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O governo federal havia reservado cerca de R$ 153 bilhões para realizar ações de combate ao coronavírus, segundo dados analisados pela ONG Transparência Brasil, até esta última quarta-feira (15).
São Paulo e Pará são os estados que mais receberão recursos para atenção especializada à saúde – R$ $219,5 milhões cada, seguidos por Bahia (R$ 211,5 milhões) e Ceará (R$ 181,1 milhões). O Rio Grande do Norte é o 14º que mais receberá recursos (R$ 65,3 milhões).
Esses valores ainda não foram efetivamente gastos por todos os órgãos, mas são uma indicação de quanto será usado e em qual ação.
Para se ter uma ideia, este valor está próximo do que o governo previa arrecadar com a meta de privatizações para 2020, com a venda de 300 ativos, ou do orçamento de uma universidade federal como a Universidade Federal do Piauí (UFPI), com quase 30 mil alunos.
Os valores mais altos são para pagamentos de benefícios sociais, como auxílio emergencial para trabalhadores informais e pessoas inscritas no Bolsa Família, e ações de manutenção de emprego.
Há ainda mais de R$ 16 bilhões destinados à atenção especializada em saúde, sendo que a maioria (R$ 11 bilhões) vai para Fundos de Saúde dos estados e do Distrito Federal.
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O levantamento mostra ainda que a maior parte do dinheiro (R$ 105,9 bilhões) vem do cancelamento de despesas previstas no orçamento de 2020 e o restante, de créditos extraordinários, que deve sair de reservas do governo federal.
A maior parte das despesas canceladas vem do dinheiro que seria usado para pagar juros e partes do total da dívida pública federal (R$ 98,2 bilhões). Houve também corte de R$ 3,2 bilhões na saúde básica, por exemplo, e R$ 717,9 milhões na educação básica – a maior parte para reforma ou construção de escolas e compra de veículos para o transporte escolar.
Também foram retirados R$ 163,4 milhões da educação superior, com redução nas verbas para reforma e modernização de instituições federais de ensino superior, incluindo hospitais universitários.
Para a gerente de projetos da Transparência Brasil, Marina Atoji, a transparência de dados sobre a crise tem problemas não só em relação ao número de casos da doença, mas também quanto a questões administrativas e orçamentárias. “É difícil ter uma visão geral das informações sobre disponibilidade de leitos, materiais e equipamentos. Elas nem sempre estão reunidas em um lugar só e quase nunca estão em uma linguagem simples de entender. A coisa tende a ser pior nos níveis locais.”
CNN Brasil
Governo Bolsonaro um show!!!
A petezada fica maluca.
Se preparem, depois ainda tem o governo Sérgio Moro todinho.
Kkkkkkkkkk
Votei e voto nos dois aí ó.
Tá tudo certo, não tenho do que me arrepender.
Kkkkkkk
É só firmeza, quem não quiser cair, se deite.
Ponto final.
Só não se vê falar em cortes nas regalias da classe política. Se na podem reduzir carga horária e salários de funcionários privados, porque não pode fazer o msm com os políticos? São diferentes em que?
É o velho ditado:
"Por fora bela viola; por dentro pão bolorento"
Valeu mito, imbatível!
VÍDEO Sem máscara e com aglomeração, Mandetta canta no bota-fora do ministério….mostra aqui BG. Está em vários sites. UOL por exemplo….