por Dinarte Assunção
O governador Robinson Faria começa a partir desta segunda-feira a viver o que pode ser o declínio irreversível de sua gestão, que, a depender do jogo de bastidor em andamento, não chegará a 31 de dezembro de 2018, quando terminaria naturalmente seu mandato.
O Tribunal de Contas do Estado decidiu, por unanimidade, desaprovar as contas de gestão de Robinson Faria. O julgamento está longe de se encaixar apenas na técnica. É questão política.
Foi por uma questão política, transmudada em argumento técnico, que defenestraram Dilma Rousseff do Palácio do Planalto. A partir de agora, o enredo que se desenha é para que ocorra o mesmo no Palácio dos Despachos.
O resultado do TCE tem efeito de parecer, pois caberá à Assembleia Legislativa referendar ou rechaçar o que na Corte foi decidido.
Mas há diferenças. Enquanto para tornar inelegível, impedindo de se disputar uma eleição, é obrigatório que a Assembleia se acompanhe o TCE, para um pedido de impeachment basta o parecer da Corte de Contas. De todo modo, é na Assembleia que se dará a discussão sobre a deposição do governador.
A essa altura, Robinson já identifica as digitais da manobra de quem olha para 2018 e pensa o seguinte: não podemos apoiar Fátima e é inviável apresentar palanque para a reeleição do governo que aí está.
Entricheirado pelo avanço dos poderes; ensurdecido pela grita dos servidores públicos; desaprovado por uma política de segurança pública que não decolou; encalacrado por uma denúncia no Superior Tribunal de Justiça, Robinson Faria está acuado.
Foi sua posição de quase imobilização que as circunstâncias empurraram para sua sala que permitiu ao TCE assumir o papel dos peões no xadrez político.
No xadrez, os peões sempre vão na frente.
Com reiteradas orientações e determinações sobre o saque ao fundo previdenciário desobedecidas, a Corte de Contas manda avisar que não é instituição figurativa.
Não sendo convidada para reuniões recentes onde se discutiram entre outros poderes formas de sacar recursos previdenciários, a Corte se exasperou.
Topou reprovar as contas.
Tinha argumento técnico e motivação política. Mais essa que aquele.
É questão de dias para surgir a questão do impeachment, que virá ancorada no discurso da intransigente necessidade do cumprimento das regras.
Mais do que de regras, precisamos de novos fins e valores. Isso, as instituições que aí estão, maculadas pelo peso abusivo do poder econômico e pela disseminação do cinismo, não podem nos dar.
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Bom seria tb acabar as mamatas e desvios da Alern
Mais saúde mais educação
O que o Estado do Rio Grandedo Norte precisa,é de um grupo político Unidos para tirar o Estado dessa crise financeira. Mas infelizmente aqui no RN não é assim, os políticos quando vêem o barco afundando, pulam logo para o outro lado. Agora me digam, o que fazem os 24 deputados estaduais para ajudar o RN ? O que fazem os 8 deputados federais ? O que fazem os 3 senadores ? Acho que nada né ?
Realmente o RN vem sendo nos últimos 20 anos “premiado” com relação aos seus governadores. Não teve quem prestasse para o cargo, todos incompetentes. Diferente do que ocorre com a Paraíba. Afinal de contas, o RN é bem + rico que a PB, principalmente em recursos minerais.
Ezequiel Ferreira de Souza, nome forte para o governo, assumiu a presidência da AL quebrada, muita gente só recebia sem dar expediente, moralizou demitiu e só readmitiu quem realmente trabalhava, colocou as contas em dia, se for por competência não tem nome melhor que esse.
Não beba antes de comentar, pode ser que aconteça algo parecido com vc.
Só lembrando:
"IMPEACHMENT É JULGAMENTO TÉCNICO-POLÍTICO". Se Dilma fosse julgada apenas pelo critério técnico, não teria sido deposta.
Aguentem aí e chorem bem muito. KKKKKKKKKKKKK.
Motivos técnicos tem de sobra, só não ver quem insiste na velha conversa de golpe. Mas o julgamento sempre tem motivação política. Crise econômica e baixa popularidade são ingredientes fundamentais.
Robinson tá fazendo tudo que pode para tira o RN da lama já os q aposta na sua saida nada mais e que grupos políticos do contra
E sobre Bolsonaro podem esquecer ele nunca será presidente só se o povo for louco.
Esse desgoverno Robison,consegui ser pior que o de Micarla e Rosalba Juntos!!
Quem com golpe fere, com golpe será ferido.
Excelente, kkkkkkkkkkkkkkk.
Mas só uma dúvida, quem seria a melhor opção para o RN hoje?
Eu acho é pouco!
Em 2018, o Brasil retoma 88 e apagará essa sombria noite dos mil anos, com Bolsonaro presidente.
Sua conta tá errada: não faz 1000 as nos dá colônia. Apenas 518.!
Todos sabemos o que vai acontecer: ele será achacado, terminará o mandato e o povo e os servidores vão sair perdendo, como sempre.
Técnico, político ou na marra, essa seria a melhor opção para salvar o RN.
Salvar de quê? O RN não tem salvação, já nasceu condenado a cumprir a maldição dos medíocres. Não foi sem razão que João de Barros nunca quis tomar posse da Capitania do Rio Grande. Potiguar não tem de que se ufanar. O gentílico mais lhe parece um fardo.
É o feitiço virando contra o feiticeiro. Vamos aos comercias e aguardar os próximos capítulos. Tomara que chegue logo. Não agüento mais…
Se o GOVERNADOR, estiver ombridade e respeito ao POVO do RN, opção seria a RENÚNCIA.
A esse DESGOVERNO que Desprezou TODOS SEUS ELEITORES, E FEZ POUCO CASO DOS SERVIDORES. ELE TEM QUE COLHER O QUE PLANTOU. AFINAL NÃO TEVE ADMINISTRAÇÃO. A NÃO SER O DESCASO EM TUDO DE UM MODO GERAL. CONTRÁRIANDO Todas as expectativas que ele garantiu a população.
Kkkkkkkkkkkk será
"Deposição", kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Que julguem com pareceres técnicos , não com esta politica sebosa que estamos vendo e vivendo, com olhos em 2108.
Do jeito que o filho dele julgou Dilma, não pode, né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk