Foto: Sérgio Lima/Poder 360
Parte do pacote de corte de despesas anunciado pelo governo nesta semana vai depender de aprovação no Congresso Nacional. Ou seja, vai depender de negociação e ainda não está garantido.
Cálculos preliminares indicam que cerca de R$ 10 bilhões só serão efetivados após aval dos parlamentares. Isso representa mais de um terço de toda a economia com os cortes esperada para o próximo ano – de R$ 25,6 bilhões.
Ainda não há data prevista para o Palácio do Planalto enviar as propostas ao Congresso. Integrantes do governo reconhecem que algumas medidas são duras e devem gerar debate na Câmara e no Senado, mas a equipe econômica confia na aprovação dos projetos apesar de o prazo ser mais curto nesse semestre por causa das eleições municipais.
Nesta quarta-feira (3), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez uma declaração na qual anunciou os cortes após seguidas reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O objetivo foi dar uma sinalização ao mercado financeiro. O dólar chegou a bater R$ 5,70 nos últimos dias em meio ao embate entre Lula e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em torno da política de juros e das contas públicas.
Haddad anunciou um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias para 2025. No entanto, o ministro não deu mais detalhes sobre o pacote.
g1
MARRAPAI! num pra mode cothar dors preso não! vai dexar os pobinhos qui fizero o L so com 01 ovo? kkkkkk
Se o Congresso aprova o corte, Lula sai o acusando de insensibilidade, mas lucra com alguma credibilidade fiscal. Se o Congesso derruba, Lula lava as mãos e diz que tentou fazer o ajuste. Previsível.
Dar sinalização ao mercado financeiro e o pobre que se ferra. Vão acreditar em ladrão! O bolso dele e da burguesia não vão sentir nada.
O Haddad mais conhecido por Taxadd tem cara de pamonha.
Vai deixar até os jumentos sem capim. Faz o lê!
Para conseguir o corte de dez bi, o Governo vai gastar 20 bi em emendas parlamentares para garantir o corte.
E isso mesmo givigi, e o corte vai ser nos benefícios fornecidos para a população carente. Desgoverno covarde.
Corta todo recurso das Forças Armadas, não fará falta.