CPI da covid aprova convocação de Arthur Weintraub e Carlos Wizard

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O RN registrou, em 2025, o maior número de prisões por embriaguez ao volante dos últimos dez anos. Ao todo, 488 pessoas foram levadas à delegacia após serem flagradas dirigindo sob efeito de álcool, segundo dados do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE). As ocorrências foram registradas em Natal e na região metropolitana.

Os números foram divulgados com a implantação da Operação Zero Álcool, criada em 2025 para reforçar a fiscalização no trânsito. A ação ampliou o número de abordagens e a realização de testes de alcoolemia em vias urbanas e estaduais, o que resultou no aumento das prisões registradas neste ano.

De acordo com a legislação, há prisão quando o teste do bafômetro aponta resultado acima de 0,33 miligrama de álcool por litro de ar. Mesmo sem o teste, o condutor pode ser preso se apresentar sinais claros de alteração da capacidade psicomotora, como dificuldade de equilíbrio ou fala alterada, conforme prevê a lei.

O crime de embriaguez ao volante está previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A pena varia de seis meses a três anos de detenção, além de multa, suspensão do direito de dirigir e outras sanções administrativas.

Imagem: reprodução/redes sociais

Circula nas redes sociais uma suposta carta atribuída ao ministro do STF Alexandre de Moraes em que ele anunciaria a abertura de um processo judicial contra a jornalista Malu Gaspar por calúnia e difamação. O conteúdo, no entanto, é falso.

Não há qualquer registro oficial no Supremo Tribunal Federal de carta, notificação ou ação movida por Moraes contra a jornalista com esse teor.

Foi Malu Gaspar quem revelou, no jornal O Globo, sobre encontros entre Moraes e Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, nos quais eles teriam conversado sobre a situação do Banco Master. O banco manteve contrato milionário com o escritório de advocacia do qual a esposa de Moraes é sócia.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (29) que uma operação realizada na semana passada destruiu uma “grande instalação” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela. Segundo ele, houve uma forte explosão em uma área portuária usada para carregar embarcações com drogas.

“Acertamos todos os barcos e também a área de distribuição. Esse ponto não existe mais”, declarou Trump à CNN. O presidente, no entanto, se recusou a confirmar se a ação foi conduzida pelas Forças Armadas dos EUA ou por outra agência americana, como a CIA.

Trump havia mencionado o ataque pela primeira vez na sexta-feira, em entrevista a um radialista aliado, afirmando que os EUA destruíram uma grande fábrica ou instalação no país sul-americano.

As declarações ocorrem em meio a uma escalada de pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela. Nas últimas semanas, Washington realizou ataques que destruíram dezenas de embarcações no Caribe e no leste do Oceano Pacífico, mirando, segundo autoridades americanas, rotas e estruturas ligadas ao narcotráfico e ao governo de Nicolás Maduro.

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O governo federal registrou déficit primário de R$ 20,17 bilhões em novembro de 2025, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional nesta segunda-feira (29). O resultado é o pior para meses de novembro desde 2023 e supera o déficit de R$ 4,5 bilhões registrado no mesmo mês de 2024.

O déficit primário considera receitas e despesas antes do pagamento de juros da dívida pública.

O desempenho contrasta com outubro, quando houve superávit de R$ 36,5 bilhões. O resultado considera as contas do Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social.

Receita diminui e despesa aumenta

A receita total do governo central somou R$ 218,45 bilhões, queda real de 2,6% em relação a novembro de 2024. A receita líquida, após transferências, foi de R$ 166,93 bilhões, retração real de 4,8%.

Apesar da queda geral, alguns tributos cresceram:

• IOF: R$ 8,76 bilhões (+41,3% em termos reais)

• Imposto de Renda: R$ 62,72 bilhões (+8,8%)

• Arrecadação do RGPS: R$ 58,09 bilhões (+6,7%)

Em sentido oposto, houve forte redução nas receitas com concessões e dividendos.

As despesas totais chegaram a R$ 187,10 bilhões, alta real de 4%. Os benefícios previdenciários somaram R$ 79,37 bilhões, avanço real de 3,9%.

Acumulado negativo em 2025

No acumulado de janeiro a novembro de 2025, o déficit primário chega a R$ 83,82 bilhões em termos nominais. Em valores corrigidos pela inflação, o saldo negativo é de R$ 82,4 bilhões, o maior desde 2023.

No resultado de 12 meses, o déficit soma R$ 57,4 bilhões, o equivalente a 0,47% do PIB, bem abaixo do rombo de R$ 197,1 bilhões registrado no mesmo período do ano anterior.

O déficit primário considera apenas receitas e despesas do governo, sem incluir o pagamento de juros da dívida pública.

Poder 360