O contrato para a construção da Arena das Dunas, estádio da Copa em Natal, será auditado pelo governo do estado. Os detalhes dessa auditoria serão acertados nesta sexta-feira (17) numa reunião entre o controlador-geral do Estado, Pedro Lopes de Araújo Neto e o deputado Sandro Pimentel (PSOL).
O encontro também terá a participação da auditora-geral Débora Cristiane Barreto de Souza. A ideia de auditar esse contrato foi uma sugestão do deputado à governadora Fátima Bezerra (PT). na reunião desta sexta-feira serão acertados os primeiros encaminhamentos para a auditoria.
Por mês, o governo do estado paga cerca de R$ 12 milhões pelo contrato da Arena das Dunas. Somente este ano, a estimativa é de R$ 136 milhões. Esse pagamento é referente à construção do estádio da Copa do Mundo em Natal, quando a cidade recebeu 4 jogos do mundial em 2014.
Pelo contrato, nos primeiros onze anos da Arena, o estado tem de pagar em torno de R$ 10 milhões por mês. Do décimo segundo até o décimo quarto ano, R$ 2,7 milhões/mês. Nos três últimos anos, R$ 90 mil.
A obra custou cerca de R$ 400 milhões. Ao final da concessão, o Rio Grande do Norte terá pago pelo menos R$ 1,3 bilhão pela construção, o que equivale a quase três vezes o valor da obra.
Em 2018, de acordo com os dados disponíveis no portal da Transparência do Governo do RN, a Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A recebeu o total de R$ 121,8 milhões.
Ainda em 2016, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou indícios de sobrepreço no contrato de concessão da Arena das Dunas. De acordo com o relatório, havia risco de dano ao erário no valor de R$ 451 milhões no período de 15 anos.
E estamos aí com um walfredo Gurgel aos trancos e barrancos a população aumentou com um arena moderno com todo conforto e ineficiência por não haver público para mantê-lo!nao sei até quando vamos absorver estas safadeza o povo morrendo à míngua
Ei PT véi de guerra. Tu estavas onde Fátima, para permitir um descalabro desse. Roubalheira imensa de empreiteira junto com políticos para produzir um elefante de 112 milhões por ano e custo final bilionário. Parabéns Lula. Parabéns Fátima.
Não esqueça de Rosalba, Agripino e Henrique, caro leitor/eleitor. Não cultivemos a famigerada "indignação seletiva" que tanto mal traz ao País.
Amigo, acredito que na época a prefeitura e o governo do estado eram outros representantes, lembro deles lutando bastante para trazer a copa do mundo ao nosso estado. Não fui a favor da copa no estado, acredito que tenha sido uma péssima escolha de Lula, mas, o governo do estado e a prefeitura estavam em prol desta ação. Então, sua crítica se dirige a pessoa errada.
Nada mais justa que alguém em sã consciência faça acontecer algo que interessa a todo RN.
Não pudemos pagar uma conta que não é nossa!
Em tempo nenhum o povo do RN foi consultado acerca da necessidade da construção de um "elefante branco" que só teve dispedio em desfavor do estado e nada de positivo.
São estes atos políticos e interesse de uma determinada seara de políticos que nos faz crer o melhor regime político é "anarquia".
Alvo de disputa entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o PSD, o Ministério da Agricultura teve seu orçamento engordado com emendas de comissão e reservou, só em dezembro, R$ 535 milhões para distribuir “máquinas pesadas” pelo país a partir deste ano. O valor foi empenhado — isto é, reservado para uso — em paralelo ao impasse entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) devido ao bloqueio de emendas, determinado pelo ministro Flávio Dino, por falta de transparência nas indicações dos parlamentares. A possível perda da pasta em aguardada reforma ministerial irrita o PSD.
Levantamento do GLOBO identificou que Alagoas, estado de Lira, foi um dos destinos mais contemplados na leva final de empenhos, nos dois últimos dias de 2024. A possibilidade de mudança na Agricultura já acendeu o alerta no PSD, partido do atual ministro, e senador licenciado, Carlos Fávaro (MT). Lideranças da sigla, presidida nacionalmente por Gilberto Kassab, avaliam nos bastidores que a perda da pasta de Fávaro ampliaria a insatisfação do partido, cuja bancada na Câmara já vem cobrando um espaço mais robusto na Esplanada dos Ministérios.
O GLOBO identificou 92 notas de empenho no Portal da Transparência do governo federal, emitidas no último mês, em que recursos de emendas de comissão foram reservados para compra de maquinário, no âmbito do pregão 90010/2024. O pregão em questão, realizado em abril do ano passado, prevê até R$ 2,5 bilhões para o governo federal comprar e distribuir, a estados e municípios, equipamentos como retroescavadeiras, motoniveladoras, tratores agrícolas e caminhões-pipa.
O objetivo descrito no edital é o fornecimento de “máquinas pesadas (…) em atendimento às necessidades” do Ministério da Agricultura e “dos estados, municípios e do Distrito Federal”. As notas de empenho, por sua vez, detalham o propósito como “mecanização e intervenções em estradas vicinais”. O edital prevê ainda que o maquinário seja entregue nas superintendências federais de Agricultura e Pecuária (SFA) de cada estado.
No caso do Ministério da Agricultura, o valor das emendas de comissão saltou de R$ 12 milhões, em 2023, para R$ 850 milhões no ano passado. Considerando outros tipos de emendas parlamentares, a fatia do orçamento da pasta que depende de indicações do Congresso é de 13% — ela chega, porém, a 41% quando são desconsiderados os gastos obrigatórios, que pouco variam a cada ano. O índice se equipara ao de 2020, o primeiro ano do orçamento secreto, quando 12% da verba da Agricultura foi de indicações parlamentares, de acordo com dados do Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento (SIOP) — chegando a 52% dos gastos não obrigatórios.
No caso dos R$ 535 milhões empenhados em dezembro, os recursos foram carimbados pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado. Somente nos dias 30 e 31 de dezembro, em um conjunto de 20 notas de empenho analisadas pelo GLOBO, a pasta da Agricultura destinou mais de R$ 400 milhões. Conforme as notas, Alagoas será o destino de R$ 34,6 milhões em maquinário, sendo o quinto estado mais contemplado — atrás de Piauí, Acre, Amazonas e Rio Grande do Norte, que lidera este recorte, com R$ 50,8 milhões.
O empenho é a primeira fase da despesa, e é quando o poder público reserva determinado valor para uso. Em seguida, à medida que o serviço contratado pelo governo é efetivamente prestado, a verba é liquidada e, finalmente, paga à empresa responsável. No caso deste pregão, e considerando somente a verba empenhada em dezembro, 14 empresas foram selecionadas para fornecer o maquinário por todo o país. O fornecimento se dará por ata de registro de preços, que é quando a empresa se compromete a entregar o equipamento conforme a demanda do governo, em preços e quantidades previamente acordados.
Procurado, o Ministério da Agricultura argumentou que ainda está processando os chamados “restos a pagar” de 2024 — ou seja, os valores que foram empenhados no ano passado, mas não passaram pelas demais fases da despesa até o dia 31 —, e que “essa pendência pode ocasionar alterações nos valores e informações”. A pasta disse que terá suas “apurações contábeis completas” a partir desta semana, e não informou o montante de equipamentos já distribuídos por estados e municípios.
“O Ministério da Agricultura e Pecuária informa que está apurando os valores empenhados, liquidados e pagos até o momento. (…) Estamos também apurando os valores pagos em 2024 e suas respectivas destinações”, afirmou a pasta.
A distribuição de tratores a aliados foi uma das tônicas do chamado “orçamento secreto” no governo de Jair Bolsonaro (PL). O expediente agradava aos parlamentares, entre outros motivos, por permitir entregas concretas “na ponta” em um prazo mais curto do que o necessário, por exemplo, para obras e pavimentações. Com o fim das emendas de relator-geral, em 2022, por decisão do STF, parte deste valor foi redirecionado para as emendas de comissão.
No início do governo, Fávaro, o atual ministro, chegou a concentrar recursos herdados com o fim do orçamento secreto para Mato Grosso, seu estado. Ao longo de 2023, a pasta destinou R$ 129 milhões para obras de pavimentação em estradas vicinais no reduto do ministro. A verba em questão ficou à disposição do ministério depois que a então ministra Rosa Weber, do STF, declarou a inconstitucionalidade das emendas de relator, em dezembro de 2022.
Já a leva final de empenhos da Agricultura no ano passado, nos dias 30 e 31 de dezembro, pouco contemplou Mato Grosso: o estado foi apenas o 21º em recursos empenhados, no conjunto de notas analisadas pelo GLOBO, com R$ 2,2 milhões, que custearão o envio de 12 tratores.
Já o Rio Grande do Norte, estado mais contemplado nos últimos dias de 2024, tem a previsão de receber, somente em uma das liberações, 40 retroescavadeiras e 20 rolos compactadores de asfalto. O empenho desse maquinário foi feito no dia 31, última data possível antes de os recursos não empenhados de emendas perderem finalidade e “retornarem” ao caixa do governo.
O Amazonas, segundo estado na lista, foi contemplado principalmente no dia 30, quando o governo empenhou valores relativos a 15 motoniveladoras e 20 escavadeiras hidráulicas, segundo a documentação. Ao todo, a pasta de Agricultura reservou R$ 40,9 milhões em maquinário para o estado nos dias 30 e 31. Já os empenhos para Alagoas nesse período, por sua vez, se referem a 28 retroescavadeiras, 14 motoniveladoras, 14 tratores, 14 pás-carregadeiras e 12 rolos compactadores.
O edital da Agricultura prevê a distribuição de até 1,1 mil tratores e 840 retroescavadeiras em todo o país. As quantidades e os valores dos equipamentos variam de acordo com o local, disponibilidade de fornecedores e questões logísticas.
O aumento expressivo da verba destinada às emendas parlamentares levou deputados e senadores a indicarem até três quartos do orçamento de determinados ministérios do governo Lula (PT) em 2024.
A maior proporção (74%) é a registrada no Ministério do Esporte, comandado por André Fufuca (PP-MA). A pasta teve R$ 1,3 bilhão direcionado pelo Congresso.
O levantamento considera recursos discricionários (verbas para custeio e investimentos) que foram empenhados no mesmo ano. O empenho é a etapa que antecede o pagamento.
O Ministério do Turismo, chefiado por Celso Sabino (União-PA), outro nome indicado pelo centrão, vem em segundo lugar, com 69%.
Os dados mostram que, além de ter restringido a autonomia do governo, o controle do Congresso sobre orçamento tornou órgãos federais dependentes das indicações políticas.
De todo o recurso federal discricionário, que somou R$ 230,1 bilhões em empenhos em 2024, cerca de 19,5% foram direcionados por emendas parlamentares, um percentual inédito.
As indicações parlamentares explodiram principalmente a partir de 2020. Em 2019, antes da escalada desse modelo, sob o governo Jair Bolsonaro (PL), as indicações de deputados e senadores alcançavam menos de 8% do valor discricionário empenhado.
Essas indicações ocuparam cerca de 13,8% deste recorte do Orçamento em 2022. No ano seguinte, o percentual foi a cerca de 16,6%.
O cálculo considera os recursos discricionários federais, ou seja, verbas assinadas por ministros e gestores federais, além das indicações parlamentares, e que são usadas no custeio e investimentos em políticas públicas. A mesma conta não avalia as despesas obrigatórias, como aquelas usadas em salários e aposentadorias.
As emendas são uma forma pela qual deputados e senadores conseguem enviar dinheiro federal para obras e projetos em suas bases eleitorais e, com isso, ampliar seu capital político.
A prioridade do Congresso, no entanto, tem sido atender seus redutos eleitorais, não as localidades de maior demanda no país, e o uso desse recurso ainda acumula denúncias de irregularidades.
Na pasta do Esporte, cerca de R$ 700 milhões em emendas foram empenhados para instituições sem fins lucrativos, como ONGs. O suposto favorecimento a algumas dessas entidades está na mira do STF (Supremo Tribunal Federal).
Uma das ONGs mais favorecidas com as verbas reservadas pelo Esporte, com cerca de R$ 40 milhões no ano, é a Associação Moriá. A entidade é comandada por militares e ex-integrantes do governo Bolsonaro e recebeu emendas da bancada do Distrito Federal para instalar um projeto com jogos digitais em Brasília, como a Folha mostrou.
No caso da Saúde, deputados e senadores direcionaram 44% dos recursos discricionários, somando R$ 25 bilhões. A pasta da ministra Nísia Trindade costuma receber as maiores fatias de emendas, pois os parlamentares são obrigados a aplicar parte das indicações na área.
Mesmo com um controle inédito do Orçamento, lideranças do Congresso mantêm a cobrança constante pela liberação dos recursos do ministério. Para aliviar a pressão, a Saúde aumentou o teto de emendas que diversos municípios poderiam receber no último ano, meses antes das eleições municipais.
O dinheiro de emendas da pasta é destinado principalmente aos caixas de estados e municípios e, em alguns casos, responde por proporção relevante do orçamento local.
Em Duque de Caxias (RJ), por exemplo, cerca de R$ 545 milhões foram indicados por parlamentares desde 2020. O valor representa quase um quarto de todos os repasses federais ao fundo de saúde municipal no mesmo intervalo.
Os dados sobre a execução do orçamento de órgãos vinculados aos ministérios mostram dependência ainda maior das emendas.
No último ano, dez institutos federais de educação tiveram mais de 80% de todos os seus investimentos (verbas para compra de equipamentos e obras) custeados por emendas.
As indicações parlamentares alcançaram quase 99% dos R$ 85 milhões investidos pelo Instituto Federal do Espírito Santo durante o ano. As principais fontes de recursos foram as indicações assinadas pela bancada estadual.
“É importante destacar que, embora as emendas tenham sido fundamentais neste momento, elas não representam a forma mais adequada de distribuição orçamentária para uma rede que é, acima de tudo, uma política de Estado”, disse o Conif (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica).
“Em princípio, não há nada de errado em alguém colocar uma emenda para uma universidade do seu estado, por achar importante, mas virou quase uma regra”, afirmou Claudia Costin, ex-diretora global de educação do Banco Mundial e especialista em políticas educacionais.
“As universidades acabam perdendo a autonomia, porque precisam mendigar uma emenda aqui, outra ali. Não é saudável”, completa.
Neste domingo (12), o ministro Flávio Dino, do STF, determinou que a União e os estados publiquem, em até 30 dias, regras sobre o envio de verbas de emendas parlamentares a universidades e fundações ligadas a instituições de ensino superior.
Em nota, a Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo ministro Alexandre Padilha (PT-SP) e que faz a interlocução com o Congresso, disse que cabe ao Executivo a execução da Lei Orçamentária, enquanto o Congresso “detém a competência para incluir emendas”.
O ministério ainda afirmou que a lei complementar 210, sancionada em novembro, limita o crescimento das emendas pela regras do arcabouço fiscal e traz outros avanços, como a “exigência de aplicação a projetos de interesse nacional ou regional, no caso das emendas de comissão”.
O Ministério do Esporte, que detém a maior proporção das emendas no Orçamento, afirmou que não faz distinção sobre a origem dos recursos. “O fato de uma parcela significativa dos nossos recursos virem de emendas parlamentares só reforça a importância de uma boa interlocução entre o Executivo e o Legislativo.”
Os ministros de relações exteriores dos países integrantes do G-7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos) assinaram uma nota conjunta denunciando falta de legitimidade na posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela.
“Rejeitamos a contínua e repressiva pressão de Maduro sobre o poder às custas do povo venezuelano, que votou pela mudança pacificamente e em grande número em 28 de julho de 2024, de acordo com observadores independentes e registros eleitorais disponíveis publicamente”, diz o texto.
Além disso, o G-7 condenou a repressão contra membros de partidos contrários ao governo Maduro, citando a líder da oposição, María Corina Machado. A nota afirma ainda que Edmundo González Urrutia recebeu uma “maioria de votos significativa, de acordo com relatos confiáveis”, e foi forçado a sair do país após a eleição.
O ditador venezuelano tomou posse na última sexta-feira, 10, para um mandato de seis anos em uma cerimônia esvaziada de chefes de Estado e governo, expondo seu isolamento político. O Brasil enviou a embaixadora Glivânia Maria de Oliveira para a cerimônia. Outros países de esquerda da região, como o México e a Colômbia, também enviaram embaixadores. O Chile não enviou ninguém.
Maduro diz ter vencido as eleições de julho, em meio a denúncias de fraude. Atas de colégios eleitorais reunidas pela oposição e verificadas por centros de monitoramento e por órgãos de imprensa internacional indicaram a vitória de González por ampla margem.
Na nota conjunta, os chanceleres de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, além do alto representante da União Europeia, reforçaram o compromisso de trabalhar com os cidadãos venezuelanos e a comunidade internacional para assegurar a democracia do país da América Latina, como expressada na eleição de julho de 2024, com uma transição de poder pacífica.
Um dia antes da posse de Maduro, a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado, foi detida após ser interceptada ao deixar o protesto em Caracas contra o ditador. O Comando Nacional da Venezuela, que havia inicialmente anunciado a interceptação, afirmou que Corina Machado foi liberada após algumas horas. O regime chavista negou a denúncia.
Diante das críticas, os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido ampliaram a pressão e aplicaram novas sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro. Os americanos incluíram oito lideranças do regime na sua lista de congelamento de ativos e proibição de viagens. O presidente Joe Biden também aumentou a recompensa pela captura de Maduro de US$ 15 milhões para US$ 25 milhões. Os britânicos, por sua vez, anunciaram sanções contra 15 funcionários de alto escalão do regime venezuelano, o qual chamou de “fraudulento”.
A LATAM Airlines anunciou a suspensão da rota entre os aeroportos do Galeão (Rio de Janeiro) e o Aeroporto de Natal a partir de 30 de março de 2025. Segundo a companhia, a interrupção ocorre devido a necessidades operacionais e não tem prazo definido para retomada.
Ainda segundo a LATAM, também foi suspensa a rota entre o Galeão (RJ) e o Aeroporto Internacional de São Luís (Maranhão).
Segundo a companhia, como alternativa de viagem para os passageiros afetados por esta suspensão, o agente de viagens pode oferecer a mudança da conexão de acordo com o seguinte:
Galeão (GIG) – Natal (NAT): proteção em voos Latam com conexão em Guarulhos (GRU), Congonhas (CGH) ou Brasília (BSB).
Essa é a segunda suspensão de voo para o Rio Grande do Norte em menos de uma semana. Na última quarta-feira (8), a Azul Linhas Aéreas comunicou que os voos para o Aeroporto de Mossoró, na Região Oeste do RN, seriam suspensos a partir do dia 10 de março.
RN e Maranhão.
Dois Estados a muito tempo administrado por petista, esquerdistas.
O resultado é esse aí.
Sem falar que depois dessas festas e férias de verão, vai ficar tudo muito difícil.
Não vou nem falar no olho gordo da receita em cima de quem movimenta 5. Mil por mês.
As transações continua sem novas tarifas, sem novos impostos, mas o Leão vai uivar, a geripoca vai piar e o bambu vai gemer pro caba ter que se explicar o porque ganha um salário mínimo e movimentou mais de cinco mil reais no mês.
Tenho pena de feirantes aposentado com um salário mínimo e ter que pagar um imposto porque vende galinha, peixe na feira por exemplo.
E a turma dos bicos, que faz um extra pra complementar a renda?
Faz o L.
Faz o L.
Faz o L.
O ABC ficou no empate com o Laguna na estreia das duas equipes no Campeonato Potiguar 2025, em partida realizado no Frasqueirão, na tarde deste domingo (12).
O time alvinegro abriu o placar com Madison no início do segundo tempo, mas o Laguna conseguiu empatar o jogo nos acréscimos, em gol marcado por Breno.
Outros resultados da primeira rodada:
Santa Cruz de Natal 0 x 2 Potiguar de Mossoró
América 5 x 0 Baraúnas
Globo 2 x 1 Força e Luz
Na segunda rodada o ABC vai enfrentar o Potiguar de Mossoró. A partida, que tem o time mossoroense como mandante, acontecerá na Arena das Dunas, na quarta-feira (15), às 20h.
O MEC (Ministério da Educação) divulga nesta segunda-feira (13) as notas dos candidatos no Enem. Com o resultado, os participantes podem concorrer às vagas das principais universidades do país.
As notas serão disponibilizadas na página do participante e são acessadas com login e senha.
O edital não especifica o horário em que o resultado será liberado, mas, em geral, a divulgação ocorre no período da manhã.
Os candidatos terão acesso aos resultados das provas objetivas e da redação do Enem.
Com o resultado em mãos, os participantes podem disputar vagas em instituições públicas de ensino superior por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), obter bolsas de estudo pelo Prouni (Programa Universidade para Todos) ou financiamento pelo Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) em cursos de faculdade particulares.
As inscrições para o Sisu 2025 começam já na sexta-feira (17) e seguem até 21 de janeiro. Nesse período, com a nota do Enem o candidato pode selecionar duas opções de curso para concorrer.
O Enem 2024 aconteceu nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro domingo, além das 45 questões de linguagens (40 de português e 5 de língua estrangeira) e 45 de ciências humanas, os candidatos fizeram também a redação, cujo tema foi “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”.
O texto da redação é corrigido a partir de cinco competências, com valor de 200 pontos cada uma: o domínio do português, compreensão do tema e aplicação de conceitos, articulação de informações, coesão e proposta de intervenção.
Neste ano, o exame recebeu 4,32 milhões de inscrições —um aumento de 9,95% em relação à edição passada.
Cronograma do Sisu
Inscrições: 17 a 21 de janeiro
Resultados da 1° chamada: 26 de janeiro
Matrículas: 27 a 31 de janeiro
Manifestação de interesse na lista de espera: 26 a 31 de janeiro
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, na manhã deste domingo (12), um alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas para todas as regiões do Rio Grande do Norte.
O aviso, iniciado às 10h35 da manhã deste domingo, é válido até 10h da manhã da segunda-feira (13). Segundo o alerta, as chuvas que podem variar entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de ventos fortes entre 40 e 60 km/h.
O Inmet alerta também para riscos como corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Além disso, há baixo risco de outros danos, mas a orientação é redobrar a atenção e tomar precauções.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 30 dias para o governo federal criar normas de transparência e a rastreabilidade na aplicação de emendas parlamentares direcionadas às instituições de ensino superior e suas respectivas fundações de apoio.
No despacho, o ministro determina que o Ministério da Educação (MEC), a Controladoria Geral da União (CGU), a Advocacia-Geral da União (AGU) e estados providenciem normas e/ou orientações para que haja aplicação e prestação de contas pelas Instituições de Ensino Superior e suas respectivas Fundações de Apoio.
“Há relatos nos autos de que tais Fundações, por intermédio de contratações de ONGs sem critérios objetivos, têm servido como instrumentos para repasses de valores provenientes de emendas parlamentares”, pontuou o ministro.
No dia 3 de janeiro, o ministro Flávio Dino suspendeu repasses de emendas parlamentares para 13 ONGs, oito delas ligadas a universidades públicas. A decisão foi tomada após a CGU constatar que as organizações não fornecem “transparência adequada ou não divulgam informações”.
A GloboNews foi alvo de checagem no próprio X/Twitter após o jornalista Octávio Guedes emitir uma declaração falsa (fake news) durante a programação ao vivo. Guedes afirmou que o programa de ‘Notas da Comunidade’ da rede social seria restrito a usuários verificados e pagantes, assegurando que o recurso não seria representativo de uma ‘comunidade’.
“No X, só pode dar nota quem é verificado, e você tem que pagar por isso. Então, não é bem comunidade. É de pagantes, de assinantes. A nota da comunidade não substitui a checagem dos fatos. Ponto”, declarou o jornalista.
A afirmação, no entanto, foi desmentida pouco tempo depois, quando publicações da GloboNews foram corrigidas diretamente pela ferramenta de Notas da Comunidade. A rede social notificou os usuários e, em sustentação, o núcleo firmou que a emissora havia disseminado uma desinformação e apresentou os critérios corretos de atuação do recurso.
De acordo com a nota exibida na plataforma, o sistema de Notas da Comunidade é aberto a todos os usuários que atendam aos critérios de elegibilidade da plataforma, independentemente de serem verificados ou pagantes. Os colaboradores inscritos no programa podem avaliar e contribuir para notas que são publicadas apenas quando aprovadas por pessoas de diferentes perspectivas.
Diante da repercussão e da checagem pública, a GloboNews foi pressionada a se retratar, exibindo uma errata durante em sua conta oficial. “Errata! Ao contrário do que disse no meu comentário sobre as diferenças entre nota de comunidade e o sistema de checagem de fatos, as notas no X são abertas a todos os usuários da rede, independentemente de serem verificados ou não, de pagarem ou não. Basta atender aos critérios de elegibilidade da plataforma para se inscrever no programa e contribuir com o processo de avaliação”, diz o texto.
A questão principal eh que os meios de comunicação tradicionais são regidos por legislação que prevê casos de direito de resposta, indenização e responsabilidade civil. Já as redes sociais querem somente lucrar sem ter qualquer outra responsabilidade social, civil e criminal mesmo tendo lucros enormes impulsionados justamente por casos até de crimes que são cometidos com o uso dessas redes! Só mesmo idiotas ou algo do tipo pra não entender que assim como a medicina, a advocacia, a TV, o rádio, as redes sociais também tem que ser regulamentadas.
Esse Dedé Gournonn é uma onda de fossa, cada vez que levanta sob m……,vc anda lendo o que o MITO escreve e diz meu bem? Vc sabe o que é idiota? E qual é a razão do tiozao? Vc quer pegar nele onde, isso é inveja, pois nao acredito que vc admire nada a que o nine se ligue, inclusive a grobo, ultimamente, os seus comentaristas, estão mudando de opinião, ele é tão honesto, meu deus, pena que sua aprovação está descendo pelo fundo.
Será que ainda tem idiota que acredita no jornalismo da Globo?
Tem, assim como tem idiota que acredita nas postagens do Tiozão bolsonarista, não só acredita, repassa.
Com certeza! Todos os Jumêncios adoradores do padrão nine e respectiva quadrilha que se apossaram do nosso país, acreditam em cada palavra da imprensa canhota.
E estamos aí com um walfredo Gurgel aos trancos e barrancos a população aumentou com um arena moderno com todo conforto e ineficiência por não haver público para mantê-lo!nao sei até quando vamos absorver estas safadeza o povo morrendo à míngua
Ei PT véi de guerra. Tu estavas onde Fátima, para permitir um descalabro desse. Roubalheira imensa de empreiteira junto com políticos para produzir um elefante de 112 milhões por ano e custo final bilionário. Parabéns Lula. Parabéns Fátima.
Não esqueça de Rosalba, Agripino e Henrique, caro leitor/eleitor. Não cultivemos a famigerada "indignação seletiva" que tanto mal traz ao País.
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A população estava a favor, lembro muito bem da época. Agora, eu e você estávamos contra, entretanto, não era a vontade da maioria.