Reportagem da Tribuna do Norte nesta quarta-feira(02) destaca que o Rio Grande do Norte apresenta uma tendência preocupante em relação à pandemia do novo coronavírus com o aumento expressivo de casos confirmados e da ocupação dos leitos, tanto na rede pública quanto na rede privada. De acordo com levantamento, nos últimos 30 dias foram registrados 14.169 novos casos de covid-19 e a ocupação de leitos públicos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estava em 59% nessa terça-feira (1°), acendendo o sinal de alerta para que tanto os gestores quanto a população adotem as medidas necessárias para evitar a propagação do vírus.
A reportagem alerta que o descuido com a infecção que já tinha matado 2.695 potiguares até esta terça-feira (1°) pode ser observado nas aglomerações que têm se formado nas ruas, bares e casas noturnas, quase sempre sem o cumprimento de medidas como o distanciamento, higienização frequente com álcool em gel e uso de máscaras. Não bastasse, durante o período eleitoral, as aglomerações sem as devidas precauções se tornaram ainda mais evidentes em reuniões e eventos de campanha, culminando com o aumento dos casos que estava reduzindo até o mês de setembro.
Segundo a reportagem, os infectologistas e pesquisadores que estudam a pandemia dizem que a ocupação atual é reflexo do número de infecções ocorridas há cerca de uma semana, ou seja, quem vai ficar internado até a próxima semana é porque já está com o vírus hoje. A infectologista e pesquisadora do Laboratório de Inovação Tecnológica da UFRN (LAIS/UFRN), que integra o Comitê Científico da Sesap/RN, Marise Reis de Freitas, explicou que já vivenciamos este cenário no primeiro semestre. “Se daqui a uma semana tivermos 300 pessoas internadas, em poucos dias não haverá mais leitos disponíveis. O que estamos vendo é uma retomada de novos casos, numa curva ascendente. É inegável que temos a oportunidade de chegarmos ao mesmo pico que estávamos entre maio e junho”, destacou Marise Reis, que também é professora do Departamento de Infectologia da UFRN.
Para a infectologista, este é o momento dos gestores aumentarem as restrições sanitárias, mas a responsabilidade maior deve partir de cada cidadão. “É o momento de eliminar minimamente atividades não prioritárias, reduzindo horários, aglomeração, não necessariamente fechando. Evitar ações que facilitam a propagação do vírus. Poderíamos trabalhar uma segunda lógica que seria se as pessoas se conscientizassem do risco e se mantivessem em casa sem imposição do Governo sobre o que fecha ou abre. Precisaríamos de cidadãos comprometidos com a saúde, com a sua vida e a do próximo”, sugeriu a pesquisadora.
Leia todos os detalhes AQUI em reportagem na íntegra.
Agora não adianta reclamar
Os culpados ja sabemos quem são
Elegeram GD e agora reclamam
Deixem as escolas e igrejas abertas
O comércio deve abrir
Proibir venda de bebida alcoólica
Ministerio público não faz nada sabem porquê? porquê é fatima que vai indicar o próximo desembargador do TJ.
TODOS sabiam que o AUMENTO de Casos de covid-19, com infectados e mortes IA acontecer. Só que trocaram VIDAS por projetos pessoais e politicos mais impostos. como a Maioria da população NÃO Tem apego a Sua Vida e de seus familiares procuram sempre estarem se expondo a contaminação e disseminando o virus. Por FALTA de Coragem, Determinação e Interesse em combater o virus por PARTE da autoridades, governantes, politicos e população esse é o reflexo da TANTA Inconsequencia e TANTA Irresponsabilidade. Que DEUS tenha MISERICORDIA DE NÓS.
É só mandar esse povo que tava em aglomeração política para casa dos políticos, resolvido o problema.
O MP eleitoral e o TRE foram omissos.