Diversos

Coca-Cola vai lançar a sua primeira bebida alcoólica em 125 anos

Por enquanto, a empresa diz que a nova bebida será vendida apenas no Japão (Andia/UIG/Getty Images)

A Coca-Cola se prepara para lançar uma bebida alcoólica no Japão, a primeira na história de 125 anos da fabricante americana de refrigerantes.

Em nota publicada no site do grupo, Jorge Garduno, presidente das atividades japonesas, anunciou que a empresa experimentará comercialmente uma bebida em lata com álcool.

Ela será produzida sob o modelo de bebidas japonesas Chu-Hi, um coquetel vendido em lata e feito com o destilado local Shochu e água com gás aromatizada com limão. Ele terá diferentes sabores – ameixa, morango, lichia e kiwi, entre outros – e o Shochu poderá ser substituído por vodka.

A maioria dos fabricantes de cervejas locais – Asahi, Kirin, Takara, Suntory – vendem essas bebidas com entre 3% e 9% de teor alcoólico. Elas são especialmente populares entre jovens.

“Não tínhamos experiência com bebidas de baixo teor alcoólico, mas este é um exemplo de que estamos explorando oportunidades fora de nossas áreas-chave”, garantiu Garuno.

O gerente não disse quando se comercializará esta bebida, que será vendida apenas no Japão.

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Geral

Saque-aniversário do FGTS começa a ser pago nesta quinta-feira (6)

Foto: Reprodução

O pagamento do saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) começa nesta quinta-feira (6), e segue até segunda-feira (10). Serão liberados R$ 12 bilhões para aproximadamente 12,2 milhões de trabalhadores.

A liberação acontece após o governo federal publicar uma medida provisória (MP) na última sexta-feira (28) permitindo a liberação temporária do saldo retido de trabalhadores demitidos entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025, que optaram pelo saque-aniversário e não puderam acessar todo o valor do FGTS.

Os pagamentos serão feitos em duas parcelas, dependendo do valor disponível na conta do trabalhador:

Até R$ 3 mil: pagamento em 6, 7 e 10 de março;
Acima de R$ 3 mil: segunda parcela liberada em 17, 18 e 20 de junho.

 

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Política

Com Lula em baixa, aliados discutem candidaturas próprias

Foto: Reprodução

O presidente nacional do partido, Antonio Rueda, por exemplo, postou fotografia ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro durante o carnaval. E apoia a pretensão eleitoral do governador de Goiás Ronaldo Caiado.

O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, também já disse que não apoiará Lula e tem respaldado o movimento dos partidos de centro por candidaturas avulsas.

Lula tem dito que pode não ser candidato em 2026, desde que a esquerda viabilize um nome que seja capaz de derrotar o retorno da direita ao Palácio do Planalto.

As últimas edições da Genial/Quaest, Datafolha, Paraná Pesquisas e CNT mostraram que a reprovação de Lula supera a aprovação.

A queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antecipou a discussão de candidaturas próprias de partidos da base aliada. Desde janeiro, União Brasil, MDB e PSD iniciaram diálogo para o lançamento de nomes para a disputa à sucessão presidencial de 2026.

As três siglas descartam o apoio a uma candidatura bolsonarista, mas também apresentam resistência a respaldar uma reeleição do presidente petista. Por isso, têm tratado de alternativas no campo da centro-direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que, por enquanto, resiste a uma candidatura presidencial.

Lula ainda acredita na formação de uma frente ampla com MDB e PSD. Os dois partidos comandam três pasta ministeriais cada um e já receberam acenos do presidente de apoios em palanques estaduais.

O União Brasil, por outro lado, é considerado carta fora do baralho. Além da legenda apresentar um nível alto de infidelidade em votações governistas, discute abertamente deixar a Esplanada dos Ministérios.

O presidente nacional do partido, Antonio Rueda, por exemplo, postou fotografia ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro durante o carnaval. E apoia a pretensão eleitoral do governador de Goiás Ronaldo Caiado.

O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, também já disse que não apoiará Lula e tem respaldado o movimento dos partidos de centro por candidaturas avulsas.

Lula tem dito que pode não ser candidato em 2026, desde que a esquerda viabilize um nome que seja capaz de derrotar o retorno da direita ao Palácio do Planalto.

As últimas edições da Genial/Quaest, Datafolha, Paraná Pesquisas e CNT mostraram que a reprovação de Lula supera a aprovação.

CNN

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Política

Hamas diz que ameaças de Trump incentivam fim do cessar-fogo em Gaza

Foto: Reprodução

O Hamas declarou nesta quinta-feira (6) que as repetidas ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra os palestinos constituíram apoio ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para recuar do acordo de cessar-fogo de Gaza e intensificar o cerco e a fome dos moradores de Gaza.

Em uma publicação na própria rede social, Truth Social, Trump exigiu na quarta-feira (5) que o Hamas “libertasse todos os reféns agora, não depois”, incluindo os corpos mantidos pelo grupo, “ou ACABOU para vocês”.

A declaração foi feita após uma autoridade israelense e a Casa Branca informarem que os EUA estão negociando diretamente com o Hamas sobre reféns e o cessar-fogo em Gaza, derrubando uma tradição americana de não falar com grupos que consideram organizações terroristas.

O contato foi relatado pela primeira vez pela Axios, que relatou que as negociações aconteceram nas últimas semanas na capital do Catar, Doha.

CNN

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Geral

2025 precisa de multilateralismo e não ruptura, diz Lula em artigo

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assina um artigo de opinião em conjunto com Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul, e Pedro Sánchez, presidente do governo da Espanha. O texto “Unindo forças para superar desafios globais” foi publicado nesta 5ª feira (6.mar.2025) no jornal brasileiro O Globo e no francês Le Grand Continent.

Os líderes dizem que 2025 “será decisivo para o multilateralismo”. Citam desafios como desigualdades crescentes, mudanças climáticas e deficit de financiamento para o desenvolvimento sustentável. Segundo eles, esses temas “são urgentes e estão interconectados”.

Eis os temas abordados por Lula, Ramaphosa e Sánchez no artigo:

  • “momento multilateral” que não pode ser desperdiçado – os líderes afirmam que “a confiança no multilateralismo está sob tensão”, mas que “nunca houve tanta necessidade de diálogo e cooperação global”. Para eles, o multilateralismo “continua sendo o veículo mais efetivo para abordar desafios compartilhados e avançar em áreas de interesse comum”;
  • abordar a desigualdade por meio de uma arquitetura financeira renovada – os políticos disseram ser preciso reformar a “arquitetura financeira global” para “dar mais voz e representatividade aos países do Sul Global”. Eles citam medidas como o alívio de dívidas, a promoção de mecanismos de “financiamento inovadores” e a identificação e abordagem de “causas do alto custo do capital” para países em desenvolvimento. Falam ainda em “cooperação financeira internacional mais robusta” e “aprimoramento da taxação da riqueza global”;
  • financiar transições justas para desenvolvimento limpo com resiliência climática – conforme os líderes, a falta de recursos faz com que “muitos países em desenvolvimento” não consigam realizar “uma transição climática justa”. Por isso, a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que será realizada em Belém, terá o papel de assegurar que os compromissos de financiamento climático “sejam traduzidos em ações concretas”;
  • resposta global e inclusiva às ameaças globais – o mundo, disseram os políticos, “está cada vez mais fragmentado” –razão pela qual é preciso “redobrar os esforços para encontrar uma base comum”.

Conforme os políticos, 3 eventos marcados para 2025 “oferecerão uma oportunidade única de estabelecer um caminho em direção a um mundo mais justo, inclusivo e sustentável”. São eles:

  • a FfD4 (4ª Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento), em Sevilha (Espanha);
  • a COP30, em Belém (Brasil);
  • a Cúpula do G20, em Joanesburgo (África do Sul).

Segundo eles, “essas reuniões não podem ser apenas mais do mesmo” e “precisam entregar progressos reais”.

Eles escreveram: “Em Sevilha, trabalharemos no sentido de mobilizar capital público e privado para o desenvolvimento sustentável, reconhecendo a inseparável relação entre estabilidade financeira e ação climática. Em Joanesburgo, o G20 reafirmará a importância de um crescimento econômico inclusivo. E, em Belém, estaremos lado a lado para proteger nosso planeta”.

Poder 360

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Geral

Tarifaço: Alckmin vai se reunir com auxiliar de Trump nesta quinta

Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), terá uma reunião, nesta quinta-feira (7/2), com o secretário do Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick.

O encontro, que será realizado por videoconferência às 17h30, ocorre em meio ao aumento das tensões comerciais após o presidente norte-americano Donald Trump anunciar e ameaçar tarifas sobre produtos importados.

Embora o Brasil ainda não tenha sido diretamente afetado, setores estratégicos da economia podem sofrer impactos com as medidas tarifárias de Trump. Entre os itens no radar das sobretaxações estão o aço, o alumínio e a madeira, além de possíveis cobranças sobre produtos agrícolas e etanol.

Trump tem citado o Brasil como país que ele considera taxar demais os EUA.

O mercado de madeira brasileira pode ser um dos mais prejudicados, já que os EUA são o principal destino das exportações do setor, recebendo 42,4% do total. Trump já anunciou uma tarifa de 25% sobre produtos florestais importados, o que pode dificultar a competitividade dos produtos nacionais.

Outro ponto de preocupação é o etanol. Atualmente, o Brasil aplica uma tarifa de 18% sobre o produto americano, enquanto os EUA cobram apenas 2,5% do etanol brasileiro. A política de “tarifas recíprocas” defendida por Trump pode levar a um aumento dessa taxação.

Além disso, aço e alumínio, que estão entre os principais produtos exportados pelo Brasil para os EUA, também podem ser afetados. Até o momento, o governo brasileiro não anunciou nenhuma medida em resposta à taxação, como o aumento das tarifas sobre produtos americanos.

Para Alckmin, a melhor estratégia diante do impasse é o diálogo. O vice-presidente defende a possibilidade de um acordo para a definição de cotas de exportação, como foi feito em 2018, evitando a imposição de sobretaxas.

Metrópoles

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Geral

Sob pressão e alvo de fogo amigo, ministro planeja viajar com Lula na sexta

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em meio à pressão para sair do cargo, o ministro da secretaria de governo da Presidência da República, Márcio Macedo, pretende acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na visita a um acampamento do Movimento Sem Terra (MST), em Minas Gerais, na sexta-feira (7).

O ministro integra o grupo de ministros palacianos filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) na Esplanada.

Há alguns meses tem sido alvo de fogo amigo, ou seja, apostas de colegas do próprio governo e também de seu partido, sobre possíveis substitutos.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, o líder José Guimarães e o psolista Guilherme Boulos estão entre os nomes que já foram cotados para ocupar o posto.

A interlocutores, Macedo tem dito que segue vida normal e não desmarcou compromissos da agenda.

Além dos planos de integrar a comitiva presidencial na visita ao MST, Macedo também tem cuidado da participação de movimentos sociais na Conferência do Clima, a COP30, que o Brasil irá sediar em novembro.

Modelo Nísia

A agenda recheada não distancia exatamente o ministro de uma possível demissão.

Em fevereiro, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, foi demitida em um processo de fritura, apesar de participar de eventos com o presidente Lula dias antes e na própria data da demissão.

Nísia chegou a ir ao encontro de 45 anos do PT e ficar ao lado de seu sucessor Alexandre Padilha, sem a confirmação prévia de que deixaria os quadros do governo.

O “modelo Nísia” de demissão tem aterrorizado alguns integrantes do governo que também se sentem na mira da reforma ministerial.

CNN

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Mundo

Trump dá ultimato ao Hamas: “Libertem os reféns ou acabou para vocês”

Foto: Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), utilizou seus perfis nas redes sociais nesta 4ª feira (5.mar.2025) para dar o que pode ser interpretado como um ultimato ao Hamas.

“Vocês podem escolher. Libertem todos os reféns agora, não depois, e devolvam imediatamente todos os corpos das pessoas que vocês assassinaram ou acabou para vocês. Só doentes e deturpados ficam com os corpos, e vocês são doentes e deturpados. Eu estou enviando para Israel tudo o que for preciso para acabar o trabalho, nenhum integrante do Hamas estará a salvo se não fizerem o que estou falando”, afirmou Trump.

O republicano disse que se encontrou com reféns que tiveram as vidas “destruídas” pelo grupo extremista. Afirmou que esse é o “último aviso” e que um “lindo futuro” aguarda a população da Faixa de Gaza, mas apenas se todos os reféns forem soltos.

Eis o que disse Trump: “Para a população de Gaza: um lindo futuro os aguarda, mas não se vocês mantêm reféns. Se vocês mantêm, vocês estão MORTOS. Tomem uma decisão inteligente. Libertem todos os reféns agora ou vão pagar com o inferno depois”.

Foto: Reprodução/X

Poder 360

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Geral

UNIMED NATAL: Márcio Rêgo pediu a paralisação da obra do hospital e auditoria de R$ 450 mil

Foto: divulgação Unimed

O médico ortopedista Márcio Rêgo, candidato a presidente da UNIMED pela chapa 2, acreditem se quiser, pediu em janeiro de 2024 a paralisação e o adiamento da obra do Complexo Saúde Unimed (CSU), segundo fontes. Como Coordenador do Conselho Fiscal, Rêgo solicitou também a contratação de uma auditoria técnica, com custo estimado em R$ 450 mil. A auditoria, realizada pela empresa Deloitte e iniciada em 2023, não encontrou irregularidades na obra e ainda apontou que os custos estavam abaixo da média de mercado.

Como alguém pode apoiar a obra, mas ao mesmo tempo pedir sua paralisação? E o mais absurdo: gastar quase meio milhão de reais em uma auditoria desnecessária. Quem prega enxugamento de custos e demissão de funcionários precisa ser coerente em suas atitudes. Não é possível manter dois pés em canoas opostas e ainda esperar navegar com eficiência.

O CSU, que será inaugurado no dia 14 de março, ampliará os serviços de saúde oferecidos no Rio Grande do Norte e se destacará também pelo impacto positivo que terá na economia do Estado, com a geração de mais de mil novas vagas de trabalho, tanto diretas quanto indiretas.

Começa a ficar visível para todos que o discurso fácil, ensaiado e alavancado de Marcio Rêgo não tem batido com as ações realizadas por ele.

Também tem ficado visível o desgaste e prejuízo que a estratégia da campanha da Chapa 2, capitaneada por Márcio, tem causado à Unimed Natal com fins eleitorais, inclusive com informações que não procedem.

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Geral

Oposição quer que TCU intime secretário da COP30 por contrato de R$ 500 mi

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) intime o secretário extraordinário para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças no Clima (COP30), Valter Correia, para esclarecer o contrato de R$ 478,3 milhões entre o governo federal e a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI).

Conforme a CNN mostrou, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contratou a organização, que tem sede na Espanha, para ser a responsável pela organização da COP30 em Belém (PA).

Por se tratar de uma organização internacional, não houve processo licitatório. O governo escolheu discricionariamente a OEI para organizar a COP30, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica.

No ofício enviado ao TCU, o líder da oposição também pede que o órgão verifique se a Presidência da República observou as leis, normas e procedimentos ao firmar o acordo de cooperação internacional com a OEI.

A CNN procurou o TCU e a Secretaria Extraordinária da Casa Civil para a COP30 para prestar esclarecimentos sobre o assunto, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

Mais cedo, nesta quarta (5), o líder da oposição na Câmara, Luciano Zucco (PL-RS), pediu ao TCU o cancelamento do acordo de quase R$ 500 milhões com a OEI.

Acordo internacional

Conforme a CNN mostrou, o contrato foi assinado em dezembro e tem por objeto a “cooperação entre as partes visando a preparação, organização e realização da COP30, incluindo a realização de ações administrativas, organizacionais, culturais, educacionais, científicas e técnico-operacionais, em conformidade com o plano de trabalho, consubstanciado no instrumento”. Sua vigência é até 30 de junho de 2026.

Participaram da assinatura o secretário Extraordinário para a COP30 da Casa Civil da Presidência da República, Valter Correia, ligado na estrutura interna do Palácio do Planalto a Casa Civil de Rui Costa; e o Diretor da OEI no Brasil, Rodrigo Rossi, um advogado baiano com formação na Universidade de Brasília (UnB) e no Instituto de Direito Privado (IDP).

Na última semana, a OEI informou em nota que tem experiência significativa na promoção de programas educativos, culturais e científicos que apoiam os objetivos de conservação e desenvolvimento sustentável.

A organização respondeu ainda que não faz a gestão financeira dos recursos da COP30 no Brasil, mas sim apoia o Estado brasileiro nas ações de planejamento e organização para a realização do evento no país. “A cooperação poderá abranger ações administrativas, organizacionais, culturais, educacionais, científicas e técnico-operacionais”, completou.

Também na semana passada, a Secretaria Extraordinária para a COP30 da Casa Civil informou à CNN que “a OEI foi contratada com base no decreto 11941”.

CNN

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Brasil

STJ volta a ser atacado por hackers que causaram instabilidade em site

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Hackers voltaram a atacar os sistemas do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nas últimas 48 horas, e causaram instabilidades ao site oficial da Corte, que ainda apresenta dificuldades de acesso nesta quarta-feira (5).

O STJ emitiu nota informando que os ataques foram identificados e neutralizados, antes de causarem danos ao funcionamento dos sistemas. Mas o portal eletrônico do STJ ainda exibia a mensagem resultante da invasão cibernética no início da tarde de hoje, informando excesso de tentativas de acesso e exigindo validação eletrônica.Alerta exibido desde a manhã de ontem (4).

“O Superior Tribunal de Justiça (STJ) identificou tentativas de ataque cibernético nesta terça-feira (4), porém essas tentativas foram todas bloqueadas pelas ferramentas informáticas de prevenção a invasões. Os sistemas do tribunal também não foram derrubados”, disse a nota do STJ.

Escudo contra danos

A validação prévia para acessar o site foi justificada pelo setor de tecnologia do STJ como forma de evitar que o portal seja alvo da modalidade de ataque hacker que envia um número exagerado de pedidos de acesso aos servidores para causar a derrubada da página. Este ataque é chamado de “Negação de Serviço”, ou Denial of Service ou DoS, na sigla em inglês.

“Para lidar com a situação, como é de praxe, foram ativados mecanismos como a validação de acesso do usuário humano, o que pode causar lentidão, porém sem comprometer o funcionamento do portal e de seus serviços”, justificou o STJ.

Maior parte dos erros ocorreram nas tentativas de acessar o sistema público de busca por processos, cuja página não foi encontrada. Mas estão preservadas as funções de peticionamento eletrônico e de busca jurisprudencial.

Outro ataque hacker já havia ocorrido em setembro do ano passado, quando os sistemas do STJ foram paralisados por alguns minutos. Além deste, houve uma ofensiva cibernética que interrompeu julgamentos e prejudicou o funcionamento dos sistemas judiciais por cerca de cinco dias, no ano de 2020.

Diário do Poder

Opinião dos leitores

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