A comitiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que foi para Paris, na França, participar do Diálogo Econômico e Financeiro de Alto Nível Brasil-França no fim de março gastou 92% a mais em diárias que a comitiva da primeira-dama Janja da Silva para o mesmo destino semanas antes.
A equipe do ministro gastou R$ 34.617,56 em uma média de 4 diárias por pessoa para a viagem à capital francesa. Já a da primeira-dama, R$ 18.041,80 em período parecido. Foram 3 diárias em média. Os valores não incluem gastos com passagens aéreas. Os valores das diárias variam de acordo com o cargo de cada assessor.
Enquanto Haddad estava se dirigindo a Paris, Janja voltava da Europa. Na agenda do ministro estava a busca por estreitar o diálogo econômico com o governo francês. Havia um entendimento do governo brasileiro de que isso era necessário, especialmente diante do contexto de mudanças internacionais.
A viagem à capital francesa foi vista como “preparatória” para uma agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Paris. O petista fará uma visita ao presidente da França, Emmanuel Macron, na 1ª semana de junho. A agenda de Haddad busca antecipar alguns assuntos que devem ser discutidos entre Lula e o líder francês.
Os dados da viagem dela e de Haddad estão disponíveis no Portal da Transparência.
Janja foi escolhida por Lula para participar da cúpula da iniciativa N4G (Nutrition For Growth, Nutrição para o Crescimento). Em Paris, participou de um almoço oferecido pela primeira-dama francesa, Brigitte Macron. À tarde, ela acompanhou a sessão “Juntos para alimentar o mundo: mobilização do setor privado para alimentação em escala mundial”, com o presidente Emmanuel Macron.
A primeira-dama aproveitou a viagem de Lula ao Japão e emendou sua estadia fora do Brasil em sua ida à França. Ao Japão, a primeira-dama viajou por meio da FAB (Força Aérea Brasileira), acompanhando a comitiva do presidente. Para a França, Janja utilizou voos comerciais.
Esta não foi a 1ª vez que a primeira-dama participa de um evento internacional representando o governo brasileiro. Em fevereiro, foi a Roma, na Itália, integrando uma comitiva de 12 pessoas. A viagem custou ao menos R$ 260 mil aos cofres públicos.
Poder 360
Já diz um ditado! Atirar com pólvora alheia, é uma vergonha ter um 9 dedos desse, SÓ NOS RESTA RESAR!!
A quadrilha gastando o dinheiro dos trabalhadores…bandido defende bandido
Atirar com munição alheia é bom demais!