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O governo brasileiro anunciou, neste sábado (27), uma parceria com o Reino Unido para a testagem e produção de uma vacina contra a Covid-19, que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca. O princípio ativo será transferido para o Brasil, junto com as demais tecnologias, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) será a responsável por embalar em doses que serão ofertadas à população.
Em entrevista para a CNN, o infectologista e pesquisador da Fiocruz, Júlio Croda, ex-chefe do departamento de imunização e doenças transmissíveis do Ministério da Saúde na gestão de Luiz Henrique Mandetta, fez uma análise sobre as diferenças entre as vacinas do Instituto Butantan e da Universidade Oxford. Em suma, ele explica que a plataforma de produção é o que as difere, e destaca a importância de haver mais de um tipo de testagem.
“É essencial, no Brasil, que a gente tenha opções. É muito difícil nesse momento a gente fazer uma escolha porque os estudos de fase três ainda não estão concluídos. É importante que exista iniciativa tanto do governo federal, como do governo de São Paulo em transferência de tecnologia e em produção local da vacina. No final, se as duas vacinas forem eficientes, nós teremos dois produtos para ofertar para a população em um tempo mais curto”.
Segundo o médico, o estudo mais avançado é o da vacina de Oxford. “Já está em estudo de fase três, os pacientes já estão sendo recrutados, em São Paulo, pela rede D’Or. Então, a gente espera que os resultados, se forem positivos, estas 30 milhões de doses já estejam disponíveis entre dezembro e janeiro”. Pacientes do grupo de risco e profissionais de saúde serão priorizados na primeira etapa de vacinação.
De acordo com o infectologista, os testes preliminares da vacina de Oxford já foram divulgados e demonstram uma eficácia de 90% na proteção contra a Covid-19. No entanto, ainda é preciso observar por quanto essa imunidade protetora individual irá perdurar. “O tempo da ciência não é o tempo da necessidade em termos de saúde pública. Temos que aguardar os resultados em relação ao acompanhamento, principalmente da imunidade destes pacientes que foram recrutados e que serão recrutados no futuro aqui no Brasil”.
CNN Brasil
Perai, deixa vê se eu entendi, não tem ninguém curado? apenas eevitaram a doença? É isso mesmo kkkkk
O médico David uip, consagrado médico infectologistas que estava inclusive na linha de frente do governo dória, ficou com covid e adivinha o que ele tomou para o combate a doença, vou desenhar para os esquerdopatas. H O D R O X I C L O R O Q U I N A.
Antenado imbecil, explique o pq do Brasil ter o maior números de curado do mundo.
Amigo vá com calma. Não foi do seu post que me referi.
E a Cloroquina produzida pelo Exército, vão fazer o que com ela? Alguém vai ter que pagar.
Vai virar bucha de canhão
E vocês acha qual foi o medicamento que curou mais de 50% dos afetados no mundo pelo covid19? e aonde está esses curados?
NO BRASIL
Vá se estudar e se informar melhor hiena. A cloroquina e nenhum outro remédio até agora cura a doença. Apenas evita o agravamento e a morte se aplicado no tempo devido. A ignorância é triste. O que se procura é uma vacina. Entendeu ou quer que desenhe.
Faça o seguinte: se for infectado não autorize o uso da cloroquina e nem dos outros remédios. Fácil. Duvido!!!
Amigo antenado, calma! Não é porque enfeitaram sua testa com antenas ? que você deve ficar tão nervoso assim. Isso é normal hoje em dia.