A Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, através do SINE-RN, oferece nesta sexta-feira, dia 09 de julho, 21 vagas de emprego para Natal, Região Metropolitana, Mossoró e região.
Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.
Quer tirar alguma dúvida ou agendar um atendimento? Ligue: (84) 3190-0783, 3190-0788.
O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 12h.
QUANTIDADE DE VAGAS POR REGIÃO
Natal e Região Metropolitana
ASSISTENTE DE VENDAS 01
AUXILIAR DE LOGISTICA 01
COMPRADOR 01
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE ÔNIBUS 01
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICA 01
MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO 04
PINTOR DE METAIS A PISTOLA 01
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES 01
Vaga PCD- Pessoas Com Deficiência
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 01
Vagas Temporárias
INSTALADOR DE SISTEMAS ELETROELETRÔNICOS DE SEGURANÇA 03
Ingredientes:
1 1/2 xícara de farinha de trigo
200g de manteiga
1 Xícara de açúcar mascavo
1/2 Xícara de açúcar refinado
4 Ovos
1 Xícara de amêndoas em lascas
1 Xícara de frutas cristalizadas picadas
1/2 Xícara de nozes picadas
1/2 Xícara de uvas passas
1/2 Xícara de ameixa
1/4 Xícara de licor de cacau
1 Colher de sobremesa de fermento em pó
Manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar a forma
Modo de preparo:
Coloque as uvas passas em uma tigela, regue com o licor de cacau, deixe descansar enquanto bate a massa do bolo.
Bata um pouco a manteiga na batedeira, acrescente o açúcar refinado e o açúcar Mascavo e bata bem para fazer a cremagem.
Em seguida acrescente os ovos, um a um, coloque a baunilha e bata bem. Em uma tigela peneire a farinha de trigo e o fermento, junte a canela, as frutas cristalizadas, amêndoas, as nozese a ameixa.
Mexa bem para unir, e em seguida peneire as passas, reserve o licor, junte as passas na massa e mexa delicadamente para unir.
Unte e enfarinhe uma forma de furo grande ou uma média e uma pequena e coloque a massa.
Lleve para assar em forno pré aquecido à 180 graus, até que fique levemente dourado e que enfiando o palito saia limpo.
Espere esfriar e se quiser pode pincelar o bolo ainda morno com o licor que estava reservado.
Cobertura Glacê real ou fondant
Fondant
2 xícaras de açúcar confeiteiro
4 colheres de sopa de leite
1 colher de sobremesa de manteiga
Leve ao fogo em banho-maria até ficar brilhante e engrossar
Espalhe sobre o bolo o glacê real ou o fondant e coloque por cima algumas llfrutas, amêndoas, nozes e decore a gosto.
Sugestão: pode colocar alguma decoração natalina, em biscoitos, etc…
Tempo de preparo: 20min
Tempo de cozimento: 30min
DICA RÁPIDA
BRIE FOLHADO COM FAVO DE MEL
Ingredientes:
1 pcte de massa filo
400g de queijo brie
200g de damascos
190g de mel com o favo
100g de Manteiga
Para decorar:
100g de mirtilo
100g de nozes pecan
Modo de preparo:
Coloque um fundo de papel manteiga na assadeira.
Passe desmoldande ou unte uma assadeira de fundo removível.
Abrir a massa filo em uma bancada, coloque duas folhas na assadeira e adicionone o queijo brie.
Corte a parte superior do queijo em cruz.
Envolva ele com a massa folhada, Coloque um pouco mais de massa, amassada, sobre as bordas.
Borrife um pouco de café, sem açúcar sobre a massa, para dourar, e leve para assar em fogo médio por 25 minutos ou até dourar e retirae do forno.
Deixe esfriar e retire da forma. Decore com os mirtilos, o favo de mel e sirva ou coloque em sua mesa de Natal.
Um avião de pequeno porte caiu, na manhã deste domingo (22/12), no centro da cidade de Gramado (RS). Várias unidades do Corpo de Bombeiros e da polícia estão no local. Ainda não há informações sobre feridos ou mortos.
Testemunhas relataram que a aeronave perdeu altitude rapidamente antes de atingir a loja, que estava fechada no momento do impacto.
As autoridades isolaram a área para garantir a segurança, e uma perícia será realizada para determinar as circunstâncias do acidente. Informações preliminares indicam que o avião vinha no sentido Canela-Gramado antes da queda.
A iluminação da Avenida 25 de Dezembro, na Praia do Meio, em Natal, foi comprometida após criminosos furtarem os fios dos postes. Para acessar o cabeamento, os suspeitos destruíram as calçadas entre as ruas Padre Lemos e Túlio Fernandes, retirando pedras e conduítes.
Seis postes foram afetados, e buracos foram deixados ao redor das estruturas. No local, uma faca foi encontrada.
Imagens: reprodução/InterTV
O sistema de iluminação havia sido instalado há cerca três meses como parte de uma obra de urbanização realizada pela prefeitura.
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) informou que já acionou a empresa responsável pela manutenção para restabelecer a iluminação.
Um morador, que preferiu não se identificar, relatou que ações como essa são frequentes na região. “Essa avenida estava toda iluminada, como a gente quer, com mais segurança. Tentaram roubar a fiação, roubaram alguns fios e outros não, e a gente fica no prejuízo.”
A Prefeitura de Natal destacou que o furto de cabeamento é crime e que todas as ocorrências são repassadas à Polícia Civil.
A popularidade da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, sofreu uma queda acentuada nos dois primeiros anos do mandato do presidente Lula.
Segundo pesquisa Genial/Quaest, apenas 22% dos brasileiros avaliam Janja positivamente, uma redução drástica em relação aos 41% registrados em fevereiro de 2023.
Já as opiniões negativas dispararam de 19% para 38%, enquanto 30% consideram sua atuação “regular”. Os índices de Janja são inferiores aos do presidente: na mesma pesquisa, 33% dos entrevistados avaliam o governo Lula como “bom ou ótimo” e 30% como “ruim ou péssimo”. O resultado da pesquisa foi divulgado neste domingo, 22, no jornal O Globo.
A queda de popularidade de Janja é mais acentuada no Nordeste, onde sua aprovação despencou de 56% para 29%. Entre os evangélicos, apenas 18% têm uma opinião positiva sobre ela, ante 30% no início do mandato.
A pesquisa foi realizada presencialmente entre 4 e 9 de dezembro, com 8.598 pessoas, e tem margem de erro de um ponto percentual.
A popularidade vai aumentar quando roubar cheque. Aumentaria ainda mais se tivesse toda a família envolvida em falcatruas ou fosse pra dentro da igreja cheia de hipócritas falar de Deus.
Crime ambiental previsto na legislação brasileira, a captura e comercialização de aves silvestres segue dando dor de cabeça para agentes ambientais, biólogos e pesquisadores da fauna nacional. No Rio Grande do Norte não é diferente. Desde 2019, foram 7.575 aves resgatadas no Estado, incluindo apreensões e entregas voluntárias. Na semana passada, uma operação integrada entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e Polícia Rodoviária Federal apreendeu 95 aves silvestres numa feira livre na Cidade da Esperança, zona Oeste de Natal.
Segundo dados da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), estima-se que 38 milhões de animais são traficados no Brasil por ano. As aves representam mais de 80% desses animais, segundo estimativas de ONGs de proteção animal.
O órgão classifica os dados em três contextos: resgates, apreensões e entregas voluntárias. Segundo dados do Ibama enviados a pedido da reportagem do jornal Tribuna do Norte, de 2019 a novembro de 2024, as apreensões somaram 4.897, ou seja, 65% dos resgates. As entregas voluntárias somaram 436 e os resgates 2.057. Chama atenção o seguinte fato: em 2024, o Ibama registrou apenas 116 resgates/apreensões (sem contar as apreensões da Operação Mercatio).
No último domingo, o Ibama e a PRF deflagraram a Operação Mercatio, que chamou a atenção pela quantidade de aves apreendidas e pessoas detidas, que foram seis ao todo. Entre as aves resgatadas estavam azulões, galos-de-campina e cambacicas, além de espécies ameaçadas como o verdelinho e o tuim. As aves em condições de soltura foram devolvidas ao seu habitat natural, enquanto as debilitadas foram encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) da Paraíba para tratamento especializado.
Historicamente, no Brasil, as aves mais apreendidas são coleiros e papa-capins, cardeal-do-nordeste, trinca-ferro, canário-da-terra, pássaro-preto, galo de campina e azulão. No RN, são seis agentes que atuam no trabalho de fiscalização, número considerado bem abaixo por profissionais do Ibama.
Comércio de animais também acarreta multa
Segundo o Ibama, o comércio ilegal de animais silvestres não apenas ameaça a biodiversidade, mas também impõe severas punições financeiras. Cada ave resgatada gera uma multa de R$ 500, valor que sobe para R$ 5.000 em caso de espécies ameaçadas. No total, as autuações somaram mais de R$ 130.000, refletindo o impacto devastador da atividade ilegal sobre o meio ambiente.
Os responsáveis detidos na Operação Mercatio responderão por comercializar ou receptar espécies da fauna silvestre sem autorização do órgão ambiental competente, conforme previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). A ação evidencia o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de animais, uma prática que desestrutura ecossistemas inteiros e coloca a biodiversidade em risco iminente.
No Brasil, o Ibama possui uma listagem definida em seus canais de aves que podem ser domesticadas. Entre as mais populares estão a Calopsita, Periquito Australiano, Manon, Phaeton, Diamante de Gould, Pombo Doméstico, Pombo Diamante, entre outras. Mesmo com a permissão, é preciso seguir a legislação e ter autorização ambiental necessária.
51% dos consumidores admitem que às vezes fazem compras por impulso na internet e 9%, sempre. Segundo os consumidores, as ações que mais estimulam as compras por impulso na internet são as notificações de ofertas de aplicativos de lojas (48%), seguido de e-mail com ofertas e promoções (42%), Instagram (37%) e WhatsApp recebido diretamente das lojas (35%).
Os dados são de uma pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise.
Os produtos mais comprados por impulso pela internet são moda e vestuário (42%), itens para a casa (28%), cosméticos, perfumes, produtos de beleza (27%), comidas e bebidas por delivery (26%) e eletrônicos/informática (19%).
Entre as razões declaradas para as compras impulsivas, 46% disseram que acabam comprando após ver o produto em promoção, com preço mais baixo, 33% porque ficam navegando na loja e acabam gostando de produtos, 21% recebem ofertas de novos produtos e lançamentos, e 16% ficam navegando no Instagram, TikTok ou Facebook, veem algo que gostam e acabam comprando.
O estudo mostra ainda que quando estão fazendo uma compra na internet e recebem ofertas para compra de produtos adicionais, 10% dos consumidores admitem que normalmente acabam comprando e 52% às vezes compram.
PESQUISA NA INTERNET
A pesquisa realizada pela CNDL e pelo SPC Brasil mostra que mais da metade dos entrevistados (52%) pesquisam informações de produtos e serviços antes de ir as compras, para 36% não há uma rotina, depende do produto e situação e 12% quando estão na loja.
De acordo com os entrevistados, os canais mais utilizados para compras de produtos e serviços são os sites de lojas (82%), aplicativos de lojas (82%), supermercados (70%), shopping center (53%) e lojas de rua (53%).
A pesquisa mostra que os canais online são os mais considerados para busca de informação de produtos e serviços para compras (93%), com destaque para sites e aplicativos de lojas varejistas (31%), buscadores (29%) e os sites e aplicativos de comparação de preços e produtos (20%). Por sua vez, 32% utilizam os canais físicos, principalmente amigos e família (15%) e lojas de rua ou shopping (10%).
Os consumidores (96%) também costumam fazer pesquisa de preço antes de definir uma compra pela internet, sendo que 47% utilizam os buscadores de informação, 44% sites e aplicativos de lojas varejistas, 39% sites e aplicativos de comparação de preço e funcionalidades dos produtos e 35% site/aplicativo do fabricante.
Quando o preço da loja física é diferente das lojas online, 68% dos entrevistados propõem ao vendedor da loja física cobrir oferta, mas 33% não conseguem cobrir. Por outro lado, 35% cobrem a oferta, seja comprando pelo site e mandando entregar em casa sem custo de frete (16%), cobrindo a oferta com o mesmo desconto (13%) ou cobrindo a oferta com desconto ainda maior (7%).
Sites e lojas físicas
De forma geral, as lojas físicas e os sites ou aplicativos empataram no que diz respeito à melhor experiência de compra. Sites e aplicativos são considerados nos melhores preços (76%), variedade de produtos (68%), horários de atendimento de vendas (64%), mais opções de formas de pagamento (55%) e maior facilidade para escolher produtos (53%).
Já as lojas físicas se destacaram nos quesitos ligados a presença humana: facilidade da troca (65%), melhor atendimento (60%), melhor demonstração do produto (57%), facilidade na negociação de preço (56%) e pós-vendas (39%). As redes sociais continuam praticamente estáveis quando comparado ao ano passado, ainda não tendo relevância comparado aos outros canais.
O estudo mostra ainda que 6 em cada 10 entrevistados (59%) preferem o WhatsApp como canal de comunicação preferido para contato comercial com lojas e prestadores de serviços, seguido do “Fale Conosco” ou Chat da empresa (36%) e equipe de vendas presencial (28%).
Já a maioria (90%) gosta de receber comunicação online das empresas – seja por email, WhatsApp ou mensagens, sendo que 66% gostam de receber informações sobre ofertas e promoções, 45% lançamentos de novos produtos ou serviços e 33% contato pós-venda.
No que diz respeito a experiência da compra multicanal, 73% se sentem frustrados quando não encontram as informações que precisam sobre as lojas físicas na internet, 65% costumam abrir emails que recebem de empresas com ofertas e promoções e 43% deixam salvo seus dados bancários e de cartões em lojas online para agilizar os pagamentos em compras futuras.
METODOLOGIA
Público-alvo: homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas, e que realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses.
Método de coleta: pesquisa quantitativa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.
Tamanho amostral da Pesquisa: foram realizados 1.117 contatos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 821 casos, que fizeram alguma compra ao longo deste período. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,93 p.p e 3,42 p.p para um nível de confiança de 95% para mais ou para menos.
Data de coleta dos dados: a pesquisa foi realizada de 14 a 21 de junho de 2024.
Favorito para ser eleito presidente da Câmara em fevereiro de 2025, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) chegará ao posto com um arsenal de pelo menos 11 pedidos de CPIs.
Dentre os requerimentos apresentados, todos com as 171 assinaturas mínimas exigididas, estão algumas comissões com potencial para causar dor de cabeça ao governo Lula.
Um deles, por exemplo, requer uma CPI para apurar supostos casos de abusos de autoridade por parte de ministros do STF. O pedido foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS).
Outro requerimento, protocolado pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL), pede uma investigação sobre o crime organizado e sua relação com o crescimento do número de homicídios.
Há ainda na gaveta pedidos para CPIs sobre o uso de crack no Brasil, a demarcação de terras indígenas, denúncias de estupro de mulheres, planos de saúde e o cancelamento de passagens aéreas.
A maioria desses requerimentos foi apresentada durante a gestão de Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara, mas não tiveram uma despacho do então chefe da Casa.
Confira os pedidos de CPI na gaveta:
CPI da exploração sexual infantil na ilha de Marajó
Protocolada por: Deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
CPI dos planos de saúde
Protocolada por: Deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
CPI do estupro contra mulheres
Protocolada por: Deputada Laura Carneiro (PSD-RJ)
CPI da demarcação das terras indígenas
Protocolada por: Deputada Coronel Fernanda (PL-MT)
CPI do cancelamento de passagens
Protocolada por: Deputado Duarte Jr. (PSB-MA)
CPI do crack
Protocolada por: Deputado Kim Kataguiri (União-SP)
CPI do tráfico infantil
Protocolada por: Deputado Fernando Rodolfo (PL-PE)
CPI do abuso de autoridade no STF
Protocolada por: Deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS)
CPI do crime organizado
Protocolada por: Deputado Alfredo Gaspar (União-AL)
CPI das concessionárias de energia elétrica
Protocolada por: Deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
CPI da renovação do contrato de fornecimento de energia das empresas Âmbar Energia e Karpowership no Brasil
Protocolada por: Deputado Icaro de Valmir (PL-SE)
Cinquenta e nove milhões de pessoas planejam viajar a lazer durante as férias de verão. O destino mais procurado são as praias brasileiras.
Lá vêm elas: as férias. O gerente do hotel também abre o sorriso com a chegada dos hóspedes, que já estão ocupando 75% dos quartos.
Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo indica que 59 milhões de brasileiros planejam viajar a lazer durante a alta temporada – entre dezembro e fevereiro. A imensa maioria pretende curtir as férias dentro do país, e metade desse pessoal escolheu algum destino para pôr o pé na areia e mergulhar na água salgada. Nada como a brisa do mar para refrescar as ideias.
As belezas do vasto litoral brasileiro possibilitam mais de 7 mil quilômetros de opções. O estado mais procurado é a Bahia, escolha de 16% dos entrevistados. Depois vêm São Paulo e Rio de Janeiro. Destaque também para a expectativa de aumento no turismo em Santa Catarina, Paraíba e Sergipe.
Em média, o tempo de duração das viagens é de 12 dias. Período em que o gasto calculado para cada pessoa com transporte, hospedagem e alimentação ficou em R$ 2,5 mil – um crescimento de 34% em relação ao verão anterior, que somam R$ 148 bilhões à economia nacional.
A presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens comemora o bom momento do turismo nacional e elenca os fatores que explicam esses números.
“São vários investimentos que estão sendo feitos no nosso litoral brasileiro e também internamente no Brasil para divulgar cada vez mais cidades que não eram tradicionais até pouco tempo. Nós temos, infelizmente, a instabilidade do dólar, duas grandes guerras acontecendo e, principalmente, o brasileiro querendo conhecer o nosso país, o nosso Brasil e a nossa beleza”, diz Ana Carolina Medeiros, presidente da Abav.
O governo federal adiou mais uma vez o início da vigência da regra que torna necessária a previsão em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para que trabalhadores de uma série de atividades do comércio possam trabalhar nos feriados.
No meio do ano, o início das regras foi adiado de agosto para 1º de janeiro de 2025. Agora, esse prazo foi para 1º de julho do próximo ano. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 20.
A portaria é do Ministério do Trabalho e Emprego, editada em novembro de 2023. Ela determina que apenas as feiras livres podem abrir nos feriados sem cumprir a exigência de previsão em CCT.
A medida do ministro Luiz Marinho teve como objetivo derrubar uma portaria de 2021 que permitia o trabalho aos feriados sem necessidade de aprovação dos sindicatos.
À época, a regra foi resultado de articulação das entidades sindicais, que reclamavam estar sendo desrespeitada a legislação que garantia o direito dos trabalhadores do comércio de negociar as condições de trabalho em feriados.
Já as entidades representativas do comércio consideraram a norma um retrocesso.
Lei inspirada nos mais retrogrado comportamento do PT, que vê no empresário um explorador do trabalhador, um sonegador de impostos, oportunista que não perde oportunidade de praticar maldades. Na crise que enfrenta o pequeno comércio varejista, a vigência dessa Lei provocaria uma falência avassaladora dod micros/pequenos empresários.
A República do Brasil era recém-nascida quando o Decreto Nº 695 foi assinado em 28 de agosto de 1890. Naquele momento, o “generalíssimo” Manoel Deodoro da Fonseca ainda não ostentava a patente de marechal, mas criava o montepio. O pagamento, utilizado de forma incipiente anteriormente nos quartéis, se tornava oficial e funcionaria como um “sistema de previdência” voluntário para que as famílias de militares continuassem a receber pagamentos em caso de falecimento.
O decreto tinha um português diferente, usando “officiaes” e “pharmaceuticos”. O nome do país, inclusive, era outro: “Republica dos Estados Unidos do Brazil”. Mudaram-se os termos, mas os benefícios dos militares seguiram. O montepio deu lugar às polêmicas pensões, alvo de contestações por parte da sociedade, e que deram um prejuízo estimado em R$ 54 milhões ao Exército Brasileiro e Marinha do Brasil nos últimos anos. O rombo pode ser muito maior, uma vez que a Força Aérea Brasileira (FAB) se recusou a fornecer os dados.
Quando leva-se em consideração as maiores patentes que ainda existem nas Forças Armadas, são 35 militares da ativa, 360 na reserva ou reformados e outras 3.276 pessoas recebem pensões pelos cargos. Os dados apresentam as informações de generais de Exército, almirantes e tenentes-brigadeiros do Ar. É importante salientar pode existir mais de um pensionista por pensão, que é dividida pelo números de beneficiários.
Antigamente, as pensões militares podiam ser transferidas até para netos, mas houve mudanças progressivas na legislação com o passar dos anos. Mário Porto, promotor militar, aponta que a Medida Provisória 2.215, de 2000, gerou uma reestruturação da remuneração dos militares. Para os membros das Forças Armadas que entram agora, a pensão é destinada à esposa e filhos menores ou incapazes. Há uma opção para as filhas solteiras receberem também, mas o militar deve pagar uma taxa adicional.
O promotor aponta que as pensões militares não são, necessariamente, um “privilégio” até porque militares e servidores públicos contribuem para a previdência, sendo que eles pagam pelos eventuais benefícios. Além disso, muitas famílias dependem da pensão como única fonte de renda, o que pode levar a uma complexa situação de vulnerabilidade social quando o pensionista falece.
Também há situações específicas em que a família do militar se muda para diferentes regiões do país, incluindo locais remotos e difíceis, o que pode impedir que a esposa desenvolva uma carreira própria.
“É um benefício que a pessoa pagou para ter, mas, assim, realmente existe um peso muito grande, porque eu acredito que a base da previdência está diminuindo e o topo está se alargando. Então, você está tendo uma desproporção entre quem paga e quem recebe. Mas todo mundo pagou, todo mundo está pagando”, menciona o promotor.
O tamanho ainda misterioso das fraudes em pensões
O Metrópoles investigou nos últimos meses o universo das fraudes em pensões militares. Foram diversos pedidos de Lei de Acesso à Informação (LAI) e análise de documentos oficiais para reunir dados e informações que são quase sempre de difícil acesso. Por isso, os materiais encontrados representam apenas pequenos pedaços de um quebra-cabeça muito maior que gera transtornos enormes para as Forças Armadas e perdas milionárias para os cofres públicos. Os valores dos prejuízos somados do Exército e da Marinha ultrapassam R$ 54 milhões nos últimos anos.
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