministério Público para oferecimento de denúncia à Justiça. Depois, se a denúncia for recebida, é que tem início a ação penal. Enquanto isso, o suspeito segue preso preventivamente até que a defesa, por exemplo, venha solicitar Habeas Corpus.
Com informações Tribuna do Norte e Ponta Negra News
Como pode uma pessoa premeditar toda uma morte de uma pessoa, inclusive saindo para outro município e ainda querer dar um de doido, é vou que na prisão ele receba o que mereça.
Atestado de insanidade mental, ok mas só pra matar uma mulher indefesa? Pq não foi pular da ponte Newton Navarro ou batesse com a cabeça na parede ou se jogasse debaixo do trem, em ? Insanidade só pra matar ? Vamos esperar no q vai dá pra esse coitadinho q não tomou o remédio e não se lembra de nada, kkkkkkkk
Concordo com vc, só acho estranho o STF ter cancelado as condenações do Sr Lula da Silva, por conta de um CEP, depois de ter sido condenado por um juiz, 03 desembargadores e 05 mistros do STJ. Deviam demitir esse povo todo que ganha milhões e terem cometido tamanha injustiça, para completar, estão devolvendo o dinheiro aos que confessaram ter roubado com ele.
Uma mulher foi arrancada do próprio carro e jogada no chão por criminosos durante um assalto que aconteceu na tarde desta quinta-feira (19) no bairro Lagoa Nova, em Natal. O crime foi registrado por câmeras de segurança instaladas em imóveis da região.
O caso aconteceu por volta das 14h30. As imagens mostram a mulher andando pela calçada e entrando no carro de cor prata estacionado no meio-fio da rua do Titânio. Segundos depois, três homens se aproximam pelo outro lado da rua, na calçada de uma praça, atravessam a via e a abordam rapidamente.
Na ação, os criminosos puxam a vítima violentamente do banco do motorista e a derrubam no calçamento de paralelepípedo. A mulher se levanta e corre de volta para a calçada, enquanto os bandidos fogem no veículo.
Segundo testemunhas, a vítima pediu ajuda e foi acolhida na sede do Conselho Regional de Psicologia, localizado em frente ao local em que o assalto aconteceu. Ela esperou a polícia no local. Ainda de acordo com testemunhas, a vítima passa bem e o veículo não foi recuperado até a última atualização desta matéria.
O CRP informou que a vítima não faz parte do conselho e não se posicionou sobre o caso.
Em 31 de janeiro de 2024, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino defendeu que crimes menos graves fossem punidos com penas alternativas à prisão. Esse seria grave? Num governo desses, a bandidagem faz a festa. Faz o lê jumentê!!!
Falta de governo nivel Estadual e Federal, um país governado por um descondenado sem provar inocência, todos bandidos se sentem a vontade para fazer o que querem..
A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) manteve a demissão por justa causa de tosador de clínica veterinária por agressão e maus tratos aos animais atendidos no local.
No processo contra a justa causa, o tosador negou que tenha agredido os animais ou dado motivo para a demissão.
Ele também pediu a reversão da demissão para rescisão indireta porque a clínica não estava fazendo os depósitos do FGTS periodicamente, não depositando há mais de 3 meses.
A rescisão indireta é o inverso da demissão por justa causa. Em vez de a empresa demitir o empregado, ele quem pede o seu desligamento devido à falta grave do empregador.
O relator do processo no TRT-RN, o desembargador Ronaldo Medeiros de Souza, no entanto, afirmou que os depósitos do FGTS foram regularizados pela clínica, sem prejuízos ao trabalhador e que o fato ocorreu antes das acusações de maus tratos contra o tosador.
Assim, o magistrado concordou com o julgamento inicial da 7ª Vara de Natal que já havia confirmado a justa causa: “Logo, correta a sentença de primeiro grau que, analisando o universo da prova dos autos, declarou a justa causa”.
A Vara do Trabalho destacou na sua decisão que “consta clara agressão do autor (do processo) a animal por si banhado, como se observa do vídeo”.
O vídeo, no caso, foi gravado pela proprietária da clínica, sem conhecimento do ex-empregado, e contém a imagem do reclamante agredindo um cão durante o banho.
A Vara ressaltou, ainda, que as provas demonstram que a aplicação da justa causa foi correta, “em razão de atos reiterados e gravíssimos cometidos pelo autor (tosador), o qual inclusive reconheceu as faltas em conversa via aplicativo de mensagens, o que é corroborado por prova documental de vídeo,depoimento testemunhal e reclamações de clientes registrados em áudio e conversa”.
A decisão da Segunda Turma do TRT-RN foi por unanimidade e manteve o julgamento da primeira instância.
Que sirva de exemplo para esses funcionários que não tem amor pelos animais e fazem isso mesmo.. Tenho um poodle número 2 que paguei para banho e tosa num local caríssimo aqui em Natal mas como gosto muito dele fiz o sacrifício. Quando cheguei no carro para ir embora e fui colocar o cinto nele notei a sua orelhinha sangrando, imediatamente voltei e os funcionários ficaram um olhando para o outro e não apareceu ninguém para nem ver o bichinho e lá com uns dois veterinários de plantão. Fiquei indignado e nunca mais retornei.. Fiz a reclamação e até hoje aguardo alguém ligar para mim para ao menos pedir desculpas pelo tratamento dispensado ao meu amiguinho.
E quantos homens são mortos? Aposto que é no mínimo 10 vezes mais.
Coloca capim! É um asno!
Por mulheres?