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Há quase um mês a fisioterapeuta cearense Glaucyelen Gomes Leite Ribeiro, 27 anos, se divide entre o atendimento a pacientes e a loja de crepes em formato de pênis, criada por ela no Bairro Pirambu, em Fortaleza.
O estabelecimento, inaugurado no início de dezembro gerou a desconfiança da vizinhança que chegou a pensar que o novo negócio era uma sex shop, mas a empreendedora conquistou clientes e faz sucesso nas redes sociais.
“A recepção foi horrível, alguns religiosos passavam, diziam que estava repreendido. O povo pensava que era uma sex shop, mas eu não especifiquei, deixei só a placa para aguçar a curiosidade. […] Na Europa, as pessoas saem na rua comendo o crepe, aqui tem muita gente religiosa, o que complica muito, porque as pessoas não entendem que o crepe é uma brincadeira. É isso que eu quero cultivar, essa cultura mais humorística do crepe nesse formato”, relembra Glaucyelen.
A ideia do negócio surgiu a partir de um vídeo em que apareciam pessoas em um festival na Indonésia comendo produtos em formatos de pênis e vagina.
“Achei muito curioso. Só que pessoas antes de mim também acharam curioso e começaram a comercializar isso em outros lugares da Europa e nos Estados Unidos. […] Sempre quis trabalhar na minha área, mas na pandemia muitas coisas complicaram e eu não queria fazer o que todo mundo faz, pois o que todo mundo faz já tem. Fui dar esse tiro no escuro, pois se fosse para empreender eu queria empreender em um negócio que ainda não tem”, relatou Glaucyelen.
Para a fabricação dos crepes em formato de pênis, a fisioterapeuta importou uma máquina da China, que levou cerca de dois meses para chegar ao Brasil. Vencida a primeira etapa do processo, Glaucyelen teve que enfrentar outro desafio.
A loja “Xibata 16 cm” funciona de quarta-feira a domingo, de 18h às 22h, e vende cerca de 20 crepes por dia. A escolha do nome do estabelecimento foi feita pela fisioterapeuta, que levou em consideração o nome do órgão, com um toque da regionalidade e o tamanho médio do pênis.
g1 CE
Esse quero provar
Vou lá levar uma chibata dessa.
Pronto mané fuleiro vai virar viciado em crepes kkkk
No Brasil nada se cria tudo se copia. A idéia original é brasileira mas a criadora mora em Portugal e tudo começou por lá!